BELMIRO FERNANDES PEREIRA, JORGE DESERTO (org.), Symbolon II: Inveja e Emulação, Porto, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2010. 144 pp. ISBN 978-972-8932-59-6

May 22, 2017 | Autor: Ricardo Nobre | Categoria: Classics
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N O VA S É R I E

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E V P H R O SY N E RE V ISTA

DE

FILOLO G IA

C L ÁSSI C A

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N O VA S É R I E VOLUM E X LI

C E N T R O D E E S T U D O S C L ÁSSI C O S E S T E V O L U M E D E E VPH ROSYN E T E M O AP O I O D E :

FA C U L D A D E

MM XIII

D E

L E T R AS

MM XIII

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L IS B O A

E V P H R O S Y N E

E V P H R O S Y N E R E VISTA D E F IL O L O G IA C LÁSSICA

R E VISTA D E F IL O L O G IA C LÁSSICA

*

Centro de Estudos Clássicos - Faculdade de Letras PT - 1600-214

C E N TRO D E ESTUDOS CLÁSSICOS FACULDAD E D E L E TRAS D E LISBOA P T - 1600-214 L IS B O A PORTU GAL e-m ail: [email protected] sítio electrón ico: http://w w w.fl.ul.pt/cec

M A R I A C R IS T I N A

DIR E CT ORA C AS T R O -M A I A D E S O U SA P I M E N T E L

C O M ISSÃ O D E R E D A C Ç Ã O A B E L D O N ASC I M E N T O P E N A , A N A M A R I A S A N C H E Z T A R R Í O , A R N A L D O M O N T E I R O D O E SPÍ R I T O S A N T O , J O S É P E D R O S I LVA S A N T O S S E R R A , M A N U E L J O S É D E S O U SA B A R B O SA , P A U L O F A R M H O U S E A L B E RT O , V A N D A M A R I A C O U T I N H O G A R R I D O A N AS T Á C I O C O NSE L H O CI E N TÍFICO A I R E S A U G U S T O D O N ASC I M E N T O (U. L isboa), C A R L O S S A N T I N I (U. Perugia), C A R M E N C O D O Ñ E R (U. Sala m anca), E M I L I O S U Á R E Z D E L A T O R R E (U. Po m peu F abra), J O Ë L T H O M AS (U. Perpignan), J O S É M A N U E L D Í A Z D E B U S TA M A N T E (U. de Santiago de Co m postela), M A N U E L A L E X A N D R E J Ú N I O R (U. L isboa), M A R C M AY E R Y O L I V É (U. B arcelona), P A O L O F E D E L I (U. B ari), T H O M AS E A R L E (U. O xford) C O NSE L H O D E ARBITRAG E M CI E N TÍFICA A N A M A R I A D O S S A N T O S L Ó I O (U. L isboa), A N D R É S I M Õ E S (U. L isboa), A N N A B E L L E T I N I (CSI C), A N T Ó N I O D E C AS T R O C A E I R O (U. N ova de L isboa), B A R RY T AY L OR (T he B ritish L ibrary), B E R N A R D O M O TA (U. L isboa), C A R M E N M O R E N I L L A (U. Valencia), C E SA R M O T TA R I O S (U. B elo H orizonte), C L Á U D I A T E I X E I R A (U. É vora), C R IS T I N A C O S TA G O M E S (C C C M ), C R IS T I N A P I N H E I R O (U. M adeira), D AV I D G U E T T E R (U. W indsor), D AV I D P A N I A G U A (U. Sala m anca), E M A N U E L E D E T T O R I (U. Ro m a I I – Tor Vergata), E M Í L I A O L I V E I R A (U. Aveiro), F A B I O S T O K (U. Ro m a I I- Tor Vergata), F E R N A N D A B R AS E T E (U. Aveiro), F I O N A M A C I N T O S H (U. O xford), F O T I N I H A DJI T T O F I (U. L isboa), G I A N C A R L O A B B A M O N T E (U. N apoli F ederico I I), G I A N L U I G I B A L D O (U. Padova), G I U S E PP E F L A M M I N I (U. M acerata), G R A Z I A N A B R E SC I A (U. F oggia), I D A G I L D A M AS T R O R O SA (U. F iren ze), I SA B E L A L M E I D A (U. L isboa), J A C Q U E S E L FASSI (U. M etz), J E A N M E Y E RS (U. M ontpellier), J O Ã O T O R R Ã O (U. Aveiro), J O A Q U I M P I N H E I R O (U. M adeira), J O S É G U I L L E R M O M O N T E S C A L A (U. C ádiz), J O S É M A R Í A M A E S T R E M A E S T R E (U. C ádiz), J U A N G I L (Real Academ ia E spañola), L U ÍS C E R Q U E I R A (U. L isboa), M A R I A M A FA L D A V I A N A (U. L isboa), M AT T E O P E L L E G R I N O (U. F oggia), M I R E I L L E A R M IS E N -M A R C H E T T I (U. Toulouse I I – Le M irail), N U N O S I M Õ E S R O D R I G U E S (U. L isboa), O N O F R I O V O X (U. del Salento, Lecce), P E D R O B R A G A F A L C Ã O (U. C atólica), R O B E RT O C R IS T O F O L I (U. Perugia), R O D R I G O F U RTA D O (U. L isboa), R O SA L B A D I M U N D O (U. B ari), R U I M I G U E L D U A RT E (U. L isboa), S A N D R A R A M O S M A L D O N A D O (U. C ádiz), S A R A H P E A R C E (U. Southa m pton), S O F I A F R A D E (U. L isboa), S T E FA N O G R A Z Z I N I (U. Salerno), V I T T O R I O F E R R A R O (U. Ro m a 3), W I L L I A M J. D O M I N I K (U. O tago)

Tirage m 500 exe m plares D epósito legal 178089/02 ISS N 0870-0133 P U B L I C A Ç Ã O A N U A L S UJ E I T A A A R B I T R A G E M C I E N T Í F I C A

C SA L I N G U IS T I C S

AND

LAN GUAG E

R E F E R E N CIADA E M B E H AV I O R A B S T R A C T S | E R I H | L A T I N D E X | S C O P U S

LISBOA

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ORI E NTAÇÕ ES PARA PR EPARAÇÃO D E ORIGINAIS 0 1. E uphrosyne — Revista de F ilologia Clássica, órgão do Centro de E studos Clássicos da U niversidade de L isboa, está

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aberta à colaboração da co m u n idade científica n a área da filologia clássica, enten den do esta e m sentido largo da diacronia da tradição, das áreas científicas específicas e respectivas disciplinas. Os artigos poderão ser enviados por correio electrónico para [email protected] ou para a m orada do Centro de Estudos Clássicos. Os originais enviados para publicação devem ser inéditos e não estar sub metidos a outra entidade editorial; serão remetidos à D irecção de E uphrosyne em for m a definitiva e apresentados segundo as nor m as da revista. Os originais não serão devolvidos, assu m indo-se que os autores conserva m cópia dos mesmos. Os trabalhos considerados a publicação são sujeitos a arbitragem científica. Serão aceites até 31 de Dezem bro trabalhos para publicação no volu me do ano seguinte; será dada infor m ação sobre a aceitação da publicação até 30 de Abril do ano da publicação do volu me. O original será sem pre apresentado electronica m ente e em for m a dupla: em docu m ento de texto (W ord/.doc(x) – pref.) e em PD F. O artigo será encabeçado por: a) título (breve e explícito); b) no m e e apelidos do a utor; c) institu ição académ ica ou científica a que está adstrito; d) endereço electrónico; e) resu m o (não superior a 10 lin has) em língua inglesa; f) indicação de três palavras-chave em língua inglesa. A extensão reco m en dada para os artigos é de 10 pági n as, n ão deven do ultrapassar 20 pági n as de A4, a corpo 12 e duplo espaço. Sistema de notas: fi m de artigo (endnotes); nu meração autom ática seguida. N a publicação, as notas de artigo sairão em fundo de página (footnotes). Sistema de referências: a) N ão é per m itida rem issão para páginas do interior do artigo. b) Referências (em nota): Monografias: J. D E R O M I L LY , La crainte et l’angoisse dans le théâtre d’Eschyle, Paris, 1959, pp. 120-130 (casa editora mencionada apenas para edições antigas). O u em 2.ª ref.: J. D E R O M I L LY , op. cit., p. 78. Revistas: R. S. C A L D W E L L , “T he M isogyny of E teocles”, Areth usa, 6, 1973, 193-231 (vol., ano, pp.). O u em 2.ª ref.: R. S. C A L D W E L L , loc. cit. Obras colectivas: G. C AVA L L O, “L a circolazione dei testi greci nell’ E uropa dell’Alto M edioevo” in J. H a messe (ed.), Rencontres de cultures da ns la Philosophie Médiévale – Traductions et traducteurs de l’Antiqu ité tardive a u X I Ve siècle, Louvain-la-N euve, 1990, pp. 47-64. c) Abreviaturas: Segu ir-se-ão as abreviatu ras convencionadas por T h L L, para a utores latinos; L iddel-Scott-Jones, para a utores gregos; A n née Philologique, para títulos de revistas; para as abreviatu ras m ais co m u ns: p. / pp.; ed. / edd.; cf.; s.u.; supra; op. cit.; loc. cit.; uid.; a.C./ d.C. (em redondo). d) Citações: Devem ser colocadas entre com as “…” (não as de textos gregos); os itálicos serão utilizados apenas para sublinhar palavras ou pequenas frases; as citações em lati m ou em grego serão breves. E ventuais figuras ou i m agens serão de qualidade gráfica (de preferência no for m ato T I F, com a resolução m íni m a de 200 p.p.), fornecidas em suporte electrónico (como os originais) e com a indicação precisa da referência no texto e na ordem assi m como do título (devem ser acautelados os direitos de reprodução por parte do autor do artigo). Aos autores não será fornecido m ais do que u m jogo de provas; estas deverão ser devolvidas nu m prazo m áxi mo de 7 dias. E m princípio, não serão per m itidas alterações ao original. Aos autores será fornecido u m exem plar do volu me e a versão electrónica do respectivo artigo.

C E N T R O D E E S T U D O S C L ÁSSI C O S FACULDAD E D E L E TRAS D E LISB OA

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FILOLO G IA

N O VA S É R I E – V O L U M E X L I

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LIBRI RECENSITI

de “microtemas” que, como o próprio Savoca esclarece, “per la loro apparizione marginale o incidentale nell’ambito di discorsi più complessi e in genere fortemente originali, tendono a sfuggire all’atenzione del lettore” (p. 266). No ensaio seguinte, penúltimo dos Studi, o autor foca aspectos do pensamento elaborado por Leopardi, no Zibaldone, sobre poesia e discurso poético à luz da teoria linguística de Jakobson. A fechar os Studi, Savoca apresenta uma carta aberta a Giuseppe Farinelli (precedentemente publicada no volume de homenagem àquele professor da Università Cattolica de Milão) de grande utilidade para potenciais comentadores. Argumentando que comentador e “concordator” são duas faces da mesma pessoa do crítico literário (p. 289), Savoca sugere, em primeiro lugar, a adopção da atitude de “diffidenza metodica” que se traduz em “dubitare innanzitutto delle verità dei filologi (soprattutto se autorevoli)” (p. 295). Num outro passo, adverte para a exigência do comentador pensar com a sua própria cabeça sem se entrincheirar “dietro l’autorità della tradizione, anche la più autorevole, breve o lunga che sia” (p. 298). O que não significa, de modo algum, descurar e passar sob silêncio o trabalho de outros comentadores porque, pelo contrário, deve ser precisamente esse “patrimonio storico-letterario” acumulado a impor “la regola che un nuovo commento fatto per essere veramente utile non possa ammettere ignoranza dei risultati già da altri conseguiti” (p. 298). Nas orientações metodológicas sugeridas em “Piccola memoria di un commentatore (di Leopardi e altro)”, reconhece-se, por um lado, o recorte pedagógico-didáctico que Savoca cuida de imprimir, de um modo geral, ao Profilo e aos Studi e, por outro, a honestidade intelectual sempre constante que, aliada a um grande rigor exegético, recomendam por si só a leitura desta obra também bastante sugestiva, como deixámos implícito, do ponto de vista heurístico. MARIA JOÃO ALMEIDA

BELMIRO FERNANDES PEREIRA, JORGE DESERTO (org.), Symbolon II: Inveja e Emulação, Porto, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2010. 144 pp. ISBN 978-972-8932-59-6 Partindo da premissa de que contextos de concurso, competição ou convívio (bélico, desportivo, social, mas também literário, mesmo feito a distância de séculos) propiciam a inveja e a emulação, surge o volume de Symbolon que reúne os estudos resultantes do encontro promovido pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, onde académicos desta instituição e das Universidades de Coimbra, Minho e Aveiro expuseram a sua investigação no âmbito da estética das emoções na Antiguidade Clássica. A consciência de que inveja e emulação são sentimentos de polaridades opostas surge já em Platão e Aristóteles, como ensina Belmiro F. Pereira no prefácio “In Limine”. Este texto serve, aliás, para clarificar os conceitos que são objecto de estudo nos ensaios seguintes, organizados de forma cronológica dos autores e obras estudados. Maria Helena da Rocha Pereira (“Emulação e Inveja nos Poemas Homéricos”) enumera as ocorrências de Eris, primeiro como nome próprio de divindade e depois como nome comum, catalogando e fazendo observações sobre o seu papel na Ilíada e na Odisseia. Tomando os conceitos em termos de poética, em “Inveja e Emulação em Píndaro”, Marta Várzeas salienta, no projecto lírico de Píndaro, o modo de imitar os vencedores, merecedores de glória, estando a inveja dos deuses, normalmente, ausente das recriações dos mitos que descreve: “O poeta assume a missão de exaltar tudo o que é digno de louvor no mundo e de suscitar nos seus ouvintes aquele sentimento de emulação que os leve a desejarem pôr-se de acordo com as normas que regem o cosmos e impedem que ele desabe em caos” (p. 20). Tratando a dinâmica dos géneros literários e realçando a rivalidade entre tragédia e comédia, para se centrar na relação entre Aristófanes e Eurípides, Jorge Deserto (“Inveja e Emulação em Aristófanes”) acredita que “a tragédia está constrangida a reconfigurar aquilo a que chamamos originalidade” (p. 36), enquanto a comédia, já não presa a temas e intrigas intemporais da mitologia, apela ao presente, invoca o público, reivindica dele EVPHROSYNE, 41, 2013

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uma proximidade que é estranha à tragédia, argumentando o ensaista, por outro lado, que o recurso a personagens estereotipadas garante a retenção ao género cómico, indo muito além de listar, catalogar e reflectir sobre os contextos em que nas comédias de Aristófanes se usam as palavras que em grego significam inveja e emulação. Depois de um estudo breve das ocorrências do vocábulo inuidia em Virgílio, Belmiro Fernandes Pereira demora-se na Eneida e no episódio de Drances, personagem cuja acção, segundo o autor de “A Inveja de Drances e a Engrenagem Narrativa da Eneida”, estrutura e enquadra o fim da obra, também porque “Inuidia e inuidere tanto significam rivalidade e emulação, no plano pessoal e político, como inveja divina ou ciúme provocado pelo amor” (p. 56). João Manuel Nunes Torrão e Joana Mestre Costa apresentam, num texto cheio de reticências e exclamações (mais de duas dezenas de cada um destes sinais), a “Inveja e Emulação em… Marcial: A Vida e os Seus Costumes Temperados com Sal Romano!”. Fazendo uma lista dos contextos em que a inveja surge nos epigramas, os autores pontuaram o artigo com citações exaustivas, sem comentário literário, social ou político, remetendo para bibliografia secundária quaisquer considerações sobre os textos citados. É de corrigir, na página 94, a atribuição do género feminino à palavra latina ordo, masculina. Tratando do seu autor dilecto, Virgínia Soares Pereira apresenta, em “Inveja e Emulação em Plínio-o-Moço”, um enquadramento teórico, claro e rigoroso, sobre a diferença entre inveja e emulação (partindo de Aristóteles, Rhet.). A ensaísta estuda depois em que medida Plínio-o-Moço se serviu da admiração pessoal para criar para si modelos de referência. Referindo-se à relação de amizade com Tácito, Virgínia Soares Pereira demora-se em Cícero, que além do mais é para Plínio um modelo de vida. A impressão de que as obras morais de Plutarco são pouco conhecidas leva Manuel Ramos a uma brevíssima descrição dessas obras, catalogadas no início do ensaio que encerra o volume. O autor centra-se depois em dois títulos – De inuidia et odio e De laude ipsius –, distinguindo o que para Plutarco é inveja e ódio e o auto-elogio, sem inveja. A visão que nos é oferecida por Manuel Ramos é, antes de mais, descritiva, sem que seja visível uma perspectiva crítica (literária, filosófica, política ou ético-moral) sobre o texto, o que é anunciado, desde logo, pela ausência de bibliografia específica ou crítica sobre Plutarco e a sua obra. No fim do volume, encontra-se uma bibliografia geral (137-144), como se as referências bibliográficas que informam cada artigo não fosse parte integrante dos ensaios. A colecção da crítica no fim do volume não significa, porém, a uniformização na forma de citação dos nomes dos autores. Causa certo incómodo verificar que não foi respeitado o nome que os autores usam para assinar os seus trabalhos, oscilando as referências entre formas abreviadas por “siglas” como Pereira, V. S., quando logo a seguir já se lê Pereira, Virgínia Soares. É possível que a reunião da bibliografia de todos os artigos no fim da obra justifique algumas gralhas que detectei na leitura, sendo uma das mais evidentes a nota 30 da p. 87, que remete para Marcial 2000, que não surge na bibliografia, pois a referência é feita por Pimentel (2000). RICARDO NOBRE

R. LÓPEZ GREGORIS (ed.), Estudios sobre Teatro Romano. El mundo de los sentimientos y su expresión, Zaragoza, Libros Pórtico, 2012. 575 pp. ISBN 978-84-7956-106-2 O presente volume é uma colectânea de artigos resultantes das Primeiras Jornadas Internacionais de Teatro Romano (23-25 de Setembro de 2010), organizadas pelo grupo “Tearo” na Universidade Autónoma de Madrid, em colaboração com a Universidade de Alcalá de Henares, no âmbito do projecto de investigação “La tragedia y la comedia romanas. Estudio e tradición”. A edição do volume visa, segundo a editora, Rosario López Gregoris, cumprir dois objectivos: colmatar o vazio bibliográfico relativo ao tratamento do tema dos sentimentos EVPHROSYNE, 41, 2013

I C O M M E N TAT I O N E S G ádeira, el déci m o trabajo de H eracles y la política de Atenas – P A M I N A F E R N Á N D E Z C A M A C H O

9

A través del espejo. U n m otivo iconográfico en las estelas áticas de época clásica – M A RTA G O N Z Á L E Z G O N Z Á L E Z ........................................................................................................

31

¿Y por qué ! " #$%&’ ( )*#? U n detalle se m á ntica m ente atópico en Protágoras (309a1-2) – Á N G E L P AS C U A L M A RT Í N y J O S E P M O N S E R R AT M O L AS .....................................................

47

Poetología y m etapoesía en Teócrito: sobre el m otivo de los ca ntores iti nera ntes en el Idilio V I I – J O S É G U I L L E R M O M O N T E S C A L A ......................................................................

63

L a geo m etría y la arit m ética en u n discu rso filosófico: C icerón y C alcidio trad uctores m ate m áticos del Ti meo de Platón – A N A G Ó M E Z R A B A L ..................................................

85

F u rio B ibaculo: il fra m m ento 1 B lä nsdorf – A R C A N G E L A C A FA G N A ..........................................

99

Vergil’s E clogue I I. I ntertextu al h u m ou r i n C orydon’s love song to Alexis – G E O R G E C. P A R AS K E V I O T IS ..................................................................................................................

115

L a dea D ia n a nell’Ars A m atoria: O vidio e la tradi z ione greca – N I C O L A S E R A F I N I ...................

131

Ph ilo’s r hetorical strategies i n the Allegorical I nterpretation of G enesis 2:1-3:19 – M A N U E L A L E X A N D R E J R . ..................................................................................................................

147

E l discu rso del vilicus (Petr. Sat. 116, 4-9) y su relación con H oracio (Serm. I I, 5) – M A R C O S C A R M I G N A N I .......................................................................................................................

177

E l u n iverso h ar m ón ico platón ico (Ti. 35b-36b) segú n N icó m aco de G erasa ( H arm. V I I I; pp. 250.3-252.2 Ja n) – F U E N SA N TA G A R R I D O D O M E N É ......................................................

191

Q uelle est l’éten d ue de la r hétorique selon H er m ogène? D a ns les asse m blées, les trib u n a ux et … partout – R U I M I G U E L D U A RT E .................................................................................

207

L a figu re et les postu res d u poète da ns les É pigra m mes de N a ucelli us ( E pigr. Bob. 2-9) – B E N JA M I N G O L D L U S T ..........................................................................................................

225

U n capítulo sobre barbarism us y soloecism us en el códice C A 2º 10 de E rfu rt – J O S É C A R R A C E D O F R A G A .......................................................................................................................

245

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R E RV M I N D E X

Acerca de los orígenes del Com mentu m M on acense a Terencio – E N A R A S A N J U A N M A N S O ...

259

L a proh ibición de pisar el u m bral en las fuentes lati n as relativas al i m perio m ongol (siglos X I I I y X I V) – G E M M A P U I G V E RT P L A N A G U M À .........................................................

277

T he M eta-Tragic E xperience of K assa n dra. T he Sy m bolic Revelation of a N ew Religious E xperience as C riticism on M oral D egeneration in M odern C ultu re – Z O Ë G H Y S E L I N C K

291

II STVD IA BR E VI O RA Retor no y crep úsculo: Pí n daro, Pítica 11 – A I D A M Í G U E Z B A R C I E L A ........................................

309

L a Teónoe de E u rípides y la gnóme athá n atos – C A R M E N M O R E N I L L A T A L E N S .........................

321

Il conservatorism o politico di C icerone nel De divi n atione – G I U S E PP E C I A FA R D O N E ..............

333

E l proceso de edición y corrección de la obra ciceron ia n a segú n las C artas a Ático – M ª A N T O N I A F O R N É S P A L L I C E R y M E R C È P U I G R O D R Í G U E Z - E S C A L O N A ..............................

343

Re m us, Re m ulus, a n d other Tib u rti nes – F A B I O S T O K ..............................................................

357

C icero’s Pro M ilone a n d Jero m e – N E I L A D K I N ..........................................................................

367

I m itation i n Sixteenth-centu ry Portuguese E clogues: D iogo B er n ardes, C a m ões, A ntón io F erreira – A N A F I L IPA G O M E S F E R R E I R A ............................................................................

375

U n a lectu ra cristia n a del m ito de N arciso: el reflejo en E l D ivi no N arciso de Sor Ju a n a I nés de la C r u z – J O S E FA F E R N Á N D E Z Z A M B U D I O ..............................................................

387

I nterpretaciones de H oracio en el siglo X V I I I: la C arta en defensa de la traducción del Arte poética de To m ás de I riarte — F R A N C IS C O S A L AS S A L G A D O ..............................................

397

E l Prometeo de E squ ilo y la estética ro m á ntica. U n estu dio co m parado de las lectu ras de T horea u y M enén dez Pelayo – A N A G O N Z Á L E Z -R I VAS F E R N Á N D E Z ..............................

409

L’i ncesto e il sogno: da O vidio a M arguerite You rcen ar –G R A Z I A N A B R E S C I A ..........................

421

III VA R I A N O S C E N D A L es su bordon n a nts chez quelques a uteu rs lati ns: aspects qu a ntitatifs – re m arques qu alitatives – J O S E P H D E N O O Z ...................................................................................................

435

N eologism i di nom i n a agentis i n -tor – C L A U D I A F A C C H I N I T O SI ................................................

451

587

R E RV M I N D E X

IV RES COMM E MORANDAE I n memoria m de M aria H elen a U reñ a Prieto – M A R I A C R IS T I N A

S O U SA P I M E N T E L ..............

481

M estre e Professor: Walter de M edeiros – J O S É R I B E I R O F E R R E I R A ..........................................

483

I n Memoria m do D outor A m érico da C osta R a m alho – A N T Ó N I O M A N U E L R I B E I R O R E B E L O ...

485

Pu blicação dos três pri m eiros volu m es da colecção “Sa ntos e M ilagres n a I dade M édia e m Portugal” – A N T Ó N I O M A N U E L R I B E I R O R E B E L O .........................................................

487

A Paz de A ristófa nes lida e representada n a Reitoria da U n iversidade de L isboa por u m gr u po de u n iversitários sob a direção de Silvi n a Pereira – R A U L M I G U E L R O SA D O F E R N A N D E S ........................................................................................................................

493

DE

V D I SPV TAT I O N E S D E L F I M F. L E Ã O , A globalização no m u ndo a ntigo. D o polites ao kosm opolites – R O D R I G O F U RTA D O ............................................................................................................................

499

E diti ng H ispa n ic H y m nody – P A U L O F A R M H O U S E A L B E RT O .......................................................

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S T E FA N O M A R I A C I N G O L A N I , E ls a n n als de la fa m ília rivipullense i les genealogies de Pallars-R ibagorça, Valencia – J O S E -C A R L O S M A RT Í N ...................................................................

511

C R IS T I N A C O S TA G O M E S , D iogo de Sá no Ren asci mento Português, Volu m e I - E stu do; Volu m e I I - E stu do I ntrod utório, Tra nscrição, N otas e E dição C rítica de I nqu isição e Segredos da F é – A R N A L D O D O E SPÍ R I T O S A N T O ..............................................................

517

V LIBRI R E C E NSITI a) E dições de texto. Comentários. Traduções. Estudos Linguísticos H IPP O C R AT E S , G eneration. N ature of the C hild. D iseases I V: N ature of Women a nd B arren ness, Pa ul Potter (ed.), M A R I A J O S É M E N D E S E S O U SA ..............................................................

523

S O P H O C L E S , Ajax, edited w ith I ntrod uction, Tra nslation a n d C o m m entary by P. J. F i nglass – M A R I A L U ÍSA R E S E N D E ....................................................................................................

524

R I C A R D O D U A RT E , Séneca. É dipo. Trad ução, posfácio e notas de R icardo D u arte – N U N O S I M Õ E S R O D R I G U E S ............................................................................................................

525

E V P H R O S Y N E , 41, 2013

588

R E RV M I N D E X

M . A N N A E U S L U C A N U S , De bello civili. Der B ürgerkrieg. Ü bersetzt u n d hera usgegeben von G eorg L uck – A N A M A R I A L Ó I O .........................................................................................

527

M A N U E L A N D R É S S E O A N E R O D R Í G U E Z , Pseudo-Justi no, D iscurso contra los griegos. Sobre la mon arqu ia. E xhortación a los G riegos – R U I M I G U E L D U A RT E ........................................

528

M A C R O B I U S , Saturn alia. E dited a n d tra nslated by R obert A. K aster – L U ÍS M A N U E L G ASPA R C E R Q U E I R A .........................................................................................................................

531

S T E FA N I A F I L O SI N I , Paoli no di N ola, carm i 10 e 11. I ntrod u z ione, testo, trad u zione e co m mento, con u n saggio di F ranca E la Consolino – M A N U E L J O S É D E S O U SA B A R B O SA

532

R A M I R O G O N Z Á L E Z D E L G A D O , Poem as de a mor efébico. A ntología Palati n a, libro X I I – A N A M A R I A L Ó I O ........................................................................................................................

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F O Z I O , Sentenze M orali, I ntrod u z ione, trad u z ione e note a cu ra di L ucio C oco – M A R I A J O Ã O T O S C A N O R I C O ....................................................................................................................

535

M .ª T E R E SA S A N TA M A R Í A H E R N Á N D E Z (ed.), Textos médicos grecolati nos y medievales: E studios sobre composición y fuentes – M A R I A J O S É M E N D E S E S O U SA ..........................

535

A D R I A N O J U N I O , E mblem as. E stu dio i ntrod uctorio de B eatri z A ntón; trad ucción, notas e í n dices de B eatri z A ntón y A nton io E spigares – R O SA M A R Í A E SPI N O SA E L O R Z A ..........

537

J U A N L U IS D E L A C E R D A , E l Arte Regia. N ebrija reform ado por Ju a n L u is de la Cerda: M orfología y Si ntaxis. I ntrod ucción, edición, trad ucción y notas de Ju a n M aría G ó m ez G ó m ez – C A R L O S D E M I G U E L M O R A .................................................................................

539

L U ÍS

M O L I N A , S. J., Tratado da Justiça e do D ireito. Debates sobre a Justiça, o Poder, a E scravatura e a G uerra. Trad ução do lati m: C lá u dia Teixeira (U n iversidade de É vora). Revisão C ientífica: A r n aldo do E spírito Sa nto (U n iversidade de L isboa) e M aria C risti n a de C astro-M aia de Sousa Pi m entel (U n iversidade de L isboa) – V I R G Í N I A S O A R E S P E R E I R A ..................................................................................................

540

J E A N R A C I N E , Poesie Sacre. C a ntiques Spirituels. H ym nes tradu ites du Bréviaire Rom ai n / C a ntici Spiritu ali. I n n i tradotti dal Breviario Rom a no. I ntrod u z ione, trad u z ione e note di I rene Sa ntori – M A R I A J O Ã O T O S C A N O R I C O .........................................................

542

DE

b) Literatura. Cultura. H istória C A R O L I N A L Ó P E Z -R U I Z , W hen the G ods Were Born: G reek cosmogon ies a nd the N ear- E ast – A N T Ó N I O D E F R E I TAS ..........................................................................................................

543

J E A N -M I C H E L R E N A U D E T P A U L W AT H E L E T , Les relations fa m iliales da ns l’épopée grecque archaïque – M A R I A J O Ã O T O S C A N O R I C O ............................................................................

545

K I R K O R M A N D (ed.), A Compa n ion to Sophocles – M A R I A L U ÍSA R E S E N D E ................................

546

S I M O N G O L D H I L L , Sophocles a nd the L a ngu age of Tragedy — M A R I A L U ÍSA R E S E N D E ................

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E V P H R O S Y N E , 41, 2013

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R E RV M I N D E X

S A R A H N O O T E R , W hen H eroes Si ng: Sophocles a nd the Shifti ng Sou ndscape of Tragedy – M A R I A L U ÍSA R E S E N D E .......................................................................................................

548

J O N AT H A N B A R N E S et alii, E leatica 2008: Zenone e l’i n fi n ito, a cu ra di L ivio R ossetti e M assi m o Pulpito – B E R N A R D O M A C H A D O M O TA ...............................................................

549

A N D R É H U R S T , Sur Lycophron – F O T I N I H A DJI T T O F I ....................................................................

550

C. S. P I N H E I R O , O rbae m atres. A dor da m ãe pela perda de u m filho n a literatura lati n a – R I C A R D O D U A RT E ................................................................................................................

551

P A O L O F R ASSI N E T T I , Pagi ne sull’O ctavia – M A R I A C R IS T I N A

DE

C AS T R O -M A I A

DE

S O U SA P I M E N T E L 553

F A B I O V E R G A R A C E R Q U E I R A & M A R I A A PA R E C I D A D E O L I V E I R A S I LVA (orgs.), E nsaios sobre Plutarco: Leituras L ati no-A merica n as – J O A Q U I M P I N H E I R O ............................................

555

J O H N S H A N N O N H E N D R I X , Robert G rosseteste. Philosophy of I ntellect a nd Vision – B E R N A R D O M A C H A D O M O TA .................................................................................................................

557

G I U S E PP E S AV O C A , Leopardi. Profilo e Studi – M A R I A J O Ã O A L M E I D A ...........................................

558

B E L M I R O F E R N A N D E S P E R E I R A , J O R G E D E S E RT O (org.), Symbolon I I: I nveja e E m ulação – R I C A R D O N O B R E .................................................................................................................

560

R. L Ó P E Z G R E G O R IS (ed.), E studios sobre Teatro Rom a no. E l m u ndo de los senti m ientos y su expresión – R I C A R D O D U A RT E .............................................................................................

561

IN ÊS

O R N E L L AS E C AS T R O , De la table des D ieu x à la table des hom mes: L a symbolique de l’ali mentation da ns l’A ntiqu ité rom ai ne – R A U L R O SA D O F E R N A N D E S ..........................

563

J U A N A N T O N I O L Ó P E Z F É R E Z (ed.), Desde los poem as homéricos hasta la prosa griega del siglo I V d. C.: vei ntiséis estudios filológicos — M A R I A J O Ã O T O S C A N O R I C O .....................

566

I SA B E L L E B O E H M , W O L F G A N G H U B N E R (eds.), L a poesie astrologique da ns l’A ntiqu ité – H E L E N A A V E L A R D E C A RVA L H O ...........................................................................................

569

R. A L E X A N D R E , C. G U É R I N et M . J A C O T O T (eds.), R ubor et Pudor. Vivre et Penser la H onte da ns la Rome A ncien ne – M A R I A F E R N A N D E S ...................................................................

571

O tras épocas, otros m u ndos, u n conti n u u m . Tradición clássica y h u m a n ística (ss. X V I-X V I I), coords. M . a Isabel Viforcos M ari n as, M . a D olores C a m pos Sa nchez-B ordon n a – M A N U E L J O S É D E S O U SA B A R B O SA ......................................................................................

573

M A R I A C R IS T I N A P I M E N T E L (coord.), H ero e Lea ndro, leituras de u m m ito. O vídio, M useu, M arlowe, Ben Jonson, segu idos de u m a A ntologia de A utores de L í ngu a Portuguesa – A B E L N . P E N A ....................................................................................................................

575

A N A P A U L A P I N T O , J O Ã O A M A D E U S I LVA et al. (orgs.), M itos e H eróis: A expressão do i m agin ário – M A R I A L U ÍSA R E S E N D E ..........................................................................................

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DE

E V P H R O S Y N E , 41, 2013

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RERVM INDEX

c) Instrumenta ÁNGEL MARTÍNEZ FERNÁNDEZ (Coord.), Estudios de Epigrafía Griega – CATARINA GASPAR ........

578

J. HAMESSE, J. MEIRINHOS (éditeurs), Glossaires et lexiques médiévaux inédits Bilan et perspectives – ANA MARGARIDA BORGES ............................................................................

579

Portugaliae Monumenta Misericordiarum, Vol. 1 (2002): Fazer a História das Misericórdias; Vol. 2 (2003): Antes da Fundação das Misericórdias; Vol. 3 (2004): A Fundação das Misericórdias: o Reinado de D. Manuel I; Vol. 4 (2005): Crescimento e Consolidação: de D. João III a 1580; Vol. 5 (2006): Reforço da interferência régia e elitização: o governo dos Filipes; Vol. 6 (2007): Estabilidade, grandeza e crise: da Restauração ao final do reinado de D. João V; Vol. 7 (2008): Sob o signo da mudança: de D. José I a 1834; Vol. 8 (2010): Tradição e modernidade: o período da monarquia constitucional (1834-1910); Vol. 9 / Tomo 1 (2010); Tomo 2 (2011): Misericórdias e secularização num século turbulento: 1910-2000 – MARIA JOÃO TOSCANO RICO ........... 580

EVPHROSYNE, 41, 2013

E V P H R O S Y N E

E V P H R O S Y N E R E VISTA D E F IL O L O G IA C LÁSSICA

R E VISTA D E F IL O L O G IA C LÁSSICA

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Centro de Estudos Clássicos - Faculdade de Letras PT - 1600-214

C E N TRO D E ESTUDOS CLÁSSICOS FACULDAD E D E L E TRAS D E LISBOA P T - 1600-214 L IS B O A P O RT U G A L e-m ail: [email protected] sítio electrón ico: http://w w w.fl.ul.pt/cec

M A R I A C R IS T I N A

DIR E CT ORA C AS T R O -M A I A D E S O U SA P I M E N T E L

C O M ISSÃ O D E R E D A C Ç Ã O A B E L D O N ASC I M E N T O P E N A , A N A M A R I A S A N C H E Z T A R R Í O , A R N A L D O M O N T E I R O D O E SPÍ R I T O S A N T O , J O S É P E D R O S I LVA S A N T O S S E R R A , M A N U E L J O S É D E S O U SA B A R B O SA , P A U L O F A R M H O U S E A L B E RT O , V A N D A M A R I A C O U T I N H O G A R R I D O A N AS T Á C I O C O NSE L H O CI E N TÍFICO A I R E S A U G U S T O D O N ASC I M E N T O (U. L isboa), C A R L O S S A N T I N I (U. Perugia), C A R M E N C O D O Ñ E R (U. Sala m anca), E M I L I O S U Á R E Z D E L A T O R R E (U. Po m peu F abra), J O Ë L T H O M AS (U. Perpignan), J O S É M A N U E L D Í A Z D E B U S TA M A N T E (U. de Santiago de Co m postela), M A N U E L A L E X A N D R E J Ú N I O R (U. L isboa), M A R C M AY E R Y O L I V É (U. B arcelona), P A O L O F E D E L I (U. B ari), T H O M AS E A R L E (U. O xford) C O NSE L H O D E ARBITRAG E M CI E N TÍFICA A N A M A R I A D O S S A N T O S L Ó I O (U. L isboa), A N D R É S I M Õ E S (U. L isboa), A N N A B E L L E T I N I (CSI C), A N T Ó N I O D E C AS T R O C A E I R O (U. N ova de L isboa), B A R RY T AY L O R (T he B ritish L ibrary), B E R N A R D O M O TA (U. L isboa), C A R M E N M O R E N I L L A (U. Valencia), C E SA R M O T TA R I O S (U. B elo H orizonte), C L Á U D I A T E I X E I R A (U. É vora), C R IS T I N A C O S TA G O M E S (C C C M ), C R IS T I N A P I N H E I R O (U. M adeira), D AV I D G U E T T E R (U. Windsor), D AV I D P A N I A G U A (U. Sala m anca), E M A N U E L E D E T T O R I (U. Ro m a I I – Tor Vergata), E M Í L I A O L I V E I R A (U. Aveiro), F A B I O S T O K (U. Ro m a I I- Tor Vergata), F E R N A N D A B R AS E T E (U. Aveiro), F I O N A M A C I N T O S H (U. O xford), F O T I N I H A DJI T T O F I (U. L isboa), G I A N C A R L O A B B A M O N T E (U. N apoli F ederico I I), G I A N L U I G I B A L D O (U. Padova), G I U S E PP E F L A M M I N I (U. M acerata), G R A Z I A N A B R E SC I A (U. F oggia), I D A G I L D A M AS T R O R O SA (U. F iren ze), I SA B E L A L M E I D A (U. L isboa), J A C Q U E S E L FASSI (U. M etz), J E A N M E Y E RS (U. M ontpellier), J O Ã O T O R R Ã O (U. Aveiro), J O A Q U I M P I N H E I R O (U. M adeira), J O S É G U I L L E R M O M O N T E S C A L A (U. C ádiz), J O S É M A R Í A M A E S T R E M A E S T R E (U. C ádiz), J U A N G I L (Real Academ ia E spañola), L U ÍS C E R Q U E I R A (U. L isboa), M A R I A M A FA L D A V I A N A (U. L isboa), M AT T E O P E L L E G R I N O (U. F oggia), M I R E I L L E A R M IS E N -M A R C H E T T I (U. Toulouse I I – Le M irail), N U N O S I M Õ E S R O D R I G U E S (U. L isboa), O N O F R I O V O X (U. del Salento, Lecce), P E D R O B R A G A F A L C Ã O (U. C atólica), R O B E RT O C R IS T O F O L I (U. Perugia), R O D R I G O F U RTA D O (U. L isboa), R O SA L B A D I M U N D O (U. B ari), R U I M I G U E L D U A RT E (U. L isboa), S A N D R A R A M O S M A L D O N A D O (U. C ádiz), S A R A H P E A R C E (U. Southa m pton), S O F I A F R A D E (U. L isboa), S T E FA N O G R A Z Z I N I (U. Salerno), V I T T O R I O F E R R A R O (U. Ro m a 3), W I L L I A M J. D O M I N I K (U. O tago)

Tirage m 500 exe m plares D epósito legal 178089/02 ISS N 0870-0133 P U B L I C A Ç Ã O A N U A L S UJ E I TA A A R B I T R A G E M C I E N T Í F I C A

C SA L I N G U IS T I C S

AND

LAN GUAG E

R E F E R E N CIADA E M B E H AV I O R A B S T R A C T S | E R I H | L AT I N D E X | S C O P U S

LISBOA

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ORI E NTAÇÕ ES PARA PR EPARAÇÃO D E ORIGINAIS 0 1. E uphrosyne — Revista de F ilologia Clássica, órgão do Centro de E studos Clássicos da U niversidade de L isboa, está

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aberta à colaboração da co m u n idade científica n a área da filologia clássica, enten den do esta e m sentido largo da diacronia da tradição, das áreas científicas específicas e respectivas disciplinas. Os artigos poderão ser enviados por correio electrónico para [email protected] ou para a m orada do Centro de Estudos Clássicos. Os originais enviados para publicação devem ser inéditos e não estar sub metidos a outra entidade editorial; serão remetidos à D irecção de E uphrosyne em for m a definitiva e apresentados segundo as nor m as da revista. Os originais não serão devolvidos, assu m indo-se que os autores conserva m cópia dos mesmos. Os trabalhos considerados a publicação são sujeitos a arbitragem científica. Serão aceites até 31 de Dezem bro trabalhos para publicação no volu me do ano seguinte; será dada infor m ação sobre a aceitação da publicação até 30 de Abril do ano da publicação do volu me. O original será sem pre apresentado electronica m ente e em for m a dupla: em docu m ento de texto (Word/.doc(x) – pref.) e em PD F. O artigo será encabeçado por: a) título (breve e explícito); b) no m e e apelidos do a utor; c) institu ição académ ica ou científica a que está adstrito; d) endereço electrónico; e) resu m o (não superior a 10 lin has) em língua inglesa; f) indicação de três palavras-chave em língua inglesa. A extensão reco m en dada para os artigos é de 10 pági n as, n ão deven do ultrapassar 20 pági n as de A4, a corpo 12 e duplo espaço. Sistema de notas: fi m de artigo (endnotes); nu meração autom ática seguida. N a publicação, as notas de artigo sairão em fundo de página (footnotes). Sistema de referências: a) N ão é per m itida rem issão para páginas do interior do artigo. b) Referências (em nota): Monografias: J. D E R O M I L LY , La crainte et l’angoisse dans le théâtre d’Eschyle, Paris, 1959, pp. 120-130 (casa editora mencionada apenas para edições antigas). O u em 2.ª ref.: J. D E R O M I L LY , op. cit., p. 78. Revistas: R. S. C A L D W E L L , “T he M isogyny of E teocles”, Areth usa, 6, 1973, 193-231 (vol., ano, pp.). O u em 2.ª ref.: R. S. C A L D W E L L , loc. cit. Obras colectivas: G. C AVA L L O , “L a circolazione dei testi greci nell’ E uropa dell’Alto M edioevo” in J. H a messe (ed.), Rencontres de cultures da ns la Philosophie Médiévale – Traductions et traducteurs de l’Antiqu ité tardive a u X I V e siècle, Louvain-la-N euve, 1990, pp. 47-64. c) Abreviaturas: Segu ir-se-ão as abreviatu ras convencionadas por T h L L, para a utores latinos; L iddel-Scott-Jones, para a utores gregos; A n née Philologique, para títulos de revistas; para as abreviatu ras m ais co m u ns: p. / pp.; ed. / edd.; cf.; s.u.; supra; op. cit.; loc. cit.; uid.; a.C. / d.C. (em redondo). d) Citações: Devem ser colocadas entre com as “…” (não as de textos gregos); os itálicos serão utilizados apenas para sublinhar palavras ou pequenas frases; as citações em lati m ou em grego serão breves. E ventuais figuras ou i m agens serão de qualidade gráfica (de preferência no for m ato T I F, com a resolução m íni m a de 200 p.p.), fornecidas em suporte electrónico (como os originais) e com a indicação precisa da referência no texto e na ordem assi m como do título (devem ser acautelados os direitos de reprodução por parte do autor do artigo). Aos autores não será fornecido m ais do que u m jogo de provas; estas deverão ser devolvidas nu m prazo m áxi mo de 7 dias. E m princípio, não serão per m itidas alterações ao original. Aos autores será fornecido u m exem plar do volu me e a versão electrónica do respectivo artigo.

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