Antônio Rodrigues da Costa e os muitos perigos de vassalos aborrecidos (notas a respeito de um parecer do Conselho Ultramarino, 1732)

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1732 , de Costa

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m Tr az os p i öv j n c j a de ' i v e i a s de m e t a e s e l la s e des c o b r i r a m n e u r r a e ë q e d s r p po ex tr e m ida de do n a t a o s d e a p ar a , e p o r e s t a r t ii o s e p r icos ,

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ezes ido du a s v ez es p elo s f r a n c in im igo s e r a m a in da q u e o 5 r im eir a d a d e d e i p a ; en tr a de ser sa qu ea da ; i n t issim o p er go i d e e v m e t e v e s e só setec en to s ita r th e f o i n ec e s sa r i o ev f o i t a m b e m e n tr a da e e da s egu n da ios a s t o {Bo s o s n v o r m d e r e e r o p e p es o de o u p r te do saqu

da

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s ider a r e r ecear o ex cesso f a z q u a l q t +e r q u e n ella s n o s Po t e n c ia m a r it im a da E u r o p a e 5 6 e st a s f o r ça s n av ae s n o s p o de r i a m v a le r n a in t e r p r ez a q u e q u a lqu e r d e l la s in t e n t a r to m a r a qu e lles th e so u r o s n os par a B a ssim er a p r ec iso

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n ego c i o s da f a zen da dev e 0 v ic e r e i c h a m a r fer ir a o Pr o v e d o r da f a z en da a o p r o v edo r da a lf a n deg a e a o p r o c u r a d o r d a m esm a f a z e n da ; e o 3 v er n a dor es c h a ma r i o a s e m e l h a n t e s m i n i s t r o s d a s u A > i s d i c ç îi o e x c ep t o o s p r o v e do r es da s a l f a n d ega s on de este m 0n i s t e r i o a n d a u n i d o c o m o de p r ov edo r da f a z n da com o

n o

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f ia n ca de h ão d e a c h a r

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p ar a aju n d >s t r i c t o s ; p a r a p r im e i r o a s j n f

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r equ er

p r e sen te m tar a o v ic

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o n d e ; c h a m a n d o p o > ém p a r a o s c M a g e s Aa d t 111e d e c l a r a r i i tr os qu e v s u A pr esen ça o s m n s o s qu a es d o 8 n e Bo c i o s de c a da u m m a ter ia a con fo r m e s ei n q u e 1h e s e j a n e u ð p a r ec e] ta m be m dev em i p t er p r se e v ic e ] e i m esm o a o m a n ife sta i o n em p r op M o cessar jo

s oc io s

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n ec essa r

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p l e n 9l o

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s '

ge n te go v

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M a ge s t a d e ar

gu ir

t r ib u t o s

e

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p r o p o r c i o n a d o s ás f o r ç a s e o a b d e a es do s i p a l m e n t e s e n ão s ã i o m p o st o s oo m p r ec is a t e c e ss i da de e se n o w m deender c o m e l l a o

p >in n

m

en

o c u r ado r es

>eco ] r er em

1q u e ix a ] e m

l a

H

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p a ten te

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1

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ger a

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do s

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a r a

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o

BB s

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il o p e r t e n c e m

n ec ess

o s

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m a

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itos dos pr oc u in tes c h egan do

u e

o

ito dias

es

o u

l ib er d de

a

com

m u

m in is tr os

c

o

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j u n ta m qu

c on s tit u

ex c esso

am

t Ae r á

c c e da

p a ]' " diz en do lh es q u e r f o i p r e c iso o f ï e ] ece

i o r es

dev

o s

bos

tal

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q u a n t ia s er

a

f azer

p ossa m

su a ss im qu an do den tr o o s a e n tr eg a r

r ou

e

ni o

o

os

e

M a gesta de

en gan o

su

qu

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m

o s

e

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n e

f er ir

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gu er r a

com

W

Ar '

c

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ent r anhavei l e.

AÄ b i d o , , gr av a t e a c o n sc ie n c i a do p 1 i n o i p e q u e o s i m p òz ; p o r q u e

do B r asi1

e s tão

vei i i ei i t e cri buAado

do

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De p o u To d o s se

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s eu ß

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ta p a1 te

gen er o s car r e

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d e de z p s

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p r i n c i p a l m e n t e n o a m o r . . f £" i ç ã o d o s s u b d i t o s · im a s con tr a r ias a estas to da s s o i ni qumbQm! nay i B týr a n m c as ; õ qu ß p m u l to o p p o s to á p r im e i r a e p r in c ip al

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P o s i ç Qe s

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if esta m en u

oui i r os

qu a es s s a m

i d éa p l a t on ica ; p or qu

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;

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se

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u m a

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d rgu a < f ó r a e ç v igo r N e m s e p ó de d iz r e u e

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Me s p r

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n a t u r a es

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