Avaliação da Ocorrência dos Fatores de Risco para Doenças Arterial Coronariana em Funcionarios de Uma Industria Textil

June 16, 2017 | Autor: Márcio Marçal | Categoria: Physiology, Ergonomics
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AVALIAÇÃO DA OCORRÊNCIA DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA (DAC) EM FUNCIONÁRIOS DE UMA INDÚSTRIA TÊXTIL Márcio Alves Marçal1 ,Ph.D; Nathália Alvizzi Mendes da Rocha1; Cláudia Ferreira Mazzoni1,Ph.D; Aguinaldo Diniz Filho2 1 Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI-BH), 2 Presidente da Cedro Belo Horizonte - Minas Gerais Email: [email protected] Palavras-chave: indústria têxtil, hipertensão, DAC, saúde ocupaciopnal

A doença arterial coronariana (DAC) é uma das patologias cardiovasculares mais comuns, com alta incidência de morbimortalidade, sendo considerado um problema de saúde pública. Quando não leva ao óbito a DAC provoca incapacidade total ou parcial tendo efeito direto sobre as ocupações e conseqüentemente a nível sócio-econômico. O b j e t i v o - O objetivo geral do estudo é avaliar a incidência dos fatores de risco para doença arterial coronariana (DAC) em funcionários de uma indústria têxtil. M a t e r i a i s e m é t o d o s - Foi solicitado aos trabalhadores voluntários que respondessem um questionário com objetivo de identificar os possíveis fatores de riscos para DAC. R e s u l t a d o s - Um total de 45 trabalhadores participaram do estudo. A idade variou de 22 a 66 anos, sendo 20 do sexo feminino e 25 do sexo masculino. Destes, 37,8% tinham história familiar de patologias cardíacas, 22,2% eram tabagistas, 57,8% sedentários, 48,9% apresentavam sobrepeso e 11,1% hipertensos e 66,7% apresentam algum nível de estresse. Os achados quanto à associação de fatores de risco para DAC demonstraram que 66,6% dos indivíduos apresentam três ou mais fatores de risco associados. A presença do estresse em 66,7% dos trabalhadores é um dado preocupante. O elevado nível de estresse está diretamente relacionado às doenças coronarianas, pois estimula o sistema nervoso simpático acarretando um aumento da pressão arterial sistêmica, da contratilidade cardíaca, freqüência cardíaca e resistência periférica. Atualmente vem sendo observado uma maior incidência do nível de estresse no sexo feminino, o que pode ser comprovado no presente estudo onde a percepção do nível de estresse foi de 60% nas mulheres. Um fator a favor da população estudada é ter uma idade media de 37,3 anos podendo ser considerado uma população jovem o que nos alerta para a necessidade de um trabalho preventivo minimizando os fatores de risco para DAC. C o n c l u s ã o P o d e m o s c o n c l u i r q u e o s fatores de risco para DAC estão presentes nesta população e que o serviço medico desta empresa tem que implementar estratégias para prevenção da DAC.

1. INTRODUÇÃO: Os problemas decorrentes da DAC como foi falado afetam a população em geral, porém existem algumas situações ocupacionais que podem contribuir para esses fatores. Segundo estudos internacionais da relação entre hipertensão arterial sistêmica e ocupação, tem visto que a hipertensão arterial predomina entre os trabalhadores não especializados, que ganham menores salários e tem relação com o estresse ocupacional, como insatisfação no trabalho e sobrecarga devido ao excesso de trabalho. (10;11) No Brasil apesar de terem vários estudos da relação entre hipertensão e ocupação os dados são limitados, porém demonstram a mesma co-relação dos estudos internacionais. (11)

O objetivo geral do estudo é avaliar a incidência dos fatores de risco para doença arterial coronariana (DAC) em funcionários de uma indústria têxtil.

2. METODOLOGIA: O estudo foi realizado em uma fábrica têxtil. Foi aplicado um questionário padronizado para avaliação dos fatores de risco. A escolha dos participantes foi feita de forma aleatória independente de cargo ou função exercida na

fábrica, foram incluídos ambos os sexos. Em relação ao sexo e a idade foram considerados fatores de risco homens com idade maior ou igual a 45 anos e mulheres com idade maior ou igual a 55 anos ou que já estavam na menopausa. (7;12) Na história familiar foram analisados eventos cardíacos em parentes de primeiro grau do sexo masculino com idade menor ou igual a 55 anos e do sexo feminino com idade menor ou igual a 65 anos. (12) Foram realizadas aferições da pressão arterial (PA), com os participantes sentados, no braço esquerdo sendo este mantido apoiado e na altura do coração com o esfignomanômetro BD devidamente calibrado. Após 10 minutos de repouso e ter certificado que os participantes não ingeriram bebida alcoólica, cafeína e não fizeram o uso de cigarros por pelo menos 30 minutos antes da mensuração, pois estes são estimulantes e poderiam vir a interferir na mensuração da pressão arterial classificando os indivíduos em normotensos ou hipertensos apresentando pressão sistólica maior ou igual a 140 mmHg e pressão diastólica maior ou igual a 90 mmHg segundo o Joint National Committee. (20;26) Os participantes que faziam uso de antihipertensivos por si só já eram considerados hipertensos, mesmo tendo os valores mensurados abaixo de 140/90mmHg. Nos indivíduos que apresentavam pressão com valores maiores ou iguais a 140/90mmHg considerados hipertensos foram feitas mais duas medidas da pressão arterial em dias aleatórios, no mesmo horário da primeira aferição e observada a variação. O exame antropométrico foi realizado através de medidas de peso, altura, circunferência de cintura e quadril e pregas cutâneas foram feitas em cada participante do estudo. O peso foi medido em uma balança Filizolla, com os participantes trajando roupas leves e descalços. E a altura foi medida em metros utilizando o marcador de altura da balança Filizolla que estava em uma superfície plana a 11 cm do chão com os participantes descalços, com os pés totalmente apoiados na balança e os calcanhares alinhados, mantendo-se o mais ereto possível e com a cabeça alinhada. A obesidade pode ser classificada através dos métodos antropométricos, um deles é o índice de massa corporal (IMC) ou índice de Quelet, onde divide o peso corporal em quilogramas (kg) pela altura em metros (m) ao quadrado. (12;15) As classificações do IMC são: valores menores de 18,5 (deficiência de peso), de 18,5 –24,9 (normal), de 25 – 29,9 (sobrepeso), de 30 – 34,9 (obesidade grau um), de 35 – 39,9 (obesidade grau dois) e maior ou igual a 40 (obesidade grau três). (12;15) Com o IMC acima de 25 quilos/ metro quadrado que é considerado sobrepeso já apresenta o risco aumentado para doenças cardiovasculares e diabetes tanto para homens quanto para mulheres. (12;15;22) Segundo o American Heart Association através do resultado do IMC foi avaliado o risco de cada indivíduo para DAC tendo como valores pré-estabelecidos de 20 a 25 risco extremamente baixo, de 25 a 30 risco baixo, de 30 a 35 risco moderado, de 35 a 40 alto risco e acima de 40 risco extremamente alto. (13) Outro importante método utilizado para identificação é a relação cintura quadril (RCQ), onde as medidas foram feitas em centímetros (cm) utilizando uma fita métrica inelástica. Para medir a cintura, foram consideradas como referências à crista ilíaca e a última costela e utilizado o ponto médio e para a medida do quadril foram utilizados como referência o osso trocânter. Indivíduos que apresentam predominância de gordura abdominal aumentam os riscos para hipertensão, diabetes tipo dois, hiperlipidemia e DAC. Os riscos são aumentados em jovens com o índice maior que 0,94 em homens e maior que 0,82 em mulheres. Para idades de 60 a 69 anos os valores de risco são superiores a 1,03 em homens e 0,9 em mulheres. (12:15) Para a medida das dobras cutâneas foi utilizado o aparelho plicômetro Sanny e segundo o ACSM todas as medidas foram feitas do lado direito do corpo, o pinçamento das dobras foram feitos com o polegar e o indicador e mantido durante a leitura do compasso no máximo um a dois segundos, foram realizadas três medidas que podem ter uma diferença de um a dois milímetros e feito a média . Nas mulheres são mensuradas pregas cutâneas do tríceps (dobra cutânea vertical, na linha média posterior do braço no ponto médio entre o acrômio e o olécrano), supra-ilíaca (dobra cutânea diagonal, em linha com o ângulo natural da crista ilíaca obtida na linha axilar anterior, imediatamente acima da crista ilíaca) e coxa (prega cutânea vertical, na linha média anterior da coxa, a meio caminho entre a borda proximal da patela e prega inguinal) e nos homens peitoral (dobra cutânea diagonal, metade da distância entre a linha axilar anterior e o mamilo), abdômen (dobra vertical, dois cm à direita do umbigo e coxa). (12:15)

3. RESULTADO: A população total foi constituída por 50 trabalhadores, sendo composta por 22 indivíduos do sexo feminino e 28 do sexo masculino, do total cinco indivíduos, dois do sexo feminino e três do sexo masculino, desistiram do estudo por motivo de afastamento, folga ou licença médica. No questionário de perfil do trabalhador foram avaliadas as variáveis idade, sexo, situação hormonal, história familiar, diabetes, tabagismo, prática de atividade física e nível de estresse. Quanto à idade, foi obtida uma variação de 22 a 66 anos, com uma média de 37,29 anos (DP=10,59). Com a população classificada por 43 jovens (95,6%) e 02 indivíduos com idade de 60 a 69 anos (4,4%), sendo 25 do sexo masculino (55,6%) e 20 do sexo feminino (44,4%). Na história familiar, 28 indivíduos (62,2%) não tinham nenhum parente de primeiro grau com história cardiovascular, 09 (20,0%) tinham pai e/ou irmão com história cardiovascular antes dos 55 anos, 07 (15,6%) tinham mãe e/ou irmã com história cardiovascular antes dos 65 anos e 2,2% tinham ambos os pais e/ou irmãos com história cardiovascular. Quanto ao tabagismo, 30 indivíduos (66,7%) negaram tabagismo, 03 (6,7%) relataram o uso de 01 a 05 cigarros por dia, 02 (4,4%) relataram o uso de 05 a 10 cigarros por dia, 05 (11,1%) relataram o uso de mais de 10 cigarros por dia, 03 (6,7%) relataram ser ex - fumantes a mais de 01 ano, 2,2% relataram ser ex-fumantes a menos de 01 ano e 2,2% relatou ser fumante passivo. Na variável prática de exercício físico, 19 indivíduos (42,2%) realizavam atividade física e 26 (57,8%) não a realizavam. Ao se avaliar o nível de estresse, 05 indivíduos (11,1%) apresentaram o fator estresse a maioria do tempo, 25 indivíduos (55,6%) apenas às vezes e 15 (33,3%) raramente apresentaram este fator. Quanto à satisfação com o trabalho, 35 indivíduos (77,8%) apresentavam-se satisfeitos, 02 indivíduos (4,4%) insatisfeitos e 08 (17,8%) somente às vezes apresentavam-se satisfeitos. O peso corporal dos trabalhadores variou de 46,7 a 90,2kg, com média de 65,16kg (DP= 8,45), TAB. 01. Com relação à altura, a variação foi de 1,49 a 1,74m, com média de 1,62m (DP= 0,07). Nos resultados obtidos do IMC, apresentou-se uma variação de 17,89 a 31,21kg/m², média de 24,86 kg/m² (DP= 2,96), classificando-se 2,2% abaixo do normal, 21 (46,7%) como normal, 22 (48,9%) como sobrepeso e 2,2% como obesidade grau I, sem obtenção de classificados em obesidade grau II e mórbida. Na medida da pressão arterial, ocorreu variação de 90/60 a 180/100mmHg, neste contexto, 05 indivíduos (11,1%) foram classificados como hipertensos e 40 (88,9%) classificados como normotensos. Nas medidas da cintura houve variação de 67 a 99,5cm, e uma média de 83,24cm (DP=8,14). Nas medidas do quadril foi obtida variação de 85 a 108cm, com média de 96,61cm (DP=6,51), TAB. 01. Quanto à RCQ, ocorreu variação de 0,72 a 1,18cm, média de 0,86cm (DP=0,07). Na verificação do percentual de gordura (G%), foi obtida variação de 4,9% a 29,6%, com média de 6,35% (DP=16,47). Com classificação resultando em 19 indivíduos (42,2%) com percentual de gordura excelente, 09 indivíduos (20,0%) com percentual bom, 11 (24,4%) acima da média, 04 indivíduos (8,9%) com percentual médio, 02 (4,4%) com G% abaixo da média, sem obtenção de indivíduos com G% classificados como ruim ou muito. Com relação à associação dos fatores de risco para DAC, 33,33% dos indivíduos apresentaram menos de três fatores de risco para DAC associados e 66,67% apresentaram mais de três fatores de risco.

4. DISCUSSÃO:

A média de idade encontrada no estudo foi de 37,3 anos. Com semelhança observada nos estudos de Griep e col., Com média de idade de 37,9 anos e de Cantos e col., com média de 39 anos. Podendo ser considerada uma população jovem, o que nos alerta para a necessidade de um trabalho preventivo minimizando os fatores de risco para DAC. Justificada pela alta rotatividade na empresa o que é condizente com o cenário atual do país onde é visto uma grande disputa pelas poucas ofertas de emprego e os jovens se inserindo precocemente no mercado de trabalho. Fato este confirmado no presente estudo.27 Com relação ao fator de risco idade, sendo considerado risco para DAC homens com idade maior ou igual a 45 anos e mulheres com idade maior ou igual a 55 anos ou que estejam na menopausa e sem reposição hormonal, 24,4% da população apresenta o fator de risco idade e destes 73% são compostos por homens e 33,33% por mulheres. Outro fator de risco de grande importância, além de ser considerado um fator de risco independente é o tabagismo , pois acelera o desenvolvimento de placas ateroscleróticas e atua de forma direta nas lesões endoteliais predispondo a DAC. (13) Pôde ser visto no estudo que 24,4% da população era tabagista, 80% eram homens. No estudo de Griep e col. a prevalência de tabagismo na população estudada foi de 29,5% sendo 31,5% em homens e 27,8% em mulheres e no estudo de Barros e col. a prevalência de tabagismo na população foi de 20,6%, sendo 23,1% em homens e 15,6% em mulheres. Sendo este fato de grande importância, pois o tabagismo é um fator de risco independente e quando associado a outros fatores de risco aumenta a incidência para DAC. (10)

Em relação ao estresse, no presente estudo as mulheres o apresentaram em um alto nível de percepção, de 60%, o que pode ser confirmado no estudo de Cantos e col. onde o nível de percepção do estresse entre as mulheres foi de 80,5%, sendo este fato importante, pois o estresse é um fator de risco mutável e quando associado a outros fatores de risco aumentam a incidência da DAC. Ressalta-se que um fato importante observado durante a coleta de dados, foi que os trabalhadores relatavam que tinham na utilização do cigarro uma fuga para o estresse, bem como prática de atividades física. Como a prevalência de tabagismo foi maior nos homens este dado pode influenciar no mascaramento da consciência do nível de estresse, pois o cigarro atua como uma fuga para o alívio do mesmo. O mesmo cabe para a prática de atividades físicas. Contudo, seria interessante um aprofundamento nesta relação do nível de percepção do estresse com o nível de tabagismo e sedentarismo, sendo estes fatores de risco para DAC. Foi observado no presente estudo onde 48,88% dos indivíduos apresentam sobrepeso e destes 63,64% são mulheres. Segundo estudo de Triches e col. Chiari e col., vem sendo observada no Brasil uma transição no processo nutricional com uma diminuição dos déficits nutricionais e aumento dos índices de sobrepeso e obesidade, (31;32) Já no estudo de Cervato e col. foi observado que são mais afetados indivíduos do sexo feminino , 63%, que do sexo masculino, 37%. (29) Diversos fatores estão associados à obesidade como uma dieta inadequada na qualidade e quantidade com valores calóricos acima do ideal o que influencia nos perfis lipêmicos, bem como o fator sedentarismo, (29;30;31) o que respalda os 68,18% de sedentários que apresentam sobrepeso, sendo destes 80% do sexo feminino, aumentando os fatores de risco para incidência da DAC. Os achados do estudo quanto aos indicadores de obesidade, relação cintura quadril (RCQ) e circunferência da cintura (CC) isoladamente foram respectivamente 20% e 37,77%. Ao serem correlacionados com o sedentarismo o indicador RCQ aumentou para 30,76% e a associação de ambos os indicadores apresentou uma incidência de 38,46%. Isto pode ser justificado pelo acúmulo de gordura corporal localizada devido ao sedentarismo. O risco da obesidade centralizada é aumentado nas mulheres (21), sendo que dos 20% encontrados com o indicador circunferência da cintura elevado, 100% foram mulheres o que pode ser confirmado pelo alto índice de sedentarismo nas mesmas. Os resultados do estudo quanto à associação de fatores de risco para DAC demonstraram que 66,66% dos indivíduos apresentam três ou mais fatores de risco associados, sendo destes 50% do sexo feminino e 50% do sexo masculino. Segundo literatura de Powers e col. e Braunwald, a presença de três ou mais fatores de risco associados aumentam consideravelmente a incidência do aparecimento da DAC. Podemos ressaltar a importância da prevenção e intervenção dos fatores de risco para DAC visando à redução dos mesmos.

5. CONCLUSÃO: Dos fatores de risco para DAC avaliados os mais significativos foram idade, sexo e história familiar, sendo estes imutáveis. E tabagismo, estresse, sedentarismo e obesidade mutáveis. Considerando que a população estudada é uma população jovem e com o aparecimento cada vez mais precoce de vários fatores de risco para DAC é de extrema importância uma intervenção a nível primário, secundário e terciário.

6. PROPOSTAS PARA A EMPRESA: No estudo pode-se observar a necessidade da atuação de uma equipe multidisciplinar na empresa para uma intervenção adequada nos fatores de risco para DAC apresentados pelos trabalhadores e também no trabalho de prevenção com aqueles que apresentam baixos fatores de risco, para que futuramente não venham desenvolver doenças cardiovasculares, como a DAC, que são as principais causas de mortalidade no Brasil.

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