CRISE ECONÔMICA NO BRASIL E O DESAFIO DA CONSTRUÇÃO CIVIL

June 4, 2017 | Autor: Sy Oliveira | Categoria: Keynesian Economics, Brasil, Economic Crises, Habitação, Keynes, Construção Civil
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CRISE ECONÔMICA NO BRASIL E O DESAFIO DA CONSTRUÇÃO CIVIL. Sirley Ferreira de Oliveira* Orientadora Prof. Msc. Oscemário Fortes Daltro .

RESUMO: Este artigo observa dois pontos a respeito da construção civil no Brasil. E promove uma reflexão sobre a teoria do multiplicador Keynesiano, e o estimulo do governo a construção de moradias e infraestrutura. Em momentos de crescimento econômico, expansão do Produto Interno Bruto- PIB o setor da construção civil é a locomotiva da transformação, porem quando o ciclo inicia o declínio ela se torna vilã. O presente trabalho busca demostrar este movimento entre a expansão e o declínio por meio da observação da Participação do Valor Adicionado das Empresas Formais no Setor de Construção. Comparativos de dados do PIB, questionário e analise da produtividade.

PALAVRAS-CHAVE: Crise. Construção Civil. Multiplicador. ABSTRACT This article notes two points about the construction in Brazil. And it promotes a reflection on the theory of Keynesian multiplier, and the government stimulus housing construction and infrastructure. In times of economic growth, expanding domestic product GDP Bruto- the construction sector is the engine of transformation, however when the cycle starts decline it becomes villain. This study aims to demonstrate this movement between expansion and decline by observing the participation of the Formal Business Added Value in the Construction Sector. Comparative GDP data, survey and analysis of productivity.

KEYWORD: Slump. Construction. Multiplier.

1. Introdução O propósito deste artigo foi promover uma discussão que observa o papel da construção civil como multiplicador, conceito abordado com breve perspectiva histórica, e sua relação com a economia brasileira. Tal analise direciona a reflexão para e os efeitos tanto positivos quanto negativos do incentivo a construção de moradias, estradas, pontes e demais obras de infraestrutura estabelecidas pelo governo federal. A Construção Civil é definida como atividades produtivas da construção que abarca a instalação, reparação, equipamentos e edificações de acordo com as obras a serem realizadas. De acordo com Scherer (2007), a indústria da construção possui considerável especificidade macroeconômica, em que as variáveis das tendências e expectativas empresariais contribuem para o desenvolvimento do sistema financeiro

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Bacharel em Economia pela Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT.

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com políticas de crédito favoráveis para o desempenho do homem, sendo esta fundamentada na geração do produto emprego. O Trabalho segue fazendo um paralelo com a produtividade da construção civil e a sua função de engrenagem do desenvolvimento em países menos industrializados como o Brasil, que em momentos de crise e declínio da atividade industrial e de serviços, com redução da demanda interna, aumento da inflação e consequente desemprego a construção civil tem papel de destaque por empregar extensa mão de obra com baixa qualificação e em momento de retração dispensar esta mão de obra. Na perspectiva de Finkel (1997), a influência significativa do Estado, é como demandante de produtos e serviços finais prestados pela construção. E em contrapartida as despesas e os demais recursos que são determinados para a garantia da produção são fatores que contribuem para a prática da cidadania. Neste contexto a pergunta que o trabalho visa responder é: será que o Brasil com a substancial intervenção estatal na economia, apenas postergou os efeitos da crise global de 2008? Por fim o trabalho retoma a reflexão para o ensejo da recessão econômica no Brasil no ano 2015, uma vez que o país permaneceu aparentemente com pouca influência da crise global financeira estabelecida no ano de 2008.

1.1 O conceito básico de multiplicador Keynesiano. Em economia o conceito de “Multiplicador” começou a ser desenvolvido oriundo da formulação e sistematização das chamadas “contas nacionais. ”A concepção inicial de como foi estabelecido este conceito , é baste significativo para fazer a correlação com os investimento públicos feitos a partir do ano 2003 até a situação observada em 2015, com uma crise econômica que enseja se estabelecer na economia brasileira. Os conceitos estabelecidos para medir a renda nacional começou a ser pensado por volta do século XVII, com os trabalhos do inglês William Petty (1623 – 1687) e do francês Pierre Boisguillebert. Wiiliam Petty estimou primeiro a renda nacional da Inglaterra, com o passar dos anos os métodos de medir a renda nacional foram se aperfeiçoando até chegar à sistemática proposta por Simon Kuznets (1901 – 1985), que foi publicado na revista: National Bureau of Economic Research, em 1942. Em 1956, o economista

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inglês John Richard Nicholas Stone (1913 – 1991) deu uma importante contribuição para a medição da renda nacional, expandido em seus livros (com Giovanna Stone) intitulados: National Income and Expenditures e SocialAccounting and Economic Models. Com estas publicações estabeleceu-se o método de Kuznets-Stone, ainda utilizado pelos países para a contabilização da renda nacional. Foi o economista inglês John Maynard Keynes1 (1883 – 1946) quem introduziu em economia o conceito de multiplicador. Dada à equação da renda nacional: Y = c(Y) + i(r) + G + [x(Y) – m(Y)] O conceito de multiplicador surgiu da necessidade observada por Keynes de medir o que acontece com o produto (renda) nacional quando há uma variação no investimento. Ou seja, ao imaginar o multiplicador, Keynes estava interessado em descobrir o efeito que o aumento nos investimentos provocava sobre o Produto Nacional. Em termos analíticos o multiplicador é a relação entre a variação na variável dependente e a variação em uma variável independente. Portanto admite-se que o multiplicador foi um termo utilizado por Keynes com o objetivo definir o índice de aumento na renda nacional resultante de um dado aumento na quantidade de investimentos. Utilizando esse conceito concluiu que pelo efeito do multiplicador, um aumento nos investimentos gerava um aumento proporcionalmente maior na renda. Assim, se um aumento de investimentos da ordem de dos 100 mil dólares, por exemplo, poderia causar um aumento na renda nacional de 400 mil dólares, então o multiplicador seria igual a quatro. Uma das identidades fundamentais na macroeconomia keynesiana é a de que o multiplicador é igual ao inverso da propensão marginal a poupar. 1.2 Construção civil como Instrumento de desenvolvimento econômico. O setor da construção Civil influencia de forma determinante a estrutura econômica de um país, pois é uma grande consumidora de produtos dos outros segmentos industriais, com uma ampla e complexa cadeia produtiva, que se desdobra desde a indústria extrativista mineral até a comercialização dos imóveis ou a utilização da infraestrutura construída, como pontes, estradas e instalações de indústrias. 1

Economista britânico um dos mais importantes da primeira metade do século XX cujos ideais serviram de influência para a macroeconomia moderna, tanto na teoria quanto na prática.

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A Construção civil apresenta-se muito importante na estrutura econômica de um país, e essencial para alavancar o crescimento econômico nacional. Segundo Bon (1992), nas primeiras fases de desenvolvimento econômico, o setor da Construção cresce mais rápido que outros setores, em detrimento ao processo de industrialização e urbanização por que passam alguns países. Dessa forma, em países menos industrializados, o desenvolvimento econômico leva ao aumento da participação da indústria da Construção Civil no PIB. Em países em desenvolvimento, o aumento da renda per capita não resulta em aumento significativo na demanda por comida e roupas, mas por produtos industriais. Já em uma segunda fase, uma nova elevação da renda per capita leva a incremento da atividade de serviços, em detrimento da atividade industrial. Assim, tem-se uma ascensão da atividade industrial, seguida de um declínio. A indústria da Construção Civil brasileira, conforme o SEBRAE-MG (2006) tem como principais características: 

Intensiva geração de emprego, utilização de mão-de obra de baixa qualificação,



Forte demanda dependente da evolução da renda interna e das condições creditícias;



Consumo elevado de matérias-primas nacionais, e reduzida necessidade de importação de produtos.



Níveis de produtividade e competitividade bastante aquém do padrão existente nos países desenvolvidos, especialmente nos aspectos tecnológicos e de gestão, refletindo a existência de inúmeras ineficiências produtivas no setor; e



Problemas diversos quanto à padronização e ao cumprimento de normas técnicas, observando-se elevados percentuais de não conformidade técnica dos materiais e componentes da Construção Civil habitacional. Verifica-se, que o seguimento da edificação é bastante forte nas regiões

Sudeste e Sul, mas não deixa de ser expressiva na região centro-oeste e norte principalmente após o estimo do governo federal por meio do Programa Minha Casa Minha Vida, que incentiva a moradia popular, para mutuário com renda entre 0 e 5 salários mínimos. Estas empresas são representadas, na sua grande maioria, por pequenas e microempresas que contratam trabalhadores de pouca qualificação formal. A extensa e complexa cadeia produtiva da Construção Civil exerce forte alavancagem

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econômica nos setores que lhe servem de fornecedores de insumos, sendo importante indutora do crescimento para essa atividade. A produção realizada pela Construção Civil, em sua maior parte, está relacionada a obras públicas, o que constitui um importante instrumento de política pública na geração de emprego e renda. Dessa forma, a Construção Civil torna-se fundamental para os novos ciclos de crescimento no Brasil. O aumento da produção pode ocorrer por incentivos como concessão de créditos a juros mais compatíveis e por incentivos fiscais (TEIXEIRA; CARVALHO, 2005). É possível destacar que os encadeamentos intersetoriais, segundo o World Bank (1984) da Construção Civil estão entre os quatro principais setores na classificação dos vinte maiores setores econômicos e quando combinados com uma taxa de alto valor agregado ao produto, esses encadeamentos indicam que a construção fornece um estímulo significativo ao crescimento da economia em geral. Portanto, no Brasil nos últimos quinze anos observou-se grande expansão do PIB e vultoso incentivo do poder publico para politicas e programas voltados para a moradia justamente pela grande capacidade de mobilização de renda agregada, que poderá ser visualizada na seção abaixo.

2. A Produtividade da Construção Civil no Brasil.

Em sentido amplo produtividade é a possibilidade de fazer uma produção maior com uma mesma quantidade de recursos empregados, ou seja, é a busca pelo emprego cada vez menor de recursos para obter uma mesma produção. Um elemento básico para o crescimento ao logo do tempo é a produtividade. O debate em torno da produtividade da Construção Civil brasileira intensificou-se a partir de 2003, período em que o setor ingressou em um ciclo virtuoso de atividade. Com a obtenção de taxas expressivas de crescimento, as empresas passaram a ter grandes dificuldades na contratação de mão de obra qualificada bem como na aquisição de determinados bens de capital. Tornou-se consenso que para sustentar o ciclo de crescimento do setor seria necessário elevar sua produtividade, ou seja, utilizar de maneira mais eficiente os recursos disponíveis. Para ilustrar e sedimentar a discussão da produtividade o presente trabalho utiliza dados da pesquisa feita pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) através de pesquisa realizada por meio

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de envio de questionário às empresas. Foram obtidas 166 respostas em empresas sediadas em 15 Estados, tal conjunto de dados apresentou um panorama geral e não um recorte por Estado, fatores desse tipo não comprometem o objetivo. A amostra, por sua vez, é composta principalmente por empresas de edificação, o que a torna mais representativa desse segmento produtivo, conforme mostra o Gráfico 1, como se vê, 64% pertencem ao ramo de edificação e apenas 12% ao de infraestrutura. Gráfico 1 – Seguimento das empresas da Construção civil no Brasil de acordo com a pesquisa.

Fonte: CBIC/Dados - Estudo da produtividade da Construção Civil brasileira 2008

Tal conjuntura faz grande relação com os incentivos e a abertura de crédito feita pelo governo federal a partir de 2003, que impulsionou o setor através de contrato firmados via bancos públicos como Caixa Econômica Federal, Banco Nacional de Desenvolvimento e Banco do Brasil. Dois fenômenos apresentam-se na pesquisa utilizada, primeiro é o crescimento da formalização no setor, visto que o acesso a linhas de financiamento e apoio a produção na construção civil por meio de recurso público tem como regra maior exigência quanto à formalização, segundo é as consequências desta exigência que possibilita maior incremento na participação das empresas formais no Produto Interno Bruto do setor.

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Gráfico 2 - Evolução da Formalidade da mão de obra da Construção Civil de acordo com a pesquisa.

Fonte: CBIC/Dados - Estudo da produtividade da Construção Civil brasileira 2008

Como é possível observar no gráfico acima a formalidade obteve acentuado crescimento, apesar de a informalidade oscilar pouco. Isso pode ser reflexo dos programas governamentais que exigem a formalização das empresas para que em geral prestem serviços à construção de obras com recurso público. A formalização não só da mais segurança ao trabalhador quanto, gera um incremento no Produto Interno Bruto, que é possível ser verificado no gráfico 3, a baixo. Gráfico 3 - Participação do Valor Adicionado das Empresas Formais no Setor de Construção.

Fonte: Paic e Sistema de Contas Nacionais (IBGE), elaboração FGV – reproduzido pela autora.

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Outro ponto é quanto ao incremento da atividade por meio dos dados do PIB conforme o gráfico 3 abaixo. Observa-se que em 2003, as empresas formais de Construção respondiam por 43,8% do valor adicionado, porem essa participação subiu para 63,5%, em 2009. Se o indicador de formalidade utilizado for à participação do emprego com registro em carteira no total da mão de obra do setor, nota‑se um aumento igualmente expressivo: a participação do emprego formal subiu de 19,5%, em 2003, para 30,1%, em 2009.

2.1

De locomotiva do desenvolvimento a trampolim do desemprego.

Com a crise internacional observada entre os anos 2008 e 2009 o Brasil, manteve-se blindado, apesar dos efeitos da crise financeira internacional, o setor da construção civil destacou-se pela geração de postos de trabalho formal (SEBRAE, 2012) e pelo crescimento de sua participação relativa sobre o PIB (FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS, 2012). Uma explicação plausível para os resultados positivos do setor está associada às medidas adotadas e ampliadas pelo Governo para combater os efeitos da crise sobre a economia nacional. Dessa forma, o Estado teve como papel fundamental impedir um “desastre financeiro nacional” e, ao mesmo tempo, tornar o país menos suscetível aos impactos pós-crise (SEBRAE, 2012; TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, 2012; BANCO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO, 2012). Nesse período, o setor da construção civil participou ativamente na política anticíclica criada para recuperar a rota do crescimento da economia brasileira, mediante o aumento de linhas de financiamento habitacional, como o programa Minha Casa, Minha Vida. Associada a essa política, tem-se a manutenção e a ampliação do programa de recuperação da infraestrutura, conhecido como Programa de Aceleração do Crescimento (PAC); a redução da carga tributária dos materiais de construção; a redução da taxa básica de juros e os investimentos previstos para a realização da Copa do Mundo de Futebol de 2014 e as Olimpíadas de 2016 (CONSTRUBINESS, 2010; BNDES, 2012; SEBRAE, 2012; FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS, 2012; CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, 2012). O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) afirma que no período de 2004 a 2010, o setor da construção civil nacional cresceu 42,41%, representando uma taxa média anual de 5,18%. Em 2009, apesar de o PIB da economia ter

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apresentado resultados semelhantes aos de 2008, o setor da construção civil apresentou crescimento de 3,8 pontos percentuais acima do Índice Nacional de Custos da Construção INCC (CONSTRUBUSINESS, 2010).

3. Traçando um paralelo sobre a situação econômica do Brasil no ano de 2015 e perspectiva de recessão econômica. Que houve avanço tanto em termos sociais quanto econômicos no Brasil, não há dúvida. Mas como a economia é constituída de ciclos, alguns mais extensos enquanto outros, nem tanto é possível aventar que a partir do fim da copa do mundo de futebol, sediada no Brasil em 2014 o país enseja iniciar uma recessão. De acordo com o Boletim Focus, documento elaborado pelo Banco Central toda segunda-feira pela manha, em 03 de agosto de 2015, apresentou uma revisão nas projeções para Produto Interno Bruto (PIB) de 2015, apresentando expectativa de retração de 1,80% para 1,76%. Isso significa que o país esta reduzindo sua perspectiva de expansão para no de 2015. Ao verificar o Boletim Focus, da respectiva data, como é observável também no gráfico 4, o PIB é um importante dado que ilustra a discussão do trabalho, pois apresenta uma amostra confiável de que a economia brasileira esta iniciando um declínio sobre a ótica do desenvolvimento. Gráfico 4 – Projeção do Produto Interno Bruto – PIB para 2015 e 2016.

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Fonte: Revista Valor Econômico – reproduzido pela autora

Conforme o gráfico acima, o que é possível admitir é que a projeção para 2015 e 2016 é de ausência de crescimento, apesar de compreender que o PIB não é dado fixo, ou seja, sofre variação a todo o momento.

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4. Considerações Finais Observando o panorama geral da economia brasileira no ano de 2015, o que se observa é que a sociedade acordou do “sonho” que começou em 2007 com a Copa do Mundo de Futebol e terminou em 2014. Em 2003 com a ruptura do modelo aparentemente Neoliberal, que Brasil atravessava, o Poder Público expandiu-se internamente, investimento em Infraestrutura, moradia, aumento da demanda interna por meio de incentivos e isenções fiscais, expandindo programas sociais entre outro. Neste contexto a construção civil tem papel significativo, principalmente ao considerar o seu efeito multiplicador. O que se observa é que as iniciativas de estímulos dadas pelo governo federal atingiram o seu patamar máximo, iniciando o ano de 2015 com perspectivas, de acordo com dados do PIB, de retração. Foi possível constatar com a pesquisa e os dados apresentados que o estimulo a construção civil em países em desenvolvimento, como o Brasil é fundamental para o crescimento da economia, porém devem-se planejar métodos de saídas dentro da política economia, quando a demanda agregada a construção civil entrar em declínio. Portanto, o que estamos atravessando no ano de 2015 podemos considerar, que seja os reflexos da crise mundial iniciada em 2008 e que o governo brasileiro usou de métodos anticíclicos naquela ocasião, que dada a estrutura da economia, e as características da democracia brasileira, não suportou por muito tempo.

5. Referências

BANCO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO. BNDES Setorial. 2012. Disponível em:< http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Institucional/Publicacoes/Cons ulta_Expressa/Tipo/BNDES_Setorial/>. Acesso em: 10 jul. 2015. BM&FBOVESPA. Novo mercado: governança corporativa. São Paulo, 2012. Disponível em: Acesso em: 20 jul. 2015. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Programa minha casa, minha vida. 2012. Disponível em: < http://www1.caixa.gov.br/gov/gov_social/municipal/programas_> Acesso em: 11 jul. 2015.

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CONSTRUBUSINESS. Brasil 2022: planejar, construir, crescer. In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO, 9., 2010, São Paulo. Anais... São Paulo, 2010. CBIC, Câmara Brasileira da Indústria da Construção Disponível em: < http://www.cbic.org.br/ >Acesso em 01 jul. 2015 FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS. Índice nacional de custo da construção. 2012. Disponível em: Acesso em 01 jul. 2015 FINKEL, Gerald. The economics of the construction industry. New York, London, England: M.E. Sharpe: ARMONK, 1997 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Indicadores da Construção Civil. 2012. Disponível em:< http://www.ibge.gov.br/home/>. Acesso em: 10 jul. 2015 SEBRAE. Construção Civil. 2012. Disponível em: Acesso em: 01 ago. 2015. SCHERER, Flávia Luciane. A consolidação de empresas brasileira de construção pesada em mercados externos. Belo Horizonte: UFMG, 2007. TEIXEIRA, L. P.; CARVALHO, F. M. A. A construção civil como instrumento do desenvolvimento da economia brasileira. Revista Paranaense de Desenvolvimento, n. 109, p. 9-25, 2005.

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