Apresentação - Rumor e produção de sentidos na transmissão direta ao vivo sobre riscos de desastres
Descrição do Produto
APRESENTAÇão regimes de sentido profª Christine Mello
6/11/2014 AUdiovisual ao vivo
semiótica
Riscos, Desastres naturais
PUC-SP
Rumor e produção de sentidos na transmissão direta ao vivo sobre riscos de desastres naturais Nilthon Fernandes
APRESENTAÇão regimes de sentido profª Christine Mello
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Riscos, Desastres naturais
Deslizamento de terra Enchentes, inundações Tempestades Estiagem, seca Raios Mudanças climáticas Terremotos Tornados Incêndios florestais
Gerenciamento de riscos Defesa Civil Avaliação de riscos Comunidades mais seguras Nudecs Percepção de riscos Comunicação de Riscos Meios de comunicação CT&I
Conceituação de desastres Resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem, sobre um ecossistema (vulnerável) Magnitude do evento adverso Vulnerabilidade do sistema receptor afetado Intensidade do desastre
Classificação de desastres Intensidade I – Pequena, II – Média III – Grande, IV – Muito grande
Evolução Desastres súbitos ou de evolução aguda; Desastres graduais ou de evolução crônica; Desastres por somação de efeitos parciais
Origem Natural Humano Misto
Avaliação objetiva Conduzida e sustentada em evidências científicas, é um conjunto de metodologias que tem a finalidade de quantificar o risco
Avaliação subjetiva Relacionada a fatores sociais, políticos, econômicos e culturais das pessoas e comunidades expostas aos riscos
Avaliação Objetiva de Riscos O conhecimento científico, isoladamente, não é suficiente para identificar, perceber e avaliar um determinado risco
Avaliação Subjetiva de Riscos Conhecer mais sobre os fenômenos que interferem na percepção de riscos para debatermos os limites e desafios da avaliação subjetiva
Questões Teórico-conceituais Risco x Benefício = Aceitação Decisão Pessoal
Questões Teórico-conceituais Risco x Benefício = Aceitação Realidade Social
Interferências na percepção de riscos Características dos Riscos Voluntário x Imposto Antropogênico x Natural Evitável x Inevitável Conhecido x Desconhecido Consequências imediatas x Diferidas no tempo Efeitos previsíveis x Incertos Afetando maior x Menor número de pessoas
MODELO Comunicação de Riscos Direto
Baixa confiança-Preocupação elevada Alta confiança-Preocupação reduzida
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Riscos, Desastres naturais
trânsito da arte como interface
condição pós-mídia
práticas artísticas inerentes ao meio eletrônico
ruptura sígnica
alargamento de sentidos
descentralização de linguagem
práticas perceptivas produzidas no espaço político e social
descontruir a linguagem videográfica
desconstrução
análise do produto obra acabada
continuidade
análise do produto obra inacabada
incompetude ruídos
não-estilo consciente e proposital
montar um contexto midiático ou uma imagem
Desconstrução
Sonora Sentido da audição, realiza a primeiridade, pela qualidade pura, fugacidade. Tem como propriedade a Sintaxe.
Visual Sentido da visão, realiza a secundidade, pela presentificação, uma singularidade existente. Tem como propriedade a Forma.
Verbal Sentido da verbalização, realiza a terceiridade, pela abstração amparada na convencionalidade. Tem como propriedade o Discurso.
Desconstrução sonora Primeiridade
Secundidade
Terceiridade
Sintaxes do acaso (vento, espirro etc.)
Sintaxes dos corpos sonoros (corneta, sirene etc.)
Sintaxes das convenções musicais (ritmo, harmonia etc.)
● Vento
● Sirenes
● Frases da repórter
● Conversa de pessoas
● Buzina de motocicleta
● Frases de alguns moradores
● Respiração ofegante
● Buzina de carro
● Algumas palavras dispersas
● Som indescritível de algo batendo
● Caminhão acelerando
● Grito
● Ronco do motor de motocicleta ● Várias buzinas ao mesmo tempo
Desconstrução visual Primeiridade
Secundidade
Terceiridade
Formas não-representativas, abstratas.
Formas das figurativas, imagens (escultura, pintura)
Formas representativas, simbólicas que necessitam de conhecimento
● Logotipo da empresa do caminhão branco
● Mulher fugidia ao fundo ● Homem correndo por trás da repórter ● Na primeira aborgadem: no segundo plano, uma mulher; no terceiro, dois homens à direita ● Aparições: âncoras, casas, árvores, mulher de camisa verde, mulher com guarda chuva, homem no portão, casal, homem de chapéu de bicicleta; carro preto ● Latões de lixo ● Água lamacenta ● Grades e muros no segundo plano
● Placa de trânsito Proibido Estacionar e Parar
● Placa de trânsito indentificável
● Orelhão da Oi ● Carteiro ● Igreja Católica ● Churrascaria Zara Grill
Desconstrução verbal
Primeiridade
Secundidade
Terceiridade
Descrição apreende e apresenta as qualidades
Narração traduz ações, eventos e conflitos
Dissertação apresentação de argumentos
● Descreve a situação
● Faz a narração do acontecimento em progressão
● Desfexo desesperançoso “tudo vem abaixo”
● Descrição confusa da moradora ● Descrição mais confusa da segunda moradora
● Traduz a ação das pessoas como “desesperadas” ● Fabulação
estética descentralizada
vídeo +
corpo e vídeo expansão do espaço sensitório
contaminação
movimento e complexidade
VJs e a performance
experiência do circuito expositivo
discurso dialéticO
linguagem não dissociada
vídeoinstalação
Contaminação Matrizes não são puras Não há linguagens puras Todas as linguagens são hídridas
● Formas de expressão: corporal e visual ● Recortes cinematográficos ● Planos novelesco ● Vídeoclip ● Gênero televisual ● Pintura ● Colagem (sobreposição) ● Fotografia
produção descentralização do código
compartilhamento
recepção
interação circuito redes
convergência das mídias
distribuição
Compartilhamento convergência midiática
Cultura da Convergência
inteligência coletiva
cultura participativa
A ideia de convergência não é pautada pelo determinismo tecnológico, mas fundamentada em uma perpectica culturalista.
Convergência midiática como processo cultural e não tecnológico
Nova forma de consumo, que tornou-se um processo conjunto e pode ser considerada uma nova fonte de poder.
Modelo da narrativa transmidiática como referencial da noção de convergência
Pessoas que interagem com um sistema complexo de regras, criado para ser dominado de forma coletiva
Conceito de economia afetiva, que pensa o comportamento de consumidores e produtores
Compartilhamento
Dispositivos Móveis
Dispositivo Virtual
Smartphone
cloud computing
PalmTop
Utilização da memória e das capacidades de armazenamento e cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por meio da Internet
Celular Ultra Mobile PC Ultrabook Notebook Netbook Laptop
Dispositivos Fixos Disco Rígido Meios ópticos CD, DVD. Meios eletrônicos cartão memória pen drive
Referências ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo: Perspectiva, 1998. JENKINS, Henry, Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph, 2008. MACHADO, Arlindo. Poética da transmissão ao vivo. In: A televisão levada a sério. São Paulo: Senac, 2000. MELLO, Christine. Extremidades do vídeo. São Paulo: Editora Senac, 2008. SANTAELLA, Lucia. Matrizes da linguagem e pensamento. São Paulo: Iluminuras, 2001.
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