Avaliação da Prevalência do Nível de Estresse na Atividade de Motoboys

June 16, 2017 | Autor: Márcio Marçal | Categoria: Ergonomics, Stress (Psychology), ESTUDO SOBRE ESTRESSE NO TRABALHO
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XV CONGRESSO BRASILEIRO DE ERGONOMIA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ERGONOMIA ABERGO 2009 – 02 a 06 DE NOVEMBRO PORTO SEGURO, BA, BRASIL ISBN: 978-85-89211-09-3 AVALIAÇÃO DA PREVALÊNCIA DO NÍVEL DE ESTRESSE NA ATIVIDADE DE MOTOBOYS Márcio Alves Marçal, PhD Curso de Fisioterapia / Centro Universitário de Belo Horizonte – Uni- Bh Email: [email protected] Elizete Loiola da Silva Rocha Acadêmica do curso de Fisioterapia Centro Universitário de Belo Horizonte – Uni- Bh Fernanda Cristina Sampaio Chagas Acadêmica do curso de Fisioterapia Centro Universitário de Belo Horizonte – Uni- Bh

Palavras-chave: Estresse, motoboy, fadiga psíquica, personalidade. A profissão motoboy surgiu com a saturação do trânsito das grandes cidades e a necessidade de transportar objetos com rapidez, agilidade e baixo custo, exigindo que o profissional cumpra longas jornadas de trabalho em troca de rendimentos maiores, sem contar as pressões para a realização das funções no menor tempo possível. O objetivo deste trabalho foi de avaliar a prevalência do nível de estresse em motoboys e procurar identificar os possíveis fatores de riscos ocupacionais. A amostra foi composta por 65 profissionais motoboys onde 79,49% apresentaram algum nível de estresse. Os fatores de risco que apresentaram uma correlação significativa com o nível de estresse foram tipo de personalidade tipo A (p=0,009), a demanda do serviço de entrega rápida (p= 0,004), o transito intenso com a alta probabilidade de acidentes (p=0,001) e queixas de dores osteomusculares (p=0,04). Este estudo no permite concluir que o estresse está presente no grupo de motoboys estudado, podendo ser influenciado por vários fatores de risco presentes nessa classe.

1. INTRODUÇÃO Atualmente a palavra estresse tem sido muito utilizada e associada à sensação de desconforto, sendo cada vez maior o número de pessoas que se definem como estressadas ou se relacionam a outros indivíduos na mesma situação1. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, 90% da população mundial é afetada pelo estresse, caracterizando assim, uma epidemia global 2. O estresse é quase sempre visualizado como algo negativo que ocasiona prejuízo no desempenho global do indivíduo. Estressor, é uma situação ou experiência que gera sentimentos de tensão, ansiedade, medo ou ameaça que pode ser de origem interna ou externa. O estresse não deve ser entendido como uma condição estática, pois é um fenômeno bastante complexo e dinâmico1. As pesquisas na área de estresse têm incluído o estudo dos efeitos negativos do estresse no que se refere à profissão. Muitas ocupações têm recebido atenção,

sendo que, no Brasil, já se encontram trabalhos sobre o estresse ocupacional de policiais militares (Romano, 1989), executivos (Soares, 1990), de psicólogos (Covolan, 1989), bancários (Silva, 1992), atletas (Maciel, 1997), professores (Reinhold, 1997), jornalistas (Proença, 1998), médicos (Lipp, Sassi & Batista, 1997) entre outros. No entanto, pouco se conhece do estresse em motoboys 4. Os mecanismos de ação do estresse no funcionamento humano têm recebido a atenção de pesquisadores em nível internacional 4. Uma razão para o aumento de pesquisas sobre este tema deve-se ao impacto negativo do estresse ocupacional na saúde e no bem-estar dos empregados e, conseqüentemente, no funcionamento e na afetividade das organizações 5 . O estresse pode ser definido como um desgaste geral do organismo, causado pelas alterações psicofisiológicas que ocorrem quando o indivíduo é forçado a enfrentar situações que o irritem, excite, amedrontem, ou mesmo,

XV CONGRESSO BRASILEIRO DE ERGONOMIA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ERGONOMIA ABERGO 2009 – 02 a 06 DE NOVEMBRO PORTO SEGURO, BA, BRASIL ISBN: 978-85-89211-09-3 que o façam imensamente infeliz 2. A função destas respostas é a adaptação do individuo a nova situação, gerada pelo estimulo desafiador. Há também indicação de que um estado prolongado de estresse possa interferir com o bem estar psicológico e a qualidade de vida das pessoas. As pesquisas na área de estresse têm incluído o estudo dos efeitos negativos do estresse no que se refere às profissões 4. Os sinais e sintomas físicos que ocorrem com maior freqüência são: aumento da sudorese, dores estomacais, tensão muscular, taquicardia, hipertensão, ranger de dentes, hiperatividade, hipotermia em mãos e pés e náuseas. Em termos psicológicos, vários sintomas podem ocorrer como: ansiedade, tensão, angústia, insônia, alienação, dificuldades interpessoais, preocupação excessiva, inabilidade de concentrar-se em outros assuntos que não os relacionados ao estressor, dificuldades de relaxar, tédio, ira, depressão, hipersensibilidade emotiva3. O estresse no trabalho é decorrente da inserção do indivíduo em vários contextos, pois o mesmo, além de possibilitar crescimento, transformação, reconhecimento e independência pessoal, também causa problemas de insatisfação, desinteresse, apatia e irritação. Sendo assim, o trabalho deve ser algo prazeroso, com os requisitos mínimos para a atuação e para a qualidade de vida dos indivíduos2. O trabalho pode tornar-se um agente ativo no processo de degeneração da saúde do trabalhador, tendo em vista, que o mesmo perde a condição física adequada para a execução de suas atividades laborais 6 . Em um ambiente organizacional, os trabalhadores são submetidos as pressões que possibilitam algum nível de estresse provocando um aumento nos níveis de rotatividade, absenteísmo, além de doenças e acidentes de trabalho. A identificação das fontes de pressão no trabalho é fundamental para amenizá-las ou, se possível, erradicá-las 7 O trabalho realizado por Almeida e Martins (2004) como motoboys levantou alguns dados assinalados pelos respondentes que permitiram acreditar na hipótese da existência de altos níveis de estresse, já que as variáveis mencionadas são fontes potenciais de estresse, tais como: necessidade de urgência nas entregas, presença de dores musculares devido ao trabalho, baixa renda, insegurança financeira, medo de

sofrer acidente de trânsito medo de ser assaltado, a percepção de que a profissão é desvalorizada, desejo de mudar de profissão. 8 A profissão motoboy surgiu com a saturação do trânsito das grandes cidades e a necessidade de transportar objetos com rapidez, agilidade e baixo custo, exigindo que o profissional cumpra longas jornadas de trabalho em troca de rendimentos maiores, sem contar as pressões para a realização das funções no menor tempo possível. 8

2. OBJETIVO 2.1. Objetivo Geral Avaliar a prevalência do nível de estresse em motoboys. 2.2. Objetivos Específicos Procurar identificar os possíveis fatores de risco para o estresse associados a esta atividade. Estudar a correlação entre o tipo de personalidade e o nível de estresse dos motoboys 3. MATERIAS E METÓDOS A amostra foi composta por 65 profissionais motoboys do sexo masculino, com idade entre 19 e 52 anos, atuantes em uma empresa de Belo Horizonte. Os critérios de inclusão foi ser funcionário da empresa, ter pelo menos um ano de profissão e concordar em participar do estudo. Os trabalhadores foram submetidos a uma entrevista estruturada visando coletar informações sobre o seu perfil profissional e fatores de risco para o estresse. Nesta entrevista foram abordadas questões, tais como: carga horária de trabalho, prática de atividade física, se é fumante ou faz uso de bebida alcoólica, seu relacionamento com outros trabalhadores e horas dormidas por noite, etc. Para avaliação do nível de estresse, foi utilizado uma Escala de Estresse no Trabalho 5 (EET) sobre o nível de estresse que compreende 31 itens que foram dispostos de forma aleatória. Neste questionário os participantes responderam se concorda, se discorda ou se discorda totalmente das situações colocadas, como por exemplo, se a quantidade de trabalho te deixa

XV CONGRESSO BRASILEIRO DE ERGONOMIA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ERGONOMIA ABERGO 2009 – 02 a 06 DE NOVEMBRO PORTO SEGURO, BA, BRASIL ISBN: 978-85-89211-09-3 nervoso, se o tempo insuficiente para realizar o volume de trabalho lhe deixa nervoso e etc. Para avaliação do tipo de personalidade, foi aplicado o questionário Glazer para auto-avaliação em relação ao comportamento. Este questionário é uma escala que permite a auto-avaliação em termos do comportamento A e do seu oposto, o comportamento B, caracterizado essencialmente pela paciência e ponderação. Quanto mais próximo do tipo “A1” (110 a 140 pontos), maior a probabilidade do indivíduo levar uma vida altamente estressada. Quanto mais próximo do tipo “B1” (0 a 29 pontos), menor essa probabilidade. As personalidades do tipo “A2” (80 a 109 pontos), tipo “AB” (60 a 79 pontos), do tipo “B2” (30 a 59 pontos). Para cada tópico da escala é atribuído um valor de 1 a 7. 9 O pacote estatístico do SPSS 10.0 foi utilizado para fazer a análise descritiva. Para avaliar a existência entre os fatores de risco e personalidade dos motoboys e o nível de estresse foi usado o método de correlação de Sperman, com nível de significância de 0,05.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Um total de 65 motoboys com idades entre dezenove e cinqüenta e dois anos participaram do estudo. Os participantes eram contratados com carteira assinada e recebiam porcentagem por cada entrega realizada, trabalhavam em média oito horas por dia. Cada motoboy realizava 30 entregas por dia. A atividade do motoboy nesta empresa esta organizado da seguinte forma: a recepcionista faz a triagem dos pedidos e distribui para os trabalhadores que seguem uma ordem de chegadas. Apesar de não estar determinado um tempo para entrega existe uma pressão de tempo e um controle informal do tempo de cada entrega. Ao retornar ao escritório o motoboy fica do lado de fora da loja a espera da próxima entrega, este tempo de espera é no Maximo de 15 minutos e na maioria das vezes eles chegam e saem imediatamente. No presente estudo podemos observar que 79,49% dos motoboys apresentaram algum nível de estresse, nenhum participante obteve nível alto de estresse, 20,4% apresentaram nível médio de estresse, 59,2% apresentaram nível baixo de estresse, 20,4% apresentaram ausência de estresse. (Gráfico - 1).

Níve l de e stresse 100 90 80 70 60 50

Alto

40

Médio

30

Baixo

20

Ausente

10 0 %

Alto

Médio

Baixo

Ausente

Gráfico – 1 Porcentagem de motoboys com nível de estresse alto, médio, baixo, ausente. A alta incidência de estresse observada neste estudo (79,49%) é maior do que a apresentada por Lourenço (2005) foi de 50,4%. Em ambos os estudos observou-se que o estresse é uma realidade na atividade de motoboy. Eles relataram cobrança de rapidez e urgência nas entregas, presença de dores musculares devido à falta de apoio anatômico nas costas, medo de ser assaltado, a percepção de que a profissão é desvalorizada, desejo de mudar de profissão. A presença de estresse também tem sido relatado em outros estudos em atividades como motoristas de ônibus. Câmara (2004) que encontrou 56% de estresse nesta categoria de trabalhadores e no estudo de Marçal (2008) realizado com motoristas de táxi encontrou 70%. Outro fator importante é que o estresse prejudica a relação pessoal e profissional. Esse fato também foi observado em outros estudos com motoboy onde relatam que o estresse no trabalho prejudica a interação do trabalhador com o contexto em que trabalha, tal condição ocorre nas situações em que o indivíduo percebe seu ambiente de trabalho como ameaçador as suas necessidades de realização pessoal e profissional. 8 Além das fontes externas que podem gerar estresse, devem-se levar em conta aspectos internos do sujeito. Um deles, a personalidade, pode ser entendida como conjunto de termos descritivos usados para caracterizar o indivíduo. Sua influência no grau com que o indivíduo se estressa se deve ao fato de ser ela geradora de modos de pensar, sentir e comportar, que podem se constituir em estressores internos desse sujeito. 8.

XV CONGRESSO BRASILEIRO DE ERGONOMIA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ERGONOMIA ABERGO 2009 – que 02 a 06 DE NOVEMBRO Tabelas 1 – Variáveis apresentaram uma PORTO SEGURO, BA, BRASIL correlação significativa com nível de estresse ISBN:Índice 978-85-89211-09-3 de correlação (r) 0,223

Ao avaliar o tipo de personalidade entre os motoboys 77,2% foram classificados com personalidade tipo A, caracterizando-se por um tônus psicofísico mais elevado e, portanto, mais próximo do estresse do que do relaxamento. Esse comportamento seria, em principio, mais apropriado pra pessoas mais obsessivas, perfeccionistas e normalmente se ocupam de mais coisas do que são capazes. 9 Dentro dos 77,2%, 11,1% dos participantes foram classificados com personalidade do tipo A1, 66,6% foram classificados com personalidade do tipo A2. Nesse processo de transição entre a personalidade tipo A e tipo B, 17,7% foram classificados com personalidade do tipo AB. Dois por cento foi foram classificados com personalidade do tipo B2 e não houve participante classificado com personalidade do tipo B1. Esse tipo de personalidade e caracterizado por organizarem melhor seu tempo e capacidade, sendo menos competitivos e mais pacientes.7(Gráfico-2) Quando comparado o tipo de personalidade e nível de estresse foi observado que os motoboys que tiveram algum nível de estresse foram classificados com personalidade tipo A e os que foram classificados como tipo B apresentaram nível baixo e ausência de estresse. Houve uma correlação significativa entre o nível de estresse e a personalidade do tipo A com um valor de P = 0,009 (Tabela 1). Personalidade

G 100 90 80 70 60

A1

50

A2

40

AB

30

B2

20

B1

10 0 A1

A2

AB

B2

B1

Gráfico - 2 Porcentagens de motoboys com personalidade tipo A1, A2, AB, B2, B1

Quando analisada a jornada de trabalho dos motoboys em nosso estudo podemos observar, que por serem de carteira assinada, a sua grande maioria trabalha oito horas (66,6%) por dia e 33,3% trabalha mais de oito horas podendo chegar até dezesseis horas. Destes que

Valor de p 0,009**

Personalidade tipo A Serviço de entrega rápida 0,247 0,004** Transito intenso 0,289 0,001** Dores osteomusculares 0,176 0,040* trabalham mais de oito horas 74% apresentam nível de estresse, este fato pode ser justificado devido ao baixo salário que leva ao trabalhador longas jornadas de trabalho e às vezes terem mais de um emprego. Estudo realizado com outros motoboys também foi observado a associação desse fator a distúrbio do sono e estresse.11 Quando a demanda do trabalho é alta e o grau de controle do trabalhador sobre o trabalho é baixo gera um grande risco de distúrbios, tais como fadiga, ansiedade, depressão e doença física14. Os motoboys afirmaram que os pedidos recebidos quase sempre se tratam de algo a ser feito com rapidez, já que se propõem a fazer um serviço de entrega rápida gerando uma alta demanda de trabalho. A demanda de tempo para fazer a entrega teve uma correlação significativa com o nível de estresse com um nível de significância de 0,004. O medo de sofrer acidentes devido ao transito intenso também foi observado em 77% dos trabalhadores entrevistados e relataram como uma dos principais fatores estressantes no seu dia de trabalho. Este fato se confirma com uma correlação significativa com o nível de estresse (p = 0,001). Este fato também foi reportado por Lourenço (2005) que ressaltou este fator como sendo um dos mais estressantes no seu estudo. Correlação de Sperman * - Índice de significância de 0,05 ** - Índice de significância de 0,01

O estudo realizado por Costa e Koyama (2003) revelou a existência de relações muito importantes entre algumas condições de trabalho dos motoboys (falta de apoios anatômicos nas costas, muito ruído, e emanação de gases tóxicos) estão associados a vários problemas de saúde como: dores osteomusculares, vista irritada, problemas respiratórios e auditivos, sendo uma queixa muito comum entre essa classe de trabalhadores.

Apesar de não ter sido nosso objetivo houve muitas reclamações sobre dores osteomusculares e uma correlação significativa co o nível de estresse (P= 0,04).

XV CONGRESSO BRASILEIRO DE ERGONOMIA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ERGONOMIA ABERGO 2009 – 02 a 06 DE NOVEMBRO PORTO SEGURO, BA, BRASIL ISBN: 978-85-89211-09-3 Este fato pode ser explicado pelo grande tempo que permanece sentado na moto sem apoio anatômico para as costas, dores nos braços por manterem a mesma posição dos braços por muito tempo, presença de ruídos. O ruído tem sido citado como um inimigo para o trabalhador, podendo causar sensação de desconforto levando a lesões irreversíveis. 13 Outra variável subjetiva que acreditamos também se relacionar de forma importante com os resultados encontrados é a média de idade dos motoboys. Em sua maioria estão na faixa etária compreendida entre dezenove e quarenta anos. A força, a flexibilidade e o vigor característicos da juventude podem ser responsáveis por fornecer energia necessária a ponto de não apresentarem nível alto de estresse. Os mecanismos de combate ao estresse podem ser divididos em dois grandes grupos, o apoio social – praticar esportes, conversar com os amigos e familiares, ampliar os interesses fora do ambiente de trabalho – e planejamento do trabalho – organização das atividades dentro dos limites possíveis7.

4. CONCLUSÃO Este trabalho permite concluir que o estresse está presente no grupo de motoboys estudado, podendo ser influenciado por vários fatores de risco presentes nessa classe. Entres estes fatores de risco podemos citar carga horária de trabalho superior a oito horas por dia, transito intenso, medo de ser assaltado e medo de sofrer acidentes de trânsito. O estresse e manifestado não só pelo contexto externo mais pelas variáveis internas dos sujeitos, como a prevalência da personalidade tipo A encontrada em nossos estudos, sendo considerada a personalidade mais propensa ao estresse.

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XV CONGRESSO BRASILEIRO DE ERGONOMIA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ERGONOMIA ABERGO 2009 – 02 a 06 DE NOVEMBRO PORTO SEGURO, BA, BRASIL ISBN: 978-85-89211-09-3 para aprovação na disciplina Psicometria, do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Juiz de Fora / MG). 12. COSTA, L. B; KOYAMA, M. A. H et al. Morbidade declarada e condições de trabalho: o caso dos motoristas de São Paulo e Belo Horizonte. Revista São Paulo em perspectiva, São Paulo, vol. 17, n° 2, p. 54-67, 2003. 13. ALVES.J, U. et al. Avaliação do ambiente de trabalho na propagação de Eucalyptus spp. Revista brasileira de engenharia agrícola e ambiental, v. 6, n. 3, p. 481 – 486, 2002. 14. ARAÚJO, T. M. et al. Estresse ocupacional e saúde: contribuições do modelo demanda-controle. Ciência & Saúde Coletiva. V.8, n. 4, p. 991-1003, 2003. 15. MARÇAL, M. A. et al. Estudo comparativo da prevalência de lombalgia e estresse entre taxistas de duas regiões da grande Belo Horizonte. Anais do 4º Congresso Brasileiro de Fisioterapia do Trabalho. Curitiba, 2008.

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