Comunicação e Linguagem

June 29, 2017 | Autor: Dioni Jobim | Categoria: Pedagogia
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COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM EM SALA DE AULA Alessandra Menezes Jaqueline Francisco Lilia Costa Vieira Michele da Silva Irigaray Professor - Nathalie Schneider Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Pedagogia (PED 1171) – Prática do Módulo I 13/11/2014

RESUMO O presente trabalho tem como objetivo principal enfatizar a existência de problemas de linguagem e comunicação em sala de aula. Para compreensão geral, procura se salientar as características de ensino-aprendizagem como processos de comunicação verbal e ainda procura esclarecer a importância da interação intersubjetiva nas relações de professor-aluno. O homem inicia uma historia através da linguagem e da escrita, definindo assim a capacidade mental de manifestação do pensamento e da natureza consciente intencional. Praticamente todas as relações humanas e interpessoais abrangem a comunicação, pois é ela o veiculo de significados que podem influenciar inclusive nossos comportamentos. O tema comunicação e linguagem em sala de aula virá em tópicos falando um pouco mais de alguns temas mais distintos.

Palavras-chave: Linguagem. Comunicação. Estudo específico.

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho iniciará falando de alguns temas de comunicação e linguagem, falaremos os conceitos e as tipologias da linguagem, a comunicação e a linguagem com utilização de gíria, a comunicação e sua evolução e também as práticas de linguagem na educação infantil.

O objetivo é enfatizar como analisar o conceito de linguagem e apresentar suas principais tipologias. Abordar as diferentes formas de comunicação e linguagem em sala de aula e enfatizar como o professor precisa compreender a gíria dos alunos para assim poder melhor lidar com esta comunicação. Conhecer a evolução da comunicação bem como analisar sua evolução até os dias atuais. Conhecer as formas de ensino na educação infantil, bem como as principais formas de linguagem com as crianças para o bom andamento do aprendizado.

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O objetivo central deste trabalho é tratar as questões em sala de aula, buscando entender o porquê do baixo índice de pessoas qualificadas atualmente, e também busca resgatar as principais características e salientar de que devemos seguir a risca para que possamos nos comunicar e não ser apenas informação.

Dessa forma abordaremos os seguintes tópicos: Conceitos de linguagem e suas tipologias, comunicação e linguagem em sala de aula e a utilização de gírias, a comunicação e sua evolução e as práticas de linguagem na educação infantil.

Conceitos de linguagem e suas tipologias

Linguagem e comunicação são partes integrantes de nossas vidas, indispensáveis não somente para aquisição de conhecimento, nas mais diversas áreas do saber.

Linguagem nada mais é que usar a língua para se comunicar com as pessoas existem várias linguagens, a dos surdos, a que você fala, a dos sinais de trânsito, entre outras.

Podemos dizer que para se comunicar não usamos somente as palavras, seja ela falada ou escrita, mas também imagens, gestos, cores e sinais. Sabemos que devemos adequar a linguagem para cada tipo de situação. A linguagem pode ser verbal e não verbal, as duas tem papel importante na comunicação uma vez que as duas estejam em concordância para que a comunicação seja coerente.

Linguagem verbal: Utilizam-se as palavras como ato comunicativo, é por meio de palavras que expressamos nossas opiniões e expomos nosso raciocínio, nessa linguagem podemos abordar a linguagem escrita e oral.

Linguagem não verbal: É aquela que não utiliza palavras para se comunicar, ela é estabelecida através de gestos, sons, cores, imagens, sinais de trânsito, entre outras.

Comunicação e linguagem em sala de aula e a utilização de gírias

Quando falamos a respeito de comunicação não podemos nos esquecer de que esta é fundamental para nos desenvolvermos como sociedade, pois estamos em constante processo cotidiano onde há várias possibilidades comunicativas. Especificamente falando sobre sala de aula e

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comunicação professor e aluno, precisamos deixar claro que esta interação compreende fatores que condicionam ao fracasso e até mesmo a evasão escolar. O fator mais importante a salientar é que se o professor se fizer entender todos terão a possibilidade de aprender.

O professor mesmo tendo que utilizar a norma culta da língua obrigando-se a falar de modo coerente com a gramática, mesmo sabendo que há uma série de interferências, como diferenças sociais e locais que interferem na linguagem usada pelos alunos, cabem a ele uma aproximação, porém sem haver necessidade de desviar-se do uso correto da língua. Conforme Paulo Freire (1996, p.22) referente à arte de ensinar “[...] ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para sua produção ou sua construção”. Precisamos diferenciar o falar com aluno e falar ao aluno, o professor tem que saber que é peça chave para formação de cidadãos responsáveis e críticos. Porém por mais próximo que se torne um professor de seus alunos, ele precisa perceber que continua sendo uma referência para eles, assim como os alunos diante de um professor, não querem um colega para conviver com eles, querem sim um amigo que reflita, tenha experiência, dê apoio e transmita segurança. Desta forma chegamos a conclusão de que há como o professor manter sua autoridade e respeito falando ao educando o que deve ser feito, onde se estabelece limites e o mesmo pode falar com o educando mantendo uma “conexão” e aproximando-se do aluno e falando com ele, onde se vivencia uma experiência rica, harmoniosa e equilibrada. A capacidade de se comunicar e de ensinar é uma tarefa árdua de constante aprendizagem, como professores teremos sempre muito a ensinar, mas diariamente aprenderemos da mesma forma. Gírias em sala de aula O abandono das tradições e as mudanças que vem passando a sociedade, faz com que cada vez mais a "gíria" tenha uma maior aceitação por grande parte da população. "Esses três conceitos são definidores das características da gíria: dinamismo, mudança, renovação". (Preti, 1999).

A gíria permanece por um tempo, quando fica muito conhecida, ela se renova, é mudada, principalmente por jovens. Está sempre se transformando no espaço.

A gíria está ligada a vários setores dos membros de uma sociedade (lazer, família, trabalho e escola). O seu uso não é mais considerado como "maléfico" e sim uma forma a mais de comunicação, uma linguagem comum em que todos usam. Ela quando usada em situações

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informais é um ótimo recurso para uma melhor interação.

Evidentemente que o professor sempre facilitará o acesso ao conhecimento científico por meio de linguagem específica para o aluno, mas a gíria serve como um importante papel de interação entre aluno e professor, isto é, onde o educador irá ter a oportunidade de ingressar no universo estudantil, de uma forma descontraída, onde irá verificar se o seu aluno está realmente aprendendo o que foi ensinado. "A gíria deixa de ser exclusividade do aluno e passa a integrar o repertório lingüístico do professor, funcionando como uma ponte entre esses interlocutores". (Maria Sidalina Gouveia, supervisora pedagógica de língua portuguesa do IQE).

A criança traz consigo conhecimentos prévios, e no ambiente escolar onde os estudantes se relacionam usam uma linguagem mais aceita entre eles. A linguagem é o ponto principal para relação professor/aluno, por isso, cabe ao educador saber interagir com seu educando, trocar conhecimentos e isso se dá também com o uso das gírias. Onde o aluno irá sentir o envolvimento no discurso do professor e conseqüentemente irá se sentir mais atraído pelo que está sendo dito.

Quando o professor só utiliza termos técnicos, ou uso formal da língua, torna mais difícil o entendimento para o aluno e usando a linguagem informal faz com que o estudante esteja mais próximo da compreensão.

Existem escolas que utilizam somente linguagem "culta" e desvalorizam a gíria em sala de aula, pois acreditam que seu uso não acrescenta intelectualmente em nada ao aluno. Há esse preconceito, mas deve-se levar em conta o uso das variações lingüísticas para uma melhor interação com os alunos. "A escola centrada no código tende freqüentemente a ignorar ou a desvalorizar, porque não conforme à norma purista, a linguagem da criança que chega na escola." (Gagné, 2002).

Quando a informação se dá somente através de termos técnicos, faz com que o aluno se sinta sobrecarregado e atrapalhe seu raciocínio, não atingindo o entendimento. Mas quando o professor passa a trabalhar de uma forma contextualizada e menos formal, o aluno compreende melhor e isso o leva a aprendizagem. A comunicação e sua evolução Conforme Antonio Paiva a comunicação é um marco histórico que revolucionou o mundo. Desde os primatas, até os dias atuais. A tecnologia avançou a passos largos. A comunicação teve seu contributo na medida em que o tempo passava, ela estava sempre presente. Foi e continua sendo

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o viés mais importante da evolução humana fez o grande diferencial entre o ontem e o hoje. Será a mola propulsora entre o hoje e o amanhã. “Será uma grande força contributiva de um futuro bem próximo”.

A Comunicação não tem data definida, mas é necessário afirmar que ela sempre existiu. O homem tem uma particularidade precípua: viver em comunidade. Essa particularidade fez com que o ser humano procurasse sair da solidão a fim de achar novas terras e formar suas comunidades. Do homem das cavernas até o homem sapiens um longo tempo foi percorrido, mas sua preocupação com a comunicação não saia da cabeça. Várias maneiras foram usadas como “Meios de Comunicação”, naquela época.

Através de gestos, gritos, pulos o homem bem primitivo, usou essas artimanhas para formar uma coletividade, visto que ele jamais poderia viver na solidão. Também com freqüência usavam meios alternativos como: falar, balbuciar, gritar, e até pular. O pulo foi uma das maneiras mais plausíveis que os primatas encontraram, para se comunicar uns com os outros. “Se comunicar entre si, se por gritos ou grunhidos, como fazem os animais, ou se por gestos, ou ainda por combinações de gritos, grunhidos e gestos”. Certamente, quando num certo momento deste indeterminado passado, um ser aprendeu a dar uso a um objeto natural ou a fabricar um utensílio e, em seguida, a transmitir o seu uso ou a técnica de sua feitura aos seus descendentes, o primeiro ato cultural se efetuou presidido pela primeira manifestação da comunicação humana.

O que sabemos sobre a evolução das comunicações nos foi repassado pelos nossos antecessores, uma mensagem que se alcunhava de eternizada que tem influência sobre o cérebro humano, onde a escrita libera o cérebro da necessidade de memorizar. Com ela, o saber pode ser acumulado fora do corpo e é possível deixar registros mesmo depois da morte. As primeiras comunicações escritas que se tem noticia vem das inscrições nas cavernas 8.000 anos a.C. A comunicação pode também ser encarada como fenômeno antropológico, histórico e social. Esses fatos sempre são tomados pelo método da estimativa, tanto é que se estima o surgimento do homem há 500 mil anos (5 mil séculos). Embora lentamente vá evoluindo, ele tem mecanismo de comunicação por que isso é de sua natureza. Física, emocional, socialmente, o humano é dotado para e chamado a relacionar–se ou a comunicar–se.

À medida que se comunica, o homem se descobre, descobre o mundo, o outro, cria códigos, estabelece hierarquia. Ou seja, define–se como pessoa. Não há humano (ántropos) sem comunicação. A história do homem é história de comunicação. Estima–se que ele começa a

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escrever a 5 mil anos (50 séculos). A escrita é fruto de descobertas e experiências anteriores. Pela escrita, o homem começa um relacionamento mais amplo e diferente, o que o leva a uma evolução mais rápida. Ele passa a armazenar transportar, difundir e perpetuar o conhecimento. A sua história começa a ser registrada oficialmente. Antes, o caminho da comunicação humana tinha sido da:

Comunicação não verbal: sonora (tambor) e simbólica (fogo, tinta); Comunicação oral: códigos que expressam sensações e sentimentos; Comunicação escrita que começou com o pictograma (representação gráfica de idéias através de desenhos); passou pelo papiro (escrita na planta); pelo pergaminho (no couro); até chegar ao papel (descoberto na China há mais de 10 séculos, chegando à Europa só no século XII.).

Um estágio moderno da comunicação humana é a descoberta da Tipografia (com Guttemberg em 1445). Isso há 500 anos (5 séculos). Ela significou multiplicação e barateamento dos escritos. Foi uma revolução que abriu a era da comunicação social. Os componentes da comunicação são: o emissor, o receptor, a mensagem, o canal de propagação, o meio de comunicação, a resposta (feedback) e o ambiente onde o processo comunicativo se realiza. Com relação ao ambiente, o processo comunicacional sofre interferência do ruído e a interpretação e compreensão da mensagem está subordinada ao repertório. Quanto à forma, a Comunicação pode ser verbal, não-verbal e mediada. Pensadores e pesquisadores das disciplinas de ciências humanas, como Filosofia, Sociologia, Psicologia e Lingüística, têm dado contribuições em hipóteses e análises para o que se denomina "Teoria da Comunicação", um apanhado geral de idéias que pensam a comunicação entre indivíduos - especialmente a Mídia comunicação mediada - como fenômeno social. Entre as teorias, destacam-se o funcionalismo, primeira corrente teórica, a Escola de Frankfurt (crítica a primeira e profundamente marxista) e a escola de Palo Alto (principal corrente teórica atualmente). O trabalho teórico na América Latina ganhou impulso na década de 1970, quando se passou a retrabalhar e transformar as teorias estrangeiras. Assim surgiu a Teoria das Mediações, de Jesus Martin-Barbero. À medida que o homem, limitado geograficamente, passa a ter relacionamentos mais amplos que os de sua gente e terra, por conta da chegada de meios como a imprensa (tipografia), começam a era da Comunicação Social, aos poucos se tornando comunicação de massa. O isolamento e a dependência impostos devido a alguns tipos de limites vão acabar. E vão começar um tipo de relacionamento bem mais amplo cujas dependências também serão outras. Um universo novo está raiando porque, se os horizontes se alargam, perde–se também o controle da informação próxima, garantida. Hoje chegamos à exacerbação da informação através dos meios

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eletrônicos, dos quais a Internet é campeã. Esse universo novo é o da tecnologia onde predomina a sapiência humana, suas qualidades intelectuais e sua forma de pensar e fazer as coisas. Frutos dessa tecnologia surgem o jornal impresso, o rádio, o telégrafo, a televisão, a internet, os satélites e as comunicações interplanetárias.

Praticas de linguagem na educação infantil A comunicação esta presente na vida do indivíduo desde o seu nascimento. Para comunicar o que sente ou quer, o bebê chora e se expressa corporalmente. Aos poucos, essa comunicação vai se transformando e se aprimorando. A comunicação se desenvolve primeiro, no âmbito família: É preciso comer, dormir, lidar com a dor, é preciso pedir colo e carinho. Depois surgem outras vontades e necessidades: “eu quero brincar”, “eu quero a vovó”, “eu quero a minha naninha”.

A ida para a escola, hoje, pode acontecer nos primeiros meses de vida de uma criança. Quando vai para a escola de educação infantil ela se depara com um novo ambiente, é cercada de pessoas que não fazem parte da sua família, mas que estão prontas para acolhe e ajudá-la a crescer e desenvolver. É nesse novo ambiente que a criança vai interagir e se comunicar de maneira parecida ou diferente da que costuma em casa, é no enlace de casa com a escola que surgirá a fala inicial é ai que se faz necessário do educador pesquisar e observar o desenvolvimento da linguagem oral e escrita.

Na educação infantil, torne-se fundamental o trabalho com a linguagem oral e a linguagem escrita com os alunos, e sabe-se o quanto os educadores se preocupam em trabalhar todos os aspectos desses dois tipos de linguagem, considerando suas implicações no ensino e na aprendizagem.

A linguagem oral nas práticas escolares

No início da vida escolar de uma criança valoriza-se o desenvolvimento da linguagem oral, pois a criança encontra-se em “fase de aquisição”. No entanto, apesar dessa preocupação, muitas vezes o professor não tem clareza de seus objetivos e acaba fazendo isso espontaneamente, como se fosse algo que acontecesse independentemente de qualquer coisa.

Logo após a linguagem escrita se torna foco e as atividades escolares têm por objetivo desenvolver esta linguagem. Portanto o discurso oral acaba sendo o suporte da escrita.

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Fica clara a importância de se trazer no dia a dia atividades de leitura, com o intuito de desenvolver as diversas capacidades envolvidas neste processo.

Rotina Sabemos que existe uma rotina escolar, mas ela não é tão rígida. Há atividades que acontecessem diariamente, no mesmo horário, como: alimentação, roda de conversa, histórias, recreação, higiene, entre outras. Enquanto participam dessas atividades, as crianças conversam, prestam atenção no que está escrito ao seu redor, enfim utilizam a comunicação de maneira espontânea.

Ao partir dessas vivências cotidianas, a criança irá se instrumentalizar, apropriando-se, aos poucos, das características da linguagem oral e utilizando-as de acordo com suas possibilidades, Solange Jobim e Souza relata:

[...] A criança conhece o mundo enquanto o cria e, ao criar o mundo, ela nos revela a verdade sempre provisória da realidade em que se encontra. Construindo seu universo particular no interior de um universo maior reificado, ela é capaz de resgatar uma compreensão polifônica do mundo, desenvolvendo, através do jogo que estabelece na relação com os outros e com as coisas, os múltiplos sentidos que a realidade física e social pode adquirir. Por isso enriquece permanentemente a humanidade com novos mitos. (JOBIM E SOUZA, 2012, P.37).

Cabe ao educador que lida com as crianças desenvolver a sensibilidade para perceber o que cada uma quer dizer, atentando as suas expressões, a seus gestos e à fala.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao fazer este trabalho pudemos perceber que uma das melhores maneiras para se aproximar do aluno é a linguagem, pois é onde todos aprendem. O professor é um grande referencial para o aluno, por isso é muito importante que use uma linguagem bem ampla e se possível que use algumas gírias que os alunos usam, dando mais confiança ao aluno fazendo com que entremos no mundo dele, assim conseguindo repassar melhor os seus conhecimentos.

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Usamos algumas abordagens de Paulo Freire, sobre à arte de ensinar, ela relata que ensinar não é transmitir conhecimento, mas criar possibilidades para sua produção ou sua construção. Dando assim um enfoque onde precisamos diferenciar o falar com o aluno e o falar ao aluno.

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REFERÊNCIAS ANA BORGATO,TEREZINHA BERTIN, VERAMARCHEZE. Evolução da comunicação desde a pré-história até os dias atuais ed. ática,2011,2012,2013.

CARDOSO, Bruna. Práticas de linguagem oral e escrita na educação infantil. São Paulo: Anzol, 2012

Comunicação e linguagem / Cláudia Suéli Weiss; Elisabeth Penzlien Tafner; Estela Maris Bogo Lorenzi. Indaial: Uniasselvi, 2013.

FIORIN, José Luiz. Introdução a lingüística. São Paulo: Contexto, 2011

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996

FREIRE, Paulo. Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Olho dágua, 2000. GAGNÉ, G. A norma e o ensino da língua materna. São Paulo: Parábola, 2002. GOUVEIA, Maria Sidalina. Gíria pode ser ferramenta de ensino em sala de aula. Portal JN, Piauí, 23 jul. 2013. Educação. Disponível em: http://portaljn.com.br/index.php?pg=noticia&id=966 Acesso em: 30 set. 2014.

PRETI, Dino. A gíria e outros temas. São Paulo: T.A. Queiroz, 1984

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