Circulação de artefactos, ideias e matérias-primas no Médio Tejo entre o Neolítico Antigo e a Idade do Bronze Final

July 14, 2017 | Autor: Davide Delfino | Categoria: Neolithic Archaeology, Late Bronze Age archaeology, Calcolithic, Tagus valley
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Descrição do Produto

Ana Cruz, Davide Delfino, Filomena Gaspar e Álvaro Batista

Circulação de artefactos, ideias e matérias-primas no Médio Tejo entre o Neolítico Antigo e a Idade do Bronze Final

6% 23%

Mesolítico Neolitico 41%

Calcolítico Idade do Bronze

30%

Nabão

Zêzere

Tejo

Anfibolito Xisto Adorno em Concha Adorno em Pedra Cerâmica Brunida Metal Ideotécnico Adorno em Pedra Sílex Ideotécnico Cerâmica Brunida Metal Sílex

Povoado da Fonte Quente

Gruta do Cadaval

Gruta dos Ossos

Gruta de Nª. Srª. das Lapas

Gruta do Morgado Superior

Anta 1 de Val da Laje

Pedra da Encavalada

Monumento Funerário de Colos

Sinais de Ruptura Ideológica

Souto 1

Progressão de Desigualdades Inter-Grupais

Idade do Bronze Final…

o Médio Tejo se abre ao exterior

(fonte R. Anastácio)

Bronze pleno Sécs. XVI- XIII a.C.

Agroal (povoado)

GX15390- 3560±145 BP GX15390- 3570±205 BP

Bronze Final I (Sécs. XIII-X a.C.)

Souto (mamoas)

BETA 280041- 2840±40 BP 1120-910 cal. BP Bronze Final II (Sécs. X- VIII a.C.)

C. do Castelo (povoado)

CSIC 1222- 2761±40 BP 990-821 cal. BP C.V.da Zimbreira(povoado)

BETA 379735- 2590±30 BP 805-775 cal a.C.

CASTELO VELHO DO CARATÃO (MAÇÃO)

Fonte Museu do Arte Pré-Histórico (Mação)

CERÂMICA

Decoração brunida

Incisão pós cozedura

Fonte T. Bubner Fonte D. Delfino

Fonte D. Delfino

Tipo “cortiça”

7 3 3 1 4 3

3 6

1

1 1 1

1

ÂMBAR

METAIS

PORTO DO CONCELHO (MAÇÃO)

©Mestrado em Fotografia do I.P.T. 2013-2014

MODELOS METALICOS PRESENTES NO MÉDIO TEJO

Modelos Atlânticos interregionais 1

Título do Eixo

Composição Modelos Regionais Atlânticos Modelos mediterrânicos: 2

Modelos locais; 12

100 80 60 40 20 0

Sikle Sikle 2 Rocanes Rocanes 1 2

Spearhead 1

Spearhead 2

Dagger Porto de Mós

Axe1

Axe1

Cu

81,7

84,7

91,2

85

88,2

85,4

90,7

Sn

15,1

14,8

7,3

14,2

11,3

14,3

9,11

Pb

0,18

0,2

0,46

0,33

0,27

0,18

0,21

As

2,97

0,26

0,18

0,12

Ni

0,34

(elaborado desde Bottaini et al 2013)

Modelos Atlânticos regionais 30

Estado conservação metais no Médio Tejo 16 14 12 10 8 6 4 2 0

Regional Interregional Mediterranea Local Models Atlantic Atlantic n Models Models Models

Very Scrapped

1

3

Scrapped

5

15

Lightly Scrapped

3

9

Intact

3

1

1

2

CASTELO DE ABRANTES

Cerâmica Sécs. VII-VI a.C.

(sécs. VII-V a.C.)

Pasta vítrea Sécs. VII-V a.C.

Quinta da Pedreira (Abrantes)

Alcáçova de Santarém

Fonte Arruda 2002 Porto do Sabugueiro (Muge)

Fonte Pimenta, Mendes 2008

Castelo Velho da Zimbreira (Mação)

Cerro do Castelo (Vila de Rei)

BETA 379735- 2590±30 BP: 805-775 cal a.C. CSIC122- 2761±40 BP: 990-821 cal a.C. (Batata, Gaspar 2000) (Delfino et al. 2014)

Sécs.XII- X/IX a.C.

Esconderijo de bronzes Depósitos de bronzes em talha

Povoados amuralhados

Sécs. VIII- VII a.C.

? Fortificações Pós séc. VIII Povoados Amuralhados Material Orientalizante

?

Quais as dinâmicas da chegada no Médio Tejo de materiais Mediterrânicos? Directas

Indirectas

Quais as consequências nos grupos humanos do Médio Tejo? Trocas pacíficas

Conflitos Mediterrânicos/ Indígenas Entre quem? Indígenas ribeirinhos/ Serranos

OBRIGADO

Ana Cruz, Davide Delfino, Filomena Gaspar e Álvaro Batista

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