Conteudo Programatico - Concurso Público MJ - RP

July 4, 2017 | Autor: Missieli Rostichelli | Categoria: Relações Públicas, Concursos Públicos
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Descrição do Produto

NÍVEL SUPERIOR: TÉCNICO ESPECIALIZADO DE COMPLEXIDADE INTELECTUAL - NÍVEL IV

DURAÇÃO: 3h30
MODELO: Objetiva, múltipla escolha, apenas uma alternativa correta
DIVISÃO DAS QUESTÕES: Português – 15 " Atualidade – 05 " Legislação e ética na administração pública – 05 " Conhecimentos específicos - 30
PONTUAÇÃO MINIMA: 50%. Conhecimentos específicos – 2,5, demais – 1,0

LÍNGUA PORTUGUESA
Compreensão de textos.
Denotação e conotação.
Ortografia: emprego das letras e acentuação gráfica.
Classes de palavras e suas flexões.
Processo de formação de palavras.
Verbos: conjugação, emprego dos tempos, modos e vozes verbais.
Concordâncias nominal e verbal.
Regências nominal e verbal.
Emprego do acento indicativo da crase.
Colocação dos pronomes.
Emprego dos sinais de pontuação.
Semântica: sinonímia, antonímia, homonímia, paronímia, polissemia e figuras de linguagem.
Coletivos.
Funções sintáticas de termos e de orações.
Processos sintáticos: subordinação e coordenação.

ATUALIDADES
Tópicos relevantes e atuais de diversas áreas, tais como política, economia, sociedade, educação, tecnologia, energia, relações internacionais, desenvolvimento sustentável, segurança e ecologia suas inter-relações e suas vinculações históricas.

LEGISLAÇÃO E ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Constituição Federal de 1988, artigos do 1º a 16º e artigos 37 a 41.
Lei do Processo Administrativo Federal (Lei Federal nº 9.784/99).
Lei de Licitações e Contratos Administrativos (Lei Federal nº 8.666/1993).
Lei do Pregão (Lei Federal nº 10.520/2002).
Lei de Improbidade Administrativa (Lei Federal nº 8.429/92).
Lei de acesso à informação (Lei Federal nº 12.527/11).
Artigos 312 ao 326, do Código Penal, que tratam dos crimes cometidos por funcionário
Público contra a Administração Pública.
Decreto nº 1.171/1994 - Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal e suas alterações.
Decreto nº 8.065, de 7 de agosto de 2013; Lei no 8.112/1990.

RELAÇÕES PÚBLICAS
Veículos de comunicação dirigida;
Princípios da comunicação organizacional;
Processo de Comunicação;
Comunicação Social: conceitos, paradigmas e teorias; Comunicação Pública; Contratação e supervisão de serviços de comunicação em órgãos públicos;
Opinião pública: pesquisa, estudo e análise;
Comunicação Organizacional;
Opinião pública;
Relacionamento da organização com os diversos públicos;
O processo de Relações Públicas;
Processos de comunicação organizacional: redes, níveis e barreiras; Legislação e Ética de Relações Públicas;
Planejamento, produção e edição de publicações;
Políticas de relacionamento entre a instituição e o público;
Canais e estratégias de comunicação interna;
Relacionamento com a imprensa; Tratamento gráfico, visual e audiovisual da informação jornalística;
Jornalismo digital e novas mídias;
Análise e planejamento do texto publicitário;
Composição e projeto gráfico;
Estratégias de mídia;
Planejamento de comunicação;
Teorias e técnicas de comunicação;
Técnicas de redação em assessoria de imprensa;
Media training; Elaboração de pautas;
Preparação e implementação de eventos institucionais;
Princípios de Cerimonial Público e Ordem Geral de Precedência;
Organização de eventos;
Programas de integração, de responsabilidade social, ambiental, cultural e de gestão de crises;
Comunicação digital.

PORTUGUÊS
SÍLABAS > monossílabas (1), dissílabas (2), trissílabas (3), polissílabas (4 ou +)
Ditongo: duas vogais juntas, na mesma sílaba > exemplo > dei-xe
Exceções: semivogal (i, u) vogal (a, e, o)
Ditongo crescente > me-mó-ri-a > primeiro a semivogal, depois a vogal
Ditongo decrescente > pai, você tem uma vogal e depois a semivogal
Ditongo aberto é sempre acentuado com agudo (´) quando terminado em oi, ei, eu
Não se usa acento em paroxítonas (nova regra ortográfica)
Se for uma paroxítona terminada em ditongo ela pode ser separada de duas formas: exemplo > his-tó-ri-a ou his-to-ria

Hiato: duas vogais separadas, exemplo > já-ú
Dígrafos: duas consoantes que representam o mesmo som, exemplo > car-ro, cri-sâ-nte-mo (sonoramente é representado como ã e não an, o mesmo som
A sílaba tem que ter sempre uma vogal. Exemplo: su-bes-ti-mar ou de-sa-ten-to. É separado de acordo com a pronúncia

ACENTUAÇÃO > Toda palavra tem sílabas tônicas (pronúncia mais forte) e átonas (pronúncia mais fraca), exemplo > concurso, cur é tônica e as demais são átonas
Acentuação gráfica é inserida somente até a antepenúltima sílaba
Posições da sílaba tônica (vale a pronúncia, não o acento) oxítona (última sílaba), paroxítona (penúltima sílaba), proparoxítona (antepenúltima sílaba) > sempre vai de traz pra frente
Regras de acentuação
Monossílaba terminada em a, e, o (seguidas ou não de "S") tem acento > exemplo: pé, pó, má
Sendo assim, se é terminado em u ou i não tem acento > exemplo: Lu, Li
Oxítona terminada em a, e, o (seguidas ou não de "S" e "em") > exemplo: café, também, cipó, refém
Paroxítona terminada em L,I,N,U,R,X,ÃO, PS e UM são acentuadas
Terminadas em ditongos também, salvo quando forem ditongos abertos
Hiato: Quando a segunda sílaba for "i" ou "u" e for a segunda vogal mais forte são acentuados
Exceto se o iato for seguido de NH (ra-i-nha) ou Z (Lu-iz) ou antecedido de ditongo (fei-u-ra)
Não confunda: Lu-ís e ju-í-zes (neste caso o z está separado e o i é procedido de s e não z)
Proparoxítona sempre tem acento
Se você fala com o tom aberto use ´ (agudo)
Se você fala com o tom fechado use ^ (circunflexo)
Verbos
Pronome oblíquo: aqueles que funcionam como objeto > exemplo: amá-lo, feri-lo, atribuí-lo
Esquece o pronome oblíquo (lo) e pense no verbo, siga as regras de oxítona e hiato
Credelevê (crer, dar, ler, ver): dobram a letra "E" e não são mais acentuados, somente na terceira pessoa, do plural – Ele > crê, dê, lê, vê # Eles > creem, deem, leem, veem
O verbo vir leva acento no plural, eles vêm
Ter e seus derivados: terceira pessoa do plural > tem, deter, contém # têm, detêm, contêm
Contém = oxítona > conter
Contem = paroxítona > contar (sem acento tanto no plural e o singular)
Acento diferencial
Caíram quase todos, se mantiveram apenas
Pôde = do passado
Pôr = do verbo colocar

HÍFEN >
Para pronomes oblíquos mantém hifenização
Para os prefixos: ante, anti, contra, entre, extra, intra, sobre, supra, ultra e infra:
Quando a palavra seguinte começar com H use hífen > super-homem
Quando a palavra seguinte começar com a mesma vogal à que termina o prefixo tem que ter hífen > anti-inflamatório
Quando a palavra seguinte começar com uma consoante, dobre a letra > antissocial, ultrarromântico
Para os prefixos super, hiper, inter
Quando a palavra seguinte começar com H ou R use hífen > super-resistente, inter-racial
Para o prefixo sub
Quando a palavra seguinte começar com B, H ou R use hífen > sub-humano, sub-rogar
O prefixo vice tem hífen para separação de todas as palavras
O mesmo para pós, pré e pró (salvo as palavras predeterminado, pressupor, pospor e propor)
Usa-se hífen para os prefixos circum e pan quando a palavra seguinte começar com H, M, N ou vogal
Pseudoprefixos (aero, mini, auto, bio, micro, retro, semi etc) te dá uma noção do que é por ele mesmo, sem a palavra complementar
Usa hífen quando a palavra seguinte for H ou começar com a mesma vogal que termina o pseudoprefixo

VERBO = indica ação, estado de um ser ou fenômeno da natureza e que pode ser conjugado (possível flexionar nos tempos e modos)
Flexão de número: varia entre plural e singular
Flexão de pessoa: indica as pessoas do discurso. 1ª (quem fala), 2ª (com quem fala) e 3º (de quem fala)
Flexão de modo: maneira como o fato acontece. Modos verbais: indicativo, subjuntivo e imperativo
Flexão de tempo: época em que se realiza o fato. Tempos verbais: indicativo (presente, pretérito perfeito, pretérito mais que perfeito, pretérito imperfeito, futuro do presente e futuro do pretérito), subjuntivo (presente, pretérito perfeito e futuro) e imperativo (afirmativa e negativa)
Classificação dos verbos: regulares (a flexão não altera o radical – am é o radical de amar), irregulares (radical sofre alteração – fazer muda para faço então o radical deixa de ser faz), defectivo (não apresenta conjugação completa, tem um defeito – colorir por exemplo não dá para falar eu coloro), anômalos (anormal, possui mais de um radical, exemplo ser, fui feliz, fui a escola), abundante (particípio regular – ido e ado – e irregular – imprimir > impresso > imprimido) e auxiliares (sempre está junto com um verbo principal. Ser, estar, ter e haver)
Formas nominais: infinitivo (andar, correr), gerúndio (cantando) e particípio regular (falado, interrompido) e irregular (aceito)

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