Aula Revisao Prova III revisada

July 11, 2017 | Autor: J. Câmara Barcellos | Categoria: Spinal Cord, Structure of the Nucleus, nucleos cerebrais
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Aula Revisão – Prova III
Lissa Canedo e Maria Paula Carvalho
Corpo Medular do Cerebelo
Fibras aferentes ao cerebelo
- Penetram pelos pedúnculos cerebelares.

2) Fibras formadas pelos axônios das células de Purkinje (eferentes)

Obs.: existem poucas fibras de associação no cerebelo.
Divisão Funcional do Cerebelo
Zona Medial: vérmis
- Núcleos fastígial e vestibular lateral

Zona Intermédia
- Núcleo interpósito

Zona Lateral
- Núcleo denteado
Obs:

*Lobo Flóculo-nodular
- Núcleos fastigial e vastibulares
Vestibulocerebelo
Espinocerebelo
Cerebrocerebelo
Lobo flóculo-nodular VESTIBULOCEREBELO

Vérmis (Zona média)
ESPINOCEREBELO
Zona Intermédia

Zona Lateral CEREBROCEREBELO

Conexões Extrínsecas do Cerebelo
Obs.: o cerebelo influencia os nn motores de seu próprio lado.
- Em caso de lesão: sintomatologia do mesmo lado afetado!
1) VESTÍBULOCEREBELO
LOBO FLOCULO-NODULAR
NÚCLEOS VESTIBULARES
GÂNGLIOS VESTIBULARES
TRATO VESTIBULOESPINHAL (LATERAL E MEDIAL)
MEDULA
Manutenção do equilíbrio e da postura.
FLM
NÚCLEOS MOTORES DOS NERVOS CRANIANOS
FIBRAS FASTIGIOVESTIBULARES

NÚCLEO FASTIGIAL
FASCÍCULO VESTÍBULOCEREBELAR
(Controle dos movimentos oculares e coordenação dos movimentos da cabeça e dos olhos).
Núcleos Centrais do Cerebelo
Núcleo Fastigial:
- Corresponde a que estrutura macroscopicamente?

2) Núcleo Denteado:
- Assemelha-se a que estrutura do tronco encefálico?
- Maior dos núcleos centrais.

3) Núcleo Interpósito:
- Composto por quais núcleos?
Conexões intrínsecas do cerebelo
Fibras Musgosas:
- Onde fazem sinapse?
- Qual o tipo de sinapse?

2) Fibras Trepadeiras:
- Onde se originam?
- Fazem sinapse com que célula?
Citoarquitetura do córtex cerebelar
Camada Molecular:
Fibras Paralelas (axônio de células granulares)
Células Estreladas
Células em Cesto

2) Camada de células de Purkinje:
Células de Purkinje (céls inibidoras – GABA)
- São as únicas fibras eferentes do córtex cerebelar.
- Seus axônios fazem sinapse onde?
- Quais células fazem sinapse com essa célula? Sinapse direta X indireta?

3) Camada Granular:
Células granulares
- Seus axônios fazem sinapse onde e com que célula?
- Única célula excitatória do córtex cerebelar – Glutamato.
Células de Golgi

Estrutura e Função do Cerebelo
Sistema nervoso Suprassegmentar: Cerebelo + Cérebro
- Localização das substâncias cinzenta e branca

Cérebro: subs. Cinzenta + centro medular + núcleos da base
Cerebelo: subs. Cinzenta + corpo medular + núcleos centrais

Obs: o córtex cerebral é complexo em relação ao córtex cerebelar que é uniforme.


Conexões Extrínsecas do Cerebelo
1) ESPINOCEREBELO
CÓRTEX CEREBELAR
MEDULA
Nn motores
MM ESQUELÉTICOS

Tratos espinocerebelares anterior e posterior

NÚCLEO RUBRO
TÁLAMO
NÚC. VESTIBULARES
FORMAÇÃO RETICULAR
Trato rubroespinhal
CÉREBRO
Trato
corticoespinhal
Trato vestibuloespinhal
Trato reticuloespinhal
Núcleo fastigial
Núcleo interpósito
Zona intermédia
1
2
1: Via interpósito-rubro-espinhal
2: Via interpósito-tálamo-espinhal
3: Trato fastigiobulbar
4: Fibras fastigiovestibulares
5: Fibras fastigiorreticulares
3
4
5
Zona
medial
Conexões Extrínsecas do Cerebelo
1) CEREBROCEREBELO
CÓRTEX CEREBELAR
CÓRTEX CEREBRAL
Trato corticoespinhal

Núcleo denteado
Fibras pontocerebelares
(via cortiço-ponto-cerebelar
Zona lateral
Fibras dentotalâmicas
TÁLAMO
Área motora
Área pré-frontal
PONTE
(núcleos pontinhos)
Via dento-tálamo-cortical
MEDULA
Pedúnculo cerebelar médio
1
1: Fibras corticopontinas
Principais Funções do Cerebelo
Manutenção do equilíbrio e postura corporal (VESTIBULOCEREBELO)
Controle do tônus muscular (CEREBROCEREBELO E ESPINOCEREBELO)
Aprendizagem motora (FIBRAS OLIVOCEREBELARES FIBRAS TREPADEIRAS)
Funções não motoras (CEREBROCEREBELO – conexões com área pré-frontal do córtex cerebral – resolver quebra-cabeças, etc)
Controle dos movimentos voluntários
- Planejamento dos movimentos (CEREBROCEREBELO)
- Correção do movimento já iniciado (ESPINOCEREBELO)

Obs1: enquanto o espinocerebelo recebe aferências corticais e espinhais, o cerebrocerebelo só recebe corticais.

Obs2: o núcleo denteado é ativado antes do inicio do movimento e o interpósito é ligado apenas após já ter iniciado.

Obs3: as fibras trepadeiras modificamas respostas das células de Purkinje aos estímulos das fibras musgosas (aprendizagem motora).


Grupo lateral:
Núcleo ventral anterior: planejamento e execução da motricidade. Relaciona-se com a área motora do córtex.
Núcleo ventral lateral: participa da via cerebelo-tálamo-cortical.
Núcleo ventral posterolateral: recebe fibras dos lemniscos medial e espinhal.
Núcleo ventral posteromedial: recebe fibras do lemnisco trigeminal e fibras gustativas provenientes do núcleo do trato solitário.
Núcleo reticular: utiliza GABA, diferente da maioria dos núcleos talâmicos que utiliza glutamato; relaciona-se com os outros núcleos talâmicos e não com o córtex cerebral. Ele modula o grau de atividade desses núcleos e recebe fibras do SARA por meio dos núcleos intralaminares, o que influencia no ciclo vigília-sono.

Obs.: No início do sono, as fibras gabaérgicas do núcleo reticular inibem os núcleos talâmicos de retransmissão, como o núcleo ventral posterolateral, o que inibe a chegada de impulsos sensitivos ao córtex cerebral durante o sono.

Toda modalidade sensorial passa pelo tálamo antes de atingir o córtex cerebral, exceto qual delas?

Núcleos talâmicos específicos/de retransmissão X núcleos inespecíficos.

Sistema talâmico de projeção difusa: núcleos talâmicos inespecíficos + conexões corticais.


Relaciona-se com a sensibilidade (NÚCLEOS VENTRAIS POSTEROLATERAL E POSTEROMEDIAL)

Obs.: Impulsos relacionados com a dor, temperatura e com o trato protopático tornam-se conscientes a nível talâmico. São sensibilidades não discriminativas;
Funções do tálamo
Relaciona-se com a motricidade (NÚCLEOS VENTRAIS ANTERIOR E LATERAL).

Relaciona-se com o comportamento emocional (NÚCLEO DORSOMEDIAL).

Relaciona-se com a memória (NÚCLEO DO RUPO ANTERIOR).

Relaciona-se com a ativação do córtex (NÚCLEOS TALÂMICOS INESPECÍFICOS).


Correlações anatomoclínicas
Lesão do tálamo: dramáticas alterações de sensibilidade -> o limiar de excitabilidade talâmica aumenta.
Subtálamo
Limites:
- Superior: tálamo
- Lateral: cápsula interna
- Medial: hipotálamo

Zona incerta do subtálamo:
- Núcleo rubro
- Substância negra
- Formação reticular

Núcleo subtalâmico
- Circuito pálido-subtálamo-palidal.

Lesão: hemibalismo
- Movimentos anormais e violentos das extremidades.

Epitálamo
Formações importantes:
Habênula (regula os níveis de dopamina na via mesolímbica) – pertence ao sistema límbico.
Glândula pineal.
Glândula Pineal
Constituição: estroma + neuróglia + pinealócitos (serotonina melatonina).
Seus capilares possuem fenestrações (órgão circunventricular).
Inervada pelo plexo carotídeo interno.

Funções:

Função antigonadotrópica.
Sincronização do rítmo circadiano de vigilia-sono.
Regulação do ritmo sazonal dos animais que hibernam.
Regulação da glicemia.
Regulação da morte celular por apoptose.
Ação antioxidante.
Regulação do sistema imunitário.



Grupo anterior:
Tubérculo anterior do tálamo: relacionado com o Circuito de Papez (memória).

Grupo posterior:
Pulvinar do tálamo: atenção seletiva (área de associação temporoparietal do córtex cerebral)
Corpo geniculado medial: componente da via auditiva.
Corpo geniculado lateral: componente da via óptica.

Grupo mediano:
Localiza-se na aderência intertalâmica.
Relaciona-se com funções viscerais.

Grupo medial:
Núcleos intralaminares – o principal é o centromediano. Integra o SARA.
Núcleo dorsomedial (recebe fibras da amígdala e se relaciona com a área pré-frontal do córtex cerebral).


Núcleos talâmicos
TÁLAMO:

Diencéfalo (acima do sulco hipotalâmico).
Formado basicamente por substância cinzenta (núcleos talâmicos).
Tubérculo anterior e pulvinar do tálamo.
Corpos geniculados lateral e medial (METATÁLAMO).
Aderência intertalâmica.
Relação com o III ventrículo e com a cápsula interna.


Estrutura e Funções do Tálamo, Subtálamo e Epitálamo
Observação:


CEREBROCEREBELO NEOCEREBELO
VESTIBULOCEREBELO ARQUICEREBELO
ESPINOCEREBELO PALEOCEREBELO
O córtex do cerebelo, diferente dos núcleos centrais, tem alta capacidade de regeneração.
Correlações Anatomoclínicas
Incoordenação dos movimentos (ataxia e voz arrastada)
Perda da equilíbrio
Hipotonia

Obs.: lesão cerebelar X embriaguez

Síndromes Cerebelares

Síndrome do Vestibulocerebelo
- Perda do equilíbrio e do controle dos movimentos oculares (nistagmo) durante rotação de cabeça; ataxia.
- Causada normalmente por tumores que comprimem o nódulo.
Síndrome do Espinocerebelo
- Erros na execução motora; tremor terminal; hipotonia; dismetria; nistagmo; alterações da fala (vérmis).
Síndrome do Cerebrocerebelo
- Atraso no início do movimento; decomposição do movimento multiarticular; disdiadococinesia; rechaço; tremo terminal; dismetria.

Reflexo de vômito:
Irritação da mucosa gastrointestinal (viscerorreceptores) fibras aferentes viscerais do NC X núcleo do trato solitário centro do vômito formação reticular do bulbo



núcleo dorsal do NC X NC X estômago (aumento de sua contração e abertura da cárdia).

trato reticuloespinhal fibras simpáticas préganglionares nn esplâncnicos gang celíaco estômago (fechamento do piloro).

trato reticuloespinhal medula cervical nn frênico contração do diafragma.

trato reticuloespinhal medula nn toracoabdominais contração dos mm da parede abdominal.

núcleo do hipoglosso protrusão da língua.

2) Vias Ascendentes:

Obs.: os impulsos nervosos que chegam a coluna posterior podem seguir pelos seguintes caminhos:
- Fazer sinapse com nn préganglionares.
- Fazer sinapse com nn motores na coluna anterior.
- Fazer sinapse com nn cordonais de projeção.
- Fazer sinapse com nn cordonais de associação.
- Fazer sinapse com interneurônios.

As fibras que formam as vias ascendentes da medula são formadas com quais ramos?

Do funículo posterior:
- Fascículos grácil e cuneiforme.

Do funículo anterior:
- Trato espinotalâmico anterior

Do funículo lateral:
- Tratos espinotalâmico lateral, espinocerebelares anterior e posterior.

Obs.: onde os fascículos grácil e cuneiforme se iniciam? Esses fascículos conduzem informações provenientes de quais regiões?
A sensibilidade tátil tem duas vias na medula:
Cruzada: trato espinotalâmico anterior (tato protopático).
Direta: fascículos grácil e cuneiforme (tato epicrítico).
As fibras espinorreticulares acompanham o trato espinotalâmico lateral.

Quais as fibras que fogem da regra de cruzarem ao chegar na coluna posterior da medula?
Substância Branca da Medula
Formada por tratos, fascículos, lemniscos.
Fibras ascendentes e descendentes.
Separada em funículos: anterior, lateral e posterior.

Obs.: degeneração Walleriana – método para saber se uma fibra é ascendente ao descendente.

Vias Descendentes:
Viscerais (ONDE TERMINAM?)
Motoras somáticas (ONDE TERMINAM?)
Fibras que terminam na coluna posterior – regulação dos impulsos sensoriais do SNC.

Classificação das Vias Descendentes Motoras:
- Sistema Lateral (tratos corticoespinhal lateral e rubroespinhal)
- Sistema Medial (tratos corticoespinhal anterior, tetoespinhal, reticuloespinhais e vestibuloespinhais)


Obs.: enquanto o trato corticoespinhal lateral vai até a medula sacral, o anterior só vai até a metade da medula torácica.
Divisão da substância cinzenta da medula
Coluna Anterior
- Núcleos do grupo medial (toda a extensão da medula – inervação da mm axial)
- Núcleos do grupo lateral (nos níveis das intumescências – inervação da mm apendicular).
# Na parte medial desse grupo há nn que inervam a musculatura proximal dos membros.
# Na parte lateral desse grupo há nn que inervam a musculatura distal dos membros.

2) Coluna Posterior
- Núcleo torácico = dorsal.
- Substância gelatinosa (portão da dor).

Coluna Lateral
- Níveis T1 a L2 (corresponde a parte simpática do SNA).



Obs.: Lâminas de REXED!
Classificação dos neurônios medulares

Neurônios de axônio longo







Neurônios de axônio curto
Radiculares




Cordonais

Viscerais

Somáticos

α
ɣ

de projeção

de associação
Neurônios internunciais
Obs.: as células de Renshaw se localizam na porção medial da coluna anterior.
Na medula, a quantidade de substância branca em relação a cinzenta é tanto maior quanto mais alto o nível considerado.
Ao nível das intumescências cervical e lombar o corno anterior é mais desenvolvido.
A coluna lateral só existe nos níveis de T1 a L2.
Estrutura da medula (aspectos gerais)
Substância cinzenta da medula
Colunas: anterior, lateral e posterior.
Estrutura da Medula Espinhal
Conceitos

Substância cinzenta: corpos de nn, neuróglia e fibras amielínicas.
Substância branca: neuróglia e fibras mielínicas.
Núcleo
Formação reticular
Trato: feixe de fibras nervosas com aproximadamente a mesma origem, a mesma função e mesmo destino.
Fascículo: trato mais compacto.
Lemnisco: feixe de fibras sensitivas que chegam ao tálamo.
Decussação X Comissura
Fibras de projeção X fibras de associação
Estrutura do Mesencéfalo
4 colículos
Teto
Área pré-tectal
Mesencéfalo
Base (fibras longitudinais)
Pedúnculo
Tegmento



Obs.: entre o teto e o pedúnculo cerebral, há o aqueduto mesencefáico, o qual é circundado pela Substância Cinzenta Periaquedutal. Essa substância esta relacionada a que?
TETO DO MESENCÉFALO
Colículo Superior:
- Fibras oriundas da retina.
- Fibras oriundas do córtex occipital.
- Fibras que formam o trato tetoespinhal (sinapse com nn motores da medula cervical).

Obs.: tumor pineal lesão do colículo superior perda da capacidade de mover os olhos verticalmente.

Colículo Inferior:
- Núcleo do colículo inferior (recebe quais fibras?)
- Comissura do colículo inferior.

Área pré-tectal:
- Também chamado de núcleo pré-tectal – controle reflexo das pupilas.

2) PEDÙNCULO CEREBRAL
Base do pedúnculo cerebral:
- Fibras dos tratos corticoespinhal, corticonuclear e corticopontino.
Obs.: lesão do pedúnculo cerebral: paralisia do lado contralateral.

Tegmento do mesencéfalo:
- Formação reticularar, substâncias branca e cinzenta (homóloga à da medula e própria do mesencéfalo.

Reflexo corneano/corneopalpebral:
Ramo oftálmico do NC V gang. Trigeminal núcleo sensitivo principal e do trato espinhal do NC V núcleo do NC VII (de ambos os lados) m orbicular do olho.

Obs.: o reflexo corneano é diminuído ou abolido nos estados de coma ou anestesia profunda, sendo muito utilizado para testar a profundidade das anestesias.
Reflexo mandibular ou mentoniano:
NC V núcleo do trato mesencefálico núcleo motor do NC V mm da mastigação

Reflexo fotomotor direto:
NC II quiasma óptico trato óptico corpo geniculado lateral (sem sinapse) área pré-tectal núcleo de Edinger Westphal NC III gang. Ciliar nn ciliares curtos m esfíncter da pupila.


Obs.: ausência de reflexo fotomotor em um paciente indica dano no mesencéfalo.


Reflexo fotomotor consensual:
NC II quiasma óptico trato óptico corpo geniculado lateral (sem sinapse) área pré-tectal comissura posterior núcleo de Edinger Westphal NC III ... m esfíncter da pupila.



2) Conexões Reflexas

Reflexo lacrimal:
Ramo oftálmico do NC V gang. Trigeminal raiz sensitiva do NC V núcleos sensitivo principal e do trato espinhal do NC V núcleo lacrimal NC VII (intermédio) gang. Pterigopalatino glândula lacrimal.


Reflexo de piscar:
NC II trato óptico braço do colículo superior colículo superior núcleo do NC VII parte palpebral do m orbicular do olho.


Obs.: se o estímulo for muito intenso no reflexo de piscar, impulsos do teto do mesencéfalo vão aos nn motores da medula por meio do trato tetoespinhal (proteger o olho com a mão).


Reflexo de movimentação dos olhos por estímulos vestibulares (nistagmo):
Cristas dos canais semicirculares gang. Vestibulares parte vestibular do NC VIII núcleos vestibulares FLM núcleos dos NC III, IV E VI.
Observação:

Tratos e fibras sensitivas que se apresentam como fibras decendentes:
Trato mesencefálico do NC V.
Trato solitário.
Trato espinhal o NC V.


Conexões dos núcleos dos nervos cranianos
Conexões suprassegmentares
Lemnisco trigeminal
Lemnisco lateral
Fibras vestibulo-talâmicas
Fibras solitariotalâmicas
Obs.: trato corticonuclear!

- Trato corticonuclear X trato corticoespinhal.
FALAR SOBRE PQ NÃO PASSA O TRATO RETICULOESPINHAL NEM O VESTIBULOESPINHAL NO MESENCEFALO; FORMAÇÃO RETICULAR; DEGENERAÇÃO DOS NN DOPAMINRGICOS DA SUBS NEGRA - PARKINSON
4) Coluna aferente somática geral (NC V, VII, IX e X):
- Núcleo do trato mesencefálico do NC V.
- Núcleo sensitivo principal do NC V.
- Núcleo do trato espinhal do NC V.

5) Coluna aferente somática especial (OUVIDO – EQUILÍBRIO E AUDIÇÃO):
- Núcleos cocleares dorsal e ventral.
- Núcleos vestibulares superior, inferior, medial e lateral.

6) Coluna aferente visceral (GERAL E ESPECIAL):
- Núcleo do trato solitário.
NC VII – gang. Geniculado.
NC IX – gang inferior do glossofaríngeo.
NC X – gang. Inferior do vago.
Correlações Anatomoclínicas
Lesão do mesencéfalo pode levar a algumas síndromes dependendo do local da mesma:

- Síndrome de Weber.
- Síndrome de Benedikt.
- Síndrome de Parinaud.

Porém, no geral, a lesão do mesencéfalo leva a:

- Perda da sensibilidade.
- Paralisias associadas as NC III.
- Perda da consciência.
Núcleos dos Nervos Cranianos
Os núcleo dos nervos cranianos dispõem-se no tronco encefálico em colunas longitudinais.
7 componentes funcionais X 6 colunas?

1) Coluna eferente somática (MM OLHO E LÍNGUA):
- NC III, IV, VI e XII.

2) Coluna eferente visceral geral (PARASSIMPATICO):
- Núcleo de Edinger Westphal – NC III/gang. Ciliar.
- Núcleo Lacrimal – NC VII/gang. Pterigopalatino.
- Núcleo salivatório superior – NC VII/gang. Submandibular.
- Núcleo salivatório inferior – NC IX/gang. Ótico.
- Núcleo dorsal do vago – NC X/gang. Nas paredes das vísceras.

3) Coluna eferente visceral especial (4 ARCOS BRANQUIAIS – MM BRANQUIOMÉRICOS):
- Núcleo motor do NC V.
- Núcleo do NC VII.
- Núcleo ambíguo (NC IX, X E XI)

30/05/2015


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