Correlação de Eventos Tectono-Magmático-Deposicionais das Principais Bacias Sedimentares Brasileiras - Parte I: do Cambriano ao Jurássico

July 7, 2017 | Autor: A. Freire | Categoria: Tectonics, Petroleum geology, Sedimentary geology and stratigraphy, Magmatism
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Descrição do Produto

Correlação de eventos
tectono-magmático-deposicionais
das principais bacias sedimentares brasileiras
Parte 1: do Cambriano ao Jurássico
DOI: 10.13140/RG.2.1.3475.0567
Resumo:
A quantidade de trabalhos que abordam aspectos tectônicos, magmáticos e deposicionais das bacias sedimentares brasileiras é vasto e abrangente. Entretanto, muitos destes trabalhos são localizados e não abordam, de forma
integrada, a evolução do continente Sul-Americano como um todo.
A última grande tentativa de integração dos dados evolutivos foi a atualização das Cartas Estratigráficas das
Bacias Sedimentares Brasileiras, publicada no Boletim de Geociências da Petrobras (v.15, n.2) em 2007.

O presente trabalho visa integrar e condensar as informações contidas naquela
publicação, bem como compilar o máximo de informações já publicadas.
A correlação entre as bacias sedimentares e os principais eventos geológicos, durante
a evolução do continente, teve como amarração a Carta Estratigráfica Internacional,
tornando possível a correlação destes eventos ao longo do tempo geológico.
Além disto, foi feita uma criteriosa compilação de dados sobre os substratos
destas bacias, evidenciando os diversos ambientes geotectônicos envolvidos
antes e durante a evolução polifásica do continente Sul-Americano.

A principal intenção deste trabalho, no entanto, é resumir o
estado-da-arte do conhecimento geológico sobre as bacias
sedimentares brasileiras através de um painel, no qual estas
informações foram integradas.

Antonio Fernando Menezes Freire
300 Ma: Carbonífero Superior

LAURÁSIA
GONDWANA
MAR DE TETHYS
PANTHALASSA
Modificado de Blackey, R. C. (2011). Global Paleogeography (http://jan.ucc.nau.edu/~rcb7/globaltext2.html)
http://www.arcadiastreet.com
Clima: quente na Laurásia e frio no Gondwana.
Organismos: extinção das trilobitas;
Idade dos Anfíbios.
pt.wikipedia.org
260 Ma: Permiano Superior

PANGEA
MAR DE THÉTIS
PANTHALASSA
Modificado de Blackey, R. C. (2011). Global Paleogeography (http://jan.ucc.nau.edu/~rcb7/globaltext2.html)
Fase tectônica: Grandes sinéclises paleozoicas
Orogêneses: San Rafaélica / Herciniana ou Variscaniana
Subsidências: distensiva local - Gondwana I
Principais eventos: Evolução polifásica de bacias com deformações locais; ocorrência de megadesertos e vulcanismo generalizado; bacias anóxicas e restritas com formação de sal.
260 Ma: Permiano Superior

PANTHALASSA
PANGEA
MAR DE TETHYS
Modificado de Blackey, R. C. (2011). Global Paleogeography (http://jan.ucc.nau.edu/~rcb7/globaltext2.html)
http://www.lpi.usra.edu
Clima: quente na região central e frio ao sul e norte do Pangea
Organismos: primeiros dinossauros e dinoflagelados; Idade dos Anfíbios
Evento de extinção em massa por enriquecimento da atmosfera
em CO2 (P-T) a 251 Ma com 96% de extinção da vida marinha.
http://s1.ibtimes.com
http://www.ucar.edu
http://www.anp.gov.br/brasil-rounds/round4/round4/workshop/restrito/portugues/Parnaiba_port.PDF
As bacias Paleozoicas são relativamente pouco espessas, em forma de prato,
onde a geração de hidrocarbonetos é, provavelmente, induzida através do calor proveniente de intrusões ígneas. Haveria geração a grandes profundidades?
http://www.anp.gov.br/brnd/round10/arquivos/seminarios/STA_6_Bacia_do_Parana_portugues.pdf
Bacia do Paraná
ACRE
AMAZONAS
PARANÁ
PARNAÍBA
ALAGOAS
BRAGANÇA
VISEU /
SÃO LUIZ
ARARIPE
TUCANO
NORTE /
JATOBÁ




argiloso
arenoso
cascalhoso
ígneas
Tabuleiro
Rio do
Moura
Cruzeiro
do Sul
Apuí
Jandiatuba
Piauí
Andirá
Pedra
do
Fogo
Rio
Bonito
Irati
Batinga
Rio
Bonito
Afligidos
Cazumba
Cariri
Pangea
SÃO FRANCISCO
SOLIMÕES
PARÁ-MARANHÃO
BARREIRINHAS
SERGIPE
CAMAMU
PELOTAS
TUCANO
CENTRAL/SUL
RECÔNCAVO




Floresta
Seção inominada
Fonte
Boa
Carauari
Nova
Olinda
Itaituba
Faro
Oriximina
Curiri
Barreirinha
Ererê
Jatapu
Poti
Longá
Cabeças
Pimenteiras
Itaim
Jandiatuba
Juruá
Barreirinha
Monte Alegre
Cabeças
Pimenteiras
Piramboia
Serra
Alta
Furnas
Ponta
Grossa
Irati
Piramboia
Ponta Grossa
Aracaré
Batinga
Aracaré
Afligidos
Pedrão
Afligidos
Cazumba
Afligidos
Pedrão
Afligidos
Cazumba
Afligidos
Pedrão
Palermo
Irati
Teresina
Rio do
Rastro
Pimenteiras
Santa
Brígida
Curituba
Inajá


carbonato
evaporito
Rx. geradora
Rx. reservatório


evento de extinção D
evento de extinção P-T
Biá
Jaicós
Cariri
Tacaratu
Pré-Cordilheira/Chânica
Clima frio
Idade dos Peixes
Chânica
Clima frio (climax glaciação)
Idade dos Anfíbios
San Rafaélica
Clima quente
Idade dos peixes
Primeiros dinossauros
deltaicos plataformais
fluviais
?
plataformais
deltaicos
costeiros
mar. profundos
plataformais
restritos
glaciais
glaciais
aluviais
deltaicos
lacustres
aluviais
glaciais
plataformais
plataformais
plataformais
costeiros
plataformais
deltaicos
costeiros
plataformais
deltaicos
lacustres
restritos
costeiros
plataformais
deltaicos
lacustres
restritos
costeiros
plataformais
deltaicos
lacustres
restritos
300 Ma: Carbonífero Superior

LAURÁSIA
GONDWANA
MAR DE TETHYS
PANTHALASSA
Modificado de Blackey, R. C. (2011). Global Paleogeography (http://jan.ucc.nau.edu/~rcb7/globaltext2.html)
Fase tectônica: Grandes sinéclises paleozoicas
Orogêneses: Chanica (Gondwana) / Herciniana ou Variscaniana (Laurásia)
Subsidências: regional por flexura - Gondwana I
Principais eventos: Glaciação Gonwanica; bacias anóxicas e restritas, com formação de sal (Solimões e Amazonas).
340 Ma: Carbonífero Inferior

LAURÁSIA
GONDWANA
MAR DE TETHYS
PANTHALASSA
Modificado de Blackey, R. C. (2011). Global Paleogeography (http://jan.ucc.nau.edu/~rcb7/globaltext2.html)
Clima: quente na Laurásia e frio no Gondwana (clímax da glaciação).
Organismos: samambaias gigantes, primeiros répteis e insetos;
grandes florestas (depósitos de carvão); Idade dos Anfíbios.
Principais eventos: Recuperação após evento de extinção em
massa por queda de meteoros a 360 Ma (Devoniano Superior),
que extinguiu 70% da vida marinha.
http://www.bbc.co.uk
http://www.greenretreat.org
340 Ma: Carbonífero Inferior

LAURÁSIA
GONDWANA
MAR DE TETHYS
PANTHALASSA
Modificado de Blackey, R. C. (2011). Global Paleogeography (http://jan.ucc.nau.edu/~rcb7/globaltext2.html)
Fase tectônica: Grandes sinéclises paleozoicas
Orogêneses: Chanica (Gondwana) / Herciniana ou Variscaniana (Laurásia)
Principais eventos: clímax da Glaciação Gondwanica.
430 Ma: Siluriano Inferior

GONDWANA
MAR DE TETHYS
PANTHALASSA
Modificado de Blackey, R. C. (2011). Global Paleogeography (http://jan.ucc.nau.edu/~rcb7/globaltext2.html)
http://museumvictoria.com.au
Clima: frio/transição para quente
Organismos: Idade dos Peixes.
Evento de extinção em massa (O-S) devido à mudanças
climáticas abruptas em 440Ma.
LAURÁSIA
Paleozoico:
Devoniano-Carbonífero-Permiano
± 416 Ma a ± 251 Ma

SOLIMÕES
AMAZONAS
PARANÁ
PARNAÍBA
SERGIPE
BRAGANÇA
VISEU /
SÃO LUIZ
MARAJÓ
ARARIPE
TUCANO
NORTE /
JATOBÁ
Pr: plataforma rasa
D: delta
F: fluvial
G: glacial
Cost: costeiro
E: eólico
L: lacustre
A: aluvial
Mp: marinho profundo




argiloso
arenoso
cascalhoso
ígneas
Benjamim
Constant
Jutaí
Biá
Autas Mirim
Nhamunda
Pitanga
Jaibaras
Ipu
Tianguá
Jaicós
Alto Garças
Iapo
Vila Maria
Estância
Bequimão
Pitanga
Nhamunda/
Autas Mirim
Manacapuru
Cariri
Tacaratu
Três Lagoas
Ciclo Brasiliano
Clima quente
Idade dos Invertebrados
Explosão Cambriana
Gondwana
SINÉCLISES INTERIORES
FUTURA
MARGEM
LESTE
FUTUROS RIFTES ABORTADOS



evento de extinção O-S
Ocloyca
Clima frio (glaciação)
Idade dos peixes
Ocloyca
Clima quente
Idade dos peixes
deltaicos plataformais
fluviais
deltaicos plataformais
costeiros
fluviais
plataformais
mar. profundos
plataformais
fluviais
plataformais
fluviais
deltaicos plataformais
fluviais
lacustres
aluviais
fluviais
eólicos
fluviais
lacustres
aluvais
aluviais
fluviais
plataformais
glaciais
370 Ma: Devoniano Superior

LAURÁSIA
GONDWANA
MAR DE TETHYS
PANTHALASSA
Modificado de Blackey, R. C. (2011). Global Paleogeography (http://jan.ucc.nau.edu/~rcb7/globaltext2.html)
Fase tectônica: Grandes sinéclises paleozoicas
Orogêneses: Pré-Cordilheira (Gondwana) / Herciniana ou Variscaniana (Laurásia)
Principais eventos: aproximação Laurásia-Gondwana.
370 Ma: Devoniano Superior

LAURÁSIA
GONDWANA
MAR DE TETHYS
PANTHALASSA
Modificado de Blackey, R. C. (2011). Global Paleogeography (http://jan.ucc.nau.edu/~rcb7/globaltext2.html)
http://www.karencarr.com
Clima: quente na Laurásia e parcialmente frio no Gondwana.
Organismos: primeiros anfíbios, quadrúpedes e gimnospermas;
Idade dos peixes.
Mesozoico:
Triássico-Jurássico
± 251 Ma a ± 145,5 Ma

240 Ma: Triássico Médio

PANGEA
PANTHALASSA
MAR DE TETHYS
Modificado de Blackey, R. C. (2011). Global Paleogeography (http://jan.ucc.nau.edu/~rcb7/globaltext2.html)
Fase tectônica: Plataforma estável
Subsidência: distensiva local - Gondwana II
Principais eventos: Sedimentação mínima nas bacias brasileiras devido à acreção máxima do Pangea; ocorrência de megadesertos; bacias anóxicas e restritas, com formação de sal (Acre).
240 Ma: Triássico Médio

PANGEA
PANTHALASSA
MAR DE TETHYS
Modificado de Blackey, R. C. (2011). Global Paleogeography (http://jan.ucc.nau.edu/~rcb7/globaltext2.html)
Clima: quente
Organismos: evolução dos dinossauros.
Idade dos Répteis
http://dinosaurstudy.com/tag/triassic-period
Blackey, R. C. (2011) Global Paleogeography (http://jan.ucc.nau.edu/~rcb7/globaltext2.html)
150 Ma: Jurássico Superior

Ant
OCEANO
PACÍFICO
MAR DE TETHYS
AS
AN
Af
Eu
As
Fase tectônica: riftes
Orogêneses: início da orogênese Juruá (Acre e Solimões)
Principais eventos: Evolução da abertura diacrônica do Atlântico Sul. Subsidência por carga litostática, formando sinéclises Jurássicas (Andar Dom João) – Gondwana III. Soerguimento devido ao elevado fluxo térmico e pediplanização.
GONDWANA
ATLÂNTICO
EQUATORIAL
PROTO-ATLÂNTICO SUL
150 Ma: Jurássico Superior

Ant
MAR DE TETHYS
AS
AN
Af
Eu
As
Clima: quente com desertos
Organismos: dinossauros dominam; pássaros e mamíferos evoluem.
Idade dos Répteis.
GONDWANA
ATLÂNTICO
EQUATORIAL
http://www.flickr.com
http://www.nytimes.com

Modificado de http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/thumb/3/3d/Crustal_Thinning_Sequence.jpg/500px-Crustal_Thinning_Sequence.jpg)
LAURÁSIA
GONDWANA
Atlântico Equatorial
S
N
e o Pangea se partiu……

FIM DA PARTE 1
Para baixar o poster:
http://www.researchgate.net/publication/266142608_Correlao_de_Eventos_Tectono-Magmtico-Deposicionais_das_Bacias_Sedimentares_Brasileiras
DOI: 10.13140/2.1.2933.4727

ACRE
AMAZONAS
PARANÁ
PARNAÍBA
ALAGOAS
TACUTU
ARARIPE
TUCANO
NORTE /
JATOBÁ
SINÉCLISES INTERIORES
FUTURA MARGEM LESTE
SUDESTE E SUL
Juruá
Mirim
Jandiatuba
Pastos
Bons
Botucatu
Monte
Pascoal
Taiano
SOLIMÕES
FOZ DO AMAZONAS
SERGIPE
FUTURA
MARGEM
EQUATORIAL
CAMAMU
PELOTAS
FUTUROS RIFTES ABORTADOS
TUCANO
CENTRAL/SUL
RECÔNCAVO




Mosquito
Sambaíba
Candeeiro
Calçoene
Candeias
Sergi
Santa
Maria
Piramboia
Aliança
Boipeba
Apoteri
Missão
Velha
Gondwana




argiloso
arenoso
cascalhoso
ígneas


carbonato
evaporito
Rx. geradora




provado
inferido
ALMADA
CUMURUXATIBA
Rx. reservatório
Candeias
Sergi
Candeias
Sergi
Candeias
Sergi
Penentecaua
Motuca
Caciporé
Bananeira
Serraria
Sergi
Itaípe
Sergi
Porto
Seguro
Botucatu
Manari
Pirara
Brejo
Santo
Aliança
Boipeba
Sergi


evento oceânico anóxico global EOA-T
Soerguimento generalizado
Clima muito quente
Idade dos Répteis
Juruá
Clima muito quente
Idade dos répteis
eólicos
fluviais
plataformais
restritos
eólicos
lacustres
fluviais
lacustres
fluviais
eólicos
eólicos
eólicos
lacustres
fluviais
eólicos
Muito obrigado pela atenção e lembrem-se:
A RODA PERFEITA JAMAIS SERÁ INVENTADA!!!!
Lao Tsé
Reensinado por Peter Szatimari
170 Ma: Jurássico Médio

GONDWANA
PANTHALASSA
MAR DE TETHYS
PANGEA
Clima: quente (desértico no centro do Gondwana)
Organismos: dinossauros dominam.
Pássaros e mamíferos evoluem.
Idade dos Répteis.
http://www.ndollak.com
http://www.nature.nps.gov
GONDWANA
PANGEA
PROTO-ATLÂNTICO
EQUATORIAL
Evento Oceânico Anóxico global (EOA-T)
170 Ma: Jurássico Médio

GONDWANA
PANTHALASSA
MAR DE TETHYS
PANGEA
Modificado de Blackey, R. C. (2011). Global Paleogeography (http://jan.ucc.nau.edu/~rcb7/globaltext2.html)
Fase tectônica: riftes
Principais eventos: Baixa taxa de sedimentação nas bacias brasileiras. Soerguimento devido ao elevado fluxo térmico e pediplanização. Evolução da abertura da Margem Atlântica Equatorial.
PROTO-ATLÂNTICO
EQUATORIAL
200 Ma: Jurássico Inferior

PANGEA
PANTHALASSA
MAR DE TETHYS
Clima: quente
Organismos: dinossauros dominam; primeiros
pássaros, mamíferos, nanofósseis calcários e
foraminíferos planctônicos. Idade dos Répteis.
Evento de extinção em massa T-J a 200 Ma com
20% de extinção da vida.
Modificado de Blackey, R. C. (2011). Global Paleogeography (http://jan.ucc.nau.edu/~rcb7/globaltext2.html)
http://www.newscientist.com
Modificado de http://www.accessscience.com)
PANGEA
Proto-Atlântico Equatorial

PANGEA
PANGEA
Sedimentação mínima nas bacias brasileiras devido à acresção máxima do
Pangea e soerguimento generalizado do supercontinente.

Modificado de http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/thumb/3/3d/Crustal_Thinning_Sequence.jpg/500px-Crustal_Thinning_Sequence.jpg)



Atlântico Equatorial
Proto-Atlântico Equatorial
PANGEA
LAURÁSIA
LAURÁSIA
GONDWANA
GONDWANA
Atlântico Equatorial
PANGEA
N
S
N
S
N
S
N
220 Ma: Triássico Superior

PANGEA
PANTHALASSA
MAR DE TETHYS
Modificado de Blackey, R. C. (2011). Global Paleogeography (http://jan.ucc.nau.edu/~rcb7/globaltext2.html)
Fase tectônica: riftes
Principais eventos: Baixa taxa de sedimentação nas bacias brasileiras; vulcanismos diversos:
Basalto Caciporé (Foz do Amazonas), Penentecaua e Mosquito (Acre, Solimões e Amazonas).
Soerguimento devido ao elevado fluxo térmico e consequente pediplanização.





220 Ma: Triássico Superior

PANGEA
PANTHALASSA
MAR DE TETHYS
Modificado de Blackey, R. C. (2011). Global Paleogeography (http://jan.ucc.nau.edu/~rcb7/globaltext2.html)
courant.com
Clima: quente
Organismos: dinossauros e pterossauros.
Idade dos Répteis
200 Ma: Jurássico Inferior

PANGEA
PANTHALASSA
MAR DE TETHYS
Modificado de Blackey, R. C. (2011). Global Paleogeography (http://jan.ucc.nau.edu/~rcb7/globaltext2.html)
Fase tectônica: riftes.
Principais eventos: Baixa taxa de sedimentação nas bacias brasileiras. Soerguimento devido ao elevado fluxo térmico e pediplanização.
Início da abertura do Atlântico Central .
430 Ma: Siluriano Inferior

LAURÁSIA
GONDWANA
MAR DE TETHYS
PANTHALASSA
Modificado de Blackey, R. C. (2011). Global Paleogeography (http://jan.ucc.nau.edu/~rcb7/globaltext2.html)
Fase tectônica: Plataforma estável/grandes sinéclises paleozoicas
Orogênese: Ocloyca (sul) /Tacônica (norte)
Principais eventos: formação da Laurásia.
Bacia do Paraná
http://www.anp.gov.br/brnd/round10/arquivos/seminarios/STA_6_Bacia_do_Parana_portugues.pdf
Bacia do Paraná
As bacias Paleozoicas são relativamente pouco espessas, em forma de prato, onde a geração de hidrocarbonetos se dá, provavelmente, através do calor proveniente de intrusões ígneas. Haveria geração a grandes profundidades?
450 Ma: Ordovinciano Superior

GONDWANA
MAR DE TETHYS
PANTHALASSA
Modificado de Blackey, R. C. (2011). Global Paleogeography (http://jan.ucc.nau.edu/~rcb7/globaltext2.html)
Fase tectônica: Grandes sinéclises paleozoicas
Orogênese: Ocloyca (sul) /Tacônica (norte)
Principais eventos: tafrogêneses; contração termal pós Ciclo Brasiliano; sedimentação marinha glacial; vulcanismo Três Lagoas (Bacia do Paraná); derrames basálticos e intrusões máficas.
LAURENTIA
BÁLTICA
SIBÉRIA
Modificado de Blackey, R. C. (2011). Global Paleogeography (http://jan.ucc.nau.edu/~rcb7/globaltext2.html) Animação: Fernanda Cabral Freire
Nos últimos 600 milhões de anos (Fanerozoico) a Terra passou por diversos processos de colagem
e fragmentação de massas continentais, gerando períodos com supercontinentes e outros com
continentes menores.
Modificado de http://pt.wikipedia.org/wiki/Escala_de_tempo_geologico
Escala do Tempo Geológico
Embasamentos


60
30
45
15
5
35
10
40
20
50
55
25


145,5

5 min


Paleozoico:
Cambriano-Ordoviciano-Siluriano
± 542 Ma a ± 416 Ma
Paleozoico:
Devoniano-Carbonífero-Permiano
± 416 Ma a ± 251 Ma
Mesozoico:
Triássico-Jurássico
± 251 Ma a ± 145,5 Ma
Parte 1:

Precambriano:
> ± 542 Ma
As rochas precambrianas foram
tratadas como formadoras dos
embasamentos das bacias e não
serão discutidas nesta apresentação.



450 Ma: Ordovinciano Superior

LAURÁSIA
GONDWANA
MAR DE TETHYS
PANTHALASSA
Modificado de Blackey, R. C. (2011). Global Paleogeography (http://jan.ucc.nau.edu/~rcb7/globaltext2.html)
Clima: frio (glaciação)
Organismos: primeiros esporos e carófitas; Idade dos Peixes.
http://www.solstation.com/life/ear-life.htm
Antonio Fernando Menezes Freire
PETROBRAS/E&P-EXP/GEXP-TERRA/INT II
Parte 1: do Cambriano ao Jurássico

Para baixar o poster:
http://www.researchgate.net/publication/266142608_Correlao_de_Eventos_Tectono-Magmtico-Deposicionais_das_Bacias_Sedimentares_Brasileiras
DOI: 10.13140/2.1.2933.4727
Para baixar a aula:
https://www.researchgate.net/publication/280134355_Correlao_de_Eventos_Tectono-Magmtico-Deposicionais_das_Principais_Bacias_Sedimentares_Brasileiras._Parte_I_do_Cambriano_ao_Jurssico


Modificado de http://www.accessscience.com)

Precambriano:
> ± 542 Ma
As rochas precambrianas foram
tratadas como formadoras dos
embasamentos das bacias e não
serão discutidas nesta apresentação.
500 Ma: Cambriano Superior

LAURENTIA
BÁLTICA
SIBÉRIA
PANTHALASSA
Modificado de Blackey, R. C. (2011). Global Paleogeography (http://jan.ucc.nau.edu/~rcb7/globaltext2.html)
Clima: quente com regiões frias
Organismos: primeiros peixes; explosão Cambriana.
Idade dos Invertebrados.
blog.telecomfuturecentre.it
500 Ma: Cambriano Superior

LAURENTIA
BÁLTICA
GONDWANA
PANTHALASSA
Modificado de Blackey, R. C. (2011). Global Paleogeography (http://jan.ucc.nau.edu/~rcb7/globaltext2.html)
Principais eventos: Ciclo Brasiliano; diques máficos e ultramáficos; veios hidrotermais; contração termal; sinéclises.
SIBÉRIA
Paleozoico:
Cambriano-Ordoviciano-Siluriano
± 542 Ma a ± 416 Ma

rainbow.ldeo.columbia.edu
Modificado de http://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/thumb/3/3d/Crustal_Thinning_Sequence.jpg/500px-Crustal_Thinning_Sequence.jpg)

600 Ma: Precambriano Superior - Neoproterozoico
PANNOTIA
PANTHALASSA
Modificado de Blackey, R. C. (2011). Global Paleogeography (http://jan.ucc.nau.edu/~rcb7/globaltext2.html)
Clima: frio
Organismos: primeiros organismos multicelulares,
corais, algas, microbiais.
http://www.tumblr.com/tagged/ediacaran
Modificado de http://www.accessscience.com)
Embasamentos
SÃO FRANCISCO
AMAZONAS



Depósitos arenosos deltaicos e lamosos lacustres
Depósitos arenosos costeiros, carbonáticos e lamas plataformais (marinho raso).
Depósitos aluvionares glaciais.
Depósitos carbonáticos plataformais (marinho raso) e aluvionares glaciais.


FUTURAS BACIAS
DA MARGEM
CONTINENTAL
FUTURAS BACIAS
PALEOZOICAS
FUTUROS
RIFTES
ABORTADOS
"SNOW BALL"
Criogeniano
Ediacarano
Toniano
Calimiano
Esteniano
Ectasiano
Estateriano
Rodinia
Pannotia
Modificado de Blackey, R. C. (2011). Global Paleogeography (http://jan.ucc.nau.edu/~rcb7/globaltext2.html)
600 Ma: Precambriano Superior - Neoproterozoico

PANNOTIA
PANTHALASSA

Principais eventos: Ciclo Brasiliano, glaciação Eturtiana, tafrogênese pré-Gondwana, riftes.

Exemplos: Grupo Bambuí, Faixa Sergipana, seções basais das bacias do São Francisco e do Amazonas.




1
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Correlação de eventos tectono-magmático-deposicionais das principais bacias sedimentares brasileiras
Parte 1: do Cambriano ao Jurássico
Antonio Fernando Menezes Freire
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