CACHORROS DE PALHA ANALISE CRITICA

May 28, 2017 | Autor: Thiago Cerqueira | Categoria: Documentos
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
Departamento de Ciências Exatas
Curso de Licenciatura em Química
Avenida Transnordestina, S/N - Novo Horizonte - Avenida Universitária, Módulo 5, 44036-900, Feira de Santana, Bahia,Brasil
DEXA

CHF509 – FILOSOFIA DA CIÊNCIA
Período: 2016.1

Docente: Daniel Nery
Discentes: Thiago Cerqueira
Curso: Química








ANÁLISE CRÍTICA
CAPÍTULO 12 DO LIVRO: "CACHORROS DE PALHA."









OUTUBRO -2016
Feira de Santana-Bahia






ANÁLISE CRÍTICA
CAPÍTULO 12 DO LIVRO (p. 48 – 54): "CACHORROS DE PALHA."





Trabalho elaborado pelo discente: Thiago Cerqueira, no componente curricular CHF509 –FILOSOFIA DA CIÊNCIA, do Curso de Graduação em Química da Universidade Estadual de Feira de Santana, ministrada pela Docente: Daniel Nery.















Este capítulo já começa com a afirmação de que: "O humanismo é uma religião secular montada com fragmentos deteriorados do mito cristão". Ao afirmar isso o autor se contradiz, pois, acredito que o humanismo além de ser um reflexo do cristianismo, o mesmo é uma abrangência dos ideais cristãos. Gray por ser um crítico do humanismo aos pensamentos utópicos, John defende a ofensiva de que a humanidade é uma espécie repleta de ganancias que para ele destrói outras formas de vida. No qual para ele, assim como os animais, não possui controle sobre seu destino.
Seguido a diante ao citar os rituais chineses, para ele não passamos de cachorros de palha utilizados nesses rituais. Assim que passado o ritual, toda reverência que mereciam desaparece, não sendo mais necessários são pisoteados e jogados fora do planeta. O ser humano não precisa de propósitos. Nenhum outro animal, dos quais pouco diferenciamos, os que tem. Além do mais pode-se perceber que a teoria de Gaia, vem de indícios orientais, o que Gray defende. Prova disso é o mesmo afirmar que o humanismo é uma ilusão e que todo pensamento ocidental se baseou em crenças equivocadas sobre o lugar dos indivíduos no mundo. Sem deixar de ressaltar que John implica com os críticos dessa teoria, que para ele seria um temor por significar que os humanos não passam de cachorros de palha.
Dando seguimento ao citar que " Os outros animais nascem, se acasalam, procuram comida e morrem. Isso é tudo. Mas nós, humanos — assim pensamos —, somos diferentes. Somos pessoas cujas ações são o resultado de nossas escolhas. " Como Darwin mostrou que somos animais; mas como os humanistas não se cansam de pregar a maneira que vivemos "depende de nós". Diferentemente de qualquer outro animal, dizem-nos, somos livres para viver como escolhemos.
Por fim, no trecho que diz: " Nossa imagem de nós mesmos é formada a partir de uma crença entranhada em que consciência, noção de si e livre-arbítrio são o que nos define como seres humanos e nos elevam acima de todas as outras criaturas. " No entanto a ideia de livre arbítrio não vem da ciência. São origens estão na religião, numa religião qualquer, mas na fé cristã contra a qual os humanistas se batem de forma tão obsessiva.







REFERENCIAS

 ARNAUT DE TOLEDO, C. A. Erasmo, O Humanismo e a Educação, Revista Linhas, Florianópolis, v.5, 2004.

BENTO, Fábio Régio (Org.). Cristianismo, humanismo e democracia. São Paulo: Paulus, 2005. ISBN: 8534924031. 294 p.

GRAY, John. Cachorros de palha. Rio de Janeiro: Record. 2006, 255 p.




UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
Departamento de Ciências Exatas – DEXA /Licenciatura em Química
ANÁLISE CRÍTICA
CAPÍTULO 12 DO LIVRO: "CACHORROS DE PALHA."

Aluno: Thiago Cerqueira

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DEPARTAMENTO DE CIENCIAS EXATAS – DEXA / ÁREA DE QUÍMICA
Disciplina: CHF509 – FILOSOFIA DA CIÊNCIA






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