Aplicação do Método Ocra e o Retorno Sobre Investimentos

May 27, 2017 | Autor: Natalha Carvalho | Categoria: Ergonomics, Ergonomia, Return on Investment
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ISBN 978-85-5953-003-2

Aplicação do Método Ocra e o Retorno Sobre Investimentos Leilane Gomes, Faculdades Integradas Teresa D’Ávila ([email protected]) Natalha Gabrieli Moreira Carvalho, Faculdades Integradas Teresa D’Ávila ([email protected]) Rosinei Batista Ribeiro, Faculdades Integradas Teresa D’Ávila ([email protected]) Nelson Tavares Matias, Faculdades Integradas Teresa D’Ávila ([email protected])

Resumo O projeto teve como objetivo reformular e aprofundar um estudo previamente realizado pelo Laboratório de Ergonomia Anamaria de Moraes (LaErg), o qual utilizou como ferramenta de análise ergonômica a Occupational Repetitive Actions (OCRA) em um posto de trabalho do impressor gráfico. Por meio do uso dos resultados obtidos neste novo estudo, buscamos implementar abordagens ergonômicas, a fim de proporcionar benefícios para o empregado e empresa, em termos de melhor qualidade no trabalho, a qual consequentemente leva ao aumento da produtividade e diminui o risco de lesões associadas à posturas e deslocamentos inadequados e desnecessários. Para quantificar as perdas gerais (humana e econômica) envolvidas na atividade, foi utilizado o cálculo do Retorno de Investimento. O resultado encontrado permitiu, sugerir mudanças posturais, em relação aos deslocamentos, além de indicar a aquisição de um novo equipamento, permitindo que as mudanças possam ser implementadas. Palavras-chave: OCRA, Análise Ergonômica, Retorno sobre investimentos Introdução O presente estudo foi realizado, visando à avaliação do funcionamento de uma empresa gráfica, de modo a realizar uma análise ergonômica aplicando o método de análise Occupational Repetitive Actions (OCRA). Este método, é utilizado para prevenir distúrbios musculoesqueléticos dos membros superiores. Foi criado em 1994 pelos professores doutores Antonio Grieco, Enrico Occhipinti e Daniela Colombini da Universidade de Milão, devido à necessidade de um método objetivo de análise do trabalho (ESCOLA OCRA BRASILIANA, 2015). O que diferenciava esse método dos outros e o tornava mais completo, era a quantidade de fatores analisados como a: organização do trabalho, freqüência, força, postura, tempo de trabalho, tempo de pausa e, se o trabalhador tem outras tarefas durante o dia. A Ergonomia objetiva à organização do trabalho, prezando pela adaptação do ambiente ao trabalhador, o aumento da produtividade e a melhoria do bem-estar social (IEA, [s.d.]). Por meio da Análise Ergonômica do Trabalho (AET) e do emprego do método OCRA foi possível realizar a quantificação e a qualificação dos dados provenientes do estudo, identificando as inadequações ergonômicas, bem como avaliando os impactos de melhoria segundo o conceito do Retorno sobre o investimento (ROI). O ROI é uma ferramenta de cálculo de lucratividade sobre um investimento realizado (INVESTOPEDIA, 2015). Esta análise é uma atualização e implementação realizada numa gráfica localizada no município de Lorena, São Paulo. Neste projeto, buscou-se a analisar a tarefa, destacando o aspecto de tempo e deslocamento percebidos. Ao contabilizar as perdas e inadequações foi

proposta a aquisição de um equipamento, contudo sem deixar de calcular o tempo necessário para a recuperação do investimento realizado. Este estudo faz parte das ações do Laboratório de Ergonomia Anamaria de Moraes, que possui como enfoque a divulgação da Ergonomia salientando seus benefícios. METODOLOGIA Para a execução deste projeto foi realizada uma análise ergonômica do trabalho, no setor de impressão de uma empresa gráfica localizada em Lorena. Foram observados os usos dos membros superiores no desempenho das atividades produtivas e utilização do método OCRA como ferramenta de análise. O método OCRA foi escolhido para esta análise do trabalho, devido à abrangência de elementos considerados na análise (ESCOLA OCRA BRASILIANA, 2015). Foram realizados registros em vídeo e medições de tempo, contabilizando o movimento de carga, deslocamentos, processo de impressão e limpeza da máquina. Foi aplicada a ferramenta de cálculo para Retorno sobre o Investimento. DESENVOLVIMENTO A Análise da Tarefa segundo Karnas e Salengros (2014, p. 96) contém as seguintes etapas: 1. A situação da tarefa no seu contexto; 2. A descrição da tarefa (objetivos, princípios de construção do dispositivo, regras de funcionamento, programa de funcionamento); 3. A descrição em referência às variáveis em que pudemos mostrar a influência no comportamento do operador (como os constrangimentos, os fatores de infiabilidade…).

O estudo limitou-se ao setor de produção e impressão de material gráfico. O ambiente possui uma estrutura de aproximadamente 62m2. Além deste espaço, foi observado o deslocamento realizado ao setor administrativo que é adjacente ao setor gráfico. Por fim, também se verificou a deambulação entre o setor de armazenamento e de impressão, contudo não sendo representado na Figura 1.

Figura 1: Planta do setor gráfico (direita superior) e adjacente o setor administrativo (esquerda inferior), Fonte: autores (2015)

Nesta nova visita ao mesmo setor de impressão, houve o enfoque nos estudos de tempo e movimentos adotados pelo impressor gráfico durante suas atividades (Quadro 1). O processo de impressão pode ser descrito da seguinte forma: o processo completo de impressão contabilizou um total de 1 hora 14 minutos e 07 segundos, contendo as diferentes etapas e atribuições (Tabela 1). Foi caracterizado como tempo perdido aquele utilizado durante a deambulação no setor. Tabela 1: Tempo das etapas observadas

Etapa Transporte das resmas de papel Corte e refile do papel para impressão Impressão offset Limpeza da impressora

Identificação da atividade Inicial

Tempo total em atividade de impressão 2’ 20”

Tempo total de atividade 1’ 06”

Inicial

4’ 33”

1’

Ordinária Final

43’ 53” 11’

12’ 35” 2’ 10”

Fonte: autores (2014)

Foram observadas em todas as etapas a perda de tempo produtivo em decorrência do deslocamento do funcionário, quando esteve ausente de sua posição, fato comum ao processo segundo observado. Considera-se também a demanda variada de serviços no dia da observação. Enquanto a máquina efetuava a impressão, o empregado a monitorava a todo momento, tendo se ausentado apenas em algumas ocasiões, e deslocando se a distância de até 13,2 metros (ida) (Figura 1) para operar outra máquina não relacionada ao processo de impressão. O percurso foi realizado 6 vezes, sendo realizado em outra ocasião, para buscar material para corte, retornando à sala de impressão para operação da guilhotina e depois deslocando-se ao escritório para monitorar o andamento do outro funcionário na montagem do fotolito. Percorrendo a distância parcial de 26,4 metros em 1 minuto e 33 segundos.

Notou-se ao chegar no ambiente da gráfica, que o mesmo não possui janelas, somente uma abertura, na dimensão de sua largura total de 4,54 metros de extensão, o qual dificulta a troca de ar no ambiente. Quadro 1: Descrição das atividades observadas no processo de impressão.

Descrição da Atividade a) Transporte das resmas de papel

b) Corte e refile do papel para impressão c) Ajustes na impressão offset

d) Limpeza da impressora

Partes do Corpo

Exigências Ergonômicas Esforço dos membros superiores e inferiores por meio de movimento de agachamento, levantando 28,75 kg rente ao chão. Após o levantamento da carga o funcionário apoiou a carga sobre a cabeça. Flexão do tronco e pescoço, além de aplicar torção a coluna para observar o mostrador que indica o alinhamento da guilhotina. Flexão de joelhos e braços, posturas estas assumidas durante boa parte do tempo. Braço em abdução e deambulações entre a máquina e a bancada, para a utilização de produtos essenciais na limpeza.

Todo o corpo.

Braços, ombros, pescoço e coluna. Todo o corpo

Todo o corpo

Soluções Propostas Utilizar uma mesa pantográfica, reduzindo as posturas e movimentos inadequados. Elevar a altura da máquina e melhorar a iluminação junto ao equipamento. Elevar a altura da máquina e alterar o espaço no entorno; A utilização de uma estação móvel, diminuindo a deambulação; elevação do piso.

Fonte: autores, 2015.

A primeira etapa da observação dedicou-se a coleta e ao transporte do papel; o empregado se locomoveu até o depósito situado a uma distância de 23 metros para realizar a tarefa, vale destacar que o transporte foi realizado com o papel sobre a cabeça, sobrecarregando o pescoço e os braços. Na sequência, levou a resma ao setor de impressão, e assim efetuou o corte. Segundo Laville (1977, p. 44) “Quando a carga é pesada, o operador já deve recorrer a outros mecanismos”. Cada resma possui 250 folhas totalizando um peso de 28,75 kg, podendo ser utilizados outros tipos de papel os quais possuem massas diferentes. Informações quanto ao manuseio de carga são previstos no Decreto-Lei N.º 5.452, o qual aprova a Consolidação das Leis do Trabalho, no artigo 198 Da Prevenção a Fadiga, estabelecendo o peso máximo que pode ser carregado individualmente pelo trabalhador em 60 kg, desta forma o caso analisado está dentro do previsto, porém este esforço é feito diversas vezes durante a jornada de trabalho de uma maneira inadequada e poderia ser evitado por meio do uso de equipamento próprio para a tarefa. Desta forma, há um esforço imposto ao trabalhador em flexionar o tronco para pegar o papel e se locomover até a da guilhotina e depois até o espaço entre as estações 2 e 3 (Figura 1). Foi observado o movimento de flexão do tronco atingindo um ângulo de aproximadamente 85º, no propósito de manusear o papel necessário ao início do trabalho. Na sala de impressão, o empregado colocou o papel transportado sobre a guilhotina para inciar os cortes. Em diversas ocasiões ele flexionou a coluna e estendeu o pescoço para realizar o alinhamento do papel. A NR-17, a qual regulamenta Ergonomia no trabalho, especifica no item 17.3.2: “Para trabalho manual sentado ou que tenha de ser feito de pé, as bancadas, mesas, escrivaninhas e os painéis devem proporcionar ao trabalhador condições de boa postura,visualização e operação [...]”. Desta forma as bancadas do posto de trabalho analisadas, estão incorretas em relação as normas, expondo a saúde do trabalhador. Do tempo total do corte de 4’ 33”, 1’ do tempo total o empregado gastou se locomovendo para depositar os papéis cortados da guilhotina à bancada mais próxima. Além dos esforços físicos é demandada do operador atenção uma vez que a guilhotina oferece riscos exigindo inclusive, para sua segurança acionamento bimanual.

Segundo relato do operador da atividade observada, apesar do mecanismo de segurança contido na guilhotina, esta apresentou problemas mecânicos em algumas ocasiões expondo o operador a risco, pois a lâmina efetuou o corte sem que fosse efetuado o comando, podendo assim ter causado um acidente de trabalho. Na etapa final do processo, o operador realizou a limpeza da máquina de impressão, utilizando diversos produtos químicos concentrados como o caso do RC – 661 o qual se trata de um Umectante Concentrado, exigindo a utilização de óculos de proteção e luvas ao manusear. É importante destacar que o operador calçou as luvas de malha com banho em látex, modelo expressamente não recomendado pela AGFA (2015, p. 2-3), em sua Folha de Dados de Segurança. Para reduzir possíveis riscos de contaminação por manuseio do produto químico sugere-se que as luvas sejam de Borracha de Butilo (espessura ≥ 0,36 mm, tempo de ruptura > 480 min), Borracha de Nitrilo (espessura ≥ 0,38 mm, tempo de ruptura > 480 min) ou Neopreno (espessura ≥ 0,65 mm, tempo de ruptura > 240 min) (AGFA, 2015, p. 2-3). O operador não fez uso dos óculos de segurança, pois o mesmo já utilizava óculos inadequados a atividade, os quais não oferecem a mesma proteção de um Equipamento de Proteção Individual (EPI). A Folha de Dados de Segurança recomenda o uso de óculos de segurança (AGFA, 2015, p. 2-3). Desta maneira, recomenda-se o uso de óculos próprios a tarefa. Além das luvas, o operador utilizou como interface para a realização da limpeza a estopa, e durante o processo de limpeza estopa ficou presa aos roletes e o operador reagiu com o movimento oposto evitando que sua mão fosse puxada e prensada no sistema. Enquanto realizava a limpeza foi observada postura de flexão dos braços acima da altura dos ombros. Recomenda-se a elevação do piso de tal forma a reduzir os impactos musculoesqueléticos sobre o operador. O processo completo de impressão totalizou 1 hora e 14 minutos, destes, 16 minutos e 51 segundos foram consumidos em decorrência dos deslocamentos e ajustes na impressora (Tabela 2). Tabela 2: Tempo das atividades correlacionadas.

Atividade Deslocamentos e Ajustes na Impressora Tempo Total de Impressão

Duração (t) das Atividades 16’51” 10 14’

t/s 1011 4440

Fonte: autores (2015)

O método para análise do ROI previu o cálculo dos tempos gastos nas deambulações e o valor da hora de trabalho do funcionário, permitindo quantificar os valores perdidos em que se gasta no deslocamento entre a coleta do papel e a limpeza da máquina, fatos que não beneficiam a produtividade. O valor recebido por hora de trabalho foi de: R$ 8,18 / 44 horas semanais, totalizando R$ 1.799,60, considerando as contribuições o valor é de R$ 2329,92 / mês. Encargos Trabalhistas segundo a Consolidação das Leis do Trabalho (BRASIL, 1977) (Tabela 3): Tabela 3: Os percentuais aplicados referem-se a uma instituição filantrópica.

Encargos Férias 1/3 s/férias Décimo Terceiro Salário PIS FGTS Soma Fonte: autores (2015)

% 8,33 2,78 8,33 2,00 8,00 29,44

Para mitigar os problemas de coleta, deslocamento e alimentação do processo de impressão sugeriu-se a aquisição de uma mesa pantográfica, desta forma será possível otimizar o trabalho realizado. Foram cotadas as seguintes mesas pantográficas (Tabela 4): Tabela 4: Equipamentos capazes de apoiar as atividades inadequadas.

Marca Mesa Hidráulica Pantográfica 1000 kg Me1000 Bovenau - Rodas Poliuretano Mesa Hidráulica Pantográfica 500 kg Me500 Bovenau - Rodas de Poliuretano

Preço R$ 1.819,82 R$ 1.542,76*

Fonte: FERRAMENTAS KENNEDY (2014)

O equipamento selecionado foi o que apresentou o menor custo, pois a carga máxima deslocada pelo empregado foi de 86,25 kg por coleta, ou seja, carga inferior a capacidade máxima admitida pelo equipamento. Contudo, fica o alerta para que a capacidade máxima do sistema de transporte não seja aplicada, a não ser que existam 3 operadores envolvidos na atividade. A CLT proposta por Brasil (1977) preconiza no Artigo 198 Parágrafo Único que: “Não está compreendida na proibição deste artigo a remoção de material feita por impulsão ou tração de vagonetes [...], carros de mão [...] podendo o MTE, em tais casos, fixar limites diversos, que evitem sejam exigidos do empregado serviços superiores às suas forças. ” Para se converter o tempo perdido em economia financeira foi aplicado o seguinte cálculo (HUMANTECH, 2012, p. 40) (Fórmulas 1, 2 e 3): IPP = TTE / TTO x 100 = %

(1)

Assim temos: IPP = 1011”/4440” = 0,2277027 x 100 = 22,77% Legenda: (IPP) Impacto Projetado sobre a Produtividade (TTE) Tempo Total de Economia (TTO) Tempo Total de Operação CEA = IPP x CAD

(2)

Assim temos: CEA = 0,2277027 x 2329,92 = R$ 530,53 Legenda: (CEA) Cálculo da Economia Anual (IPP) Impacto Projetado sobre a Produtividade (CAD) Custo Anual Direto CPR = CI / CEA

(3)

Assim temos: CPR = 1542,76 / 530,53 = 2,907 anos Legenda: (CPR) Cálculo do Período de Retorno / anos (Payback) (CI) Custo de Implementação (CEA) Cálculo da Economia Anual

Conforme analisado anteriormente utilizando o método OCRA, o trabalhador afirmou possuir fortes dores nas costas e ombros, evidenciando desta forma os danos sofridos devido a anos de trabalho em atividades repetitivas. Conforme o OCRA, dentre as atividades de risco complementares, se enquadrou as avaliadas com peso 2, fazendo uso de ambos os lados do corpo, onde: D corresponde ao lado direito e E ao lado esquerdo (Tabela 5). Tabela 5: Resultados das atividades complementares.

Peso 2 2

Descrição São executados trabalhos de precisão durante mais da metade do tempo (trabalhos em áreas inferiores a 2 -3 mm.) que requerem distância visual próxima. Há mais fatores complementares (como: costas com curvatura superior a 300) que considerados no total ocupam mais da metade do tempo. 4 Complementares 4 D E Fonte: autores (2014)

CONCLUSÃO A recondução da Análise Ergonômica do Trabalho ao setor gráfico de uma instituição de ensino permitiu que novas situações fossem discutidas, além das questões corriqueiras enfrentada pela ergonomia. Neste documento foi possível descrever o quanto a AET pode colaborar para a melhoria dos setores produtivos, viabilizando adequar o posto de trabalho ao homem e além disso trazer benefícios econômicos ao sistema que envolve o ser humano e as máquinas. As posturas e deambulações estudadas receberam uma recomendação ergonômica, sem contudo, apresentar o projeto para cada uma das situações, pois demandarão um estudo, ainda mais detalhado. Contudo o cálculo do Retorno do Investimento (ROI) evidenciou que a aquisição da mesa pantográfica – equipamento este recomendado para mitigar os custos humanos e também reduzir o tempo das atividades que não agregam valor a tarefa de impressão em si, será amortizado em um intervalo de tempo de aproximadamente de 33 meses, porém este tempo corresponde a medida encontrada para apenas uma única tarefa observada. A partir de uma visão holística sobre o atual sistema de impressão, entendeu-se que a aquisição do equipamento de auxílio no transporte e manuseio de cargas ao funcionário do setor gráfico, também poderá beneficiar outros setores da empresa. Estudos complementares serão necessários para que se possa resolver ou mitigar outros problemas ainda existentes. Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MARKETING DIRETO. Cálculo de ROI. São Paulo, 2013. Disponível em: . Acesso em: 26 fev. 2015. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ERGONOMIA. O que é Ergonomia. Rio de Janeiro, 2000. Disponível em: . Acesso em: 15 set. 2014. BRASIL. Decreto-lei n.º 5.452, de 1º de Maio de 1943. Consolidação das Leis do Trabalho, Senado Federal, Rio de Janeiro, DF, art. 198, 22 dez. 1977. Disponível em: . Acesso em: 19 mar. 2015. ESCOLA OCRA BRASILIANA. O que é o método OCRA? Curitiba, [s.d.]. Disponível em: . Acesso em: 1 mar. 2015. ______. Porque o método OCRA? Disponível em: . Acesso em: 22 jul. 2015. FERRAMENTAS KENNEDY. Mesa hidráulica pantográfica. Curitiba, 2015. Disponível em: . Acesso em: 31 out. 2014. INTERNATIONAL ERGONOMIC ASSOCIATION. What is Ergonomics. IEA, 2013. [s. l.], 2000. Disponível em: . Acesso em: 22 out. 2014.

INVESTOPEDIA. Return on Investment: ROI. Alberta, 2015. Disponível em: . Acesso em: 28 fev. 2015. IP, WINNIE. ROI of Ergonomic Improvements: Demonstrating Value to the Business. Ann Arbor: Humantech, 2012. KARNAS, G.; SALENGROS, P. (2014). A análise do trabalho trinta anos após Ombredane e Faverge. Laboreal, 10(2), 92–97. Disponível em: . Acesso em: 19 mar. 2015. LAVILLE, A. Ergonomia. São Paulo: E.P.U, 1977. MINISTÈRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR 15 Atividades e Operações Insalubres. Brasil, 1978. Disponível em : . Acesso em: 14 mar. 2015. MINISTÈRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR 17 Ergonomia. Brasil, 1978. Disponível em : . Acesso em: 18 mar. 2015.

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