AUTISMO, ESCOLA E FAMÍLIA: a prática pedagógica que transforma

May 29, 2017 | Autor: Ana Paula Fernandes | Categoria: Autismo, Educação Especial
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AUTISMO, ESCOLA E FAMÍLIA: A PRÁTICA PEDAGÓGICA QUE TRANSFORMA Fransuély Sabryna Moreira Paz1 Liliane da Silva Borges2 Universidade do Estado do Pará Orientadora: Ana Paula Cunha dos Santos Fernandes Universidade do Estado do Pará Eixo Temático: Práticas de inclusão escolar na educação básica Categoria: Comunicação Oral

Resumo Este artigo tem por objetivo apresentar reflexões sobre a participação da família no desenvolvimento escolar do aluno autista, bem como os métodos utilizados no Atendimento Educacional Especializado (AEE) na cidade de Castanhal (Estado do Pará). Para este estudo, partimos dos seguintes referenciais teóricos: Ferreira (2005) com conceito de inclusão, Cunha (2012) e Orrú (2011) tratam a respeito da inclusão dos alunos autista, o primeiro autor trabalha com crianças que apresentam dificuldades de aprendizagem e autismo, a segunda autora faz pesquisa na área da educação inclusiva, foi-se utilizado também legislações que retratam sobre a Educação Especial no AEE (Decreto nº 7.611, de 17 de Novembro de 2011) e a Resolução nº4 de 2 de Outubro de 2009. A pesquisa foi estruturada nas seguintes etapas: pesquisa bibliográfica, levantamento documental e pesquisa de campo, realizada na Escola Municipal Latif Jatene (município de Castanhal). Analisamos também a relação da professora da turma regular juntamente com a do AEE, onde verificamos uma parceria entre ambas, sendo esta de suma importância para o processo de aprendizagem do aluno autista, como também a participação da família que atua como um suporte para que haja um bom desenvolvimento escolar deste discente. O presente trabalho está vinculado ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Palavras-chave: Autismo. Família. Atendimento Educacional Especializado.

Introdução Na cidade de Castanhal, localizada no Estado do Pará, na Região Norte, existem poucas pesquisas voltadas para a educação inclusiva de aluno autista, pois foi realizado um levantamento no banco de dados de teses e dissertações, onde constatou nenhum resultado. Em virtude dos fatos mencionados, o presente trabalho está vinculado ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e 1

Acadêmica do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia. Participante do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Especial da Amazônia – Gepeeam. 2 Acadêmica do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia.

tem por objetivo analisar como procede a participação da família juntamente com o Atendimento Educacional Especializado no processo de escolarização para aluno autista na Escola Municipal Latif Jatene no município de Castanhal. A escolarização é um direito social fundamental a ser garantido para todos, no entanto não basta ter escolas inclusivas; é necessário que suas práticas evidenciem isto, pois consolidar escolas com um projeto políticopedagógico vinculado às causas, aos desafios, aos sonhos, à história e à educar alunos com deficiências sobressaindo suas potencialidades é um ideal a ser concretizado. Assim, iniciamos este trabalho compreendendo etimologicamente o termo autismo que “é uma palavra de origem grega (autós), que significa “por si mesmo”” (ORRÚ, 2011, p.17). Para Gauderer (1985, apud FELICIO, 2007) o autismo tem suas características iniciais nos três primeiros anos de vida da criança, porém se manifesta com mais frequência nos meninos, apresentando comportamento imperativo e agressivo, relacionamento anormal perante pessoas, objetos ou eventos, incluindo a fala que na maioria das vezes se manifesta de forma ausente e/ou atrasada, contudo o indivíduo que possui o autismo, a partir de seu nascimento já traz consigo certa incapacidade, sendo “[...] proveniente de causas genéticas ou por uma síndrome ocorrida durante o período do desenvolvimento da criança, o autismo possui no seu espectro as incertezas que dificultam, na maioria dos casos, um diagnóstico precoce”. (CUNHA, 2012, p.19) Podemos compreender que a educação necessária é aquela que eduque “[...] na diversidade e para a diversidade é um desafio que nós, professores, teremos de suplantar neste contexto plural de interesses, de afetos e de conhecimentos” 3. Como também ao que tange às pessoas com deficiências, é preciso que haja uma visão voltada para elas, destacando suas habilidades e conhecimentos, independente de suas limitações. Desse modo, educar o autista é um desafio, “[...] porque a inclusão escolar começa na alma do professor, contagia seus sonhos e amplia seus ideais. A utopia pode ter muitos defeitos, mas, pelo menos, uma virtude tem: 3

(Idem, ibidem, p. 55).

ela nos faz caminhar”

4

. Logo, existe necessidade de uma metodologia

adequada e eficiente, para que este se desenvolva mesmo que de forma lenta, tendo espaço na sociedade, onde exerça seus direitos como cidadão. Este processo de inclusão tem início na primeira instituição: a família, uma vez que esta é a fonte de referência de valores morais e sociais, complementada pela escola. A escola, no entanto, exerce função de socializar e promover a interação dos educandos, para que estes se desenvolvam cognitivamente e afetivamente, permitindo que os alunos autistas conheçam a sua realidade e o mundo que os cerca. Para a concretização deste ideal, é fundamental que existam ambientes estruturados e profissionais capacitados que irão recebê-los ante as suas necessidades. Na realidade, constata-se que as escolas recebem os alunos com necessidades especiais na tentativa de inclusão, mas não realizam as adaptações necessárias para que aconteça de forma eficaz. Outro fato que pode ser observado é que as crianças com dificuldades de aprendizagem são rotuladas de “retardada”, “perturbada” e “incapaz”, porém incapacidade de aprendizagem não deve ser confundida com dificuldade de aprendizagem. Estas

crianças

apresentam

algumas

dificuldades

como:

aprender

e

compreender, falar e relacionar-se bem com os outros. Ao rotular, não levamos em consideração o incomum, o diferente, não se deve categorizar o comportamento humano, além de causar danos psicológicos que serão refletidos no futuro. Nesta perspectiva, o Atendimento Educacional Especializado (AEE) é uma contribuição e complementação do trabalho que é oferecido na sala de aula regular, porém o seu diferencial está em suas atividades. É de suma importância que, os professores da sala de recursos multifuncionais atuem de forma colaborativa com o professor da sala regular para definirem estratégias pedagógicas, que favoreçam o aluno com deficiência. Logo, o AEE é um recurso da educação especial que “[...] identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem

4

(Idem, ibidem, p. 14).

barreiras

para

a

plena

participação

dos

alunos,

considerando

suas

necessidades específicas” (SEESP; MEC, 2008, p.10) Segundo o Decreto nº 7.611, de 17 de Novembro de 2011, retrata sobre a educação especial o AEE, que disponibiliza determinadas providências. No Artigo 1º, destaca: § 1o Para fins deste Decreto, considera-se público-alvo da educação especial as pessoas com deficiência, com transtornos globais do desenvolvimento e com altas habilidades ou superdotação. Os objetivos do atendimento educacional especializado são sobressaídos no Art. 3o, eles são: I - prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular e garantir serviços de apoio especializados de acordo com as necessidades individuais dos estudantes; II - garantir a transversalidade das ações da educação especial no ensino regular; III - fomentar o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as barreiras no processo de ensino e aprendizagem; e IV - assegurar condições para a continuidade de estudos nos demais níveis, etapas e modalidades de ensino. Assim, busca-se responder: de que forma a parceria entre o Atendimento Educacional Especializado e família contribuem para a escolarização do aluno autista? Objetivo 

Analisar a participação da família juntamente com o Atendimento

Educacional Especializado para aluno autista do 2º ano do ensino fundamental, na Escola Municipal Latif Jatene no município de Castanhal, em relação a sua escolarização.

Metodologia Em termos metodológicos, a pesquisa compreende duas etapas principais: a primeira compreende o procedimento de coleta documental e levantamento bibliográfico, e a segunda de pesquisa de campo. Esses procedimentos se destrincharão de forma inter-relacional, uma vez que: As fases da pesquisa de campo requerem, em primeiro lugar, a realização de uma pesquisa bibliográfica sobre o tema em questão. Ela servirá como primeiro passo, para se saber em que estado se encontra atualmente o problema, que trabalhos já foram realizados a respeito e quais são as opiniões reinantes sobre o assunto. (MARCONI e LAKATOS, 2003, p.188) A pesquisa documental foi realizada na Secretaria Municipal de Educação (SEMED) em Castanhal – PA, com enfoque no levantamento de dados quantitativos, com vistas a obtenção de informação sobre o número de alunos com deficiência matriculados em escolas municipais, vale ressaltar que, os alunos com deficiências matriculados nestas instituições estão em turmas regulares. A coleta de dados na SEMED dividiu-se em dois momentos: o primeiro se direcionou ao setor de estatística para levantamento do número de estudantes do município; o segundo recorreu-se a assessora de Educação Especial, com o escopo de obter informações sobre aspectos que tangem esta modalidade no município. Segundo o setor de estatística os professores que atuam com a educação especial são mais de 300 e auxiliares são cento e cinquenta, o número de estudante do município são 27.126 e o número de estudantes com deficiências são 520, porém a maioria não possui laudo, por dois motivos: a família não se interessa ou a demora do atendimento. Conforme a assessora da educação especial, a maioria dos alunos não possui laudo, trabalhando somente com hipótese diagnóstica. De acordo com a mesma, o município possui 8 salas de recursos multifuncionais, que são divididas em tipo I e tipo II, a primeira atende todas as deficiências e a segunda atende aos deficientes visuais. Por seu turno, o lócus deste trabalho é a Escola Municipal Latif Jatene, que está localizada na cidade de Castanhal – PA. A sala em que o aluno

estuda possui vinte e sete alunos: dezessete meninos e dez meninas. A pesquisa está calcada em entrevistas, tendo como sujeitos: a professora da sala regular e a do Atendimento Educacional Especializado. Foram coletadas as narrativas das docentes, através de entrevistas semiestruturadas, visando adquirir informações acerca do aluno autista, cabe ressaltar que houve termo de consentimento da pesquisa para as entrevistadas e solicitação de autorização para a realização da pesquisa na escola, na qual a vice-diretora assinou o requerimento.

Resultados Através da pesquisa realizada na SEMED foi constatada que não há classe especial no Município de Castanhal, o que evidencia que estamos rumo ao processo de inclusão, pois não há divisões entre alunos, o que resulta num contraste com o antigo modelo de educação especial que, conforme Orrú (2011, p. 43) “[...] apresenta-nos uma concepção centrada no déficit e/ou na doença no que diz respeito a pessoa com deficiência, desmerecendo a importância dos aspectos socioculturais próprios da condição humana”. Na visão de Ferreira (2005, p.65) a inclusão escolar é justamente garantir o acesso e a permanência do aluno na escola, seguida “do mais pleno desenvolvimento escolar de todos os alunos, em um espaço de relações educacionais que valorize a diversidade como riqueza humana e cultural”. A entrevista realizada com uma professora que atua há dois anos no Atendimento

Educacional

Especializado,

atende

vinte

discentes

com

deficiências, dentre os quais há um estudante autista. Durante a entrevista, a professora relatou que nunca havia trabalhado com aluno autista, no entanto ela afirmou que buscou informações sobre o autismo, isso mostrou a sua disposição em aprender, pois segundo Cunha (2012, p. 52) é imprescindível que os educadores “[...] não se acomodem, mas investiguem, pesquisem e se lancem a desafios.” Em uma ocasião a professora relatou que a mãe do aluno, acima mencionado, suspeitava que ele fosse autista, pelas características que apresentava, e a professora concordou. Podemos perceber a importância que

tem o trabalho entre a família e escola, pois a presença destas servirá como um ponto que o educador necessita para desenvolver o trabalho. Conforme Cunha (2012, p. 94) “Diante disso, nada mais estimulante do que as relações na família e na escola mediadas pelo amor”. A educadora nos descreveu como é o atendimento educacional especializado para o aluno autista na escola, Eu trabalho individual, não trabalho em grupo, porque primeiro eu tenho que observar o que deixa ele agitado, tem que vê o que deixa ele mais calmo, como que eu posso trabalhar com ele, se é através de figura, se é só verbal ou imagens, então eu vou fazendo minhas observações, muito no concreto [...] é todo um processo pra eu ver realmente o que ele vai fazer, uma atividade de jogo, que ele gosta de bola, e a bola é o que ele mais gosta e o computador também, pra mim fazer a minha atividade em cima disso que ele gosta. De acordo com Cunha (2012, p. 54) “é importante utilizar as suas aptidões, os seus interesses, seus gostos, bem como planejar as atividades em conjunto”. No que diz respeito aos avanços deste aluno a partir do AEE, foi relatado que houve um progresso em sua concentração e adaptação na escola, o que possibilitou o bom desempenho das competências e habilidades deste educando. Ao que tange sobre a elaboração e execução do Atendimento Educacional Especializado, perguntamos se há articulação entre professor da turma regular, professor do AEE e família, onde a resposta foi: “É... tem que ser... tem que ter todas essas três pontes, porque senão tiver o trabalho aqui não dá certo, é... muito difícil, não é fácil, a gente tá incluindo todos né?”. E quando indagamos sobre a participação da família, a professora disse: Família gosta muito de tá cobrando, mas na hora de fazer realmente o que tem que fazer... porque os autistas só o meu trabalho e o da escola não dá, ele tem que ter outros especialistas para acompanhar, tem quer ter o terapeuta, o fono, a psicopedagoga, tem que ter tudo [...] Porque se ele for acompanhado só por mim, porque eu vou está fazendo só o trabalho pedagógico, mas os outros trabalhos comportamental, que é o terapeuta, ele não tá tendo, aí fica complicado [...] Mas aí eu tento na medida

do possível trazer a família, as professoras, a titular e a auxiliar. Deste modo podemos perceber que um dos fatores para que o autista não se desenvolva nos aspectos cognitivos e na sua comunicação, é devido a falta de cooperação por parte da família, uma vez que estes pensam que apenas o trabalho feito na escola é suficiente para o seu filho. Abordar sobre inclusão é destacar uma cooperatividade por parte dos educadores, que são um dos responsáveis para que esta aconteça de forma eficaz, assim é imprescindível que haja uma boa relação entre a professora da turma regular e a do AEE, baseando-se nisto realizamos uma entrevista com a professora da turma do aluno autista, com a finalidade de verificar de forma ampla a educação do mesmo. A educadora possui sua formação em Magistério e é graduanda em Pedagogia, trabalha na escola há nove anos, sendo professora do educando há dois anos. Em relação à receptividade da turma, a entrevistada relata que: No primeiro momento, eu faço a acolhida. [...] Porque eu acho necessário fazer isso, tem professores que, por exemplo, assim que o aluno chega na escola e aí ele fica tolhido ali só naquele cantinho da sala de aula. [...] eu vou levar o aluno de sala em sala, apresentar pra eles, porque a inclusão não é você jogar o aluno na escola, a inclusão é você fazer com que todos da escola participem e ajudem também nessa participação dele. Vemos uma preocupação da educadora, em tentar incluir o aluno com as outras turmas, para que assim, exista de fato a participação ativa da escola em abraçar as limitações deste, ocasionando um progresso (mesmo que lento), além de contribuir para o desenvolvimento da comunicação, interação social e o cognitivo, efetivando assim o direito à educação como direito de todos, garantindo o pleno desenvolvimento, como garante a Constituição Federal de 1988, que dispõe em seu Art.205 “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania”.

Analisamos também a afinidade da professora da turma regular juntamente com a do AEE, onde verificamos uma parceria, pois, quando a mesma foi questionada sobre a relação entre ambas, respondeu: “É ótima, tudo que eu preciso... se eu precisar de algum material ou de ajuda de alguma coisa, ou se ele tiver agitado, [...] aí eu vou lá peço ajuda, ela me orienta como é que eu tenho que fazer, principalmente nas atividades”. Assim, a parceria de ambas denomina-se de trabalho colaborativo, onde este proporciona o desenvolvimento do exercício pedagógico inclusivo, pois de acordo com a Res. nº4/2009, Art. 13 o educador do AEE deve “estabelecer articulação com os professores da sala de aula comum, visando à disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibilidade e das estratégias que promovem a participação dos alunos nas atividades escolares”. (p.3) Ao que se refere a elaboração e execução do Atendimento Educacional Especializado, perguntamos se há articulação entre professor da turma regular, professor do AEE e família, a resposta foi: Eu faço reuniões bimestrais, e na reunião eu sempre chamo a família, a mãe do aluno no caso, que geralmente o pai não participa, participa mais é a mãe [...]as vezes eu chamo a mãe do aluno de inclusão pra conversar na sala de aula sobre o comportamento, o desenvolvimento, só que tem pais, mas não são todos, mas tem pais que eles não tão nem aí [...] Então, tem pais que eles participam, tem pais que não, que deixa ali aleatório, e a gente que toma conta, então se todos os pais participassem, toda família viesse, e olhasse pelo lado do filho, olha vamos lá, vamos ajudar, vamos na escola, vamos vê como tá indo o desenvolvimento dele, seria muito bom, mas a maioria não faz isso. Verificamos neste ponto, a tentativa da professora em incluir a família no processo educacional, no entanto muitas não compreendem a importância da sua participação na educação do seu filho.

Conclusão Este trabalho objetivou analisar a participação da família juntamente com o Atendimento Educacional Especializado (AEE), por meio de pesquisa de campo, tendo como técnica de pesquisa: entrevistas semiestruturadas, por

meio do qual verificamos a boa relação das docentes, em envolver o aluno autista no espaço escolar de forma que, este ambiente se tornou acolhedor e rotineiro, como também a cooperação da família na vida escolar do aluno autista. Por fim, concluímos que as docentes e a família são fundamentais para o avanço deste discente, onde o AEE atua como suporte resultando em um encaminhamento para a autonomia e aprendizagem do educando com autismo.

Referências BRASIL. Decreto Nº 7.611, de 17 de Novembro de 2011. Brasília, 2011. Disponível

em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-

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Maria

Cecília

Carareto.

Ressignificando

as

práticas

pedagógicas da escola comum na perspectiva da educação inclusiva. In: Anais do IX Seminário capixaba de educação inclusiva – Ressignificando conceitos e práticas: a contribuição da produção científica. Vitória: UFES, 2005. MARCONI, M. D.; LAKATOS, E. V. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo, Atlas, 2003. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO; CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO; CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Resolução nº 4, de 2 de outubro de 2009. Disponível

em:

.

Acesso em: 04 Jun 2014.

ORRÚ, Sílvia Ester. Autismo: o que os pais devem saber? . 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Walk Editora, 2011. SEESP; MEC. Atendimento Educacional Especializado - AEE. Disponível em: . Acesso em: 25 Mai. 2014.

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