AS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO E AS BIBLIOTECAS ESCOLARES Profa. Marília Paiva 11/04/2016
A escola que meu pai sonhava teria carteiras e uma biblioteca, computadores, cartazes educativos chamativos nas paredes e, o mais importante, banheiros. Malala Yousafzai
Biblioteca Escolar Biblioteca escolar: acervo, serviços e estrutura
atividade-meio: a serviço da atividade-fim escolar; Competência geral de leitura e apreciação literária
atividade-fim: como espaço de aprendizagem interdisciplinar no âmbito da escola. Competência informacional
Marília Paiva
Biblioteca Escolar Biblioteca escolar como atividade-meio da escola, admitindo que “essa situação faz
com que a biblioteca, para cumprir o seu papel, esteja em estreita sintonia com a concepção educacional e as diretrizes político-pedagógicas da escola à qual se integra” (CORTE; BANDEIRA, 2011, p. 8).
Biblioteca Escolar É um “contexto de aprendizagem onde, graças à interação com determinados recursos, processos de ensino e aprendizagem e práticas de leitura são facilitados” Dimensão física: estrutura organizada estável e contexto presencial de aprendizagem e leitura
facilita a seleção coordenada de materiais informativos e literários e favorece o desenvolvimento de práticas de leituras e de habilidades intelectuais;
Dimensão educacional: recurso e agente pedagógico interdisciplinar
promove a criação de processos de ensino–aprendizagem e apoia o desenvolvimento do projeto curricular e educacional da escola (DURBAN ROCA, 2012).
Bibliotecas & Educação a necessidade social da leitura: o domínio da leitura passou de desejável a obrigatório; o domínio incompleto da leitura, que até o início do Século XX podia ser aceitável, tornou-se uma “carência quase insuperável no início do séc. XXI”. (MERLE, 2011, p.178) “a influência da escola nas práticas culturais se exerce prioritariamente pelo viés da aquisição de uma aptidão geral no tratamento da informação”. (GANZEBOOM, 1982 apud COULANGEON, 2011, p. 285)
A sociedade, o Estado e a educação França pré revolucionária: “uma educação que depende exclusivamente do Estado, [...] porque toda nação tem o direito inalienável e imprescritível de instruir seus membros”. (LA CHARLOTAIS apud GREEN, 2011, p. 365) Ensino público sob debate complexo na sociedade, ao longo dos séculos
Séc. XX: Visão otimista e funcionalista da escola X visão da escola como reprodutora e legitimadora da estrutura e das desigualdades sociais;
Séc. XX-XXI: Discurso internacionalista: avaliação padronizada e disseminação de boas práticas.
Escolas Públicas Século XX: grandes avaliações quantitativas promovidas nos EUA e na Europa, ficou patente que a escola universalista não trazia resultados universais Bourdieu verificou o que poderia diferenciar os resultados dos alunos, mesmo dentro de um sistema de ensino padronizado e universal.
Habitus: incorporação social de uma determinada estrutura social pelos indivíduos.
Capital cultural: conhecimentos apreendidos, não só pela educação formal como por toda a experiência social e de classe do indivíduo.
Bourdieu explica porque a universalização do ensino não pode cumprir o que a visão funcionalista prometeu:
[...] a escola é um espaço de reprodução de estruturas sociais e de transferência de capitais de uma geração para outra. É nela que o legado econômico da família transforma-se em capital cultural. [o capital cultural] está diretamente relacionado ao desempenho dos alunos na sala de aula. Eles [alunos] tendem a ser julgados pela quantidade e pela qualidade do conhecimento que já trazem de casa, além de várias "heranças", como a postura corporal e a habilidade de falar em público. Os próprios estudantes mais pobres acabam encarando a trajetória dos bemsucedidos como resultante de um esforço recompensado (FERRARI, 2008, p. 63).
A escola a escola como o lugar do tempo livre, [...] que transforma o conhecimento e as habilidades em “bens comuns” e, portanto, tem o potencial para dar a todos, independentemente de antecedentes, talento natural ou aptidão, o tempo e o espaço para sair de seu ambiente conhecido, de superar e renovar (e, portanto, mudar de forma imprevisível) o mundo . [...] dá às pessoas a chance (temporariamente, por um curto espaço de tempo) de deixar seu passado e os antecedentes familiares para trás e se tornarem um aluno como outro qualquer. (MASSCHELEIN; SIMONS, 2013)
Políticas de Educação - Brasil Brasil 1932: Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova [ao povo e ao governo]: visão otimista e redentora da escola Brasil 1959 : Manifesto dos educadores [mais uma vez convocados] Na hierarquia dos problemas de uma nação, nenhum sobreleva em importância e gravidade ao da educação. Nem mesmo os de caráter econômico lhe podem disputar a primazia nos planos de reconstrução nacional
Brasil: políticas públicas para educação 1988: Constituição da República Federativa do Brasil. 1996: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN, Lei 9.394) 1997: Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) para o Ensino Fundamental, do 1º ao 5º ano, apontados como referenciais de qualidade para a educação brasileira. Foram feitos para auxiliar as equipes escolares na execução de seus trabalhos, sobretudo no desenvolvimento do currículo.
1998: Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) para o Ensino Fundamental, do 6º ao 9º ano. A intenção é ampliar e aprofundar um debate educacional que envolva escolas, pais, governos e sociedade. 2000: Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM), em quatro partes, com o objetivo de cumprir o duplo papel de difundir os princípios da reforma curricular e orientar o professor, na busca de novas abordagens e metodologias. 2008-2010: Programa Currículo em Movimento - desenvolvimento do currículo da educação infantil, do ensino fundamental e ensino médio. 2010: Conferência Nacional de Educação (CONAE), com a presença de especialistas para debater a Educação Básica. 2010: Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica (DCNs) com o objetivo de orientar o planejamento curricular das escolas e dos sistemas de ensino. 2010: Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.
Brasil: políticas públicas para educação 2011: Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. 2012: Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. 2012: Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). 2013: Pacto Nacional de Fortalecimento do Ensino Médio (PNFEM).
2014: Plano Nacional de Educação (PNE), com vigência de 10 (dez) anos. 2014: 2ª Conferência Nacional pela Educação (Conae), organizada pelo Fórum Nacional de Educação (FNE) que resultou em um documento sobre as propostas e reflexões para a Educação brasileira. 2015: I Seminário Interinstitucional para elaboração da Base Nacional Comum. Comissão de Especialistas para a Elaboração de Proposta da Base Nacional Comum Curricular.
2015: Portal da Base Nacional Comum Curricular, que apresenta ao público o processo de elaboração da BNC e estabelece canais de comunicação e participação da sociedade neste processo.
Políticas de educação - Brasil Sistema federativo brasileiro (1988)
Sistema nacional de educação Sistemas federal, estaduais e municipais de ensino
Avaliação:
PISA (internacional); IDEB (nacional); Efeito escola.
PNBE e PNLD PNBE: para escolas de educação infantil, fundamental, médio e EJA
Literatura: obras literárias PNBE Periódicos PNBE do Professor: obras de cunho teórico e metodológico Dicionários
PNLD: para escolas públicas de ensino fundamental e médio
livros didáticos e acervos de obras literárias, obras complementares e dicionários.
Avaliação do PNBE (2008) reflexões sobre a [...] situação do espaço físico necessário para a implantação da biblioteca escolar, de forma a integrá-la à dinâmica escolar como ambiente central aos processos de aprendizagem e de disseminação de informação. Para tanto, é necessário, não só repensar as práticas de leitura desenvolvidas na sala de aula como, também, o papel da biblioteca no projeto político-pedagógico das escolas, transformando-a em um espaço de convivência, de debate, de reflexão e de fomento à leitura (BRASIL, 2008, p. 7-8).
De fato, o simples envio de acervos às escolas mostrou-se só uma parte da solução, pois, [...] considerando os baixos resultados apresentados pelos alunos das escolas públicas do ensino fundamental em avaliações como o PISA [Programme for International Student Assessment] e os dados críticos levantados pelo Sistema Nacional da Educação Básica – SAEB sobre os indicadores de desempenho em leitura das crianças ao final dos primeiros e dos últimos anos do ensino fundamental, constata-se que a distribuição de acervos às escolas, alunos e professores pelo PNBE vem cumprindo de forma tímida sua função de promover a inserção dos alunos na cultura letrada (BRASIL, 2008, p. 7-8).
Lei nº 12.244, de 2010 As instituições de ensino de todos os níveis da educação e em todos os sistemas de ensino devem ter uma biblioteca escolar. biblioteca escolar definida como: “a coleção de livros, materiais videográficos e documentos registrados em qualquer suporte destinados a consulta, pesquisa, estudo ou leitura”.
Plano Nacional de Educação (PNE) decênio 2014-2024 10 diretrizes:
1ª erradicação do analfabetismo
20 metas:
Meta 5: alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do terceiro ano do ensino fundamental. [as bibliotecas não são citadas] Meta 6: oferecer educação em tempo integral em, no mínimo, cinquenta por cento das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, vinte e cinco por cento dos(as) alunos(as) da educação básica. Estratégias 6.3 e 6.4: institucionalizar e manter, entre outras estruturas, a biblioteca da escola, assim como manter articulação dela com as bibliotecas públicas.
Plano Nacional de Educação (PNE) decênio 2014-2024 Meta 7: fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem.
Estratégia7.20 : [...] prover equipamentos e recursos tecnológicos digitais para a utilização pedagógica no ambiente escolar a todas as escolas públicas da educação básica, criando, inclusive, mecanismos para implementação das condições necessárias para a universalização das bibliotecas nas instituições educacionais, com acesso a redes digitais de computadores, inclusive a internet.
Estratégia 7.33: promover, com especial ênfase, em consonância com as diretrizes do Plano Nacional do Livro e da Leitura, a formação de leitores e leitoras e a capacitação de professores e professoras, bibliotecários e bibliotecárias e agentes da comunidade para atuar como mediadores e mediadoras da leitura, de acordo com a especificidade das diferentes etapas do desenvolvimento e da aprendizagem.
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Obrigada pela atenção!!
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