Coesão e Coerência

May 31, 2017 | Autor: Pablo Rodrigues | Categoria: Ensino Língua Portuguesa
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Coesão e Coerência:

Coesão:
um dos critérios da textualidade;
para muito é considerada como um aspecto mais importante da textualidade;
estruturação da sequência do texto, não são apenas simples princípios sintáticos;
são padrões formais para transmitir conhecimentos e sentidos;
forma uma espécie de gramática do texto para alguns especialistas. Mais há uma coisa mais complexa aqui, para não ser também, uma gramática do texto;
o texto não é apenas um conjunto de frases bem formadas, essa sequência deve preencher certos requisito. A coesão fornece alguns desses requisitos;
uma dependência das sentenças. Elas se relacionam;
Coesão explicita não é necessesária para a textualidade;
Condiçoes gerais dos interlocutores (produção e recpção), (questões sociais e tecnológicas);
Se fornece condicções de acesso e não de boa textualidade;
O texto é uma produção linguística, mas não pode ser análisado como um frase;
facilitador da compreensão e da produçao de sentido;

Como é feita a Coesão
Referência (pessoa, demostrativa, comparativa...)
Substituição (nominal, verbal, frasal...)
Elipse (nominal, verbal, frasal...)
Conjunção (aditiva, adversativa...)
Coesão lexical (repetição, sinónimia, colocação...)

Pontuação:
Fenômeno discursivo e textual e não gramatical;

A coesão pode ser recuperada na coerência;
A coesão não é tão necessária como também não é suficiente;
Os bons enunciados tem efeito comunicativo. Certos conjuntos não pode formar certas unidades argumentativas.

Coesão e os tipos:
Conexão referencial (realizada por aspectos mais semânticos), (referenciação, remissão) (pronomes, substituições, artigos, hiperônimos, numerais, substantivos...)
Conexão sequencial (realizada por aspectos de elementos conectivos), (Mais superficial), (sequenciação) (repetição lexical, paralelismo, paráfrases, tempo verbal (mas, porém, contudo, porque, pois, já que), // marcadores espaciais...) (em primeiro lugar, neste ponto, no próximo capítulo...)
Categorias Textuais (Tanto Linguísticos como Semânticos e Pragmáticos):
Realidade sociointerativa;
Indo além da gramática;
Conhecimento pessoal;
Conhecimento enciclopédico;
Normais sociais;
Técnologia de vários tipos;

Coerência:
Beugrande: procedimentos pelos quais os elementos de conhecimentos são ativados;
Outra forma de observar a textualidade;
Questões de conhecimento que eu tenho, mais do que pela superfície do texto;
Charolles: interpretação do discurso;
Relaçaõ de sentido que se manifesta entre os enunciados, de maneira global, e não localizada;
É continuidade de sentido no texto e a ligação dos próprios tópicos discursivos;
Relaçoes de sentido;
Conhecimento pessoal do enunciador daquela sequência e não numa relação semântica entre enunciados sequenciados. O uso do porque. O conhecimento de da luz acesa: "Meus vizinhos devem ter saído porque a televisão ainda está ligada e as luzes estão acesas".
Entidade cognitiva. É um trabalho do leitor e não algo empirico do texto. Mas é claro que o texto leva a coerência;
Funda a textulidade e não resultado dela;
É fruto também do domínio dos quais procede o texto em questão;

Isotopia como lugar. Lugares "semânticos". Enquadrado em "frames".

Noção de gênero textual, tipo textual e domínio discursivo

É impossível não se comunicar por algum genêro, assim como não se é possível comunicar verbalmente por aglum texto. (Enquadramento do texto no Genêro);
Dominar um genêro linguístico não é dominar uma forma linguística e sim uma forma de realizar linguísticamente objetos especifiicos em situações sociais particulares.
Generos: sociabilização, inserção prática nas atividades comunicativas humanas;
Generos textuais: contextos, legitimação de discurso, relação socio-histórica;
Genero e desenvolvimento social;
Não se trata genero fora de uma meio social;
Genero como atividade interdisciplinar;
Os generos nao são modelos estaques;
Generos e Tipologias se completam;
Um genero em muitas tipologias;

Genero textual:
textos materializados em situações comunicativas reocrrentes;
Nossa vida diária;
Apresentam padrões sociocomunicativos;
Entidas empiricas;
telefonema, sermão, carta comercial, carta pessoal, receita, conferência...

Domínio discursivo:
esfera da atividade humana"
Bakhitin;
Discurso jornalístico, juridico, discuro religioso;
Práticas discursivas que podemos identificar generos textuais
relações de poder;

Tipo textual:
natureza linguística da composição textual;
Aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas
Narração, argumentação, exposição, descrição, injunção
O predominio de um desses modos narrativos dizemos que um texto é narrativo, argumetativo, expositivo...

Generos textuais como sistema de controle social:
Os generos são atividades discursivas socialmente orientadas;
Toda a atividades discursiva se dá em algum genero;
Exercícios do poder;
Bakhtin;
Interlocução humana;
Legitimar discurso (Acadêmico, por exemplo)
No caso acadêmico temos: ensaios, artigos cientificos, conferencias, teses...
Uma máquina sociodiscursiva: o que é mais podereso nisso são os generos textuais;
O domínio de um genero faz com que eu dominio uma certa coisa;
Wittgnestein;
Falamos para dominar.
A língua é mais do que um meio para passar informçãoes, é uma atividade de dominação, atividade sociointerativa;




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