Anteprojeto de pesquisa de conclusão de curso

October 7, 2017 | Autor: Marcelo Pedroni | Categoria: Educación, Educação, Formação De Professores, Formação de professores e prática pedagógica
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Descrição do Produto

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
"JULIO DE MESQUITA FILHO"
Instituto de Biociências
Campus de Rio Claro
MARCELO PEDRONI DA SILVA




O exercício da docência na visão dos professores iniciantes do curso de Física no contexto universitário: Saberes e fazeres da profissão.











Rio Claro, SP
2014
MARCELO PEDRONI DA SILVA






O exercício da docência na visão dos professores iniciantes do curso de Física no contexto universitário: Saberes e fazeres da profissão.






Anteprojeto de pesquisa nível: Graduação
Orientadora: Profa. Dra. Maria Antonia Ramos de Azevedo.








Rio Claro, SP
2014
Delimitação do tema de pesquisa.

A universidade, espaço de formação, onde o mesmo legitima o saber, definido como uma organização social que expressa de uma determinada maneira a estrutura e funcionalidades da sociedade na qual está imersa (CHAUÍ, 2003), sofre com as mudanças de paradigmas da sociedade de maneira direta, resultando na necessidade de se analisar mais criticamente a maneira e condições as quais o ensino é abordado, se este é o ensino ideal para atender as necessidades básicas para a construção do conhecimento ou meramente para atender as necessidades da sociedade mercantil.
Neste contexto, vemos a extrema importância de se discutir políticas educacionais que visam a melhoria do ensino e das condições de atividade docente. Porém nos situamos num cenário político neoliberal, onde serviços básicos como educação, saúde, segurança, entre outros, que são por lei, obrigatoriedade do Estado se veem cada vez mais terceirizados e/ou sucateados, sendo deixados por responsabilidade de empresas, que fazem desses serviços, mercadorias. Assim, tentamos arduamente entender de que maneira o ensino está sendo concebido dentro da universidade, e quais as condições impostas pela universidade para o desenvolvimento e apoio as atividades docentes.
O motivo de discutirmos políticas educacionais para o ensino superior é justificado pela impossível dissociação entre qualidade de ensino e condições de atividade docente. Assim é necessário que haja políticas educacionais visando à formação continuada dos professores, principalmente para professores iniciantes no âmbito universitário.
O interesse com maior veemência para com o estudo com professores em anos iniciais de atividade docente é o ponto auge deste trabalho, veremos ao longo do mesmo, que as características docentes são construídas com o tempo, experiências em sala de aula, modelos docentes, desenvolvimento e concepção de saberes e fazeres docentes necessários para uma qualidade elevada na docência como reflete Tardif (2002).
É de extrema relevância expor nossa concordância com Pimenta (2002) e Diniz (2004) quando afirmam que uma nova epistemologia docente se faz necessária no contexto atual, assim, assume-se um novo modelo de prática reflexiva que vem sendo amplamente divulgada e aceita como uma prática inovadora, inspiradora principalmente quando se trata de iniciação da carreira docente. Concordamos ainda com Pimenta (2002) quando introduz que o professor reflexivo, aquele que se apropria da atividade reflexiva sobre a própria atividade docente, e a analisa criticamente, é o exemplo de docência que precisamos, porém existe a necessidade de uma demanda grande de tempo e estabilidade para desenvolver estudos e pesquisas que melhorem a docência.
Sob o olhar da pedagogia universitária, buscamos nos situar sob o contexto no qual os docentes em anos iniciais estão inseridos, a fim de compreender como os mesmos estão enfrentando o processo formativo docente, momento crítico de suas carreiras, que muitas vezes passa negligenciado pela falta de apoio por parte das políticas educacionais, e/ou mesmo por parte dos próprios docentes, que pressionados por outras funções a eles delegados para atender a lógica mercantil, colocam a atividade docente em segundo plano, procurando seguir os modelos clássicos de docência, não fazendo uso da atividade reflexiva sobre a prática docente, tornando este processo, turvo.
Como dito anteriormente, a qualidade do ensino está intrinsecamente ligada ao que Tardif (2002) introduz como saberes e fazeres docentes necessários à atividade docente. Trataremos de identificar e definir os diferentes saberes presentes na prática docente e a relação dos docentes para com eles. Traremos a discussão de como o saber docente se compõe, entendendo as relações dos docentes com tais saberes e fazeres. Para isso faremos uso da pesquisa exploratória (GIL, 2008), pois estamos adentrando em uma área pouco estudada porém de relevância reconhecida como reconhecem Veenman, Huberman e Tardif em seus estudos, mostraremos os impactos dos anos iniciais da docência na formação do caráter docente que o próprio carregará consigo até o final da carreira.

Problema de Pesquisa.

O espaço universitário responsável pela disseminação da cultura e conhecimento tem como protagonista os docentes, pois são eles os responsáveis pela condução do ensino e pela construção de sua qualidade. Intrinsecamente ligado a qualidade de ensino vemos a importância de se estabelecer meios e condições para o bom andamento das atividades docentes, indo além, é importante resgatarmos a importância da prática docente que vem sendo cada vez mais negligenciada. Portanto precisamos discutir sobre formação da identidade docente, que se dá por um processo durante toda a carreira, porém, a saber, os anos iniciais são mais decisivos. Neste contexto, teria a universidade compromissos, bem como políticas internas ou programas, que auxiliam os professores em seus anos iniciais, que suprem as necessidades dos mesmos de acordo com seus dilemas e desafios?

Hipótese.

A universidade necessita expandir o espaço de formação, pois muito se estuda sobre a qualidade de ensino, porém pouco se discute sobre as condições para que haja a verdadeira melhora na qualidade do ensino. Como foco de nossa pesquisa, mostraremos que se houver apoio e auxílio a atividade docente, principalmente nos anos iniciais de docência, poderá se criar um ambiente formativo mais rico e propício a melhora da qualidade do ensino.
Por isso é de suma importância manter-se um diálogo com a categoria docente, afinal nosso quadro de professores está em constante reformulação, logo necessita de medidas e mudanças constantes afim de proporcionar condições de se exercer a docência de maneira adequada e contextualizada.


Justificativa.

Percebemos que existe, no ramo da pedagogia universitária, muitos estudos sobre formação docente, formação continuada, mas são escassos os estudos sobre o impacto dos anos iniciais na formação da identidade docente dos mesmos, e como a formação da identidade docente é um processo, entendemos que durante a carreira, a identidade será moldada de acordo com saberes e fazeres adquiridos, porém é durante os anos iniciais que características fundamentais serão desenvolvidas, a base da identidade docente se dará com as experiências vividas durante este período.
Assim vamos discutir como este processo tão importante de desenvolvimento do caráter docente dos professores iniciantes do curso de Física estão sendo concebidos.
Tal estudo se mostra de caráter inovador, pois não encontramos relatos de estudos que discutissem a importância de políticas educacionais e programas de auxílio a atividade docente especialmente aos professores iniciantes. Assim, realizaremos um trabalho pioneiro no curso de Licenciatura em Física pela Unesp – RC.
Vemos a extrema necessidade de discutirmos o processo de formação da identidade docente pois em muitos relatos observamos a frustração e isolamento dos docentes, o que acaba por influenciar fortemente em sua atividade docente. Em conflito com o exposto, entendemos que a docência não é uma profissão solitária, e o processo de legitimação da atividade docente se dá por meio políticas educacionais e atividades internas no contexto universitário que em conjunto com outros docentes e profissionais da educação buscam auxiliar os professores iniciantes a suprirem suas necessidades auxiliando-os quanto aos dilemas e desafios por eles apontados.
Compreendemos ainda que a atividade docente universitária é composta pelo tríplice (ensino, pesquisa, extensão), logo as três atividades são fundamentais e indissociáveis. Observamos contudo que no nosso presente curso, a valorização da pesquisa se faz de maneira mais expressiva que as demais. Assim, criticamos a maneira como o ensino vem sendo negligenciado, e neste contexto queremos entender quais são as preocupações, desafios e dilemas enfrentados por nossos professores iniciantes, e entender quais metodologias poderiam ser empregadas para que o processo de formação da identidade docente se desse de maneira a melhorar a tríplice da atividade docente.

Metodologia.

Nosso trabalho será delineado como uma pesquisa de caráter qualitativo pois entendemos que este tipo de pesquisa nos concebe a condição de analisarmos os dados coletados de maneira a investigarmos toda a complexidade neles envolvidos e obtendo dos mesmos o máximo de informações e considerações.
Concordamos ainda que nossa pesquisa entra em concordância com os itens que Bogdan e Biklen (1994) citam como atributos básicos da pesquisa qualitativa. São eles:
Na pesquisa qualitativa a fonte direta de dados é o ambiente natural, constituindo o investigador o instrumento principal.
A investigação qualitativa é descritiva.
Os investigadores qualitativos interessam-se mais pelo processo do que simplesmente pelos resultados ou produtos
Os investigadores qualitativos tendem a analisar os seus dados de forma indutiva.
O significado é de importância vital na abordagem qualitativa.
(Bogdan; Biklen, 1994, p. 47-51)
Nossa pesquisa se dará no âmbito universitário, mais precisamente, no âmbito do curso de Física da presente IES. Dentro desta pesquisa qualitativa, faremos uso do estudo de caso que de acordo com Yin (2005) é preferido quando são colocadas questões que buscam explicar "como" e "por que". Além de outros elementos como o pouco controle que o pesquisador tem sobre os eventos, por fim, o foco se encontra em fenômenos contemporâneos que estão presentes no dia-a-dia, explicitando portanto a necessidade de se tratar a pesquisa como um estudo de caso.
Para a coleta de dados faremos uso de algumas ferramentas que quando utilizadas em conjunto se tornam elementos de extrema importância em pesquisas qualitativas, sendo responsáveis por dar a condição ao pesquisador de enxergar as situações na sua complexidade (AZEVEDO, 2009). Afim de obter esta compreensão, utilizaremos para a coleta de dados, os seguintes instrumentos de pesquisa: análise documental, observações em sala com uso do diário de campo e entrevista semiestruturada. A utilização destes instrumentos nos dá condições apropriadas para o fortalecimento e estabelecimento de ligações entre os dados coletados, facilitando a análise e nos proporcionando um approach mais simples porém adequado aos padrões estabelecidos.
Quanto a análise documental, mais precisamente do Projeto Político Pedagógico do curso de Física (Unesp – RC), buscamos compreender a fundo o que este documento coloca como metas e realizações esperadas, procuraremos entender os rumos e as diretrizes em que o curso está direcionado, pois como explica Veigas (2002)
[...] o projeto político-pedagógico tem a ver com a organização do trabalho pedagógico em dois níveis: como organização da escola como um todo e como organização da sala de aula, incluindo sua relação com o contexto social imediato, procurando preservar a visão de totalidade. Nesta caminhada será importante ressaltar que o projeto político- pedagógico busca a organização do trabalho pedagógico da escola na sua globalidade.
O conceito que a autora nos traz foi concebido na realidade escolar, o que não deixa de ser totalmente aplicável nas universidades, pois estas são extensões da escola, logo a base teórica do Projeto Político Pedagógico é a mesma.
Em conjunto com a análise do PPP, procuramos entender como o ensino é proposto, e ainda se o documento cita vias que proporcionam, a atividade docente, condições de melhorias e apoios aos docentes. Se o documento ainda trata de assuntos docentes como saberes e fazeres necessários ou se como diversas vezes vemos, apenas um documento representativo, de caráter meramente burocrático, como Veigas (2002) condena:
[...] o projeto político-pedagógico vai além de um simples agrupamento de planos de ensino e de atividades diversas. O projeto não é algo que é construído e em seguida arquivado ou encaminhado às autoridades educacionais como prova do cumprimento de tarefas burocráticas. Ele é construído e vivenciado em todos os momentos, por todos os envolvidos com o processo educativo da escola.
Justifica-se o uso da análise documental pois a mesma é considerada uma
[...] fonte 'natural' de informação. Não são apenas fonte de informação contextualizada, mas surge num determinado contexto e fornecem informações sobre esse mesmo contexto.
(Lüdke e André, 2011, p. 39)
Quanto a entrevista semiestruturada, todos os professores, sujeitos da pesquisa, serão entrevistados seguindo um roteiro semiestruturado o qual tem objetivo de permitir a captação imediata de informações sobre tópicos variados, porém acerca da atividade docente.
A utilização deste instrumento nos permite uma interação com os sujeitos da pesquisa mais próxima, criando o que Lüdke e André (2011) classificam como atmosfera de influência recíproca entre quem pergunta e quem responde. [...]Na medida em que houver um clima de estímulo e de aceitação mútua, as informações fluirão de maneira notável e autêntica.
Além de obtermos informações precisas por meio da entrevista semiestruturada, temos a possibilidade de flexibilidade frente as questões pré-definidas, assim, pode-se interagir de maneira mais abrangente conforme as percepções e argumentos apresentados pelos sujeitos, tornando assim esta etapa em uma fonte de obtenção de dados mais natural, menos rígida, flexível, visando esclarecer possíveis dúvidas decorrentes das questões pré-definidas.
Quanto as observações das aulas e registros no diário de campo, entendemos que é um instrumento complementar, concordamos com Lüdke e André (2011, p. 26) quando dizem:
A observação possibilita um contato pessoal e estreito do pesquisador com o fenômeno pesquisado. [...] A experiência direta é sem dúvida o melhor teste de verificação da ocorrência de um determinado fenômeno.
Por meio das observações durante as aulas, é possível notar fatos que muitas vezes a entrevista não é capaz de captar, assim como poderemos fazer a ligação entre os saberes e fazeres docentes que a literatura de base nos apresenta, com os saberes e fazeres docentes que os sujeitos apresentam durante o exercício da atividade docente, assim poderemos analisar na prática como se dá o processo de formação docente e o progresso da formação da identidade docente, analisando as práticas, dogmas e receios que os docentes apresentam.
Ao passo que a presença do pesquisador nas aulas pode interferir na atividade docente, não deve-se precipitadamente concluir que a aula não ocorreu de maneira natural, afinal o bom pesquisador consegue frente as adversidades que a situação possa ter criado, notar além daquilo que vê, ou seja, o pesquisador será responsável por identificar e descrever diversos tipos de interação e processos humanos (VIANNA, 2007, p. 12), dentre eles, os saberes e fazeres docentes inclusos no exercício docente.
Todas essas etapas de coleta de dados são explicadas no TCLE, documento este que os docentes assinarão caso concordem com as etapas da pesquisa, a qual manterá todos os nomes em sigilo, de acordo com o Conselho Nacional de Saúde, Resolução196/96.
Com os dados coletados, partiremos para as análises dos mesmos, para isto faremos uso da técnica conhecida como análise de conteúdo, que vem a ser uma técnica para se derivar conclusões verdadeiras, ou seja, fazer inferências baseadas em conceitos teóricos previamente apresentados e também fazendo uso do conhecimento experiencial onde entram as sensações, percepções, impressões e intuições (Lüdke e André, 2011, p.41). Logo a utilização de tal metodologia se justifica como a mais eficaz para os moldes empregados para a realização da pesquisa.

Objetivos.


Objetivo Geral.
A pesquisa busca compreender os dilemas e desafios da atividade docente dos professores em anos iniciais de carreira. Buscamos correlacionar tais dados com os saberes e fazeres docentes que os mesmos julgam como necessários para o bom exercício da docência. Assim, buscamos discutir qual é a realidade, condições, em que a formação da identidade docente está sendo concebida e de que maneira influencia na qualidade do ensino oferecido aos graduandos do curso.

Objetivos específicos.

Discutir os saberes e fazeres docentes necessários para a atividade docente universitária, conflitando o exposto pelos docentes e o que a literatura (TARDIF, 2002) nos apresenta.
Discutir a importância do ensino dentro da universidade, discutindo os pressupostos teóricos e fundamentais para o funcionamento da universidade.
Discutir e contrapor argumentos frente a questão da supervalorização da pesquisa em detrimento da queda da qualidade do ensino, discutindo brevemente a questão da cobrança por produtividade, atendendo a lógica de mercado.
Identificar elementos formativos no espaço institucional e durante a atividade docente. Uma vez identificados, confrontaremos com os objetivos e metas propostas pelo Projeto Político Pedagógico do curso, nos possibilitando inferir sobre os rumos, os quais o curso está sendo norteado.

Cronograma de atividades.

Atividades
nov
dez
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
Pesquisa Bibliográfica
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Elaboração do Capítulo Teórico



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Leitura e Análise do PPP





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Entrevista com os Docentes






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Acompanhamento das aulas






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Análise dos dados coletados







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Elaboração do relatório completo do projeto









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Entrega do projeto finalizado











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Referências.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2002.
ANDRÉ, Marli. Políticas e programas de apoio aos professores iniciantes no Brasil, Cadernos de pesquisa, São Paulo, v.5, n.145, p.112-129, jan./abr. 2012.
GARCIA, Carlos Marcelo, O professor iniciante, a prática pedagógica e o sentido da experiência, Revista brasileira de pesquisa sobre formação docente, Belo Horizonte, v. 2, n. 3, p. 11-49, ago/dez. 2010.
BARROS, R.A. O programa São Paulo faz escola e a busca da qualificação da ação docente dos professores da área de língua portuguesa e literatura atuantes no ensino médio: um estudo de caso em uma cidade do interior paulista. 2014. 173 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Rio Claro, 2014.
PAPI, Silmara Oliveira Gomes de; MARTINS, Pura Lúcia Oliver. As pesquisas sobre professores iniciantes: algumas aproximações. Educação em Revista, Belho Horizonte, v. 26, n. 3, p. 39-56, dez. 2010.
LIMA, Emília Freitas de. A construção do início da docência: reflexões a partir de pesquisas brasileiras. Revista Educação, Santa Maria, v. 29, n. 2, p. 85-98, 2004.
MARIANO, A. L. S. A construção do início da docência: um olhar a partir das produções da ANPEd e do ENDIPE. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2006.
VEIGA, I. P. A. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. In: ______. (Org.) Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção coletiva. São Paulo, Ed. Papirus, 2002.
TARDIF, Maurice. Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universitários: elementos para uma epistemologia da prática profissional dos professores e suas consequências em relação à formação para o magistério. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 13, p. 5-23, 2000.
AZEVEDO, M. A. R. de. Os saberes orientação dos professores formadores: desafios para ações tutoriais emancipatórias. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009.
BOGDAN, C. R.; BIKLEN, S. K. Investigação qualitativa em Educação: fundamentos, métodos e técnicas. In:______. Investigação qualitativa em educação. Portugal: Porto Editora, 1994, p. 47-51.

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