CONSCIÊNCIA E HUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO AO HIPERTENSO

June 26, 2017 | Autor: C. Silva Pimentel | Categoria: Saúde Coletiva, Hipertensão Arterial, Saúde, Hipertension, Hipertensión Arterial, Coração
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In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE CONSCIÊNCIA, 5., 2014, Salvador.

Anais... Salvador: Fundação Ocidemnte, 2014. 1 CD-ROM.

CONCIÊNCIA E HUMANIZAÇÃO NO ATENDIMENTO AO HIPERTENSO

Ciriaco Silva Pimentel¹; Ana Carine Jesus da Silva¹; Luciene Lessa Andrade² ¹Estudantes de Biomedicina do segundo semestre da Faculdade Mauricio de Nassau – [email protected] / [email protected] ²Orientadora – Profª Faculdade Mauricio de Nassau

RESUMO A hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença que atinge homens e mulheres em todas as faixas etárias, predominando o maior número de casos em indivíduos acima dos 30 anos, independente de classe social. Obesos, sedentários, fumantes e pessoas com histórico familiar de Doença Arterial Coronária (DAC), têm o risco aumentado significativamente. Estudos mostram que apesar de ser uma doença de alcance global, a maior parte dos casos são diagnosticados em países em desenvolvimento, como o Brasil. Ainda sem cura, a HAS é uma doença crônica e na maioria dos casos assintomática, responsável por milhares de mortes todos os anos. Apesar de existir tratamento e controle, os portadores ainda são resistentes às mudanças dos hábitos alimentares, abandono do fumo e a adoção de atividade física regular, e quando iniciam o tratamento, muitos acabam abandonando os medicamentos por conta própria ao pensarem que estão curados por não sentirem os sintomas ou por dificuldade no atendimento, falta de confiança no médico ou na equipe de saúde ou por não sentir melhora significativa no curto prazo, o que dificulta o controle da HAS quando ainda está na fase inicial comprometendo o prognostico e tratamento. Este artigo de revisão visa discutir alguns dos pontos mais relevantes no que diz respeito a consciência e humanização do profissional de saúde no atendimento ao hipertenso e sua relação com familiares, médicos e equipes da Estratégia de Saúde da Família – ESF, bem como a importância do afastamento das fontes de estresse para o melhor controle da HAS. Palavras-chave: Hipertensão Arterial Sistêmica, Consciência, Humanização.

INTRODUÇÃO A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença crônica que atinge homens e mulheres em todo o mundo e representa uma das maiores causas de mortes e morbidade. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS, 2013), cerca de 1 bilhão de pessoas convivem com hipertensão arterial em todo o mundo, sendo a HAS responsável por 9,4 milhões de mortes por doenças

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cardiovasculares todos os anos, e também por milhares de casos como insuficiência renal e cegueira. Apesar de a HAS ser uma doença com presença e impactos significativos na vida contemporânea, sua relevância clínica já é observada desde o século passado. Segundo publicação no site da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC, 2009), apesar dos primeiros aparelhos de medida terem sidos desenvolvidos em 1986 pelo Italiano Riva Rocci, somente certa de 81 anos depois em 1905, o russo Korotkoff elaborou um método para medir indiretamente a pressão arterial através do esfigmomanômetro utilizado até os dias atuais. Embora Korotkoff, tenha elaborado um método, os valores para definir se o indivíduo era ou não hipertenso não foi um consenso ao longo da história.

A princípio o critério para o diagnóstico de hipertensão arterial foi muito variável. Pickering, em seu famoso livro High Blood Pressure, cita a opinião de vários autores na primeira metade do século: 140/80mmHg, D. Ayman 1934; 120/80mmHg, S. C. Robinson e M. Baucer 1939; 160/100mmHg, P. Bechgaard 1946; 130/70mmHg, F. J. Brown 1947; 140/90mmHg, G. A. Perera 1948; 180/100mmHg, A. M. Burgess 1948 (SBC, 2009).

No Brasil o conceito de Hipertensão Arterial Severa passou a ser seguido, depois do Simpósio Internacional sobre Hipertensão Arterial e suas complicações, ocorrido em São Paulo – SP em 1980, quando a SBC passou a seguir as recomendações da OMS que dois anos antes em 1978 durante a Conferencia de Alma-Ata, colocou a HAS como prioridade. Segundo a organização mundial de saúde (2013), são necessárias no mínimo três aferições da pressão, onde os valores sistólicos estejam a partir de 140 mmHg e o diastólico a partir de 90 mmHg, em dias divergentes, para que possa se afirmar que uma pessoa é hipertensa. Para o indivíduo ser considerado hipertenso, seus níveis da pressão sistólica e diastólica devem estar com valores a partir de 140 mmHg para a sistólica e 90 mmHg para a diastólica. (MANCIA, 2013). Pode-se levar em conta também o tipo físico, seus hábitos alimentares e questões emocionais, que vão influenciar direta ou indiretamente na pressão arterial. Os sintomas de hipertensão podem ser diferentes em cada pessoa. Pesquisas relatam que os portadores da doença queixam-se de dores de cabeça, dores na nuca, tonturas, pontadas no peito, dores nas veias, batimentos cardíacos acelerados (PÉRES, 2003).

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Ser portador da HAS assintomática e desconhecer a doença é um complicador, por fazer com que o paciente só inicie o tratamento quando a doença já estiver em estágio muito avançado e apresentando prejuízos graves a saúde do indivíduo. Segundo Dra. Frida Plavnik (2014), diretora científica da Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH), aproximadamente 50% dos indivíduos portadores da HAS não sabem que tem a patologia e dos que sabem apenas um quarto aderem ao tratamento permanente. Dados da SBH (2014) mostram que no Brasil, a HAS atinge 30% da população de modo geral, este número chega a 50% de homens e mulheres na terceira idade e 5% das crianças e adolescentes. A HAS responde por 40% dos infartos, 80% dos acidentes vascular cerebral (AVC) e 25% dos casos de insuficiência renal em estágio terminal. Sendo uma doença grave, sem cura, o tratamento depende de uma equipe multidisciplinar e uma rede de atendimento eficiente que não se limite apenas ao atendimento por demanda, mas que possa fornecer orientações e acompanhamento aos familiares do portador para que estes também estejam cientes dos riscos e utilizem os mecanismos de controle com o objetivo de diminuir a possibilidade de um AVC ou Infarto. Este artigo de revisão tem o objetivo de discutir a necessidade de desenvolvimento da consciência direcionada à humanização no cuidado com o paciente hipertenso, no Brasil.

O HIPERTENSO E O MEIO SOCIOECONÔMICO

A hipertensão arterial atualmente acomete cerca de 30% da população do Brasil, sendo que na Bahia, o número é de 1,3 milhões de portadores da doença, o que equivale a 35 % da população baiana (FLORES, 2001). Estudos revelam o crescimento da ocorrência dessa patologia em escala mundial, e segundo Gandarillas, et al (2005) a hipertensão já pode ser considerada como a doença do século XXI. De acordo com ele as causas desse crescimento, embora muitos estudos sejam realizados em busca de respostas, ainda não são evidentes. Os resultados indicam correlação entre o nível socioeconômico e a hipertensão. Uma

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ressalva nesses estudos, são os casos relacionados a atividades funcionais, onde pessoas que estão afastadas do trabalho apresentam uma alta na pressão sistólica muito maior que as pessoas que exercem atividades laborais. "A maior pressão sistólica aparece nas pessoas de população passiva comparada com as de população ativa.” (GANDARILLAS et al , 2005). Porém outros estudos indicam uma realidade diferente. Um grupo de pesquisa, com o objetivo de avaliar a pressão arterial de pessoas em seus ambientes de trabalho, apresentou resultados significativos em relação a alta da pressão e as atividades laborais. Dois grupos que exercem atividades diferentes foram avaliados; Um grupo de operários industriais, e o outro grupo do setor administrativo. Com condições de trabalho diferenciadas cada grupo apresentou efeitos divergentes na pressão arterial e frequência cardíaca (ROCHA, 2002). Em resumo, a resposta pressórica dos grupos de produção (G1) e administração (G2), ao longo da jornada de trabalho, foram aritmeticamente diferenciadas, mas sem significado patológico. Porém, de acordo com a literatura, esse aumento pode ser refletido nos valores pressóricos fora do ambiente de trabalho, o que poderia levar ao quadro hipertensivo permanente (ROCHA, R. et al, 2002, P 574).

HIPERTENSO, O INDIVÍDUO E SUA FAMÍLIA Apensar da HAS não ser uma doença contagiosa, todos os indivíduos que convivem com pacientes devem ser submetidos a exames e acompanhamento médico; alguns estudos apresentam dados relevantes sobre a influência na relação familiar do portador.

Segundo Faquinello (2008), em um estudo realizado com

familiares de 42 indivíduos que faleceram tendo como causa da morte a HAS, todos os demais membros da família não só conheciam o problema como também 58,3% eram hipertensos. Este dado mostra que a abordagem do tratamento da HAS precisa ser ampla o suficiente para que não se limite apenas ao indivíduo que procura atendimento durante uma crise hipertensiva. Uma equipe multiprofissional se mostra melhor eficiente no acompanhamento da HAS, permitindo a compreensão e também controle dos fatores emocionais e comportamentais que podem interferir no tratamento. (LIPP,2007). Esta equipe evidencia no cuidado, a consciência individual

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de cada membro, vez que a produção de saúde demanda comprometimento individual. Quanto ao tratamento, Duarte (2010) destaca que entre os fatores para o abandono do tratamento, a insatisfação com o médico e/ou com a instituição, contribuem para a tomada de decisão desfavorável ao próprio tratamento. Fica evidenciado que o acolhimento, realizado por uma equipe que desenvolveu a sensibilidade e a consciência, tem maiores chances de envolver o paciente, e consequentemente contribuir mais com sua melhora; aqui estamos falando da consciência dos familiares e dos profissionais de saúde. A família compartilha as orientações que o paciente recebe do médico e agentes comunitários de saúde; estas são fundamentais para a manutenção do tratamento em longo prazo evitando o encerramento precoce do mesmo, posto que a HAS é uma doença crônica e ainda sem cura. De acordo com Silva et al (2013), o paciente deve ser tratado de acordo com suas características individuais, respeitando sua bagagem cultural. Essa dificuldade de ouvir as demandas dos pacientes e de tratá-los como sujeitos singulares, com desejos, crenças e medos, tem se constituído como causa de inúmeros fracassos na relação entre os trabalhadores de saúde e a população por eles assistida. Isso também ocorre porque o individuo, ao ser rotulado por sua morbidade, perde sua humanização do cuidado como se torna ainda mais difícil. (SILVIA, et al. 2013)

São pacientes que em sua maior parte, ao procurarem o serviço de saúde já apresentam comorbidades, como obesidade, diabetes, dislipidemia, o que torna ainda mais difícil o tratamento da hipertensão, uma vez que são necessárias mudanças drásticas na alimentação e estilo de vida. (BRASIL, 2006 p. 10). O Ministério da saúde em 2005 lançou uma cartilha onde entre outras coisas preconiza a necessidade de uma equipe multiprofissional e um acompanhamento criterioso dos portadores da HAS. A abordagem multiprofissional é de fundamental importância no tratamento da hipertensão e na prevenção das complicações crônicas. Assim como todas as doenças crônicas, a hipertensão arterial exige um processo contínuo de motivação para que o paciente não abandone o tratamento. Sempre que possível, além do médico, devem fazer parte da equipe multiprofissional os seguintes profissionais de saúde: enfermeiro, nutricionista, psicólogo, assistente social, professor de educação física, farmacêutico e agentes comunitários de saúde. Dentre as ações comuns à equipe multiprofissional, destacam-se as seguintes: Promoção à saúde (ações educativas com ênfase em mudanças do estilo de vida, correção dos fatores de risco e divulgação de material educativo); Treinamento de profissionais; Encaminhamento a outros

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profissionais, quando indicado; Ações assistenciais individuais e em grupo; Gerenciamento do programa. (BRASIL, 2006, p.25).

Apesar dos parâmetros estabelecidos pelo Ministério da Saúde, Duarte et al (2010), observa que o abandono do tratamento por muitos pacientes, ocorre por problema no agendamento, demora entre consultas, tempo de espera na fila demasiadamente longo e impossibilidade de acesso a especialistas, o que denuncia falta de consciência da equipe quanto à resolutividade necessária ao tratamento. Outro fator de complicação é a baixa escolaridade do portador; segundo um estudo realizado por Piccini, et al (2012) envolvendo 12.324 adultos em 100 municípios do Brasil, mostrou que a classe social, não é fator colaborativo para a HAS, no entanto a prevalência de hipertensos sem controle foi menor entre os indivíduos com 12 anos ou mais de escolaridade (32,0%) contra (49%) entre aqueles que se declararam sem escolaridade alguma. Pacientes com baixa ou nenhuma escolaridade precisam de acompanhamento mais rigorosos no que diz respeito à medicação (SILVIA, et al. 2012). Muitos pacientes não sabem como tomar o medicamento e não seguem o tratamento como deveria, mesmo depois de receber a orientação do médico ou enfermeiro. Nem sempre receber orientação para boas práticas de alimentação e atividade física é sinal de que a HAS estará sob controle (PICCINI et al, 2012); este autor ressalta que 94,3% não alteram sua rotina no deslocamento e 84,5% continuam com o mesmo comportamento nas atividades de lazer, mesmo recebendo orientação médica para mudança de estilo de vida e a realização de atividades físicas. O controle da HAS e a melhora na qualidade de vida do portador é possível, desde que o atendimento seja feito de forma individualizada, respeitando as necessidades de cada paciente, acolhendo e otimizando o acesso destes usuários ao serviço e de saúde especializado e não limitado somente ao tratamento medicamentoso. (COTTA, et al, 2013). A família é outro fator importante que pode contribuir para adesão ao tratamento do hipertenso, os familiares do portador devem ser acompanhados para identificar a HAS ainda na fase assintomática evitando assim o tratamento tardio, como demostrou Faquinello, et al. (2008). Os governantes de todos os países podem e devem colaborar para o combate a HAS através de muitas ações preventivas e de incentivo a uma vida

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saudável. O estudo “High blood pressure – country experiences and effective interventions utilized across the European Region”, publicado em 2013, pela World Health Organization (WHO), apresenta uma série de recomendações que podem ser aplicadas nas cidades com o objetivo de incentiva a pratica de caminhadas, ciclismo, atividades gratuitas ao ar livre e até mesmo, redução da carga tributária sobre os alimentos naturais e aumento do preço dos industrializados com o objetivo de desestimular o consumo. A identificação precoce, a prática de atividade física e alimentação saudável são fatores importantes para “manter um bom relacionamento” com a hipertensão. O controle do estresse pode também influenciar positivamente, o chamado TCS (Treino de Controle do Stress), diminui a ansiedade através da reavaliação de atitude e comportamentos da vida cotidiana e assim pode contribuir para redução da HAS. (LIPP, 2007). Estas posturas individuais requerem, muita força de vontade, o que pode ser potencializado quando o portador desenvolve a consciência da importância do auto cuidado, bem como quando a família o acompanha no tratamento.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença multifatorial que envolve diversos níveis de complexidade, sendo estes: a cultura local onde o indivíduo se desenvolveu, a situação econômica e social do portador ou futuro hipertenso, a sua relação familiar e a disponibilidade de um serviço de saúde de qualidade e ao seu alcance, motivos que justificam a necessidade de uma equipe multiprofissional que se ocupe do desenvolvimento da consciência de cada um dos integrantes quanto à orientação no tratamento do portador, para que este não abandone o tratamento. Merece atenção especial a necessidade de acompanhamento também da família do hipertenso, trazendo formas de incentivar a prática de atividade física e a mudança de hábitos na alimentação, pois o não cumprimento das recomendações médicas, indica pequena possibilidade de reversão do quadro clínico, fazendo perdurar o tratamento.

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Finalmente, gostaríamos de ressaltar que o desenvolvimento da consciência individual do portador da HAS, é imprescindível para o seu tratamento, levando inclusive a buscar ações não medicamentosas e mais humanizadas, direcionadas ao tratamento, sempre respeitando sua individualidade e o entendendo como pessoa e não apenas como um número a mais na fila de atendimento.

REFERENCIAS 1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde / Brasília: MS, 2006. 58 p. 2. COTTA, R.MM, et al, Debates em humanização e saúde: quem somos nós? Ciênc. saúde coletiva vol.18 n.1 Rio de Janeiro Jan. 2013 3. DUARTE, M.TC, et al. Motivos do abandono do seguimento médico no cuidado a portadores de hipertensão arterial: a perspectiva do sujeito. Ciênc. saúde coletiva vol.15 no.5 Rio de Janeiro Aug. 2010 4. FAQUENELLO, Paula, et al. Assistência ao portador de hipertensão na atenção básica em saúde sob a ótica da família. Retirado do relatório final do projeto de pesquisa “Avaliação da atenção à hipertensão arterial na macrorregião noroeste do Paraná: doenças cérebro-vasculares como evento sentinela” financiado pelo CNPq. 2008. 5. GANDARILLAS, M. A et al, Estressores Sociais da hipertensão em comunidades carentes. Psicologia: Reflexão e Crítica, 18(1), pp.62-71, 2005. 6. LIPP, M. EM, Controle do estresse e hipertensão arterial sistêmica. Rev Bras Hipertens vol.14(2): 89-93, 2007. 7. LOLIO, C. A, Epidemiologia da hipertensão arterial. Ver. Saúde publ., São Paulo, 24(5): 425-32, 1990. 8. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS), Hipertensão contribui para 9,4 milhões de mortes anuais por doenças cardiovasculares no mundo, alerta OMS, 2013. Disponível em: Acesso em: 22 de setembro. 2014. 9. PÉRES, D. S, Portador de hipertensão arterial: atitudes, crenças, percepções, pensamentos e práticas, 2003.

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10. PICCINNI, R.X, et al. Promoção, prevenção e cuidado da hipertensão arterial no Brasil. 2012. 11. ROCHA, Renato et al. Efeito de estresse ambiental sobre a pressão arterial de trabalhadores. Rev Saúde Pública;36(5):568-75 2002. 12. SILVA, FVS da, et al. Cuidado de enfermagem a pessoas com hipertensão fundamentado na teoria de Parse. Esc. Anna Nery vol.17 no.1 Rio de Janeiro Jan./Mar. 2013 13. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA , Aspectos Históricos da Hipertensão no Brasil, Rio de Janeiro – RJ, [1997 -1999]. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/caminhos/03/. Acesso em: 28 de setembro. 2014. 14. SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO, “Bahia tem 1,3 milhões de hipertensos” São Paulo SP 2001. Disponível em: Acesso em: 25 de setembro. 2014. 15. SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO, “Conheça sua pressão arterial” São Paulo SP 2014. Disponível em: http://www.sbh.org.br/geral/acampanha.asp. Acesso em: 22 de setembro. 2014. 16. SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO, Guidelines de 2013 da ESH/ESC para o Tratamento da Hipertensão Arterial. São Paulo - SP 2014. Disponível em: http://www.sbh.org.br/geral/acampanha.asp. Acesso em: 25 de setembro. 2014. 17. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO), High blood pressure - country experiences and effective interventions utilized across the European Region, Copenhagen, Suiça, 2013.

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