CONTRIBUIÇÕES DA TEORIA DO ESTUDO INDEPENDENTE PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO CONTEXTO EDUCACIONAL BRASILEIRO

June 14, 2017 | Autor: Patricia Mertzig | Categoria: Education, Distance Education, Educación, Educação a Distância, Eduacation
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ANAIS DO I CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DA UNOESTE Presidente Prudente - SP, vol. 1, 2015. p. 269-277. http://www.unoeste.br/site/UnoEventos/CongressoEducacao/2015/docs/UNICO.pdf CONTRIBUIÇÕES DA TEORIA DO ESTUDO INDEPENDENTE PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO CONTEXTO EDUCACIONAL BRASILEIRO CONTRIBUTIONS OF THE THEORY OF INDEPENDENT STUDY FOR DISTANCE EDUCATION AT THE BRAZILIAN EDUCATIONAL CONTEXT

Camila Tecla Mortean Mendonça, Maria Luisa Furlan Costa, Patrícia L. Leite Mertzig G. de Oliveira. Centro Universitário Maringá, Curso de Pedagogia a Distância, Maringá, PR. E-mail: [email protected] Universidade Estadual de Maringá, Departamento de Fundamentos da Educação, Maringá, PR. Universidade do Oeste Paulista, Faculdade de Artes, Ciências, Letras e Educação de Presidente Prudente, Presidente Prudente, SP. Resumo: A Teoria do Estudo Independente surgiu a partir do desdobramento de outras teorias educacionais voltadas à Educação a Distância. Essa Teoria aborda principalmente a autonomia do aluno em função da distância física que o separa de seus professores estabelecendo novas relações de ensino e de aprendizagem. Neste artigo apresentamos a Teoria do Estudo Independente na Educação a Distância e analisamos de que forma essa Teoria contribui para os estudos contemporâneos na área educacional. Optamos por uma pesquisa de base teórica com base na proposta de seu principal autor, Wedemeyer (2010), e outros autores que dão suporte à investigação. Empreendemos um breve panorama da expansão da EaD no Brasil por meio de fontes estatísticas como dados do Censo de 2013 e concluímos que a EaD é uma realidade brasileira em expansão e portanto se torna imprescindível a busca por teorias que sustentem projetos da mesma natureza. Palavras-chave: Teoria do Estudo Independente. Educação a distância. Educação a Distância no Brasil. Abstract: The Independent Study theory emerged from the deployment of other educational theories focused on Distance Education. This theory deals mainly with learner autonomy to the physical distance that separates it from their teachers establishing new relations of teaching and learning. This article presents the Independent Study Theory in Distance Education and analyze how this theory contributes to contemporary studies in education. We chose a theoretical basis of research based on the proposal of its principal author, Wedemeyer (2010), and other authors who support the research. We undertook a brief overview of the expansion of distance education in Brazil through statistical sources as of 2013 Census data and concluded that distance education is a Brazilian reality in expansion and therefore becomes indispensable to search for theories to support projects of the same nature.

Keywords: Independent Study theory. Distance education. Distance Education in Brazil. INTRODUÇÃO A Educação a Distância (EaD) é uma modalidade educacional em fase de expansão em todo o mundo. Sua criação e desenvolvimento como alternativa à modalidade presencial ocorre principalmente pela necessidade humana de expandir e, principalmente, democratizar o conhecimento. O homem buscou e continua buscando diferentes formas para que o acesso ao conhecimento chegue ao máximo de indivíduos, para que novas oportunidades de emancipação deste e de transformações sociais possam acontecer incluindo os lugares mais remotos do planeta. A EaD não surgiu neste século. Podemos observar ações com objetivos educacionais, que incluem diferentes suportes tecnológicos, desde o final do século XIX, quando se fazia uso do estudo por correspondência nos Estados Unidos, além do fato de que esse sistema de ensino já era adotado na Grécia Antiga. No Brasil, a presença dessa ferramenta difusora do conhecimento data do início do século XX. Ainda que o estudo por correspondência tenha ocorrido no Brasil, muitos pesquisadores em EaD optam por considerar como marco inicial da EaD a criação de duas rádios por Roquette-Pinto entre 1920 e 1930: a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro (1923) e a Rádio Escola Municipal (1933). As iniciativas de Roquette-Pinto, por meio da radiodifusão, contribuíram de maneira decisiva para a criação de duas instituições, no final da década de 1930 e início de 1940, com o objetivo de promover a EAD. São elas: O Instituto Rádio Monitor (1939), ligado ao ramo da eletrônica, e o Instituto Universal Brasileiro (1941), que oferecia formação profissional de nível elementar e médio (SARAIVA, 1996 apud COSTA ; OLIVEIRA, 2013, p.98).

No decorrer do século XX, diferentes tecnologias foram utilizadas na EaD com a finalidade de ampliar e melhorar as relações de ensino e de aprendizagem, relações tão caras à educação brasileira. Paralelamente às tecnologias, muitas teorias sobre a EaD também foram desenvolvidas no mundo, principalmente após a década de 1970.

Anteriormente à década de 1970, as teorias sobre EaD se apresentavam de forma escassa, e de acordo com Provesi (2001), após essa década, algumas reflexões possibilitaram ampliar as teorias sobre essa modalidade de ensino. Keegan (1986 apud PROVESI, 2001, p. 85) categorizou algumas teorias como: “Teoria de independência e autonomia; Teoria da industrialização do ensino; Teoria de interação e comunicação”. Segundo Provesi (2001, p.85), "Uma quarta categoria busca uma explicação da educação a distância em uma síntese das teorias existentes sobre comunicação e transmissão, bem como sobre filosofias da educação”. A teoria mencionada pelo autor chama-se Teoria do Estudo Independente. Os maiores formuladores da Teoria do Estudo Independente são Charles Wedemeyer e Michel Moore, que acreditavam que a falha na utilização da tecnologia se dava pelo motivo de que os métodos de ensino e aprendizagem ultrapassados ainda eram utilizados. Nesse sentido o Grupo de Pesquisa Educação a Distância e Tecnologias Educacionais/CNPQ da Universidade Estadual de Maringá (UEM) estuda, entre outros, de que forma as tecnologias educacionais contribuem para a formação do professor e do aluno na EaD. E neste artigo, objetivamos apresentar, ainda que de forma sucinta, a Teoria do Estudo Independente como uma importante abordagem para sustentar algumas discussões contemporâneas sobre a EaD, discorrendo sobre dados significativos da expansão dessa modalidade no Brasil no intuito de compreendermos que as Teorias educacionais se fundem à praxes educativas quando observamos a crescente busca por essa modalidade de ensino. METODOLOGIA O objetivo fundamental da pesquisa, conforme Gil (1999, p.42) é descobrir respostas para problemas mediante o emprego de procedimentos científicos”. Nessa premissa,o objetivo aqui deste trabalho foi alcançado por meio de pesquisa bibliográfica. Marconi e Lakatos (2006), afirmam que, ao realizar uma pesquisa bibliográfica, abrangemos grande parte das pesquisas publicadas em relação ao tema por nós escolhido, tendo em vista o contato do pesquisador com o abundante material publicado em relação à temática focalizada.

RESULTADOS A Teoria do Estudo Independente, corroborando Wedemeyer (1981) 1, definese como uma teoria que busca identificar a aprendizagem que é concretizada em sua totalidade, independente dos controles exteriores ou da direção, e se caracteriza por sua autonomia e pela distância física entre aluno e professor. Os princípios defendidos por essa teoria incluem a independência, a estruturação e a autonomia do aluno no processo de ensino e de aprendizagem. Wedemeyer (1981), para desenvolver essa teoria, se apoiou nos pressupostos de que todos os indivíduos possuem direito de estudar, independentemente da profissão, idade ou nível social. O autor não aceitava a ideia da existência da exclusão social e defendia a criação de um ensino a distância a fim de que os trabalhadores que sentissem a necessidade de dar continuidade aos seus estudos pudessem fazêlo, tendo em vista que a educação superior ofertada em sua época não atendia à necessidade da população. O autor acreditava que: As implicações da aprendizagem aberta na educação superior são, como é óbvio, especulação, mas esperemos que sejam pelo menos uma especulação inteligente […]. A aprendizagem aberta é um filho do estudo independente […] que poderá conquistar a aceitação que foi negada aos seus pais. Isto terá uma implicação significativa […] em praticamente todos os aspectos do nosso trabalho (GRUPO WEDEMEYER, 2010, p. 8).

A separação do processo de ensino e aprendizagem foi proposta por Wedemeyer (1981) de forma que houvesse uma quebra entre as “barreiras do tempo e do espaço”. Neste âmbito, sugeriu seis características do estudo independente, as quais consistem em: A separação entre professor e aluno; Os processos normais de ensino e aprendizagem são realizados por escrito ou através de outro meio; O ensino é individualizado; A aprendizagem ocorre através da atividade do aluno; A aprendizagem é conveniente ao estudante em seu ambiente; O aluno assume a responsabilidade pelo ritmo de seu próprio progresso, com liberdade para começar e parar a qualquer momento (WEDEMEYER, 1981 apud PROVESI, 2001, p. 86-87). 1

Informações encontradas na página online do grupo de pesquisa Wedemeyer [2010]. Disponível em: . Acesso em: 29 set. 2015.

Dessa forma, considerar o processo de ensino e aprendizagem como ações distintas poderia resultar em uma reestruturação do modelo de interação didática, utilizada no ensino presencial. Keegan (1986 apud PROVESI, 2001, p. 86) destaca que a Teoria do Estudo Independente possui dez características que foram estabelecidas e que realçam a independência do estudante e a utilização da tecnologia para a complementação dessa independência. Ainda para Wedemeyer (1981), o sistema deveria: - Ser capaz de operar em qualquer lugar onde existam estudantes – ou até mesmo apenas um estudante – quer existam ou não professores no mesmo local e tempo; - Colocar maior responsabilidade pelo aprendizado no estudante; - Destinar ao corpo docente horas acadêmicas para que eles possam direcionar maior tempo às tarefas realmente educacionais; - Oferecer aos estudantes opções de escolha mais amplas (mais oportunidades) em cursos, formatos, metodologias; - Usar, quando apropriado, todos os meios e métodos de ensino que tenham demonstrado eficiência; - Misturar e combinar meios e métodos de modo que cada assunto ou unidade dentro de um assunto seja ensinado da melhor maneira conhecida; - Fazer com que o projeto e o desenvolvimento de cursos adaptemse a um “programa articulado de mídia”; - Preservar e aumentar as oportunidades de adaptação a diferenças individuais; - Avaliar a aquisição do estudante de modo simples, não levantando barreiras concernentes a local, método ou seqüência de estudo, por exemplo; - Permitir aos estudantes iniciar, parar e aprender em seu próprio ritmo.

Carvalho (2015) assinala que um dos elementos que permeiam o universo entre professores e alunos que se encontram separados pela distância é a autonomia. A estrutura, o diálogo e a autonomia consistem em três variáveis que podem medir a distância entre aluno e professor. Para a melhor compreensão da Teoria do Estudo Independente, Wedemeyer (1981) destacou quatro elementos que são essenciais no processo de ensino e aprendizagem: professor, aluno, os conteúdos ensinados e aprendidos e um canal de comunicação entre professor e aluno. Nesse contexto, no modelo que é mais tradicional os elementos professor, aluno, conhecimento e canal de comunicação coexistem em um mesmo espaço. Já

no modelo proposto pelo autor, os elementos não têm que coexistir no mesmo espaço, e o processo de ensino e aprendizagem ocorre em espaço e tempo diferentes, sempre por meio da comunicação estabelecida entre professor e aluno por meio das ferramentas de comunicação. É a distância estabelecida entre professor e aluno que impulsionará a autonomia do aluno, o que provavelmente não ocorre com os alunos do ensino presencial. Isso acontece por que pela distância física entre professor e aluno, o professor terá o papel de guiar o aluno e este, por sua vez, terá liberdade e a responsabilidade sobre suas atividades, o que o levará à aprendizagem. É o aluno que definirá os horários das suas atividades, o ritmo de estudo, a realização das tarefas, e o controle sobre os seus estudos. DISCUSSÃO A necessidade de estudar as teorias que fundamentam as práticas na EaD se justifica pelo rápido crescimento e expansão que essa modalidade de ensino alcançou nas últimas duas décadas. No Brasil, a expansão acelerada das matrículas é resultado dos oito anos de governo que estabeleceram como meta que as instituições particulares matriculassem mais de 70% do total de estudantes nesse período. O governo de Fernando Henrique Cardoso, por exemplo, e a reforma implementada em seu governo propiciaram a “[...] mercantilização da produção do trabalho acadêmico e da gestão das universidades públicas, e pela redução dos recursos dos fundos públicos para a manutenção e o desenvolvimento das universidades federais” (DOURADO; CATANI; OLIVEIRA, 2003, p. 24). Zanatta (2014) pontua que, no final do século XX e início do século XXI, houve uma acentuada demanda de ingresso em curso de nível superior, devido ao disposto na LDBEN, Lei nº 9.394/96, que prevê a formação em nível superior de todos os profissionais da educação, o que causou a expansão da EaD e a acentuação do preconceito criado em torno deste nível de ensino. Atualizando os dados apresentados e discutidos por Giolo (2010) para o ano de 2013, podemos visualizar, em longo prazo, o grande salto de instituições cre-

denciadas, de cursos ofertados e de matrículas, que a promulgação da LDBEN, Lei nº 9.394/96, propiciou ao Ensino Superior Brasileiro (Quadro 1).

ESTATÍSTICA BÁSICA

1996

2013

Total geral de instituições públicas e privadas Ensino Superior – Graduação presencial IES CURSOS MATRÍCULA

922

2.391

6.644

30.791

1.868.529

6.152.405

Quadro 1: Evolução do número de Instituições de Ensino Superior, número de cursos ofertados e número de matrículas nos cursos de graduação presenciais – Brasil: 1996/2013 Fonte: Censo (1996/2013 – Elaboração das autoras, 2015).

No Quadro 1, vemos que após a promulgação da Lei nº 9.394/96, houve um grande aumento em todas as categorias analisadas, ou seja, ocorreu a abertura de 1.359 instituições de Ensino Superior, um aumento de 147,4%; foram abertos 16.844 cursos de graduação, um aumento de 253,5%, assim como foram matriculados 3.011.852 alunos, um aumento de 161,2%. A promulgação da Lei nº 9.394/96 propiciou o crescimento na oferta e na procura pelo Ensino Superior. Como as instituições públicas não possuíam estrutura para receber a demanda, as instituições de ensino privadas passaram a receber muitos alunos. No Quadro 2, podemos verificar essa expansão e a presença marcante das instituições privadas.

ESTATÍSTICA BÁSICA

IES MATRÍCULA

PÚBLICO

PRIVADO

1996

2013

1996

2013

211

301

711

2.090

735.427

1.777.974

1.133.102

4.374.431

Quadro 2: Comparação do número de Instituições de Ensino Superior e do número de matrículas nos cursos de graduação públicos e privados – Brasil: 1996/2013 Fonte: Censo (1996/2013 – Elaboração das autoras, 2015).

No Quadro 2, podemos observar que a evolução do número de matrículas entre os anos de 1996 e 2013, nas instituições públicas e privadas, é bem significativo. Em 2013, o número de matrículas nas instituições públicas era de 1.777.974, o aumento foi de 241,76% comparando-se com o ano de 1996, ano de promulgação da LDBEN, Lei nº 9.394/96. No setor privado, o número de matrículas foi de 4.374.431 em 2013. O aumento das matrículas foi de 386,05% em comparação a 1996. O número de instituições também aumentou, tendo acentuado crescimento na rede privada de 293,95%. No gráfico 1 apresentamos a evolução do número de matrículas dos alunos das instituições públicas e privadas, assim como a evolução do número total de matrículas. É possível observar que há uma evolução considerável a partir de 2001.

! Gráfico 1: Evolução do número de matrículas nos cursos de graduação presenciais, nas instituições públicas e privadas nos anos de 1996 e 2013 (Brasil: 1996/2013) Fonte: Censo (1996/2013 – Elaboração das autoras, 2015).

O aumento do número de matrículas é ainda mais significativo quando analisamos os dados do Censo, no período que compreende 1996-2013, dos alunos que ingressaram na Educação a Distância, nas Instituições públicas e privadas. ANO

ALUNOS INGRESSOS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

1996

0

1997

0

1998

0

1999

0

2000

5.287

2001

6.618

2002

20.685

2003

14.233

2004

25.006

2005

127.014

2006

212.246

2007

329.271

2008

463.093

2009

332.469

2010

380.328

2011

431.597

2012

542.633

2013

515.405

Quadro 3: Evolução do número de ingressos no ensino superior, modalidade a distância, instituições públicas e privadas (Brasil: 1996/2013) Fonte: Censo (1996/2013 – Elaboração das autoras, 2015).

No Quadro 3, podemos observar que não há registro de ingresso de alunos no Ensino Superior, modalidade a distância, entre os anos de 1996 e 1999. O registro no Censo de informações referentes ao Ensino Superior, modalidade a distância, inicia-se somente no ano 2000, ainda com poucas informações. No entanto, ao analisarmos os dados, verificamos que houve um aumento no ingresso de alunos de 9748,53% quando comparamos os anos de 2000 e 2013. Se a procura pela modalidade a distância está aumentando gradativamente, como podemos verificar, é imprescindível que a pesquisa em EaD tome a mesma relevância. Nesse sentido, a Teoria do Estudo Independente pode contribuir para os estudos contemporâneos relativos à Educação a Distância, especialmente no que se refere à autonomia do aluno e ao uso das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação, atualmente o principal suporte tecnológico da EaD no Brasil e no mundo. CONCLUSÃO

A Teoria do Estudo Independente, ao colocar na autonomia do aluno, a base para que ocorra os processo de ensino e de aprendizagem estabelece novas formas de envolvimento entre professores e alunos distintos da modalidade presencial. Com o aumento significativo da EaD no Brasil, é preciso que novos comportamentos de aprendizes e teorias educacionais sejam pesquisados, desenvolvidos e discutidos, inclusive pelo fato de a atualidade estar sob novos paradigmas. O crescimento da procura pela modalidade a distância por estudantes de todo o Brasil também é resultado de uma nova visão de mundo e de relações sociais condizentes ao mundo em que vivemos. Portanto é imprescindível que novas abordagens metodológicas e novas teorias sejam compreendidas pela ótica das exigências da sociedade atual. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Lei nº. 9.394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Disponível em: . Acesso em: 15 abr. 2015. BRASIL. Ministério da Fazenda. Censo Demográfico 1996-2013. Resultados gerais da amostra. IBGE. Brasília, DF: Secretaria de Política Econômica, 1996-2013. Disponível em: . Acesso em: 21 maio 2015. CARVALHO. Jaciara de Sá. Educação cidadã a distância: uma perspectiva emancipatória a partir de Paulo Freire. 2015. 211 f. Tese (Doutorado – Programa de PósGraduação em Educação. Área de Concentração: Filosofia e educação) – Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015. COSTA, Maria Luísa Forlan. OLIVEIRA, Silvana A. Gietti de. O Lugar da Educação a Distância no Plano Nacional de Educação (2011-2010). Revista Teoria e Prática da Educação, Maringá, v.16, n.1,p. 97-102, jan./abr. 2013. DOURADO, Luiz Fernandes; CATANI, Afrânio Mendes; OLIVEIRA, João Ferreira de. Transformações recentes e debates atuais no campo da educação superior no Brasil. In: ______. (Org.) Políticas e gestão da educação superior: transformações recentes e debates atuais. São Paulo: Xamã, 2003. p. 19-54. GIOLO, Jaime. Educação a distância: tensões entre o público e o privado. Revista Educ. Soc., Campinas, SP, v. 31, n. 113, p. 1271-1298, out./dez. 2010. GRUPO WEDEMEYER. Chales Wedemeyer: teoria de estudo independente. 2010. Disponível em: . Acesso em: 29 set. 2015.

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