Breve Introdução ao Nacionalismo Brasileiro - NP

Share Embed


Descrição do Produto

NACIONALISMO POPULACIONISTA

breve introdução ao nacionalismo brasileiro;

Brasil 28/02/2015

Nacionalismo populacionista Conteúdo Breve Introdução ao Nacionalismo Brasileiro .............................. 3 Observações: ................................................................................ 8

Breve Introdução ao Nacionalismo Brasileiro “Numa época em que a tendência à banalização é paradigma político e social de consumo crescente, fica-nos uma sensação de angústia abordar o pensamento e a dimensão intelectual de Plínio Salgado.”1.

Plínio Salgado

1

Fez-se necessário iniciar tal discurso com as palavras do ilustre Ruy Pereira e Alvim, vivemos em tempos trágicos, o mundo voa como Ícaro, em libertinagem. Mais do que nunca, nas palavras de Salazar “Os espíritos mais puros inquietam-se, perturbam-se, não sabem como orientar-se e repetem angustiadamente a pergunta de Pilatos ao próprio Cristo: O que é verdade?”2.

PEREIRA E ALVIM, Ruy. in “PLÍNIO SALGADO, IN MEMORIAM” Volume 2, pág 15. 2 SALAZAR, António Oliveira. Discurso do 40º aniversário da revolução de 28 de Maio, em Braga, 1966.

No início do século XX era imprescindível engendrar o Nacionalismo em um conceito "sólido". Precisava-se o transformar em algo além do espírito que movera Manuel Luís Osório, que movera Luís Alves de Lima e Silva, que movera Joaquim Marques Lisboa, que movera Emílio Mallet e tantos outros heróis de nome conhecidos ou heróis anônimos que regaram a pátria amada com o próprio sangue, quando necessário. Emílio Mallet

Entre tantos qualificados para a tarefa, como Júlio Prates de Castilhos, cujas idéias foram bem presentes até o Estado Novo de Getúlio Vargas, destacou-se neste início de século Alberto Torres. Alberto Torres é certamente um dos pioneiros a procurar formar uma “terceira fórmula de justiça social que, baseando-se sobre o direito do homem a obter os elementos necessários a vida sã, no moral e no físico, deixa espaço para as desigualdades naturais, decorrentes das forças dos indivíduos.”3, sua fórmula lança importantes bases para o Nacionalismo brasileiro, apresenta a moléstia 3

TORRES, Alberto. A Organização Nacional (1914), pág 95.

do individualismo e do socialismo, afirma que o objetivo da vida não é material, mas psíquico, lança afirmativamente o conceito de raça brasileira e muitas outras bases. Entretanto, o Nacionalismo de Alberto Torres ainda estava "bruto", necessitava ser cuidadosa e suavemente entalhado para formar uma consciência nacional. Cuidou disso Plínio Salgado: Plínio desde 1926 publicava romances políticos: "O Estrangeiro", "O Esperado" e etc, publicou também "A Vida de Jesus" e com base nos ensinamentos do Evangelho lança em 7 de Outubro de 1932, juntamente com outros membros da S.E.P (Sociedade de Estudos Políticos), o Manifesto Integralista. Surgia aí, o maior movimento nacionalista do Brasil, que reuniu em suas fileiras em marcha por um novo arrebol na pátria, o que houve de melhor da intelectualidade brasileira. O Integralismo traçou um caminho reto, em direção ao Altíssimo para a salvação nacional e, sob a égide de seu imortal lema “Deus, Pátria e Família” foi um arrebol de espiritualismo e nacionalismo na pátria em contrapartida ao materialismo e internacionalismo que nos assolava. Apesar da A.I.B (Ação Integralista Brasileira) ser desfeita em 1938 por Getúlio Vargas, permitiu ainda o Destino dos Povos, Deus, que complementasse o Integralismo e nos

deixasse inigualável e insubstituível legado até 1975 o eterno Chefe: Plínio Salgado. Faleceu sem ver o Brasil concluir seu grandioso destino, juntou-se a Milícia do Além, mas sua idéia nunca morre, foi forjada com o aço Verbo de Fogo, foi martelada com o Martelo Verdade. Respondendo aos espíritos mais puros, inquietos e desorientados, esta é a Verdade: “Entre o individualismo, que exagerou o valor da propriedade e do capital, multiplicando-lhes os meios de supremacia com uma infinidade de privilégios — fundados na solidariedade e no prestígio dos grupos de argentários, de industriais e de proprietários, apoiados em institutos jurídicos protetores de monopólios, e protegidos por leis de restrição industrial e de proteção mercantil, esmagando a livre iniciativa e a ambição dos homens sem fortuna: e o socialismo, que pretende anular o estímulo e a força das capacidades pessoais no comunismo e socialização dos interesses e dos meios e instrumentos de atividade, há uma fórmula conciliadora de justiça social, que, baseando-se sobre o direito do homem a obter os elementos necessários á vida sã, no moral e no físico, deixa

espaço para as desigualdades naturais, decorrentes das forças dos indivíduos.”4 Com esse magnífico trecho de "A Organização Nacional" de Alberto Torres, só me falta reiterar que: Fora do Integralismo não há Nacionalismo! O Brasil precisa de você!

4

TORRES, Alberto. A Organização Nacional (1914), pág 95.

Observações: 





O texto foi feito por um de nossos administradores, somos, atualmente dois, eu, o Integralista, autor e editor desde presente folheto ou artigo e o [Sozial]. Este artigo fora me pedido pelos responsáveis do grupo Centrismo5 e fora publicado, em áudio e escrito no Centrismo Divulga6, um canal deste respectivo grupo no Youtube. Estas observações servem para que não digam «sois filantes».

Curtam nossa página no Facebook: www.facebook.com/NacionalismoPopulacionista Assinem nosso canal no youtube, ainda sem vídeos, mas que em breve deve ter um bom conteúdo! https://www.youtube.com/channel/UCKy39g59 MpJDqPUPmCrtTIQ

5 6

https://www.facebook.com/groups/1531820993706329/?fref=ts https://www.youtube.com/channel/UCZJ1ujJhd9mi3urd7sPjT3g

Lihat lebih banyak...

Comentários

Copyright © 2017 DADOSPDF Inc.