doi:10.3900/fpj.5.4.210.p
ISSN 1676-5133
CDMO Artigo Original
Comparação da densidade mineral óssea em mulheres praticantes de hidroginástica e sedentárias na pós-menopausa Sandor Balsamo - CREF 00157 - DF Universidade Católica de Brasília (UCB - DF) Universidade Nacional de Brasília (UnB – DF)
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Ana Patrícia de Paula - CRM 5791 Coordenadora do ambulatório de osteoporose do Hospital Universitário de Brasília (HuB - DF)
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Roberto Simão - CREF 2486 – RJ Escola de Educação Física e Desporto Universidade Federal do Rio de Janeiro (EEFD/UFRJ).
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João Lindolfo Borges - CRM 2885 Universidade Católica de Brasília UCB - DF
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Martim Bottaro Marques - CREF 00011 – DF Universidade Nacional de Brasília (UnB – DF)
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BALSAMO, densidade mineral mineral óssea óssea em em mulheres mulheres prapraBALSAMO,S.; S.;SIMÃO, SIMÃO,R.; R.;MARQUES MARQUESM.B; M.B; PAULA, PAULA, A.P A.P.;.; BORGES, BORGES, J.L.; J.L.; Comparação Comparação da da densidade ticantes 2006. ticantesde dehidroginática hidrogináticaeesedentárias sedentáriasna napós-menopausa. pós-menopausa. Fitness Fitness & & Performance Performance Journal, Journal, v.5, v.5, nº nº 4, 4, p. p. ??-??, 210-214, 2006.
Resumo -O objetivo deste estudo foi comparar a densidade mineral óssea (DMO) em mulheres praticantes de hidroginástica e mulheres sedentárias. Fizeram parte da amostra 48 mulheres, sendo 22 praticantes de hidroginástica (54,5 ± 3,3 anos), e 26 sedentárias (52,0 ± 3,3). Todas as participantes do estudo estavam na pós-menopausa e fazendo terapia de reposição hormonal há, no mínimo, um ano. A densitometria óssea foi feita por um aparelho da marca lunar, modelo DPX-IQ. Foi obtida a DMO da coluna lombar (L2-L4), do fêmur (colo do fêmur e quadril total) e antebraço. Para a análise dos dados utilizou-se, como tratamento estatístico, a análise de variância (one-way ANOVA) para amostras independentes. Nas praticantes de hidroginástica comparadas com as sedentárias, a DMO foi mais elevada (p
