AMBEV PROINTER PRIMEIRO SEMESTRE

June 29, 2017 | Autor: Feeh Rodrigues | Categoria: Tcc
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Descrição do Produto

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ANHANGUERA EDUCACIONAL DE GUARULHOS





Curso Superior de Tecnologia em Marketing


Desvendando a Ambev



Guarulhos
2015

EDUCACIONAL ANHANGUERA DE GUARULHOS

Faculdade Anhanguera de Guarulhos

ADRIELE RODRIGUES,
DANNIELA SANTANA,
FABIANA JUSTI,
FELIPE RODRIGUES,
ISABELA PINHEIRO,
NATALIA TRAVASSOS,
SHIRLEY CARVALHO

Desvendando a Ambev

Relatório apresentado como exigência parcial para a obtenção do grau de Tecnólogo em Gestão de Marketing, na Faculdade Anhanguera de Guarulhos, sob a orientação dos professores Rosana Bucheri e Luciano Leite.



Guarulhos
2015


Adriele Rodrigues, Danniela Santana, Fabiana Justi, Felipe Rodrigues, Isabela Pinheiro, Natalia Travassos e Shirley Carvalho.

Desvendando a Ambev

Apresentado a Banca o Projeto Multidisciplinar de Autoaprendizagem, apresentado como exigência parcial para a obtenção do grau de Tecnólogo em Gestão de Marketing da Faculdade Anhanguera de Guarulhos.



Aprovado em de junho de 2015



________________________________
Professora Rosana Bucheri.
Faculdade Anhanguera de Guarulhos
Coordenadora e Orientadora de Gestão de Marketing.






________________________________
Professor Luciano Leite.
Faculdade Anhanguera de Guarulhos
Coordenador e Orientador de Gestão de Marketing.







Resumo
O projeto tem como função comparar a teoria de diversos temas como comunicação, grupos e equipes, projetos de vida, gestão ética, processo de negociação, entre outros, com a opinião de uma monsturosa empresa no setor de bebidas nacional, a Ambev.

Palavra-chave: emprendedorismo, organização, ética e negociação.



Lista de figuras
Figura - Prédio Matriz Ambev.............................................................................................09
Figura - Localização Ambev................................................................................................11
Figuras – Fotos História.......................................................................................................14
Figuras – Plantel de Produtos...............................................................................................15
Figuras – Principais Clientes................................................................................................16



Sumário

Resumo.................................................................................................................................04
Introdução.............................................................................................................................09
Dados da empresa.................................................................................................................10
Localização...........................................................................................................................11
Missão, visão e valores.........................................................................................................12
Código de conduta................................................................................................................13
História da empresa..............................................................................................................14
Principais atividades da Ambev...........................................................................................15
Principais clientes.................................................................................................................16
1. Emprendedorismo............................................................................................................17
Identificando oportunidades...........................................................................................17
Diagnostico...............................................................................................................18
Plano de melhoria.....................................................................................................18
Plano de negócios...........................................................................................................18
Diagnostico...............................................................................................................28
Plano de melhoria.....................................................................................................28
Buscando assessoria para o negócio...............................................................................28
Diagnostico...............................................................................................................28
Plano de melhoria.....................................................................................................28


2. Comportamento organizaçonal.........................................................................................29
2. Comportamento organizaçonal.........................................................................................29
2.1 Personalidade e comportamento.....................................................................................29
2.1.1 Diagnostico..................................................................................................................29
2.1.2 Plano de melhoria........................................................................................................30
2.2 Grupos e equipes...........................................................................................................30
2.2.1 Diagnostico..................................................................................................................30
2.2.2 Plano de melhoria........................................................................................................31
2.3 Comunicação.................................................................................................................31
2.3.1 Diagnostico..................................................................................................................31
2.3.2 Plano de melhoria........................................................................................................31
3.DPP....................................................................................................................................32
3.1 Projeto de vida................................................................................................................32
3.1.1 Diagnostico..................................................................................................................34
3.1.2 Plano de melhoria........................................................................................................34
3.2 Eu, você, nós: comunicar é preciso................................................................................35
3.2.1 Diagnostico..................................................................................................................36
3.2.2 Plano de melhoria........................................................................................................37
3.3 Desbravando o mundo digital.........................................................................................37
3.2.1 Diagnostico..................................................................................................................39
3.2.2 Plano de melhoria........................................................................................................39
4. Ética..................................................................................................................................40
4.1 Pensamento sobre ética..................................................................................................40
4.1.1 Diagnostico..................................................................................................................40
4.1.2 Plano de melhoria........................................................................................................40

4.2 O mundo corporativo......................................................................................................40
4.2.1 Diagnostico..................................................................................................................42
4.2.2 Plano de melhoria........................................................................................................42
4.3 Gestão ética....................................................................................................................43
4.3.1 Diagnostico..................................................................................................................43
4.3.2 Plano de melhoria........................................................................................................43
5. Técnicas de negociação....................................................................................................44
5.1 O processo de negociação..............................................................................................45
5.1.1 Diagnostico..................................................................................................................45
5..2 Plano de melhoria..........................................................................................................46
5.2 O uso dos tipos psicológicos na solução de conflitos....................................................46
5.2.1 Diagnostico..................................................................................................................46
5.2.2 Plano de melhoria........................................................................................................46
5.3 A importancia da comunicação na negociação..............................................................47
5.3.1 Diagnostico..................................................................................................................47
5.3.2 Plano de melhoria .......................................................................................................47
Relatório final.......................................................................................................................48
Agradecimentos....................................................................................................................49
Referências bibliográficas....................................................................................................50




Introdução


Nome fantasia: AMBEV
Figura 1: Prédio matriz Ambev.


Disponível em .
Acesso em: 25 fev 2015.

A Ambev, é um gigante no setor de bebidas da América latina, domina o mercado e possui as marcas de melhor qualidade no território nacional, está ligada diretamente a distribuição de bebidas em todo território brasileiro, e influencia completamente o mercado com seus preços, distribuição e promoções.




Dados da Empresa
Razão Social: COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS
Data de fundação: 1971
Matriz: Itaim- SP
Cdd Mooca: Av. Presidente Wilson, 274. 0307-000
Mooca – SP
Telefone: (11) 2627-7000
CNPJ: 91.088.328/0001-67
Número de colaboradores: 152 mil
Número de colaboradores CDD MOOCA: 1200

E-mail: [email protected]
Home page: http://www.ambev.com.br










Localização


Figura 2: Localização Anbev.



Disponivel em: < https://www.google.com.br/maps/search/ambev+mooca/@-23.5586815,-46.609331,268m/data=!3m1!1e3>.

Acesso em: 23 abril. 2015.

Missão, Visão e Valores

Missão

Nossa missão é nossa razão de ser e o compromisso da Ambev como empresa.
" Criar vínculos fortes e duradouros com os consumidores e clientes, fornecendo-lhes as melhores marcas, produtos e serviços."
Visão

Nossa visão traduz a representação de nosso sonho.
" Ser a melhor empresa de bebidas, unindo as pessoas por um mundo melhor."
Valores

Respeitar o meio ambiente, prevenir e combater a poluição.


Código de Conduta

O Código de Conduta de Negócios da Companhia representa o nosso compromisso com um comportamento responsável, ético, transparente e de respeito mútuo entre os nossos profissionais.
Todos os colaboradores da Ambev precisam seguir os padrões de conduta ética aqui estabelecida.
É política da Ambev que seus conselheiros, diretores e funcionários cumpram rigorosamente todas as leis e regulamentos aplicáveis e observem os mais elevados padrões de ética empresarial.
A reputação de honestidade e integridade da Companhia é um ativo valiosíssimo.
A violação da política acima mencionada pode, portanto, afetar seriamente a Companhia.
Nenhum funcionário da Companhia dispõe de autoridade para solicitar qualquer ação que viole essa política. Ela não está sujeita a qualquer tipo de renúncia ou exceções em razão de demandas comerciais ou competitivas, práticas do setor ou exigências de outra natureza.
Qualquer funcionário que deliberadamente viole esta política ou que autorize ou permita a sua violação por um subordinado estará sujeito a ações disciplinares, incluindo o seu desligamento.

História da Empresa

Nossa história começa em 1999, quando as centenárias Cervejaria Brahma e Companhia Antarctica se unem para criar a Companhia de Bebidas das Américas, Ambev. As 16 mil pessoas que as duas empresas empregavam à época juntaram esforços para dar início ao que fazemos até hoje: impulsionar o setor de bebidas brasileiro, possibilitar a entrada no mercado de novas marcas, ampliar o leque de produtos de qualidade a preços acessíveis, estimular a inovação, gerar empregos e recursos.
Hoje a Ambev é parte da ANHEUSER-BUSCH INBEV N.V/S.A (ABI), maior grupo cervejeiro do mundo.
Fazemos produtos que são a nossa paixão, a paixão nacional. E promovemos e participamos dos momentos de celebração dos brasileiros.








Principais atividades da Ambev

Com um amplo portfólio, a Ambev produz, envasa e comercializa no Brasil cerca de 30 marcas de bebidas alcoólicas e não alcoólicas. Nossos principais produtos são: as cervejas Antarctica; Antarctica Sub Zero; Brahma; Brahma 0,0%; Skol; Skol Beats; Skol Beats Extreme; Bohemia e família; Budweiser, Original, Serramalte e Stella Artois, além do Chopp Brahma claro e black. Dentre os refrigerantes há o líder Guaraná Antarctica e suas variações; Soda Antarctica, Pepsi e família; Sukita; e a Antarctica Citrus. Os de- mais destaques da categoria não alcoólicos ficam por conta da H2OH!; do isotônico Gatorade, do chá Lipton e do energético Fusion Energy Drink. O portfólio da companhia conta também com as marcas Caracu, Franziskaner, Hoegaarden, Kronenbier, Leffe, Norteña, Patricia, Polar Export, Quilmes, Baré, Citrus Antarctica, Teem e Água Tônica Antarctica. Por fim, a Ambev distribui ainda as marcas de água Nestlé Pureza Vital e São Lourenço, graças a uma parceria com a Nestlé, e também o energético Monster.






Principais Clientes















1 Empreendedorismo

Indentificando Oportunidades

Afinal, o que é uma oportunidade de negócio e como identificá-la? Questões sempre presentes entre os empreendedores e muito importantes para as empresas, a identificação e o aproveitamento de oportunidades são condições para entrada, sobrevivência e permanência no mercado. É no campo do pensamento que surgem muitas idéias e oportunidades, que também podem ser descobertas no mercado.
Há diferenças entre ideia e oportunidade de negócio. Uma ideia, mesmo sendo criativa, nem sempre representa uma oportunidade, por não poder ser realizada ou por não atender a uma necessidade humana. Já a oportunidade é caracterizada por um conjunto de eventos, situações ou circunstâncias que permitem a geração de mudanças positivas na empresa, entre os clientes ou até na vida.
Para que isso ocorra, é fundamental levantar informações atualizadas e conhecer o mercado, tendências, necessidades e o que realmente faz diferença para o cliente. O domínio desse conhecimento terá como resposta a aceitação e valorização da nova empresa, de uma atividade, de um produto ou serviço. Não basta, portanto, sair por aí tendo idéias, para ter sucesso num novo empreendimento.
A oportunidade deve ser viável e, para aproveitá-la, o empreendedor precisa dispor ou ser capaz de se organizar de forma a gerar os recursos necessários – técnicos, humanos, estruturais ou financeiros -, desenvolvendo esforços sem comprometer o que já realiza ou tornando a empresa pouco competitiva, por não ter a habilidade necessária para se implantar a nova iniciativa no setor em que já atua.
As oportunidades estão espalhadas por todos os cantos, camufladas nas imperfeições do mercado, no alto custo operacional, no mau atendimento, na baixa qualidade de produtos ou serviços, nos desejos e necessidades mal ou não satisfeitas, nos estados de humor e espírito dos consumidores, nas mudanças relativas à saúde, alimentação e lazer, nas tendências.
Uma idéia, uma opinião e uma experiência podem não ser, necessariamente, uma oportunidade, mas uma oportunidade depende sempre de uma boa idéia. Quem pretende empreender não pode cair de paraquedas num novo negócio, numa nova atividade ou serviço. Deve estar sempre atento às necessidades de seus clientes e, consequentemente, às verdadeiras oportunidades de empreendimento.

Diagnóstico

Por ser a maior empresa do setor, já possui um bom plantel e clientes e empresas em seu grupo, as quais fazem a maior parte de busca de oportunidades e identificação. Todas as promoções e eventos são das suas empresas filiadas ao grupo Ambev.
A empresa deveria aumentar seu campo de identificação e analise.

Plano de Melhoria

Aumentar campo de identificação e analise. Treinamento para os analistas de produto, mercado e marketing, ou reformulação no setor. Sendo assim irá aumentar a visão e saúde da empresa.
Um grupo com mais visualização no mercado, deixa as empresas e clientes mais confiantes no serviço e produtos das empresas desse grupo.
1.2 Plano de Negócios
Plano de negócios (do inglês Business Plan), também chamado "plano empresarial", é um documento que especifica, em linguagem escrita, um negócio que se quer iniciar ou que já está iniciado.
Geralmente é escrito por empreendedores, quando há intenção de se iniciar um negócio, mas também pode ser utilizado como ferramenta de marketing interno e gestão. Pode ser uma representação do modelo de negócios a ser seguido. Reúne informações tabulares e escritas de como o negócio é ou deverá ser.
De acordo com o pensamento moderno, a utilização de planos estratégicos ou de negócios é um processo dinâmico, sistémico, participativo e contínuo para a determinação dos objetivos, estratégias e acções da organização; assume-se como um instrumento relevante para lidar com as mudanças do meio ambiente interno e externo e para contribuir para o sucesso das organizações. É uma ferramenta que concilia a estratégia com a realidade empresarial. O plano de negócio é um documento vivo, no sentido de que deve ser constantemente atualizado para que seja útil na consecução dos objetivos dos empreendedores e de seus sócios.
O plano de negócios também é utilizado para comunicar o conteúdo a investidores de risco, que podem se decidir a aplicar recursos no empreendimento.
Plano de negócio "é uma obra de planejamento dinâmico que descreve um empreendimento, projeta estratégias operacionais e de inserção no mercado e prevê os resultados financeiros"1 . Segundo o mesmo autor, a estratégia de inserção no mercado talvez seja a tarefa mais importante e crucial do planejamento de novos negócios.



Benefícios
O plano de negócio orienta o empreendedor a iniciar sua atividade econômica ou expandir o seu negócio.
Permite estruturar as principais visões e alternativas para uma análise correta de viabilidade do negócio pretendido e minimiza os riscos já identificados.
Contribui para o estabelecimento de uma vantagem competitiva, que pode representar a sobrevivência da empresa.
Serve como instrumento de solicitação de empréstimos e financiamentos junto a instituições financeiras, novos sócios e investidores.
Definir claramente o conceito do negócio, seus principais diferenciais e objetivos financeiros e estratégicos
Mapear de maneira detalhada O QUE será feito, POR QUEM será feito e COMO será feito, para que os objetivos do negócio sejam atingidos;
Relacionar os produtos que serão oferecidos ao mercado;
Definir A QUEM vai ser oferecido e QUEM vai competir com o novo negócio;
Posicionar COMO o cliente vai ser localizado e atendido;
Mapear QUANTO será necessário investir no novo negócio, e QUANDO será o retorno financeiro previsto;
Descrever QUANDO poderão ser realizadas as atividades e como serão atingidas as metas;
Identificar os riscos e minimizá-los, e até mesmo evitá-los através de um planejamento adequado;
Identificar os pontos fortes e fracos da organização e compara-los com a concorrência e o ambiente de negócios em que se atua;
Conhecer o mercado de atuação e definir estratégias de marketing para seus produtos e serviços;
Analisar o desempenho financeiro de seu negócio, avaliando os investimentos, retorno sobre o capital investido.

Um plano referente a um empreendimento maduro possui objetivos similares, exceto pelo fato de estar focando o crescimento do empreendimento ou a criação de uma determinada linha de negócios (não a criação do empreendimento como um todo).



Cuidados a elaborar
Tal como se utiliza o PN para definir o negócio que se quer implementar, é necessário utilizar um guia para criar o PN ideal para a empresa projecto que o empreendedor quer lançar, existindo, para esse efeito, muitos tutoriais e modelos disponíveis na Internet para consulta (basta fazer uma procura sobre "business plan" ou "plano de negócios", para obter uma grande lista de sites sobre esta temática).
A construção do PN não deve restringir-se a um modelo previamente elaborado. Um dos erros mais comuns na escrita dos planos reside na pouca originalidade que muitos têm. Muitos empreendedores limitam-se a "emprestar" informação de outros documentos. Este método de construção não é correcto, pois cada negócio funciona de uma maneira individual, e cada tópico relevante necessita de ser fundamentado e posteriormente revisto.
O empreendedor deverá ter as seguintes considerações gerais antes de elaborar o documento:
- Definir os objectivos para produzir o PN – Quem vai ler o plano, e o qual o objectivo dessa leitura? Ao definirem-se estes objectivos o empreendedor consegue decidir qual o conteúdo, e respectivo ênfase que coloca em todas as secções do documento.
- Atribuir tempo suficiente para investigação – A qualidade de um PN é proporcional ao tempo que se dedica à investigação antes da sua elaboração. É possível obter informação sobre o crescimento de mercado, perspectiva da indústria e perfis de clientes em bibliotecas, através da Internet e em serviços de base de dados pagos. Para além de factos publicados é possível realizar entrevistas a fornecedores, especialistas e concorrentes – quanto melhor se conhecer a indústria, clientes e competição do negócio melhor se conseguirá fundamentar o plano.
- Definir a audiência e dimensão do PN – A dimensão de um PN típico pode variar entre as 10 e as 100 páginas, dependendo do uso que se quer fazer do plano e da audiência que o vai ler. Um PN interno de uma empresa pode excluir secções como a gestão e ser mais específico na implementação. Um PN básico para bancos tem usualmente 20 páginas onde é incluída a análise financeira.
- Redacção e Revisão – O empreendedor só possui uma oportunidade para utilizar o PN para recrutar investidores. São os planos bem escritos e fundamentados que abrem as portas da oportunidade: é preciso editar e rever continuamente o documento.
- Mostrar rascunhos do PN a terceiros – É muito fácil a um autor de um texto não descobrir erros de raciocínio na obra que escreve, ou subestimar informações sobre áreas que não domina. É muito útil mostrar e rever o plano com pessoas da mesma, ou outras áreas.
Cuidados antes de elaborar as diferentes secções que constituem o PN
- Definir os pontos-chave – Uma boa maneira de garantir a consistência entre as secções, de reduzir a duplicação e de referir toda a informação relevante consiste em delinear todos os pontos-chave para cada parte do PN antes de iniciar a sua escrita.
- Garantir que as projecções financeiras são credíveis – para muitos leitores, a secção financeira é a secção mais relevante do plano, pois a partir dela é possível identificar as necessidades financeiras para o empreendedor e é possível analisar o potencial de lucro do negócio, para além de garantir a credibilidade junto do leitor. É preciso não esquecer que nas situações em que é preciso realizar projecções, não convém ao empreendedor ser excessivamente optimista.
- Escrever o Sumário Executivo no fim – o Sumário Executivo, uma das primeiras secções do PN, consiste numa espécie de resumo do documento e, como é uma das primeiras partes a ser lida, convém que tenha uma dimensão reduzida e que sublinhe os aspectos mais importantes do plano, para incentivar eficazmente o leitor.

Como manter atual
Tal como no mundo real, também no mundo de negócios tudo se transforma e evolui, sendo que geralmente o primeiro a mudar é o mercado onde o negócio está inserido. Se não se acompanhar estas evoluções e possíveis mudanças a empresa pode enfrentar graves problemas. Para lidar com estas situações mais problemáticas, o plano que define o negócio deve estar preparado para as suportar, devendo para tal ser regularmente revisto e actualizado.
Uma das soluções para manter o PN actualizado consiste em monitorizá-lo constantemente. Para este método funcionar é necessário identificar as métricas que definam eficazmente a performance do negócio. Depois de se encontrarem estes parâmetros de medição, como relatórios de inventários, ou de vendas, é possível acompanhá-los para identificar anomalias (positivas, ou negativas) e desta forma, corrigir problemas, ou capitalizar as oportunidades que possam surgir.
Muitas empresas limitam-se a actualizar o seu PN anualmente. No mercado actual verifica-se que esta periodicidade é insuficiente, pelo que se torna corrente a prática de transformar os planos de negócios em "planos biológicos".
Desta forma, o PN não é apenas um documento que fica estático numa prateleira durante 12 meses, mas que é actualizado quando surgem novas condições de mercado, ou quando ocorrem oportunidades estratégicas inesperadas.




Erros que se podem evitar tendo um plano
Desde que o empreendedor comece a anotar o turbilhão de ideias que surgem na sua mente, torna-se mais fácil explicar e ilustrar os conceitos que vão desde os pilares até aos pormenores do negócio. Ao mesmo tempo que é mais fácil encontrar erros de raciocínio e de previsão, fica mais acessível a correcção dos seguintes problemas:
Sistemas de gestão mal concebidos;
Pouca visão da envolvente;
Má análise da concorrência;
Plano financeiro inadequado;
Não existência de um plano estratégico.
Estrutura
O plano de negócios é composto por várias seções que se relacionam e permitem um entendimento global do negócio. Elas são organizadas de forma a manter uma sequência lógica que permita a qualquer leitor do plano de negócios entender como funciona o empreendimento e o que se planeja.
O plano completo usualmente é visto como uma coleção de sub-planos, incluindo "Plano financeiro", "Plano de marketing", "Plano de produção", e "Plano de recursos humanos". Desse modo o leitor também espera compreender seus produtos e serviços, seu mercado, sua situação financeira, sua estratégia de marketing, e demais recursos.
As seções propostas, descritas sucintamente abaixo, seguem o padrão que se capta, aproximadamente, do formato recomendado por empresas, financiadores, livros, e exemplos de caso.
Dependendo do público alvo do plano de negócios, estruturas distintas das aqui propostas terão, provavelmente, de ser apresentadas.

Capa e sumário
A capa do plano de negócios (ou página home no caso de hipertexto) fornece a primeira impressão e pode determinar o grau de atenção que o leitor proporcionará inicialmente para o documento. Todavia planos de negócios são requeridos, com freqüência, em meio digital, para serem formatados em contexto análogo ao de uma revista, onde cada plano equivaleria a um artigo. Neste caso não faz sentido o uso de uma "capa do documento", de modo que a preocupação maior deve ser com relação ao título apresentado.
O sumário deve conter o título de cada seção do plano de negócios — no caso impresso também a página respectiva onde se encontra.

Sumário executivo
O sumário executivo é a principal seção do plano de negócios. Através do sumário executivo é que o leitor decidirá se continua ou não a ler o plano de negócios. Não obstante a sua importância, este não deverá conter mais de 500 palavras, sensivelmente 1 a 2 páginas, pelo que deverá ser uma radiografia do negócio.
Função: explica o modelo de negócios básico, fornece uma explanação dos fundamentos e justificativas gerais para a estratégia que se tem em vista.
Recomendações: deve ser escrito com muita atenção, revisado várias vezes e conter uma síntese das principais informações que constam no texto do plano de negócios. Deve ainda ser dirigido ao público alvo do plano de negócios e explicitar qual o objetivo do plano de negócios em relação ao leitor (ex.: requisição de financiamento junto a bancos, capital de risco, apresentação da empresa para potenciais parceiros ou clientes etc.). O sumário executivo deve ser a última seção a ser escrita, pois depende de todas as outras seções do plano para ser feita.
O sumário executivo deverá focar os seguintes aspectos:
Breve descrição da empresa - referir o nome, o que vende e a quem;
Como surgiu a ideia de criar a empresa - contextualizar a o surgimento da ideia, se de uma necessidade de mercado apercebida, se decorrente de alterações legislativas, etc.;
Apresentação do conceito de negócio - referir que produtos ou serviços serão vendidos, a que clientes e mercados e com que vantagens competitiva;
Definição da proposta de valor - qual o valor que o produto ou serviço irá acrescentar ao cliente.
Um resumo executivo :
- Só deve ser composto depois de se ter escrito o corpo do relatório;
- Transmite ao leitor o essencial conteúdo do documento original;
- Antecipa os pontos principais do documento, permitindo ao leitor construir um quadro mental para organizar e compreender a informação detalhada na parte principal do relatório;
- Ajuda o leitor a fixar os resultados chaves e as recomendações que estão no documento.
Antes de compor o resumo/sumário o relator deve:
- Determinar que conteúdo, estrutura e extensão ele deve ter;
- Realçar os pontos chaves , e especificar o objetivo e o tema central do relatório;
- Determinar quais são as ideias chaves;
- Agrupar ideias de forma lógica , e preparar uma página de ponto do resumo;
- Determinar se o uso de subtítulos , bullets , negrito seletivo , ou algum outro tipo de estrutura organizacional , ajuda a uma melhor leitura do resumo;
- Escrever o resumo nas suas próprias palavras , usando um estilo profissional.
Um resumo executivo é na sua natureza, similar a outros resumos no seu objectivo principal , o qual consiste em fornecer uma versão condensada do conteúdo de um relatório longo. Contudo, um resumo executivo, diferencia-se pelo facto de ser escrito para alguém que muito provavelmente não tem tempo para ler todo o original. Se por um lado o enorme aumento de quantidade, de informação disponível sobre muitos tópicos tem gerado relatórios cada vez mais extensos e densos, infelizmente, não se tem verificado uma evolução correspondente na quantidade de tempo disponível dos executivos/decisores para ler esses extensos relatórios. Assim de um modo geral, procura-se responder a esse problema com um resumo executivo, o qual:
- Tem uma extensão inferior a 10% da do documento original;
- Tem entre 1 a 10 páginas de extensão;
- É auto corrigido , podendo ser publicado como documento independente;
- É rigoroso;
Este último aspecto é muito importante pois muitas decisões poderão ser tomadas com base no resumo por pessoas que não leram o original. Em muitos casos , o resumo executivo faz também recomendações. Os elementos que se referem a seguir constituirão , no todo ou em parte , o resumo executivo:
- Propósito âmbito do documento;
- Métodos utilizados na execução dos trabalhos;
- Resultados obtidos;
- Conclusões;
- Recomendações;
- Outra informação de suporte.
Os elementos que o relator possui inclui no seu resumo executivo, assim como a sua extensão , depende normalmente do objectivo, da natureza e do destinatário do documento.

Planejamento estratégico do negócio
A secção de planejamento estratégico é onde são definidos os rumos do empreendimento, sua situação atual, suas metas e objetivos de negócio, uma análise SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats), bem como a descrição da visão e missão do empreendimento. É a base para o desenvolvimento e implantação das demais ações do empreendimento.

Descrição da empresa/empreendimento
Nesta seção deve-se descrever o empreendimento, seu histórico, estrutura organizacional, localização, contactos, parcerias, serviços terceirizados, etc.
Em caso de empresa já constituída, descrever também seu crescimento/faturamento dos últimos anos, sua razão social, e impostos.

Produtos e serviços
Descrever quais são os produtos e serviços, como são produzidos, ciclo de vida, fatores tecnológicos envolvidos, pesquisa e desenvolvimento, principais clientes atuais, se detém marca e/ou patente de algum produto etc.

Análise de mercado
Deve-se mostrar que se conhece muito bem o mercado consumidor do produto/serviço (através de pesquisas de mercado): como está segmentado, as características do consumidor, análise da concorrência, a participação de mercado do empreendimento e a dos principais concorrentes, os riscos do negócio etc. A análise do mercado envolve pelo menos três dimensões: o mercado consumidor actual e potencial, os fornecedores e os concorrentes actuais e potenciais. Esta análise pressupõe, assim, uma análise da procura e da oferta. Com os resultados obtidos, opte por apresentar dados estatísticos que funcionem como indicadores para a viabilidade do nosso negócio, de acordo com a actuação do mercado.
É importante:conhecer o cliente (público alvo);definir o âmbito geográfico de actuação da empresa;identificar os concorrentes;enunciar os pontos fracos e vantagens em relação a eles; estabelecer os fornecedores para dar resposta a todas as necessidades do negócio;delinear a estratégia de marketing.
Plano de marketing
Plano de marketing apresenta como você pretende vender seu produto/serviço e conquistar seus clientes, manter o interesse dos mesmos e aumentar a demanda. Deve abordar seus métodos de comercialização, diferenciais do produto/serviço para o cliente, política de preços, projeção de vendas, canais de distribuição e estratégias de promoção/comunicação e publicidade. Destaca ainda a necessidade da interação com os clientes buscando destes respostas para melhoria contínua do mesmo.

Plano financeiro
A seção de finanças deve apresentar em números todas as ações planejadas de seu empreendimento e as comprovações, através de projeções futuras (quanto precisa de capital, quando e com que propósito), de sucesso do negócio. Deve conter itens como fluxo de caixa com horizonte de 3 anos, balanço, ponto de equilíbrio, necessidades de investimento, lucratividade prevista, prazo de retorno sobre investimentos etc.

Plano de investimento
Se concluirmos que o nosso negócio tem espaço e aceitação no mercado, vamos calcular o investimento necessário à sua concretização. Nesta altura iremos explicitar que tipo de necessidades são importantes e prioritárias para implementar o nosso projecto para saber qual o investimento que terá de ser realizado.
Por exemplo:
Instalações, Outras despesas, Equipamento, Selecção e Recrutamento de pessoal, Consultoria e serviços de apoio e outras despesas.
Plano de exploração
Nesta parte do Plano de Negócio, o empreendedor tem de analisar com rigor os proveitos e os custos. Ou seja, saber como vai ser produzido o seu produto/serviço, quanto vai gastar e que rendimento irá obter. O plano de exploração permite-lhe conhecer o processo produtivo e os custos que a ele estão relacionados. Assim, terá de analisar a nível dos: Proveitos (com as vendas do produto/serviço)e dos custos (fixos e variáveis)

Fontes de financiamento
Para saber como vamos financiar o nosso projecto, efectuaremos primeiramente um levantamento de todos os meios de financiamento existentes, desde créditos bancários, leasings, capital de risco, etc. É importante conhecer cada uma das modalidades de financiamento para saber o cálculo da rentabilidade do nosso negócio, pois parte das receitas têm como destino remunerar os capitais alheios. A elaboração de um plano de negócios bem estruturado e capaz de transmitir o potencial da empresa é um passo para conseguir boas condições de financiamento do capital.

Plano de tesouraria
Definido o modo de financiamento, avançaremos para o cálculo dos fluxos financeiros que a empresa irá ter. Este cálculo é fundamental porque os investidores dependem dos fluxos para obterem o investimento realizado. Neste mapa de tesouraria provisório tem de se estabelecer o "ciclo de tesouraria" do negócio que depende de três variáveis e que compõem o fluxo de tesouraria:Prazo médio de recebimentos, Prazo médio de pagamentos, Stock médio.
O "ciclo de tesouraria" será favorável se o prazo de recebimentos for curto, o prazo para os pagamentos for alargado e o stock médio for de poucos dias.

Rentabilidade do projecto
Finalmente, deveremos calcular a rentabilidade do nosso negócio, utilizando um dos seguintes métodos:TIR (Taxa Interna de Rentabilidade)se a taxa de rentabilidade do projecto for maior do que a TIR, então terá um VAL positivo e será aconselhável avançar com o negócio;VAL (Valor Actualizado Líquido)se o VAL for positivo, o empreendedor, está no caminho certo, pois já terá mais capital do que antes do nascimento do projecto; se for negativo deve ser rejeitado;Pay-Back Period, indica ao investidor o tempo necessário para ter de novo o investimento que fez.
Concluído o Plano de Negócios, a primeira etapa está concluída, saliente-se porém que este não evita riscos, mas ajuda a preveni-los e a optar pelo caminho mais seguro, tendo sempre a possibilidade de fazer as correcções que forem necessárias.

Anexos
Esta seção deve conter todas as informações que você julgar relevantes para o melhor entendimento de seu plano de negócios. Por isso, não tem um limite de páginas ou exigências a serem seguidas. A única informação que você não pode esquecer de incluir é a relação dos curriculum vitae dos sócios da empresa ou elementos-chave do empreendimento. Você poderá anexar ainda informações como fotos de produtos, plantas da localização, roteiro e resultados completos das pesquisas de mercado que você realizou, material de divulgação de seu negócio, folders, catálogos, estatutos, contrato social da empresa, planilhas financeiras detalhadas etc.
Diagnostico

Plano financeiro, de tesouraria, exploração e investimento, muito bons. Grande organização.
Pecam no setor de propaganda, a divulgação está falha, porém não perderam pontuação no mercado, simplesmente não avançam.
Plano de marketing fraco.
Plano de melhoria

Melhorar a equipe de marketing e pós venda, treinamento e novos profissionais, com atualizações e diversidades para aumentar o poder da Ambev na mídia.
É costume empresas do quesito grupo que nem a Ambev, não produzir divulgação direta, já que as empresas que foram a Ambev como a Bhrama já fazem. Porém um grupo com nome forte e divulgação particular, aumenta seus status trazendo novas empresas e clientes ao seu plantel.
1.3 Buscando assessoria para o negocio

Ato ou efeito de assessorar; assessoramento. Órgão, ou conjunto de pessoas, que assessora um chefe. Escritório, ou instituição, especializado na coleta e análise de dados técnicos, estatísticos ou científicos. Lugar em que funciona uma assessoria.

Existem diversos tipos de assessroria, como: Contábil, Juridíca, Comunicação Digital, Vitural, Infar e Tecnologia da Informação.
1.3.1 Diagnostico

A Ambev trabalha com setores próprios, terceirizações só no setor de logística.
Plantel funciona muito bem, sem problemas, o sistema de intranet tem suas falhas, que podem causar danos graves a empresa em uma suposta parada de informação via sistema de comunicação interna. Já houve atrasos em diversas situações com clientes grandes, e também entre a logística de uma filial Ambev para outra. Com isso a empresa perde clientes e novos negócios.
1.3.2 Plano de melhoria

A Ambev poderia buscar outro sistema, algo mais novo e eficaz, aumentar a parte de comunicação extranet também seria interessante. Assim acabaria com a falta de comunicação.
Também deveria buscar novos negócios e acessórias de marketing.


Comportamento Organizacional
2.1 Personalidade e comportamento

Personalidade no meio organizacional, trás para os gestores uma oportunidades de explorar, uma área da psicologia que contribui consideravelmente para o sucesso nos resultados empresarias. A diferença do comportamento ocorre visivelmente e varia de individuo para individuo, alguns são calmos, outros agitados, outros agressivos, A personalidade se expressa de diferentes maneiras, através do comportamento, pensamento e emoções, é imutável e dinâmica. A estrutura da personalidade identifica características referentes as reações do indivíduo a diferentes situações
A personalidade se expressa por varias maneiras, através do comportamento, pensamento e emoções, é imutável e dinâmica.
A estrutura da personalidade identifica características referentes as reações do indivíduo a diferentes situações, onde são chamados de TRAÇOS OU DISPOSIÇÕES.
A muito tempo pesquisadores defendem que a teoria dos traços de personalidades é muito importante para identificar personalidades e ajudar na seleção de pessoas, adequando as pessoas ao ambiente de trabalho e na orientação para desenvolvimento de carreira , serve também para o gestor facilitar o relacionamento interpessoal entre indivíduos e grupos solucionando e administrando conflitos.
2.1.1 Diagnóstico

O plano de carreira não é utilizado periodicamente, funcionários com grande categoria, ficam estagnados. Não usam a prata da casa, contratam vastamente funcionários de fora, principalmente de empresas concorrentes.
2.1.2 Plano de melhoria

Começar a utilizar melhor o plano de carreira, aumentar as responsabilidades de colaboradores antigos, nativos, e com grande desempenho. Aumentar o treinamento, e influenciar o estudo aos seus colaboradores.
Essa atitude ira aumentar constantemente o potencial do plantel de funcionários da empresa, valorizando a mesma no mercado que ela já é líder.


Grupos e Equipes

Os fatores que contemplam as organizações de trabalho estão ainda presentes os aspectos que envolvem as equipes e grupos de trabalho, é por meio das equipes que os colaboradores trabalham para atingir os objetivos propostos para a execução do trabalho e alcance de metas e resultados.
Sendo assim um grupo passa a constituir-se numa equipe de trabalho, Nos grupos, a realização das tarefas depende de maneira fundamental do esforço individual, já nas equipes a realização do trabalho depende tanto do esforço individual como do esforço coletivo de todos os seus membros. Nos grupos cada um se responsabiliza pelos resultados de maneira individual e nas equipes, a responsabilidade pelo resultado final é compartilhado por todos.
Um grupo se caracteriza pela centralização nos próprios objetivos, é uma união que se interagem umas com as outras e dividem algumas tarefas, visando objetivos inter-relacionados. As equipes desempenham várias funções ao mesmo tempo, ou seja, não há especificação para cada membro. O sentido de equipe é exatamente esse, os membros compensam entre si as competências e as carências, num aprendizado contínuo. Uma equipe é caracterizada pela diferença na forma de comportamento quando os mesmos se juntam e se relacionam tem três propriedades específicas que são:
Quando um grupo se transforma numa equipe, há entre os membros:
Confiança;
Empatia;
Respeito à individualidade;
Comunicação aliada à interação;
Afetividade;
Afinidade.

As ações dos indivíduos devem ser interdependentes e coordenadas;
Cada membro deve ter um papel específico e determinado;
2.2.1 Diagnóstico

A Ambev trabalha em grupos, é dividida em vendas, supervisão, recursos humanos, marketing, administrativo e logística.
Existe uma boa sincronia entre todos, porém cada um faz sua parte, todos recebem salario fixo, a não ser o setor de vendas que é comissionado.
Trabalhar em grupos é um problema, já que diminui o trabalho em equipe e a sincronia entre os colaboradores.
Já foram constatados diversos desentendimentos entre funcionários dentro da empresa.
2.2.2 Plano de melhoria

Aumentar o marketing de incentivo, montar um bom projeto de animo para todos os funcionários, com sorteios, folgas ou algo nesse intuito, que não deixe nenhum funcionário desmotivado e nem ofendido com benefícios de outros colaboradores.
Além disso, adquirir metas coletivas, integrações, eventos corporativos de confraternizações e um grêmio para a troca de informações entre o plantel de funcionários.
Comunicação


Para a teoria das relações humanas, comunicação é a troca de informações entre indivíduos. Significa tornar comum uma mensagem ou informação. Constitui um dos processos fundamentais da experiência humana e da organização social.
Tanto a comunicação do dia a dia quanto a comunicação organizacional requer um código para formular uma mensagem e enviá-la na forma de sinal (como ondas sonoras, letras impressas, símbolos), por meio de um canal (ar, fios, papel) a um receptor da mensagem que a decodifica e interpreta o seu significado. Na comunicação pessoal direta falada, ou seja, na conversação, a linguagem funciona como código e é reforçado por elementos de comunicação não verbal (como gestos, sinais, símbolos).
A comunicação interpessoal também se pode dar a distância, através da escrita, telefone ou internet como meio de transmitir as mensagens.
Existe diversos instrumentos para veicular a comunicação interna, que vão desde a informação fornecida informalmente pelos colegas e superiores hierárquicos, até as reuniões, seminários e comunicados formais. O importante é que a empresa transmita aos funcionários a ideia de que todos estão envolvidos no desenvolvimento do negócio, criando um clima de parceria e confiança.
Nos grandes empreendimentos a divulgação dos novos conhecimentos adquiridos para dentro da empresa é feita por jornalistas ou relações públicas, que se dedicam exclusivamente à elaboração das publicações (boletins, jornais murais, comunicados etc) e promoção de eventos (programações sociais, seminários, treinamentos, etc). Em empresas menores, é comum o próprio dono se encarregar dessa divulgação.
Diagnóstico

O endomarketing da empresa é bom, o sistema de intranet é falho, porém funciona sem muitos danos.
O extranet tem suas falhas.
Devido o sistema de logística ser terceirizado já houve diversas ocasiões que os produtos não foram entregues, ou até mesmo entregues errados. As filiais também possuem queda de informação entre uma e outra, já ocasionando a produtos em maior escala e em menor escala para ser entregues a clientes grandes, sendo assim tendo prejuízo na empresa de estoque quando mais, e perdendo o cliente por falhas, quando menos.
Plano de melhoria

Trocar o sistema interno. Trocando o intranet por um sistema mais atualizado, segmentado, e com menos falhas seria bem interessante, acabando com as chances de uma falta de comunicação que atrapalhe a saúde da empresa.
O extranet também deve ser verificado, para não acontecer falhas com seus clientes e fornecedores.

Sincronia atualizada com empresa de logística.




DPP
3.1 Projeto de vida

Quando alguém pretende construir uma casa, um profissional será contratado para planejar tudo que será necessário fazer antes de começar as obras. Este profissional irá também montar um projeto baseado nos desejos de seu cliente. A partir deste projeto, ele terá uma noção de quanto material será necessário e quantos trabalhadores serão contratados para construir a obra em determinado período de tempo. Assim, quando a obra for iniciada, os trabalhadores terão um plano, um projeto para seguir. Caso não houvesse esse planejamento prévio, provavelmente os trabalhadores não saberiam como prosseguir, pois não saberiam o que a pessoa que encomendou a casa quer, muito menos haveria os recursos necessários para a construção da casa. A casa, provavelmente nunca seria construída ou se fosse, com certeza não iria satisfazer os desejos do cliente.

Na vida, ocorre algo similar. Possuímos muitas metas e planos que desejamos realizar. Temos a opção de escolhermos o nosso destino e o nosso caminho. Queremos algo, entretanto, inúmeras vezes escolhemos rotas que nos afastam de nosso objetivo maior ou ficamos confusos em relação a qual caminho tomar, justamente por não ter planejado antes o que realmente queremos.

Um Projeto de Vida é um plano colocado em papel para que possamos visualizar melhor os caminhos que devemos seguir para alcançar nossos objetivos. Para isso, necessitamos saber claramente quais são nossos objetivos e metas e, precisamos ter em mente também quais são os nossos valores, pois são eles que direcionarão nossas vidas. Se nossas metas não estiverem em congruência com nossos valores mais profundos, dificilmente estaremos satisfeitos com nossas vidas. Mesmo alcançando as metas, se elas não estiverem em harmonia com o que realmente nosso coração pede, sentiremos um vazio interior que poderá nos deixar confusos e sem direção.

Dessa forma, conhecer-se, saber o que a vida realmente significa para você e conhecer seus valores é de fundamental importância no planejamento do seu Projeto de Vida. Os valores também podem estão livres para serem modificados, pois a medida que evoluímos, nossos valores também evoluem. Nada é estático.

Um Projeto de Vida pode ser dividido em 8 áreas ou saúdes:

Saúde Física
Saúde Espiritual
Saúde Intelectual
Saúde Familiar
Saúde Social
Saúde Financeira
Saúde Profissional
Saúde Ecológica


Em cada uma das 8 saúdes você colocará as metas correspondentes. Siga o seu coração e primeiramente coloque em cada área uma meta, objetivo ou sonho que você realmente deseja alcançar. Medite, tranquilize-se e entre em contato com seu Ser mais profundo para descobrir o que você realmente quer. A partir deste ponto, utilize a razão para questionar o que será necessário fazer para alcançar tal meta. Cada resposta será uma nova meta para alcançar o seu sonho. Determine uma data para que cada meta seja cumprida e escreva tudo em seu Projeto de Vida. Você pode tanto colocar todas as metas uma embaixo da outra, ou colocar cada meta em uma folha de papel separada, assim poderá ir destacando cada folha conforme alcança seus objetivos.

As 8 saúdes estão inter-relacionadas uma com outra, ou seja, para a conquista de uma meta em uma área, talvez seja necessário colocar uma outra meta em outra área.

Exemplo de uma saúde de Projeto de Vida:

Saúde Física:

- Eu vou alcanço saudavelmente o peso de 70kg até o dia ........

- Eu tenho uma alimentação balanceada e saudável todos os dias a partir de hoje.

- Eu pratico caminhada pelo menos 30 minutos por dia a partir de hoje.

- Eu faço um check-up médico uma vez por ano.

Sobre as saúdes:

Saúde Física: está relacionado com o seu corpo físico. O nosso corpo é o meio pelo qual podemos manifestar toda nossa essência. O que você anda fazendo para manter seu corpo saudável ?

Saúde Espiritual: está relacionado com o seu autodesenvolvimento como Ser. O que você anda fazendo para manter sua paz de espírito, seu amor por você e pela vida ? O que está fazendo para entrar cada vez mais em contato com o seu coração ?

Saúde Intelectual: está relacionado ao seu aprendizado. Quantos livros você tem lido ? Tem feito algum curso ultimamente relacionado a qualquer área de sua vida ? Tem ido ao teatro, concertos, cinema ? O quanto tem estudado ultimamente ?

Saúde Familiar: está relacionado aos relacionamentos familiares. Como você tem tratado os familiares próximos de você ? O que o está impedindo de ter um relacionamento mais amoroso e harmonioso com todos os seus familiares ?

Saúde Social: está relacionado com a sociedade como um todo. O que você tem feito para viver numa sociedade mais justa ? Tem doado seu tempo ou amor à alguma instituição de caridade ? O que tem feito para ajudar o próximo ?

Saúde Financeira: está relacionado com suas finanças. Você tem planejado como vai poupar dinheiro para o futuro ? Aonde tem investido o seu dinheiro ? Tem uma planilha de gastos e lucros ?

Saúde Profissional: está relacionado com sua carreira. Você está na profissão que deseja ? Você sabe qual o seu objetivo e o que você realmente quer ? Pretende mudar de profissão ? Pretende crescer na profissão que está ? Qual é a motivação (motivo para ação) que o faz estar nesta profissão?

Saúde Ecológica: está relacionado com a natureza e o planeta Terra. O que você tem feito para viver em harmonia com a natureza ? Tem algum programa de coleta seletiva de lixo ? Como está o consumo de água em sua residência ? Tem desperdiçado água ? O que você tem feito para cuidar do meio-ambiente em que vivemos ?

Dicas Extras

Escreva cada meta no presente, ou seja, como se já estivesse acontecendo. Ex: Tenho uma saúde perfeita.
Escreva cada meta afirmativamente, ou seja, escreva aquilo que você quer e não aquilo que você não quer. Ex: Sou uma pessoa magra.
Comemore cada meta alcançada dando um presente à si mesmo.

Trate com muito carinho seu Projeto de Vida e leia-o sempre que possível em voz e mentalmente, visualizando cada meta como se ela já estivesse acontecido.

3.1.1 Diagnóstico

O projeto de vida da Ambev é prospero, mas devido a ter dominado o mercado há anos e ser o destaque e o modelo de empresa no setor, pode estar baixando a guarda e deixando os concorrentes respirarem. A empresa também está bem aleijada em seus planos, e desatualizada.
3.1.2 Plano de melhoria

Aumentar o entusiasmo da corporação, não diminuir a pressão, continuar sendo destaque e mandando no mercado, não estagnar. Melhorar treinamentos e bons planos de carreira para seus colaboradores, os quais vão melhorar seu próprio projeto de vida e também a saúde da empresa.
Eu, você, nós: Comunicar é preciso.

Aprendemos que para haver comunicação é necessário existir um emissor - o que emite a mensagem, e um receptor - o que recebe essa mensagem. Sendo estes dois elementos necessários, não são contudo, bastantes.
O homem é um ser social. Interage com os outros homens e comunica-se de diferentes maneiras. São várias as formas de se comunicar não sendo, por isso mesmo, importante o modo mas, isso sim, que a comunicação se processe com eficácia.
 
Se a mensagem enviada não for recebida em boas condições, se não estiver contextualizada ou emitida numa linguagem perceptível pelo receptor, então não há comunicação - pior, há desentendimento. Por vezes, uma má comunicação atinge contornos graves, perdas irreparáveis, ou simples constrangimentos difíceis de desembrulhar.
 
Se o receptor entende, ou sente, a mensagem de forma diferente do seu criador, gera-se uma situação de "mal entendido", ou "mal emitido" caso se tenha dito, gesticulado ou escrito, algo que não queríamos transmitir. Muitas vezes, desculpas e explicações não são suficientes para nos recolocarmos num relacionamento que se quer são, sem reticências e sem mágoas.
A situação agrava-se se uma e outra parte acham "coisas" acerca do que se disse: "eu acho que o querias dizer, era...". A intenção era dizer mas não disse?.... Uma comunicação sincera e aberta não pode ser um processo de intenções. Deve dizer-se exatamente o que se quer dizer, e fazê-lo na exata medida e de forma clara.
 
Comunicar é muito mais do que uma necessidade básica. Quando comemos estamos a satisfazer a necessidade básica de nos alimentarmos mas também experimentamos prazeres e sensações de agrado à vista ao tacto e ao gosto. Comunicar, é um processo semelhante, é necessário e é bom. Uma boa conversa pode funcionar como uma boa terapia e as alegrias partilhadas são alegrias dobradas.
 
A comunicação no amor é tão importante que, o início de um relacionamento está muitas vezes aí, na facilidade com que comunicam e na vontade com que o fazem. A falta de comunicação dita, quase sempre, o seu fim. 
Vi há dias, num filme, uma mulher explicar ao seu marido a razão da sua infidelidade. Ela acusava-o de não saber comunicar. A falta de comunicação afastou-os e ela tinha conhecido uma pessoa que a ouvia, que lhe falava, compreendiam-se. No entendimento dela, desta proximidade assente na comunicação, tinha nascido o amor.
 
Os gestores ou os indivíduos com autoridade para contratar, exigem capacidade de comunicar no perfil dos candidatos. Há uma década atrás, esta característica, nem constava na lista de competências dos candidatos; agora lidera a tabela, adiantando-se mesma à capacidade de executar e dominar estratégias e aos conhecimentos profundos em gestão.
 
Os meios de comunicação evoluíram e diversificaram-se, potenciando a aproximação ao outro mas, será esse o resultado prático dessa evolução? 

Não estarão, à medida que os meios evoluem, as relações humanas a caminhar em sentido contrário, arrastando os indivíduos para estados de solidão que, mais não fazem do que aumentar a dor?
 
A ténue linha que separa a verdade da mentira é de tal forma fina que, muitas são as vezes em que se torna invisível, não se podendo evitar a promiscuidade entre as duas.
Desde muito cedo é-nos transmitido que é feio mentir. É com total embaraço e de rosto completamente ruborizado que ficamos quando uma das nossas crianças profere, diante de todos, a verdade, alto e bom som: "- É tão feio!" ou "- Não gosto.".
Com um sorriso manhoso ouvimos os comentários feitos, entre dentes, que classificam a reação da criança como uma falta de educação e é com pena que vemos que com facilidade as pessoas olvidam o estado puro de um ser humano.
 
A verdade é que a "educação" vai retirando a inocência e amarfanhando as resposta espontâneas e verdadeiras.
Em nosso redor e à medida que "crescemos" somos cercados com um arame farpado que nos limita e que acaba por nos ensinar como e quando devemos mentir.
A educação não nos permitir ferir a sensibilidade dos outros e, de repente, vemo-nos a agradecer, com um ar de eterna gratidão, um conjunto de louça verdadeiramente pavoroso que para nada serve. Escondemo-lo em caixotes, juntamente com outras "mentiras" que deixamos guardadas na garagem, não vá o diabo tecê-las ao sermos confrontados com o seu paradeiro.
A educação, as normas de convivência, são as prefeitas desculpas para as mentiras que diariamente vamos dizendo, de tal forma que até já não nos damos conta. Foi decidido que estas seriam as mentirinhas piedosas e essas de nada tem de errado, afinal é para o bem comum.
 
Não podemos destruir a autoestima de ninguém, mesmo quando somos confrontados com o pior dos dilemas. Perante a questão de alguém que se encontra verdadeiramente nas nuvens com o seu novo vestido, "- Não estou fabulosa?", o que fazemos? Deixamo-la ir e apresentar-se em público a parecer um verdadeiro desenho animado ou, por outro lado, arruinamos logo ali a sua ilusão com a tentativa de a fazer mudar de roupa?
Podem responder que existem formas de contornar estas situações, o que peço é que, por favor, me ensinem porque desconheço...
Muitas vezes, dizer a verdade significa magoar desnecessariamente... e essa sim, é uma verdade.
Mas onde fica o limite entre a "piedade" e a mentira pura e dura? Vamos sendo "enformados" na sociedade, de tal forma que de repente ficamos impedidos de dizer o que realmente sentimos e pensamos, e de expressar as opiniões que acabamos por guardar só para não magoar, para não ser mal-educados, ou não ser detentores de ideias "esquisitas".
 
E sem sequer refletir sobre isso, vamos cada vez mais respondendo, agindo, de acordo com o que nos é solicitado e com aquilo que esperam de nós.
Seria completamente descabido dizer a alguém que o seu cheiro é de tal forma mau que nos impede de respirar, ou dizer a alguém que só tem dores de dentes porque simplesmente tem uma higiene oral muito, mas muito, duvidosa. Em vez disso, dizemos com um ar muito sereno que hoje não nos sentimos muito bem e tentamos esconder as náuseas que sentimos. Ou ainda, com o ar mais profissional do mundo, dizemos à pessoa que tem de começar a escovar os dentes de uma forma "diferente" porque a que está a utilizar não resulta para o "tipo" de dentes que tem.
Ficamos "proibidos" de dizer aquilo que às vezes temos vontade, porque não encaixa no perfil daquele que se orgulha de ter uma boa educação e vemo-nos obrigados a mentir sem qualquer peso na consciência, ou penalidade, porque afinal só estamos a fazer aquilo que é correto para não ferir a sensibilidade de ninguém e não sermos marginalizados.
E assim vamos vivendo, muitas vezes no limiar da verdade e da mentira, como as regras da mentirinha piedosa nos permitem.
3.2.1 Diagnóstico

O sistema da empresa, entre corporação e funcionário é muito boa, os feedbacks são dados constantemente, e a sincronia entre empresa e colaborador é ótima. Feedbacks padronizados para não existir falta de ética e injustiças.
Gerentes e supervisores sem grande função e responsabilidade.
3.2.2 Plano de melhoria

A empresa deve continuar com seu padrão de comunicação, e poderia aumentar o leque dos gerentes em relação ao feedback que é padronizado para todos os funcionários. Os gerentes perdem função devido a não poder dar seu feedback particular, constatado pelo mesmo.
3.3 Desbravando o mundo digital
As redes sociais como uma estrutura que reúne pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações e que partilham valores e objetivos comuns pode ser encontradas em vários episódios na história da humanidade.

Com o desenvolvimento tecnológico, a noção de redes sociais se ampliou ao abranger um número de pessoas que vai até onde o interesse ou a conexão chegar, via Internet. Incentivos governamentais também têm possibilitado o acesso às tecnologias de informação e comunicação graças a seus programas de inclusão digital, o que amplia a população usuária da rede de computadores.
Isso implica em uma disseminação, cada vez mais ampla e rápida, das informações que circulam na rede, a qual se organizou em vários tipos de redes digitais, as chamadas sociais e as profissionais. As redes sociais são as utilizadas para trocar ideias com amigos, até desconhecidos, montar grupos, discutir temas, entre tantos outros assuntos. É tema livre. Por sua vez, as redes profissionais assumem um caráter mais sério ao congregar pessoas da mesma área de atuação pela troca de ideias sobre temas específicos, currículos, entre outros.
No entanto, o que era para ser um benefício pode se tornar um problema caso não seja adequadamente utilizado. 
O uso das redes sociais digitais pode ser tratado sob três aspectos: o excesso de informação; o uso ético na divulgação de ideias e informações e a manipulação exercida pelos sites de busca.
Ao pensar em excesso de informação surgem desafios sobre como separar o excesso de informação inútil do que realmente interessa; como garantir o respeito e a confiança nos integrantes da rede; como ser ético na divulgação de ideias e informações. 
Visto que a rede social aceita tanto informações de cunho pessoal como discussões com formação de grupos específicos, a rede amplia seu leque de público. Alguns usam a rede como forma de contato pessoal, divulgando notícias de seu dia-a-dia, fotos, correntes etc. Outros fazem uso da rede para divulgar eventos, opinião política, defesa de posicionamentos, entre outros. 
Essa diversidade de utilização da rede social digital, a torna democrática na medida em que as pessoas podem escolher a forma como pretendem fazer uso dessa poderosa ferramenta. 
Entretanto, uma das redes sociais, a mais utilizada na atualidade, no formato em que se encontra, parece festa de família quando todos conversam ao mesmo tempo e ninguém ouve. Quando você fala, alguém pode ouvir, vai responder e ficar conversando contigo. Enquanto isso, os outros estão conversando outros assuntos. Mas, se você falar e ninguém estiver ouvindo, a sua fala fica perdida.
Na rede em questão, se você não ficar conectado o tempo todo perde uma série de informações e comentários ou você pode demorar muito tempo para acessar a informação, ainda que ela esteja registrada na rede. 
Também, verifica-se que começa a acontecer nesta rede, o mesmo que acontece na outra: as pessoas enviam uma enxurrada de bilhetes, desenhos, frases etc, ao estilo "corrente". O que era para ser um local de troca de ideias e informações tornou-se uma espécie de corrente virtual. Isso não significa que esse tipo de uso seja bom ou ruim, apenas demonstra o espírito da rede, na qual cada usuário pode escolher seu papel. 
Na discussão do uso ético na divulgação de ideias e informação a situação se torna complexa, pois escondidas atrás do computador, muitas pessoas se sentem a vontade para exprimir preconceitos, racismo, ofensas e todo tipo de exposição de ideias que acreditam, independente se a ideia possa ferir pessoas ou a própria lei. Por exemplo, nas últimas eleições, nas quais se observa um amplo uso da Internet, houve muita desinformação, ofensa, agressão verbal ao invés de aproveitamento do espaço para compartilhar ideias e fortalecer a nossa democracia.
No terceiro aspecto, a manipulação realizada pelos sites de busca tem esbarrado na ética já que os usuários desse sites, em sua maioria, não vislumbram que estão sendo direcionados para produtos e serviços a partir de suas informações colocadas em seu perfil ou em mensagens colocadas na rede social. Isso provoca sensação de enganação e indignação.
Trata-se da mesma situação quando são recebidas propagandas de produtos e serviços via correio sem terem sido solicitados. Questiona-se como os endereços pessoais foram obtidos pela empresa que envia o material de propaganda. 
No mundo virtual, não é diferente, ao direcionar a busca por meio de palavras que são digitadas nas redes sociais, as empresas capturam as informações sem a autorização expressa dos usuários das redes. Alguns afirmam que se a informação está colocada na rede pode ser utilizada por qualquer um, inclusive por empresas e suas equipes de marketing. No entanto, o usuário da rede tem o direito de não querer que suas informações sejam manipuladas.
Observa-se, também, que as informações solicitadas nos sites de buscas são disponibilizadas de acordo com o perfil do solicitante, ou seja, para cada solicitante, o site de busca direciona as informações de acordo com sua base de dados a respeito daquele usuário.
Independente dos aspectos aqui colocados, é possível fazer um grande uso das redes sociais digitais na busca da melhoria da vida das pessoas e do mundo em que vivemos. Tudo depende da forma como usamos esse recurso tecnológico e fantástico de comunicação. 
O uso da rede digital, com respeito e ética, possibilita que as pessoas possam realmente compartilhar ideias, valores e objetivos.

O que você está lendo, o que está fazendo, pensando, seguindo, vendo, ouvindo, quem é você?
 
Essas são algumas perguntas que sedimentam e configuram aplicativos como Orkut, Facebook, Twitter, MSN, Skype, blogs e afins. Espaços que tem como finalidade a expansão das interações interpessoais, mantendo e ampliando os laços sociais, a visualização pessoal e a propagação da informação. Uma enorme teia, onde a internet se configura como aponta o sociólogo espanhol Manuel Castells, "como um dos tecidos de nossas vidas", e que a cada dia vai atraindo novos usuários e interconectando outros nós para essas redes sociais digitais. Mesclando público e privado, as redes (seguindo a lógica da internet) transformam numa poderosa ferramenta para a democratização da informação, onde impacto positivo e negativo tornam-se o mesmo ponto convergente: a total liberdade na rede e a visibilidade das várias versões, possibilidades que requerem cuidados e atenção.
A relação mediada pelo uso da internet trouxe um novo momento para as relações interpessoais. Modificou também a maneira de ver, consumir e fazer comunicação, principalmente através de aplicativos que constituem as "novas redes sociais", ou as redes sociais digitais. Antes de falar dessa mutação, é preciso entender o que são as redes sociais, e como elas reconfiguram o individuo e a sociedade.
3.3.1 Diagnóstico

A empresa investia bastante em mídia, mais devido à crise nacional e limitações nos profissionais de marketing, essa força online foi caindo, e hoje em dia não tem tanta pressão. Continua sendo a líder de mercado por nome pesado e clientes fixos, além da cultura forte, porém o alavanca mento constante parou. Deixa os projetos de mídia para suas empresas inclusas no grupo como Skol e Bhrama.
3.3.2 Plano de melhoria

Mudar equipe de marketing, trazer funcionários com novas ideias e nova pressão para a empresa Ambev. Investir mais em TV, radio e mídias gráficas. Além de tentar a prospecção de novos clientes e aumentar seu plantel geral de distribuição.









Ética

4.1 Pensando sobre ética

O que é Ética: alguns conceitos importantes Ética pode ser entendida como uma reflexão sobre comportamentos humanos, de uma maneira diferente do que fazem os psicólogos, os sociólogos, os biólogos ou outros estudiosos do comportamento humano.

Fazer ética é refletir sobre o comportamento humano, buscando identificar o que é bom ou mau, correto ou incorreto, construtivo ou destrutivo, na perspectiva da vida e da qualidade de vida individual e coletiva.

Ética Profissional
A base de uma sociedade democrática reside na educação pública de qualidade, que ofereça a todos as mesmas oportunidades educativas. Esta garantia é fundamental para o bem-estar e o desenvolvimento em todos os sentidos, de todas as crianças e jovens de uma sociedade.
Todos devem estar seriamente comprometidos com uma educação de qualidade que promova o desenvolvimento das capacidades das pessoas, para que possam viver uma vida plena, contribuindo para o bem-estar de toda a sociedade.
A Ética profissional começa com a reflexão e deve ser iniciada antes da prática profissional. Ao escolher uma profissão, todo indivíduo passa a ter responsabilidades e deveres profissionais obrigatórios. Ser ético é basicamente aprender a agir sem prejudicar os demais, pensando também na felicidade e alegria de viver.
Diferentes autores definem a ética profissional como um conjunto de normas de conduta com uma função reguladora da "ética" aplicada ao exercício profissional. A ética profissional regularia a relação do profissional com sua clientela, visando a preservação da dignidade humana e do bem-estar no contexto social e cultural no qual a profissão é exercida. Todas as profissões estão vinculadas à ética profissional, mesmo que esta não se expresse por um conjunto de normas ou código específico. De modo geral, as profissões estão referidas a regulamentos que determinam sua natureza e seus limites, com um caráter normativo e até mesmo jurídico (VICENTIN, 2005).
O desempenho profissional ético, depende de qualidades pessoais que podem ser adquiridas com esforço no decorrer da atividade profissional e que, integradas ao modo de ser do profissional, facilitam a incorporação e o desempenho dos deveres profissionais.

CHAUÍ, M. A existência ética. Cadernos de Formação: Pedagogia Cidadã - Ética e Cidadania, São Paulo: UNESP- Pró-reitoria de graduação, 2003, p. 7-13

4.1.1 Diagnóstico

A Ambev possui um código de conduta e quesito ético bem amarrado, feedbacks padronizados e engessados, não deixando os funcionários de supervisão e gerencia mostrarem seu potencial.
4.1.2 Plano de melhoria

A empresa deveria aderir um sistema mais solto, valorizando seus funcionários, deixando os tomar decisões não padronizado.
Feedbacks particulares e individuais.

O mundo corporativo

Corporação: é um grupo de pessoas que agem como se fossem um só corpo, uma só pessoa, buscando um resultado comum.
No dia a dia, a dinâmica do mercado exige das empresas contínua renovação; devem estar sempre prontas para criar novos produtos, novas linhas de negócios, avançar em outros territórios e adaptar-se a situações inesperadas. "Quando a economia cresce, é como se houvesse abundância de caça na selva", diz o autor, utilizando sua metáfora preferida. "O problema é que abundância de caça atrai predadores e é com esses predadores que o profissional vai ter de lidar".
Para fazer frente a esse cenário desafiador, Grinberg propõe um método, estilo passo a passo, com sugestões de atitudes que podem melhorar o desempenho do profissional em ocasiões decisivas. Segundo ele, é primordial saber a diferença entre situações em que se é caça ou caçador, entre ser perdedor ou vencedor. Essa percepção do papel a desempenhar não é algo que surge casual ou espontaneamente. "É cultivada ao longo da vida e aprende-se a manejá-la".
Antes de enumerar suas recomendações, Grinberg faz uma análise de alguns perfis de profissionais que apresenta como modelos a serem evitados. Essas pessoas se inscrevem no que ele chama de "massa amorfa", composta de "gente medíocre, insatisfeita com seu trabalho, com seus negócios e com sua vida". Essas pessoas, diz, não tomam nenhuma iniciativa de mudar a própria situação. Sua característica é permanecer na inércia, e por isso suas carreiras nunca deslancham. Vivem fazendo perguntas do tipo "por que não sou escolhido na hora das promoções?", "por que meu negócio não decola?", ou "o que as outras pessoas têm que eu não tenho?" Têm, sim, a carreira estagnada e põem a culpa em algo que não está nelas mesmas, encontrando "desculpas confortáveis" para permanecerem onde estão.
Nesse contingente encontram-se, por exemplo, os que esperam o sucesso vir bater gratuitamente à porta. "Uma hora aparece aquela promoção", é um dos argumentos. No mundo corporativo, diz o autor, essa atitude é fatal, porque as empresas escolhem seus líderes entre aqueles que se destacam, apresentam resultados e vão além das tarefas para as quais foram contratados. Outra desculpa confortável é culpar a sorte ou dizer que não estava no lugar certo, na hora certa. As oportunidades, diz o autor, aparecem, mas o que faz a diferença não é necessariamente a oportunidade em si, mas a visão de quem a aproveita e a condição de estar preparado para aquele momento
Grinberg cita vários exemplos de pessoas de sucesso, numa lista que passa por empresários, artistas famosos do mundo do cinema e da música, ou craques do futebol. O jogador Romário, diz ele, centroavante da seleção brasileira, foi um mestre na arte de aproveitar oportunidades: "O grande talento dele não era correr. O que ele tinha de genial era a capacidade de se posicionar na área nos momentos decisivos. Isto lhe rendeu mais de 900 gols."

O autor mostra caminhos para se aproveitar oportunidades. Disso ele entende por experiência própria. Músico de formação, Grinberg decidiu, em determinado momento da vida, dar uma guinada profissional. Estudou propaganda e marketing na ESPM, em São Paulo, e partiu em seguida para os Estados Unidos, onde fez pós-graduação em marketing na Universidade da Califórnia. Ao longo de seus oito anos naquele país trabalhou na Sony Pictures e naTime Warner. Voltou ao Brasil em 2008, já como especialista em desenvolvimento de carreira, liderança e gestão de pessoas. É presidente da Trabalhando.com, empresa de "hunting" e recrutamento, presente em 11 países.
Portanto para ser um bom profissional Grinberg diz que é necessário apropriar-se de três características, que ele aborda detalhadamente ao longo do livro. A primeira é o autoconhecimento. A segunda é foco nos objetivos, pois "estes precisam ter coerência com as habilidades e limitações da pessoa". E, finalmente, ter dedicação total e ser eficiente.
Além de considerações sobre esses tópicos, o leitor encontra orientação sobre como exercitar sua criatividade no ambiente profissional. "Criatividade", explica Grinberg, "ajuda a melhorar a qualidade". Mas ressalva que o ambiente corporativo é resistente a inovações. "Na hora de apresentar uma nova ideia", ensina, "comece pelos resultados, nunca pelos processos. Se sua ideia pode aumentar em 20% a receita de vendas de certo produto, foque sua apresentação nos benefícios que virão com o aumento da receita."
Do receituário de Grinberg também faz parte a criação de uma rede de contatos de pessoas-chave. "Networking" não pode ser visto como perda de tempo, diz. "Ninguém se faz sozinho e uma rede bem articulada, com aliados estratégicos, alavanca seus objetivos e potencializa o sucesso." Segundo Grinberg, o "networking" é tão importante que se tornou um negócio em si, em que agências realizam eventos com a única finalidade de promovê-lo. "Nesses eventos, as palestras são menos importantes que os bastidores e o tempo livre"
"A Estratégia do Olho do Tigre" - Renato Grinberg. Editora: Gente. 173 págs., R$ 24,90
Diagnóstico

A Ambev é bem antenada, está atualizada e com um ótimo padrão de corporação devido ao seu plantel de empresas inclusa no grupo ser bem ativas e movimentadas, deixando a Ambev em um uma situação favorável.
Por ter uma taxa de demissões alta, indica falha no sistema de RH, recrutamento e seleção.
As demissões acontecem constantemente como corte de custos e falta de adaptação de funcionários.

4.2.2 Plano de melhoria

Melhorar o sistema de recursos humanos, técnicas novas para seleção e treinamento dos funcionários, para aumentar a taxa de efetividade e adaptação na empresa.
Ao invés de contratar muito desnecessariamente, melhorar equipe de analise, para não ficar com o plantel tão instável, demitindo e contratando periodicamente.

4.3 Gestão ética

Com a finalidade de assegurar uma conduta ética no ambiente corporativo, um número crescente de empresas brasileiras têm adotado um Código de Ética e criado um Comitê de Ética. O Código de Ética, via de regra, estabelece: a) princípios e regras de conduta a serem observados pelos membros da organização em suas relações internas e externas; b) o que fazer em caso de dúvida sobre seus preceitos; e providências que os funcionários deverão adotar no caso de tomarem conhecimento de uma infração ética. O Código de Ética dispõe que os infratores de suas disposições estarão sujeitos a penalidades disciplinares e, eventualmente, aos procedimentos legais cabíveis. Em relação ao Comitê de Ética, suas atribuições, em geral, são aprovar o Código de Ética, providenciar sua divulgação, esclarecer dúvidas sobre seu conteúdo e analisar as infrações éticas cometidas por funcionários, infrações que constituem violação do Código de Ética. Tem-se, pois, de um lado, o Código de Ética instituindo políticas e procedimentos, ou seja, criando um processo ético. De outro, tem-se o Comitê de Ética, com sua composição e atribuições, como a estrutura encarregada de operar esse processo. Pode-se, então, dizer que o Código de Ética e o Comitê de Ética de uma empresa compõem seu particular Modelo de Gestão da Ética Empresarial.
Embora a fraude seja um fenômeno complexo, porque tem uma dinâmica não-linear, algumas ferramentas de compliance (estar em conformidade e fazer cumprir regulamentos internos e externos) podem contribuir para o seu enfrentamento. Daí a importância das organizações investirem em um programa de gestão da ética que compreenda ações, como:

Elaboração de código de conduta: ferramenta que abrange, além de normas e diretrizes sobre valores éticos que devem ser seguidos, os comportamentos que a empresa espera de seus funcionários em situações específicas.

Política de comunicação permanente: é importante que a organização adote, para seus colaboradores, medidas educativas quanto aos valores éticos expressos no código de conduta. O intuito é ampliar o grau de aderência desses valores aos valores dos funcionários.

Estabelecer sistema de recrutamento centrado na ética: atração, seleção e retenção de funcionários que compactuam com os valores éticos incorporados pela organização torna-se fundamental, uma vez que a não aderência a tais valores pode facilitar a adoção de comportamentos sem compromisso com a ética, nos quais os agentes atuam em consonância com seus interesses pessoais em detrimento dos interesses da organização.

Instituir comitê de ética: recomenda-se que as organizações constituam um comitê de ética, com responsabilidade educativa. O monitoramento de ambientes e de transações está correlacionado com a instituição de sistemas de controle interno, cujo objetivo é reduzir as possíveis vulnerabilidades existentes nos processos da organização e assim mitigar riscos.
A gestão da ética como estratégia Renato Santos S2 Consultoria
4.3.1 Diagnóstico

A empresa possui uma ótima politica de ética, bem consciente. Todos seus feedbacks são padronizados, e sistema de demissão e efetivação também.
Por ser padronizado, engessado, tira o poder de alcance dos supervisores, coordenadores e gerentes, deixando os dependentes do manual Ambev de ética.
4.3.2 Plano de melhoria

O sistema é bom, porém deveria deixar mais responsabilidades para os coordenadores e gerentes, deixar um leque maior de escolhas para os profissionais superiores. Com o poder de dar um feedback particular, a empresa vai conseguir constatar a qualidade de liderança de seus funcionários. Sendo assim, o plano de carreira dado pela empresa, pode ser mais eficaz.

Técnicas de negociação
5.1 O processo da negociação

Uma negociação inteligente, capaz de obter os melhores "resultados possíveis", tendo em conta que tais resultados serão vantajosos para ambos os lados, é fruto da reflexão, da análise e da prática habitual de diversas técnicas e métodos que podem ser aprendidos e praticados. Não devemos nos esquecer de que uma negociação eficaz consiste em 10% de técnica e em 90% de atitude.
O ponto de partida de uma negociação baseia-se no reconhecimento de ambas as partes de que necessitam uma da outra (nem sempre há negociação quando as duas partes se encontram pela primeira vez). Depois disso, é fundamental a credibilidade, já que os dois lados precisam ver um no outro "interlocutores válidos".
Resumidamente, podemos dizer que há três fases em uma negociação: preparação, desenvolvimento e conclusão.
A fase de pré- negociação, ou tudo aquilo que fazemos antes de chegarmos à mesa de negociação, se refletirá em nosso comportamento no momento de negociar. É preciso que fique claro que chegar à mesa de negociação mal preparado fará com que o profissional apenas reaja diante dos acontecimentos, sem condições de influenciá-los.
Portanto, uma vez definida a composição da equipe de negociação e suas funções (sendo imprescindível que se aponte o líder, que demarcará os limites da autoridade e do compromisso a ser selado), deve-se pesquisar e estruturar as informações necessárias para os preparativos da negociação (que consistirão tanto em informações próprias como em informações sobre a outra parte).
Só então se deve planejar a negociação, definindo a estratégia e as táticas a serem empregadas.
Dentre as informações necessárias, vale ressaltar a fixação de objetivos e a satisfação de necessidades a serem obtidos pela negociação, possíveis riscos, a repercussão de cada uma das alternativas previstas (até mesmo a falta de acordo), definição das bases mínimas e máximas de negociação, os pontos de ruptura, local e agenda desejados etc.
Gostaria de chamar a atenção para dois erros muito comuns que costumamos cometer quando não temos consciência do ponto de ruptura ou o ignoramos: em primeiro lugar, deixar de fechar operações que estejam dentro dos limites aceitáveis pela empresa e, em segundo lugar, ceder mais do que seria aconselhável. 
A segunda fase é de desenvolvimento. É importante estar atento ao fato de que, hoje em dia, além da negociação pessoal, há também muitas negociações feitas por telefone. Tais aspectos, assim como o idioma, devem ser levados em conta na hora de escolher o líder entre os possíveis candidatos.
Esta segunda fase vai desde o momento em que nos sentamos à mesa para negociar até o momento das deliberações finais, com ou sem acordo. Nesta etapa, não é conveniente precipitar os acontecimentos.
É preferível que as ideias amadureçam. De modo geral, eu diria que não deve haver falhas na hora de apresentar o posicionamento das partes.
É preciso também muita coerência na hora de negociar as opções, procurando sempre uma estratégia vantajosa para os dois lados, o que não será, provavelmente, o melhor resultado, mas tão-somente um acordo razoável. Seja como for, nunca devemos reagir à pressão ou à ameaça da outra parte oferecendo concessões na esperança de apaziguá-la. Isso raramente funciona.
Por fim, não devemos negligenciar a pós-negociação ou o encerramento, fase que deve deixar em aberto, ou que permite, o surgimento de novas oportunidades de cooperação entre ambas as partes, o que pode não acontecer se não dermos a devida atenção a esse momento.
5.1.1 Diagnóstico

A empresa trabalha com um padrão fixo para todos os setores da mesma.
Por ter uma comunicação padrão, deixa à deriva às situações especiais. Leque fechado para negociações mais detalhadas.



5.1.2 Plano de melhoria

A empresa deveria abrir o leque de negociação. Sendo assim irá abordar situações mais detalhadas, conseguindo aumentar seu campo de negociação.
A empresa deveria ter sistema de comunicação diferenciado com alguns clientes mais efetivos.

O uso dos tipos psicológicos na solução de conflitos

Em uma negociação, é importante conseguir identificar as características psicológicas das pessoas com as quais se negocia a fim de se tornar um profissional mais bem preparado pra compreender o surgimento de conflitos, a forma provável de as pessoas reagirem a eles, bem como identificar as táticas a serem utilizadas para enfrentar uma situação corriqueira de negociação. Nesse sentido, reconhecendo o estilo de negociar da outra parte, torna-se possível prever ações e reações de comportamento, pois, normalmente, os negociadores têm um estilo predominante e um estilo secundário, no mínimo. Existem diversas abordagens e classificações de estilos de negociações. No entanto, a maioria em geral está fundamentada nas premissas do ´´ Modelo de Jung`` que foca a existência de quadro estilos básicos de negociador. O primeiro é o tritivo, que é aquele negociador que acredita que só chegara a um acordo se for forçado, pois crê que as pessoas tomam decisões com base em seus interesses individuais, e não em interesses colaborativos. O segundo estilo e o ardiloso, o qual parte do pressuposto de que os negociadores devem ser evitados ou mantidos a distancia, devendo concentrar-se nos procedimentos e regras preconcebidos. O terceiro estilo é o amigável, que age para manter um bom relacionamento com o oponente, uma vez que essa relação é marcada pela cooperação e simpatia dos membros. O quarto e último estilo na tipologia desse modelo é o confrontador, aquele negociador que busca a equidade, focada na confiança e o controle. Neste estilo, os negociadores buscam um consenso entre as partes, mas apreciam ter de contestar questões que consideram relevantes.
5.2.1 Diagnóstico

A empresa não se incomoda com esse tema, ela da às cartas, não tem negociação, preços padronizados, e tratamento igual para todos os clientes.
5.2.2 Plano de melhoria

A empresa é muito imparcial em algumas negociações, mesmo com uma colocação amigável, não possui grandes variedades para poder negociar, principalmente no quesito valor. A empresa deveria ceder mais, principalmente em relação a negociação de mixer, onde a Ambev pode empurrar produtos com índice baixo de reconhecimento e aumentar a venda dos mesmos.




A importância da comunicação na negociação

A boa comunicação é fator imprescindível para o sucesso em um processo de negociação, principalmente a capacidade de ouvir e entender as necessidades do outro.
Saber ouvir é o segredo de uma boa comunicação. Infelizmente poucos negociadores são bons ouvintes e perdem com isto uma boa oportunidade de fazerem melhores negócios. As estatísticas mostram que o ouvinte normal lembra apenas de 50% do que foi comunicado. 
Bons negociadores sabem que uma comunicação clara é fundamental para a realização de bons negócios. Porém, nem sempre ela ocorre como esperamos. Muitas vezes as informações são transmitidas de forma confusa, com omissões ou deturpações de linguagem. Existem barreiras que podem impedir a transmissão das informações de forma correta.
5.3.1 Diagnóstico

Pós venda da Ambev não é tão efetivo. Por se garantir como a maior empresa do setor, se encontra estagnada, não se preocupando com pós venda, promoções ou fidelização de clientes.
5.3.2 Plano de melhoria

Aumentar o pós venda. Incluir pesquisa de satisfação, e uma boa pesquisa qualitativa com os principais e mais potenciais clientes da empresa.











Relatório final


Por fim, conseguimos desvendar a Ambev, tanto os pontos fortes, como os a melhorar. Produzimos belos diagnósticos e planos de melhoria, que podem melhorar em tamanho vasto a saúde da Ambev.
Também podemos descobrir que até empresas de grande porte, exemplares no mercado, também possuem seus erros, e o melhor de tudo, conseguimos constata-los com efetividade.






















Agradecimentos

Antes de tudo, agradecemos a Universidade Anhanguera, pela oportunidade de estar cursando um dos principais cursos disponíveis hoje em dia, e um dos mais importantes no mercado. Também gostaríamos de agradecer a professora Rosana e ao professor Luciano, grandes profissionais, ajudaram muito no desenvolvimento do projeto com ótima comunicação e experiência.
Parabéns a todos componentes do grupo, pela bela sintonia e colaboração para este grande exemplar de prointer.







Referências bibliográficas

www.ambev.com.br

Empreendedorismo e identificação de oportunidades – Fonte: sebraemgcomvoce

Como elaborar um plano de negócio – Fonte: Sebrae Nacional

Plano de Negócios – Fonte: Wikipédia

A importância da comunicação interna nas empresas – Fonte: Sebrae Mais

5 serviços de assessoria essenciais para pequenas empresas – Fonte: Milton Machado – Site: Saia do Lugar

Equipes e Grupos de Trabalho – Fonte: Portal Educação

Tipos de Personalidades nas organizações – Fonte: Fabiola Barbosa Site: Artigonal

Uma reflexão sobre o uso das redes sociais digitais – Fonte: Tania Tait – Site: Informativo Uem

Comunicar é Preciso – Fonte: Marcio Mussarela – Site: Exame Abril

O que é um Projeto de Vida – Fonte: Saulo Fong – Site: Pensamento Positivo

A importância da comunicação na hora de negociar – Fonte: Sebrae Nacional





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