AS PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES (AS) DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA ABORDAGEM DA CAPOEIRA

May 25, 2017 | Autor: R. Calado de lima | Categoria: CAPOEIRA, Educação Física, Cultura Corporal
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AS PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES (AS) DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA ABORDAGEM DA CAPOEIRA

Reginaldo Calado de Lima

Resumo: O presente artigo objetiva apresentar as principais dificuldades encontradas por professores e professoras na abordagem da Capoeira nas aulas de Educação Física. Os dados aqui expostos são remanescentes de uma pesquisa mais ampla em que se buscou a representação da Capoeira no contexto educacional institucionalizado. O estudo, caracterizado como sendo do tipo qualitativo, contou com a participação de quinze sujeitos, ocupantes de diferentes funções sociais em relação ao fenômeno observado. Utilizou-se como técnica de tratamento dos dados a Análise de Conteúdo. Os resultados demonstraram a existência de um quadro de dificuldades gerais, ligadas ao universo escolar como um todo e à própria Educação Física, dentre as quais destacamos o tempo destinado à abordagem do conteúdo; o espaço apropriado ou a inexistência deste; a violência; e o preconceito. Mas há também um quadro de dificuldades ligadas especificamente à Capoeira. No que se refere a tais dificuldades a falta de domínio prático dos elementos constitutivos da manifestação se apresenta como o maior entrave. Por não dominarem os gestos técnicos, a percussão tampouco a função dos instrumentos, a linguagem contida nas cantigas e por fim a linguagem ritualística da roda de capoeira, os (as) professores (as) findam presos a um estado de dependência, tanto interno quanto externo.

Palavras-chave: Educação Física; Cultura corporal; Capoeira.

INTRODUÇÃO

Este

trabalho

visa

apresentar

alguns

dados

referentes

às

dificuldades encontradas por professores e professoras do componente curricular Educação Física na abordagem da Capoeira em suas aulas. Tais dados são remanescentes de uma pesquisa mais ampla, cujo objetivo foi o de

compreender

a

representação

da

Capoeira

no

contexto

educacional

institucionalizado. Os dados foram coletados em cinco instituições de ensino estadual de nível fundamental e médio da cidade de Maringá, Pr. Os sujeitos participantes da pesquisa ocupam diferentes papéis com relação ao objeto de estudo. Sendo ao todo quinze sujeitos, dos quais cinco professores (as) de Educação Física, cinco crianças cujo único contato com a Capoeira tenha se dado nas aulas de Educação Física e cinco crianças praticantes ou que já tenham praticado a Capoeira fora do contexto educacional formal. Os dados foram categorizados a partir da técnica da análise de conteúdo (BARDIN, 2011). Para verificarmos a presença da Capoeira nas escolas, consultamos inicialmente os Projetos Político Pedagógico - PPP referentes à Educação Física, visto ser este o componente curricular responsável pela abordagem das práticas corporais, dentre as quais a Capoeira. Foram analisados trinta e quatro PPP e em apenas quatorze encontramos a Capoeira como conteúdo a ser abordado. A reflexão sobre a presença, ou neste caso, a ausência da Capoeira na proposta de trabalho escolar, nos leva às considerações de Boaventura de Sousa Santos. Para o referido autor a sociedade moderna lutou para universalizar determinados modelos. A construção de um modelo, é caracterizado como “processo de canonização”, o qual se dá pela intensificação de referências. Segundo

Santos

(2010)

o

processo

de

intensificação

“fica

consumando quando a escolha do objeto da intensificação prescinde de justificação enquanto escolha para tornar, ela própria, justificação para outras escolhas” (p. 71). O processo de intensificação é dessa forma, a eleição de uma entidade como modelo a ser seguido, é a legitimação de algo como padrão. E aquilo que não se alinha ao padrão deve ser excluído. Santos (2002; 2010) nos explica o processo de exclusão por meio da produção da “não-existência”. Ou seja, o refugo, o que resta da escolha e

intensificação de uma entidade enquanto outra “é desqualificada e tornada invisível, ininteligível ou descartável de um modo irreversível” (SANTOS, 2010, p. 102). Especificamente no que se refere à Educação Física, a área parece ter intensificado determinadas práticas corporais em detrimento de outras, ou seja, algumas práticas, normalmente àquelas representantes da cultura dominante, assumem caráter quase que de obrigatoriedade, enquanto outras são abordadas excepcionalmente. Lima (2014, p. 182) evidencia alguns motivos para a abordagem da Capoeira no ambiente escolar, dentre os quais cita o autor, a “imposição oficial via planejamento curricular; datas comemorativas especificamente relacionadas à cultura negra; quando se faz necessária à preparação dos estudantes para algum processo avaliativo que a envolva de alguma forma”. Fora tais ocasiões a Capoeira tem sido relegada a condição de não-existente. Esta estratégia não se aplica somente a Capoeira, mas de acordo com Neira e Uvinha (2009) a todas as práticas oriundas daquelas “culturas subalternizadas”. Dessa forma, a distribuição de conteúdos privilegia, intensifica alguns temas, enquanto outros surgem de “paraquedas ou de acordo com o calendário anual e seus fetiches” (NEIRA e UVINHA, 2009 p. 26). Uma vez que esta prática corporal é relegada os professores não se apropriam de seus códigos constitutivos, da linguagem que expressa tal manifestação. Tal fator representa um grande empecilho na superação da não existência da capoeira.

Dificuldades gerais

Ao tratarmos dos fatores que impedem ou dificultam o trato da Capoeira no ambiente escolar, é necessário sinalizarmos que alguns desses fatores são especificamente ligados à Capoeira, enquanto outros, no entanto

fazem parte de um quadro geral do próprio componente curricular, a Educação Física. Trataremos inicialmente dos fatores referentes ao quadro geral, ou seja, àquelas dificuldades que se apresentam na abordagem de qualquer prática. Um desses fatores é o tempo disponível para abordagem dos conteúdos. Os conteúdos de abordagem da Educação Física são todas as práticas corporais que compõem a cultura corporal. Na perspectiva dos (as) professores (as), são muitas possibilidades a serem abordadas. No entanto, como algumas práticas são intensificadas, o tempo de abordagem de outras fica restrito a datas especificas. Como caso da Capoeira à semana da consciência negra se apresenta como o período de tempo propício para a abordagem da manifestação. Vale ressaltar, no entanto, que aí, a abordagem esta condicionada quase que invariavelmente à montagem de uma apresentação. Suspeitamos que tal apresentação não atenda ao desejo exposto nas Diretrizes Curriculares no que se refere à Capoeira. Tal documento opera com o entendimento de prática e vivência da Capoeira como possibilidade de “pensar nossa história também sob o olhar dos afro-descendentes” (PARANÁ, 2008, p.74). Outra dificuldade apontada pelos (as) professores (as) se refere ao espaço destinado às aulas que abordam a Capoeira. Para os sujeitos ha à necessidade de um espaço apropriado para vivência da Capoeira. Com relação ao espaço apropriado ou a falta dele, ao que parece não é exclusividade da Capoeira, mas uma necessidade geral da Educação Física. Não que a Educação não tenha avançado na conquista de um espaço físico para suas práticas, é que tal espaço, reforça determinadas práticas e inviabiliza outras. Uma quadra poliesportiva ao que nos parece, induz e favorece às práticas esportivas, ao passo que intimida a abordagem de práticas que exijam por exemplo contato com o solo. Em seu discurso os (as) professores (as) evidenciam certa frustração, uma vez que indicam a possibilidade de se fazer mais em relação a sua prática pedagógica. Indicam ainda que o espaço apropriado se faz

necessário para que se atenda às necessidades não somente de seu trabalho, mas às necessidades dos estudantes, os quais apresentam características específicas. Os (as) professores (as) apontaram como outro fator que dificulta o trato da Capoeira na escola a questão violência. No caso da violência não só dificulta, mas impede que algumas práticas sejam abordadas. É o caso da Capoeira, que segundo um dos participantes “nunca” foi exposta em determinada turma. O motivo apresentado pelo (a) professor (a) foi uma experiência com outra prática corporal em que os estudantes ameaçaram fisicamente este (a) professor (a). Ao tratar das lutas no ambiente escolar, conteúdo estruturante onde se enquadra a Capoeira, Oliveira e Santos (2006) consideram que, em primeira instância, são associadas a aspectos como socos, chutes, atitudes agressivas e violentas, pois se veem as lutas somente no nível técnico, mas ressalvam:

[...] as Lutas não se resumem apenas a técnicas, elas também ensinam aos seus praticantes a disciplina, valores tais como respeito, cidadania e ainda buscam o autocontrole emocional, o entendimento da história da humanidade, a filosofia que geralmente acompanha sua prática e acima de tudo, o mais importante, que é respeito pelo seu próximo, pois sem ele não haverá a prática do esporte, tornando a convivência com o grupo uma condição fundamental para desenvolver a atividade do lutar. Para uma pessoa tornar-se um lutador necessita de muitos fatores, que somados vão transformá-la em cidadão (p.5).

Os autores destacam que as lutas desenvolvem elementos importantes para o desenvolvimento do indivíduo e do cidadão como respeito, disciplina, autocontrole emocional e convivência em grupo. Podemos, nesse sentido, tomar a abordagem das lutas como ponto de partida para discussões acerca da própria violência. O preconceito, também foi verificado na fala dos (as) professores (as) como uma das dificuldades no trabalho de abordagem da Capoeira. Neste sentido, o preconceito que se apresenta como forma de resistência à abordagem da manifestação, parece ser de origem tanto interna quanto externa. Quando questionado sobre a aceitação dos estudantes, com relação

ao conteúdo Capoeira, um (a) dos (as) professores (as) relatou o comportamento em diferentes instituições. A resistência e o preconceito com relação à manifestação estão, neste caso, ligados ao passado da Capoeira, a qual por muito tempo foi considerada contravenção pelo código penal. E mesmo não figurando mais as páginas do código penal, resquícios desse passado parecem ainda povoar o conceito social que se têm da Capoeira. Contudo, o preconceito pode ir além da manifestação e ser referente à cultura negra de maneira geral. O preconceito é considerado por Vieira (2012, p. 21) um “fenômeno que tem sua concretude manifestada em ações, pensamentos, sentimentos e comportamentos humanos”. Este fenômeno é resultado histórico das relações sociais tanto na vida presente da geração em que se apresenta o preconceito, quanto entre várias gerações. O preconceito, a discriminação das pessoas em relação à Capoeira advém para Santos (2002, p. 140) dos aspectos históricos da manifestação, mas principalmente “porque é uma manifestação cultural baseada em raízes africanas, quer dizer, que é uma prática de negros e portanto pouco importante para tais pessoas. Para estes, ser negro é ser pobre, vagabundo, marginal”. Dessa perspectiva, não há razão para o trato da Capoeira na escola esse preconceito parece estar presente na prática pedagógica dos professores entrevistados e das DCE’s uma vez que a Capoeira é tratada como conteúdo escolar que pode ser trabalhado de forma incompleta. Talvez por esse motivo tenhamos verificado a ausência da Capoeira em vinte (20), dos trinta e quatro (34) PPP analisados.

Dificuldades específicas

Trataremos a seguir de um quadro de dificuldades especificamente ligadas a manifestação em si, ou seja, àqueles fatores que dificultam a abordagem da Capoeira. Ao que tudo indica o maior entrave repousa no desconhecimento prático dos elementos constitutivos da Capoeira.

Via de regra, parece haver uma ênfase na exposição dos aspectos teóricos da Capoeira, sendo tal estratégia considerada o início do trabalho docente. As aulas principiam com a exposição de aspectos relacionados à história da manifestação, quando são abordadas características, peculiaridades e personagens importantes. Posteriormente os estudantes têm acesso à técnica. Apesar do reconhecimento por parte dos (as) professores (as) de Educação Física, da Capoeira como um conteúdo formal e que sua abordagem deva ocorrer tanto no âmbito teórico quanto no âmbito prático, a abordagem prática dos elementos constitutivos figura como um dos grandes entraves na exposição da Capoeira na escola. Esta dificuldade prática parece ser de toda ordem. Os (as) professores (as) não dominam a prática dos gestos técnicos, a percussão dos instrumentos, as músicas ou a ritualística da roda. Mesmo aqueles (as) sujeitos cuja formação acadêmica contemplou a Capoeira, se referiram ao domínio da prática ou a falta dele, como um fator de dificuldade. Decorrente da falta de domínio do conteúdo surge à insegurança, o medo de abordar determinadas práticas. Essa ideia está de acordo com as conclusões de Rosário e Darido (2005, p.177) que constataram em um estudo que visou verificar a sistematização dos conteúdos das aulas de Educação Física, que “muitos conteúdos não são ministrados porque os professores não os dominam, se sentem inseguros, ou se julgam despreparados”. A Capoeira foi um dos conteúdos citados no estudo, como sendo de pouca expressão nas aulas de Educação Física. Se a falta do domínio técnico impede algumas iniciativas, os sujeitos que enfrentam tal dificuldade reconhecem o prejuízo ao se trabalho. Em função da falta de domínio dos elementos constitutivos, para que ocorra a abordagem da Capoeira nas aulas de Educação Física, os (as) professores (as) lançam mão de outras estratégias, como por exemplo, o auxílio de um estudante que domine a manifestação. Uma estratégia indicada pelos documentos que norteiam o trabalho docente. As Diretrizes preveem em seu texto que, no momento da exposição de aspectos práticos, com relação aos gestos técnicos característicos da

manifestação, a demonstração possa ser feita não exclusivamente pelo (a) professor (a), mas igualmente por “algum aluno que possua o conhecimento prévio da atividade ou até mesmo por um praticante profissional de capoeira convidado pelo professor” (PARANÁ, 2008, p. 74). Verificamos que os estudantes auxiliam seus (suas) professores (as) nesse processo. Mas também que tal procedimento, levou em alguns casos, a um estado de dependência por parte do docente com relação à presença de estudantes conhecedores da manifestação para que esta fosse abordada. Ou seja, caso tenha na turma um estudante que domine a prática dos elementos constitutivos da Capoeira, estes serão expostos por tal estudante aos demais, caso contrário a abordagem a “vivência” será teórica, virtual. Ainda, decorrente da falta de domínio prático do conteúdo, mas buscando superar tal defasagem os docentes são levados à próxima opção destacada pelas Diretrizes, qual seja, a busca pelo auxílio externo. Convidam capoeiras “profissionais” para, normalmente por meio de uma apresentação, exporem a Capoeira. Há de se lembrar, no entanto que a Capoeira apresenta grande diversidade de “escolas”, os grupos de Capoeira. Estas instituições, apesar de coletivas, apresentam uma visão individualizada da Capoeira, uma vez que normalmente cada grupo está organizado sob a perspectiva de seu dirigente, este sendo o Mestre, fundador ou presidente. Apesar desse trabalho não se propor a discutir tais aspectos, outras questões estão relacionadas à presença de um grupo de Capoeira na escola, por exemplo, a questão mercadológica. Talvez devêssemos pensar como forma de abordagem da Capoeira na escola, na linguagem da Capoeira enquanto prática corporal. Uma linguagem que represente os elementos comuns entre os grupos sem que se privilegie um ou outro, uma linguagem que represente a Capoeira.

Conclusões

A partir da análise da fala de professores e professoras de Educação Física quanto à abordagem da Capoeira no contexto educacional formal, destacamos a categoria que englobou as principais dificuldades encontradas por tais sujeitos na exposição da referida manifestação. Algumas dessas dificuldades são de ordem geral. Estes aspectos dizem respeito por um lado, ao universo escolar como um todo e por outro ao componente curricular de maneira mais específica. Para os (as) professores (as), a abordagem da Capoeira fica comprometida pela limitação do cronograma, isto é, pelo tempo disponível e pela quantidade de outros conteúdos a serem igualmente abordados. A falta de estrutura, refletida na ausência tanto de material específico quanto de espaço apropriado para a realização de uma prática pedagógica mais condizente com as necessidades dos estudantes. O que finda por gerar conflitos internos dos colaboradores da instituição escolar. A violência foi apontada como uma constante em algumas turmas, nestas então, não há, sequer minimamente, a exposição da Capoeira enquanto conteúdo das aulas de Educação. Mesmo assim, foi justamente por considerar violentas as atitudes de alguns estudantes, que um (a) dos (as) professores (as) justificou a importância da abordagem da Capoeira. O preconceito foi outro fator apontado pelos (as) professore (as) como impedimento de abordagem da Capoeira. Atitudes preconceituosas não são exclusivamente direcionadas à Capoeira, outras práticas corporais também são alvo de resistência. Contudo com relação à Capoeira, tais atitudes são decorrentes, tanto da origem quanto do desenvolvimento histórico da manifestação. Destacamos ainda àquelas dificuldades que estão relacionadas diretamente à manifestação. Percebemos a ênfase no aspecto teórico quando a Capoeira é abordada nas escolas. Em alguns casos tal abordagem chega a

ser exclusivamente teórica, apesar das Diretrizes sinalizarem a necessidade da abordagem prática. A ausência prática dos gestos técnicos, é justificada pela falta de domínio de tais gestos. Esta falta de domínio é atribuída, pelos (as) professores (as), à ausência da Capoeira na sua formação acadêmica. No entanto, mesmo àqueles que tiveram Capoeira na formação acadêmica, queixaram-se da falta de uma capacitação direcionada especificamente ao conteúdo Capoeira. A falta de domínio prático não está restrita aos gestos técnicos, mas é de toda ordem, isto é, envolve os demais aspectos constitutivos da Capoeira. Não dominam a percussão dos instrumentos dela característicos. Os quais, aliás, os professores sequer têm à sua disposição. As músicas, pouco são expostas, e quando são, pouco são exploradas. A falta de domínio com relação ao conteúdo prático parece impor aos professores um estado de dependência, tanto interna quanto externa, para abordarem a Capoeira. Referimo-nos à dependência interna, quando o (a) professor (a) depende do auxílio de um estudante que pratique ou que já tenha praticado a Capoeira para demonstrar seus aspectos práticos. E quando não há um estudante com esse perfil na turma a abordagem da Capoeira não ocorre, ou restringe-se ao nível teórico. Na dependência externa, a situação é a mesma, o que difere é a fonte de auxílio, neste caso, são aos grupos de Capoeira a quem os (as) professores (as) recorrem para tratarem dos aspectos práticos. Este estado de dependência pode ser revertido através de capacitações. Formações específicas para as questões que envolvam principalmente o domínio prático da manifestação. Talvez superando inclusive a condição de “não-existência”.

Referências

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. rev. e ampl. São Paulo. Edições 70, 2011.

NEIRA, Marcos Garcia; UVINHA, Ricardo Ricci. Cultura corporal; diálogos entre educação física e lazer. Petrópolis. Vozes, 2009.

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PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Educação Básica. Diretrizes Curriculares de Educação Física. 2008.

ROSÁRIO, Fernando Luiz Rocha; DARIDO, Suraya Cristina. A sistematização dos conteúdos da educação física na escola: a perspectiva dos professores experientes. Motriz, Rio Claro, v.11, n.3, p.167-178, set./dez. 2005. Disponível em: http://www.rc.unesp.br/ib/efisica/motriz/11n3/10LRF.pdf Acesso em: 25 de fevereiro de 2014.

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________. A gramática do tempo; para uma nova cultura política. 3. ed. são Paulo. Cortez, 2010.

SANTOS, Luiz Silva. Capoeira: uma expressão antropológica da cultura brasileira. Maringá. Programa de Pós-graduação em Geografia-UEM, 2002.

VIEIRA, Renata de Almeida. A produção social do preconceito; subsídios para formação de professores. Maringá. Eduem, 2012.

Endereço do autor: Universidade Estadual de Maringá – UEM Av. Colombo, 5790. Campus Sede da UEM.

Bloco da Biblioteca Central (BCE) da UEM. CEP 87020-900. Maringá-Pr.

Linha de estudo: 1- Formação de professores em educação física.

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