Apresentação de sobrevivência para comissários de voo

July 22, 2017 | Autor: Moisés Cavalcanti | Categoria: Sobrevivência
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Descrição do Produto

QUESTIONAMENTOS...
ABRIGO
No deserto, a construção de um abrigo protegerá os sobreviventes do calor e dos raios do sol durante o dia e do frio à noite. Por este motivo a aeronave é um abrigo mais indicado no período noturno.
Se a área for de montanhas, procurar fendas ou cavernas para abrigar-se, observando se não há animais perigosos.
PRINCIPAIS AÇÕES
Afaste-se a uma distância segura da aeronave e volte após descartado o perigo de incêndio/explosão;
Cuide dos feridos;
Acione o rádio transmissor de emergência;
Confira os sinalizadores;
Confira as rações de água e alimento (as primeiras 24 horas serão de jejum total para os sadios);
Armazene material combustível.

PRINCIPAIS AMEAÇAS
Quatro grandes perigos que ameaçarão o sobrevivente no deserto:
Sede (2 ou 3 vezes mais intensa);
Danos pelo Sol;
Descontrole mental;
Soterramento.
INTRODUÇÃO
Em quase todos os continentes (com exceção da Europa) há extensas regiões que têm com característica a aridez do solo, quase completa ausência de chuvas e temperatura muito quente durante o dia e bastante fria à noite.
SOBREVIVÊNCIA EM ÁREAS DESÉRTICAS
Prof. Moisés
G.F. ESCOLA DE AVIAÇÃO - COMISSÁRIO DE BORDO
Por favor, coloque no silencioso ou desligue o seu aparelho celular.
"Só há uma maneira de lutar contra o poder: é sobreviver-lhe!"
ÁGUA
Nos kits de sobrevivência temos água que deverá ser usada somente após o racionamento nas primeiras 24 horas. Probabilidade de encontro:
Oásis (quase sempre é de má qualidade, salobra e poluída por animais);
Buracos cavados ao redor de plantas;
Fendas e leitos secos;
ALIMENTAÇÃO
Pouquíssimas espécies resistem ao deserto.
De origem VEGETAL: cavar e buscar as raízes de arbustos que podem servir como fonte de alimento. Pode-se encontrar sementes de gramíneas, favos ou grãos.
ANIMAL: buscar em lugares onde exista certa umidade. Probabilidade de roedores, répteis e insetos.
ABANDONO E DESLOCAMNENTOS
Não se deve abandonar o local do acidente a menos que se tenha certeza de que o socorro se encontra a pouca distância.
Procure deslocar-se pela noite. Observe aspectos geográficos e o relevo para evitar perigos naturais.
PRINCIPAIS AMEAÇAS
Grandes perigos que ameaçarão o sobrevivente no gelo:
Frio extremo;
Danos pela claridade;
Intoxicação por Monóxido de Carbono;
Avalanches.
INTRODUÇÃO
Como regra geral a maior quantidade possível de roupas deve ser mantida, pois a manutenção da temperatura do corpo é um dos maiores segredos para o êxito numa sobrevivência no gelo.
As extremidades (mãos, pés, orelhas, cabeça e nariz), mucosas, faces e órgãos genitais devem ser muito bem protegidas do frio.
INTRODUÇÃO
O gelo e o frio foram os principais fatores que fizeram do Ártico e da Antártida as últimas regiões exploradas pelo homem. Temperaturas muito baixas, o ar seco que impede a cicatrização, escassez de alimento e a ação dos ventos fazem com que o homem que não conheça algumas noções básicas de sobrevivência tenha uma diminuta sobrevida.
SOBREVIVÊNCIA NO GELO
Prof. Moisés
G.F. ESCOLA DE AVIAÇÃO - COMISSÁRIO DE BORDO
QUESTIONAMENTOS...
QUESTIONAMENTOS...
NATAÇÃO UTILITÁRIA
POSIÇÕES DE SOBREVIVÊNCIA
PRINCIPAIS AÇÕES
Só abandone a aeronave vestido com os coletes salva-vidas (60kg inerciais/câmara) evitando se molhar;
Com o bote lotado solte as amarras e se afaste de águas cobertas de combustível e destroços, mantendo proximidade com a aeronave;
Busque os sobreviventes flutuando sem sentidos, semi-afogados ou boiando em seus coletes inflados, prestando imediatamente os primeiros socorros;
PRINCIPAIS AMEAÇAS
Os quatro grandes perigos que ameaçarão o sobrevivente no mar:
Afogamento (menor probabilidade);
Hipotermia (0° C = 10');
Descontrole mental;
Inanição fisiológica (3 dias).
AMERRISSAGEM
Todo e qualquer pouso forçado na água.
AMERRISSAGEM
Todo e qualquer pouso forçado na água.
AMERRISSAGEM
Todo e qualquer pouso forçado na água.
AMERRISSAGEM
Todo e qualquer pouso forçado na água.
SOBREVIVÊNCIA NO MAR
Prof. Moisés
G.F. ESCOLA DE AVIAÇÃO - COMISSÁRIO DE BORDO
PRINCIPAIS AÇÕES
Mantenha a calma e a ordem no bote;
Lance a biruta d'água, arme o toldo e seque a água do bote;
Confira os sinalizadores e acione o Rádio Transmissor de Emergência;
Confira as ferramentas de reparo do bote, de pesca e de destilação/dessalinização de água do mar;
Confira as rações de água e alimento (as primeiras 24 horas serão de jejum total para os sadios).
AÇÕES CONTINUADAS
Escala de vigilância;
Avaliação dos suprimentos;

A navegação está atrelada à visão de terra!

(coloração esverdeada no céu, coloração mais clara de água, aves em maior número, ruído de arrebentação, etc.)
ALIMENTAÇÃO
Ração do conjunto de sobrevivência;
Alimentos da aeronave;
Pesca e caça.

CUIDADO COM OS PEIXES VENENOSOS E OS MARISCOS!!!!!!!!!
POSIÇÕES DE SOBREVIVÊNCIA
FATORES OBJETIVOS
Frio;
Queimaduras pelo Sol;
Enjôo;
Sede;
Fome;
Tempestades e perigos diversos.

O melhor equipamento de salvamento é o próprio sobrevivente!
FATORES SUBJETIVOS
Pânico;
Solidão;
Desânimo pelo tédio.
ANIMAIS PERIGOSOS DO MAR
ANIMAIS PERIGOSOS
Arraia;
Moreia;
Barracudas;
Águas-vivas;
Ouríços;
Anêmonas;
Caracol venenoso;
Tubarões.
ALIMENTAÇÃO INDESEJADA
PRINCIPAIS AÇÕES
Afaste-se a uma distância segura da aeronave e volte após descartado o perigo de incêndio/explosão (*exposição ao frio);
Transforme a aeronave em abrigo;
Cuide dos feridos;
Acione o rádio de transmissor de emergência;
Confira os sinalizadores;
Armazene material combustível.

ABRIGO
O interior da aeronave pode ser utilizado para este fim. Deve-se também avaliar os arredores para determinar o local mais adequado à construção do abrigo. Partes de sua fuselagem poderão ser utilizadas também para a confecção.
As escorregadeiras e os barcos salva-vidas também poderão servir como abrigos.
ABRIGO
Dentro os tipos de abrigo que podem ser construídos, destacam-se:

Trincheira: é construída rapidamente e proporciona uma proteção eficiente, neste caso deve-se tomar cuidado para que a entrada não se localize na direção do vento.
Trincheira
NavTer – A BÚSSOLA


SETA DE NAVEGAÇÃO

SETA DE ORIENTAÇÃO

BORDA GRADUADA

LINHAS MERIDIONAIS

RÉGUA MILIMETRADA

AGULHA MAGNETIZADA


ESQUADROS
DE
COORDENADAS
NavTer – A BÚSSOLA

A T E N Ç Ã O :

- Centragem;
- Sensibilidade;
- Equilíbrio;
- Distâncias de segurança.
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Prof. Moisés
G.F. ESCOLA DE AVIAÇÃO - COMISSÁRIO DE BORDO
Animais Peçonhentos

Os principais animais peçonhentos que o sobrevivente terá que enfrentar são as serpentes, aranhas, escorpiões, marimbondos e abelhas. Esses animais inoculam veneno e sua classificação é feita levando-se em consideração da ação do veneno.
Animais Peçonhentos

Abelhas e Marimbondos:
Animais Peçonhentos

Aranhas (Marrom, Caranguejeira e Armadeira):
Animais Peçonhentos

Escorpiões e Lacraias:
NavTer – A BÚSSOLA

Instrumento que mede ângulos horizontais, utilizando uma base orientada e graduada cujo a origem é o Norte Magnético.
NavTer – O MEIO
Relógio:
Alinhe o 12 do relógio com o Sol. A bissetriz do ângulo formado pelo 12 e pelo ponteiro das horas será, aproximadamente, o Norte.
NavTer – O MEIO
Cruzeiro do Sul:
Procura-se homens para viagem perigosa, salário reduzido, frio penetrante, longos meses de completa escuridão, perigo constante, retorno em segurança duvidoso.
Honra e reconhecimento em caso de sucesso.
NAVEGAÇÃO TERRESTRE
Prof. Moisés
G.F. ESCOLA DE AVIAÇÃO - COMISSÁRIO DE BORDO
Aferição de passo é o processo pelo qual o navegador adquire o método de contagem de distâncias percorridas a pé com pequena margem de erro.
NavTer – O HOMEM
Equipe de navegação:
- Homem Ponto;
- Homem Bússola;
- Homem Passo;
- Homem Carta;
- Homem GPS.
NavTer – O HOMEM
NavTer – O MEIO
O Sol:

Nasce no lado LESTE e se põe no lado OESTE.
Animais Peçonhentos

Cobras (Jararaca, Cascavel, Surucucu, Coral):
Animais Peçonhentos

Jararaca
Botrópico: grupo ao qual pertencem à jararaca, urutu, cotiara, jararacuçu, caiçaca, boca-de-sapo. É o mais numeroso, tem seu habitar em regiões úmidas com hábitos noturnos, suas picadas formam edema e manchas avermelhadas. Sem tratamento a letalidade é de 8%.
Animais Peçonhentos

Cascavel
Crotálico: grupo da cascavel vive em campos abertos regiões secas e pedregosas em cerrados e pastos também possui hábitos noturnos e seu bote é preciso sendo o índice de letalidade para casos sem tratamento de 76%
PERIGOS DO AMBIENTE POLAR
Cegueira: Não há uma adaptação natural da visão aos reflexos solares na neve, no gelo e na água. Os raios infravermelhos provocam fadiga ótica e dor intensa;

Ação do vento: Em regiões geladas este gasto energético do corpo humano é aumentado;

Necessidades fisiológicas: Construir um outro tipo de abrigo pois os órgãos genitais podem ser congelados;

Cegueira
PERIGOS DO AMBIENTE POLAR
Envenenamento: monóxido de carbono;

Congelamento:
- 1° grau: Arrepios - não são perigosos. Servem como primeiro sinal;
- 2° sinal: Flictenas (Ou Bolhas) – indicam um processo de queimadura nos tecidos;
- 3° grau: Necrose - gangrenas ou manchas escuras na pele indicam uma diminuição muito grande do fluxo sanguíneo para a região;
ALIMENTO
Inicialmente usar as rações do kit de sobrevivência, sem esquecer de que as primeiras 24 horas são de racionamento total.
Depois a alimentação se limitará aos de origem animal (focas, leões marinhos, aves, peixes krill e pinguis*)
ÁGUA
Há duas maneiras de se obter água:
Derretendo-se neve/gelo (atentar quanto a contaminação de fezes/urina de animais);
Colhendo-se água de fonte natural oriunda do degelo que muitas vezes pode-se ouvir sob camadas livres de gelo.
FOGO
Os únicos combustíveis inflamáveis numa sobrevivência no gelo serão os provenientes da própria aeronave (querosene e óleos) e das gorduras de origem animal.
Para promover fogo em gordura de origem animal, deve-se depositá-la em recipientes (jarras, baldes metálicos, etc.), utilizando pavio para acendê-la. A chama será muito brilhante e pode ser avistada a grandes distâncias.
ABRIGO
Iglu: abrigo de construção mais sólida para sobrevivência prolongada. Serão necessários blocos de gelo com medidas aproximadas de 50cm X 30cm X 30cm.
Iglu
ABRIGO
Caverna de Neve: é cômoda, porém de difícil construção. Apresenta maior possibilidade de intoxicação por monóxido de carbono (proveniente da fonte de calor, fogueira).
Caverna de Neve
PERIGOS DO AMBIENTE POLAR
Gretas: São fendas encobertas de neve e se constituem em perigo potencial para quem caminha sobre o gelo;

Aludes: Observar estrito silêncio em áreas de encostas de montanhas, pois a neve acumulada nos topos pode ser deslocada devido ao deslocamento de ondas sonoras (eco) provocando assim uma avalanche;

PERIGOS DO AMBIENTE POLAR
Animais Perigosos: Durante o deslocamento observar atrás do grupo a presença de ursos e lobos. Os machos de focas, leopardos e leões marinhos atacam com muita rapidez se tiverem seu território invadido.

Animais Peçonhentos

Surucucu
Laquético: a surucucu maior serpente do continente americano em torno de 4,5 metros também conhecida como Pico-de-jaca.
Animais Peçonhentos

Coral
Elapídico: as corais, sendo estas pequenas em média 50 centímetros de comprimento todas elas gostam de lugares quentes, úmidos e escuros e a letalidade é de 100% caso não haja tratamento adequado.

Animais Peçonhentos


Animais Peçonhentos

Prevenção:
improvisar o uso de botas de cano alto;
não colocar a mão em tufos de capim, vegetação, buracos, etc.;
usar luvas, camisas e mangas longas assim como calças compridas;
não segurar as cobras com as mãos e evitar caminhar a noite horário preferido por esses animais peçonhentos para caçar.
Animais Peçonhentos

A prevenção será sempre o melhor tratamento possível, porém caso ocorra mordida não deve-se amarrar ou fazer torniquete, pois o garrote impede a circulação do sangue, podendo produzir necrose ou gangrena e manter o acidentado deitado em repouso, pois a locomoção facilita a absorção do veneno.
QUESTIONAMENTOS...
QUESTIONAMENTOS...
Em uma situação de sobrevivência real, lembre-se de que o êxito de seu empreendimento está diretamente ligado a sua
VONTADE DE VIVER
CONCLUSÃO
O conhecimento das regras de sobrevivência poderá prolongar as perspectivas de vida de sobreviventes em áreas adversas, permitindo que as equipes de resgate os encontrem ainda com vida.
Todo o pessoal que trabalhe em regiões remotas deve estar em condições de sobreviver e prestar ajuda, em qualquer situação.
Não durma em contato direto com o solo;
Não se aproxime de cursos d'água ao amanhecer e ao anoitecer;
Verifique suas vestimentas antes de recolocá-las.
CONSIDERAÇÕES ADICIONAIS
Usar sempre roupas com cores vivas, que contrastem com o ambiente, pois o objetivo é ser encontrado.

Se abandonar à área do pouso ou abrigo em busca de socorro, deixar no acampamento um aviso indicando data, rumo que seguirá e número de pessoas que farão parte do grupo.

Devido à posição dos pólos da terra as bússolas funcionam de forma irregular não sendo confiáveis.
Conservação da saúde;
Abrigo e sinalização;
Água e fogo;
Alimento.
PARA FICAR VIVO:
Resumindo...
Junte todo material combustível que puder;
Descanse, física e mentalmente;
Procure água e alimentos;
Melhore o local de sobrevivência.
AÇÕES IMEDIATAS
Retire-se de imediato do avião com todos os feridos e tudo que possa lhe ser útil;
Afastados os perigos de explosão e incêndio, retorne à aeronave;
Cuide dos feridos;
Arme um abrigo temporário;
Verifique o estado do rádio e da bateria;
Inicie a preparação da sinalização do local;
ABRIGOS
Permitem a proteção contra o meio adverso para manter a saúde do corpo e o bom estado do material.

Classificação:
Permanentes;
Semi-permanentes;
Temporários.
ABRIGOS
LOCAL DE SOBREVIVÊNCIA
(SELEÇÃO)
Elevado;
Ligeiramente inclinado;
Próximo a água potável;
Afastado de chavascais;
SINALIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO
MÉTODOS:

- Espelhos;

- Fumígenos;

- Fogo;

- Rádio (comunicações).
SINALIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Local próprio para sinalização;
Utilização do Kit de Sobrevivência (pirotécnicos e rádio-balizas eletrônicas);
Fogueira com folhas verdes.
Cavar latrina e fosso de detritos;
Preparar e manter fogueira;
Preparar local de abate;
Construir porto (se for o caso).
LOCAL DE SOBREVIVÊNCIA
(PREPARO)
Retirar as folhas do solo.
Balizar os acessos.
Preparar área de sinalização.
Construir abrigos para homens e lenha.
ASPECTO SITUACIONAL

a) Exercício;

b) Acidente;

c) População hostil.
COLETIVO:
Mantenha a calma do grupo.
Planeje atividades e divida em equipes:

Equipe de água, fogo e preparo de alimentos.
Equipe de caça e pesca.
Equipe de sinalização.

Aceite sugestões e evite a indecisão.
ASPECTO SOCIAL
INDIVIDUAL:
Medo e Pânico
Solidão
Tédio
OBJETIVOS DA APRESENTAÇÃO
Apresentar as regras generalizadas da sobrevivência através estudo de casos;
Orientar o ouvinte a utilizar os recursos disponíveis para sobrevivência em região de selva;
Manter-se emocionalmente equilibrado quando em regime de sobrevivência.
SOBREVIVÊNCIA EM REGIÃO
DE SELVA
Prof. Moisés
GF ESCOLA DE AVIAÇÃO - COMISSÁRIO DE BORDO
Por favor, coloque no silencioso ou desligue o seu aparelho celular.
O ROMANCE...
"A sede, que nos torturava a todo instante, agravada pela reação febril das queimaduras das águas vivas, fez surgir os primeiros casos de delírio na madrugada do dia 6, o 3º que íamos passar no mar. A custo contínhamos alguns companheiros que, em pouco tempo, passavam do delírio à loucura furiosa."
"No nosso 38º dia, quando pescava um dourado, o que eu receava havia tanto tempo aconteceu: o anzol cedeu e se foi. Minha reação inicial foi de um desânimo profundo. O peixe fugira com nosso último anzol grande..."
"...a maioria das balsas tinha capacidade para 20 pessoas. No clima frio que estavam (cerca de 4ºC), as que estavam com menos pessoas do que sua lotação, passaram piores momentos em relação às demais. Na do imediato, havia 32 homens em outra 36 homens e todos se salvaram. Uma que tinha apenas 8 pessoas, todos morreram de frio."
A REALIDADE...
E – estacione, evite deslocamento Ggdesnecessário;
S – sente-se (evite o cansaço), cuide de GGsua saúde;
A – alimente-se, procure nutrir o GGorganismo;
O – oriente-se, determine o norte e o sul GGou a direção a seguir;
N – navegue, siga a direção determinada.
REGRA BÁSICA
E – S – A – O – N
DEFINIÇÃO
Sobrevivência é a busca de recursos naturais de uma região para suprir o organismo de suas necessidades em água e alimento, permitindo assim a manutenção da saúde do corpo, da mente e dos objetivos a atingir.
Em 16 de junho de 1967, o C-47 2068, caía na selva amazônica, nas proximidades de Cachimbo, tendo 7 sobreviventes. Dois morreram antes do resgate que ocorreu 11 dias após o acidente.

Em 3 de setembro de 1989, depois de perder o rumo na Amazônia, o comandante de um Boeing consegue descer na selva. Os 43 sobreviventes passaram 3 noites e 3 dias na selva até o resgate.
"EU SABIA QUE VOCÊS VIRIAM!"
Em 23 Nov 1942, após o torpedeamento do "Ben Lemond", o chinês Poon lin permanece à deriva sobre uma balsa durante 134 dias, à custa de peixes e água da chuva, sendo recolhido em 05 Abr 1943, após ter completado a maior permanência à deriva de que se tem notícia.
134 dias
"EU SABIA QUE VOCÊS VIRIAM!"

"O que mais eu posso fazer para ajudar as equipes de Resgate aéreo ou terrestre a me encontrar?"
PENSAMENTO DO DIA:

CUIDADOS COM A SAÚDE
Economize energias;
Cuide dos seus pés e ferimentos;
Purifique a água;
Mantenha limpo seu corpo e suas vestes;
Proteja-se contra o frio e o calor intenso;
PURIFICAÇÃO DA ÁGUA
Águas de igarapés, rios, chuvas e cipós, não necessitam ser purificadas.

Processos de purificação:
Fervura por 1 minuto;
Clorin: 1 comprimido por cantil - aguardar 1 hora para o consumo;
Iodo: 8 a 10 gotas por cantil - aguardar 30 min para o consumo.
PRINCIPAIS TÉCNICAS


De facho - noturna, utilizando a zagaia ou o terçado.
De anzol - necessidade de material.
Com piscicida - Timbó.
Com arma de fogo ou explosivos.
Armadilhas.
PESCA
COR DAS ÁGUAS DOS RIOS:
Barrenta - Grande quantidade de peixes;
Preta - Escassez de peixes;
Clara ou verde Grau relativo de piscosidade, variando conforme o período.
FATORES IMPORTANTES PARA O FUNCIONAMENTO
Gatilho sensível (doce);
Armadilhas e íscas adequadas à caça;
Dimensões e consistência proporcionais ao porte do animal que se deseja capturar.
ARMADILHAS CAÇA E PESCA
Construção diurna;
Trilhas, comedias e bebedouros;
Canalizar;
Camuflar;
Evitar evidências de cheiro;
Saber a localização (croquí).
ALIMENTOS DE ORIGEM VEGETAL
REGRA GERAL

Todos os frutos que pássaros, mamíferos ou roedores comerem são bons.
C A L
C - Cabeludo
A - Amargo
L - Leitoso

Normalmente são venenosos

O consumo de frutas silvestres desconhecidas é uma atividade arriscada, com perigo de envenenamento. Não se precipite...

KIT DE SOBREVIVÊNCIA
SIMPLES E EFICIENTE;
MUITAS VEZES, ÚNICA FONTE DE RECURSOS;
AO SELECIONAR O MATERIAL:
- UTILIDADE;
- PORTABILIDADE.

FERRAMENTAS + S.O.S. + COMIDA







Material
Conhecimento
e técnica
Prática e criatividade
Vontade
PIRÂMIDE DA SOBREVIVÊNCIA
KIT DE SOBREVIVÊNCIA
S.O.S.






ÁGUA

Águas correntes:
Igarapés, rios e olhos d'água.

Águas paradas:
Lagos, igapós, pântanos e charcos.

Águas das chuvas e orvalho:
Partes baixas do terreno.

Vegetais:
Cipó d'água, bambu, coco, buriti.

Trilhas de animais levam à água.
KIT DE SOBREVIVÊNCIA
FERRAMENTAS






ESPERA
Local da espera (ceva ou bebedouro)
Local da acomodação (mutá)
Vento
Horário
Silêncio (disciplina)
KIT DE SOBREVIVÊNCIA
COMIDA






Na selva o sal poderá ser encontrado:
Nas cinzas - possuem pequeno teor salino na sua parte mais branca.
Na moela das aves - após picada e fervida até a evaporação da água, por várias vezes, deixará um pequeno depósito com certo teor de sal.
No sangue dos animais: com o mesmo processo que se utiliza para as moelas, poderá se utilizar o sangue para obtenção do sal
TEMPEROS
Obs: Com a finalidade de se evitar zoonoses transmitidas pelo sangue de animais devemos evitar seu consumo cru.
ACENDIMENTO DA ISCA:
Processos convencionais:
Fósforos e isqueiros.

Processos de fortuna:
Lentes, pedra dura, pólvora, pilhas.

ATENÇÃO, PACIÊNCIA E PRESTEZA!
PREPARO DA FOGUEIRA
Limpe a área.
Junte uma boa isca e gravetos finos.
Dê início à fogueira.
Coloque madeira seca.
Preserve a lenha seca.
FOGO
Aquecimento;
Secagem;
Sinalização;
Segurança;
Preparo de alimentos;
Purificação de água ou utensílios;
Iluminação.
FOGÕES
Moquém - Fixo e móvel;
Fogão de pedra;
Fogão de assar;
Fogão de fosso.
CAÇA
Os animais selvagens são cautelosos e difíceis de apanhar. Para caçá-los será preciso habilidade e paciência;

Trilhas, comedouros e bebedouros são os locais mais prováveis de encontrá-los.
ALIMENTOS DE
ORIGEM ANIMAL
Art. 24 do CP - Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar de perigo atual, que não provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se.
Animais de pêlo

a) Esfolamento ou descamisamento;
b) Sapecar;
c) Fervura.

Após utilizar qualquer dos processos vistos acima, o animal seja grande ou pequeno, será aberto pelo peito para a evisceração. Nesta operação dever-se ter o cuidado com a vesícula biliar e a bexiga.
Aves

Nós consideraremos as aves basicamente em duas situações: com o corpo quente (quando recém abatidas) ou com o corpo frio.
1) Aves ainda com o corpo quente: as penas se soltam facilmente;
2) Aves já com o corpo frio: o inverso.

Após a utilização de qualquer dos processos descritos, procede-se a evisceração através de um corte longitudinal no ventre da ave. Poderão ser aproveitados para o consumo: o coração, a moela (fonte de sal), fígado e ovos.
ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL
Constitui-se na mais importante fonte de alimentação (proteínas);

Tudo que se arrasta, que anda sobre patas ou voa, constitui uma possível fonte de alimento, quando abatidos recentemente.

Peixes

Pode ser escamado, sempre da cauda para a cabeça, no sentido inverso das escamas.Nos peixes que possuem escamas grandes poderá ser feita a escamação, cortando-se finas fatias ao nível das escamas, sem atingir a carne.


Após a utilização de qualquer um dos processos acima, faz-se a evisceração pelo ventre, aproveitando-se apenas as ovas, quando for o caso.

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