Cultivo alternativo de algodão sob adubação orgânica e aplicação foliar de micronutrientes

May 23, 2017 | Autor: Roberto Almeida | Categoria: Organic Fertilizer, Production System, Gossypium hirsutum
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CULTIVO ALTERNATIVO DE ALGODÃO SOB ADUBAÇÃO ORGÂNICA E APLICAÇÃO FOLIAR DE MICRONUTRIENTES (*) Gustavo Schiedeck (Embrapa CPACT / [email protected]), Roberto Giolo de Almeida (Unemat –Tangará da Serra), Laércio Borato de Paula (Unemat –Tangará da Serra), Vilmar Boscatto (Unemat –Tangará da Serra), Alexandra Ângela Welter (Unemat – Campus Tangará da Serra), Alencar Toledo (Instituto da Pesquisa Agroambiental do Parecis), Sílvio Tarcísio Packer (Instituto da Pesquisa Agroambiental do Parecis), Francisco Figueiredo Maia Neto (BMS Micronutrientes do Brasil Ltda). RESUMO - A pesquisa teve como objetivo analisar a viabilidade técnica de cultivares de algodoeiro conduzidas em sistema alternativo de produção baseado na redução expressiva de aplicações de agrotóxicos e na adubação orgânica de base e micronutrientes foliares. O trabalho foi desenvolvido em Campo Novo do Parecis-MT, entre janeiro e agosto de 2004. Foram testadas 3 cultivares – CD 406, BRS Cedro e IAC 24 – e 3 soluções de micronutrientes a base de Zn, B e mistura de Mn e Cu. Não houve interação significativa entre as cultivares testadas e as soluções de micronutrientes aplicadas para as variáveis: peso, rendimento de fibra e qualidade da fibra. A cultivar CD 406 teve micronaire superior à cultivar IAC 24, porém não diferiu da cultivar BRS Cedro pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. O valor médio de produção foi de 1532,86 kg.ha-1 de algodão em caroço, enquanto o rendimento médio corrigido de fibra foi de 42,50%. As intensas chuvas ocorridas na região ente os meses de janeiro e abril comprometeram sobremaneira as aplicações dos micronutrientes e, juntamente com o ataque da largarta rosada, afetaram a produtividade. Novos testes são necessários para melhor definir e adequar o sistema de produção alternativo. Palavras-chave: agroecologia, adubação orgânica, Gossypium hirsutum. ALTERNATIVE PRODUCTION OF COTTON WITH ORGANIC FERTILIZER AND FOLIAR MICRONUTRIENTS APPLICATION ABSTRACT - This research was aimed to analyze the technical viability of cotton cultivars conducted in an alternative production system based on the expressive reduction of agrochemical and on use of the organic fertilization in the soil and foliar micronutrients application. The study was developed in Campo Novo do Parecis – MT, between January and August/2004. It was tested 3 cultivars – CD 406, Cedro and IAC24 – and 3 solutions of micronutrients at a basis of Zn, B and a mixture of Mn and Cu. There was no significative interaction related to the weight, fiber yielding and fiber quality between the tested cultivars and the solutions of micronutrients. Cultivar C406 got superior micronaire to cultivar IAC 24, although the first showed no difference for Cedro cultivar by Tukey’s test at 5% of probability. The average value of production was 1532,86 kg.ha-1 for cotton with seed while the corrected average yield of fiber was 42,50%. The intense raining between January and April in the region jeopardized the micronutrients applications and jointly with pink bollworm affect the productivity. There is need of new tests in order to redefine and adjust the alternative production system. Key words: agroecology, organic fertilization, Gossypium hirsutum.

INTRODUÇÃO O uso maciço de adubos minerais e o emprego em larga escala de agrotóxicos, juntamente com o desenvolvimento de maquinários cada vez mais evoluídos, tornou a cotonicultura matogrossense reconhecida e respeitada no Brasil e no exterior. Essa tecnologia, ao mesmo tempo em que elevou o padrão produtivo, contribuiu para um desequilíbrio social e ambiental de grandes proporções. A cada ano, é maior o número e o grau de infestação de pragas e doenças nas lavouras e menor o número de produtores que suportam os altos custos de produção. O algodoeiro é uma planta que apresenta um ciclo relativamente longo se comparada a outras culturas anuais, ficando exposta ao ataque de pragas e doenças por um período maior de tempo. Na Região do Parecis essa situação é contornada com a aplicação maciça de agrotóxicos, embora algumas alternativas a essa forma de manejo já sejam conhecidas e documentadas na literatura técnica (BELTRÃO et al., 1995; ABREU JUNIOR, 1998). Conforme a teoria da trofobiose, as plantas mal nutridas ou nutridas com elementos de alta solubilidade no solo, como o caso dos adubos sintéticos, ficam mais propícias ao ataque de pragas e doenças devido a maior proteólise no interior dos tecidos vegetais. Por sua vez, a adubação orgânica através de uma maior proteossíntese contribuiria para uma menor suscetibilidade das plantas (CHABOUSSOU, 1999). Algumas tentativas de melhorar a relação da planta com o solo através do aumento da matéria orgânica têm sido feitas com a introdução do sistema de plantio direto na cultura do algodoeiro (TAKIZAWA, 2003), embora essa prática ainda não tenha sido adotada na região de Campo Novo do Parecis. De acordo com Beltrão et al. (1995), a produção orgânica de algodão arbóreo no Nordeste brasileiro é possível com a utilização da adubos orgânicos e pode propiciar produtividades maiores que as obtidas com adubação mineral, inclusive com relação benefício/custo maior. Bons resultados com torta de filtro de usina de cana-de-açúcar na Região do Parecis também já foram obtidos por IPAParecis (2001) e por Schiedeck et al. (2003). Dentro do aspecto nutrição, os micronutrientes têm recebido uma atenção cada vez maior dos cotonicultores da região do Parecis, em especial o Boro, o Zinco e o Manganês. Conforme Quaggio et al. (1991), a disponibilidade de micronutrientes é afetada por fatores como o pH do solo, quantidade e natureza das argilas, textura e teor de matéria orgânica do solo. Assim, nos solos ácidos e pobres em matéria orgânica do cerrado brasileiro, problemas com deficiência em micronutrientes são sentidos com maior freqüência, sendo necessária sua complementação. Diversas são as fontes de micronutrientes que podem ser utilizadas na adubação do algodoeiro. Na produção orgânica, a utilização de biofertilizantes enriquecidos com micronutrientes, como o Supermagro ou similares, é um procedimento permitido ou tolerado por algumas associações de produtores (EPAGRI, 1999). Contudo, o uso de quelatos sintéticos também são tolerados em sistemas de base ecológica em países europeus, embora pouco utilizados aqui no Brasil. Dentro dessa perspectiva, o desenvolvimento de alternativas viáveis do ponto de vista econômico e ambientalmente mais adequadas, é sempre bem vindo, tanto para pequenos quanto para grandes ambientes de produção. Assim, o presente trabalho teve como objetivo verificar a adaptação e produtividade de cultivares de algodoeiro conduzidas em um sistema alternativo ao modelo convencional de produção, baseando-se na adubação orgânica, aplicação foliar de micronutrientes e na drástica redução de agrotóxicos.

MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi desenvolvido no município de Campo Novo do Parecis-MT, na propriedade Fazenda Irmãos Garcia, entre janeiro e agosto de 2004. O solo da propriedade é um LATOSSOLO VERMELHO distrófico, de textura muito argilosa e relevo plano. A adubação de base foi feita com 35,7 T.ha-1 de torta de filtro de usina de cana-de-açúcar, 400 kg/ha de hiperfosfato de Gafsa e 5 T.ha-1 de cama da aviário. Aos 25 dias após a emergência foram aplicados mais 5 T.ha-1 de torta de filtro de cana-de-açúcar em cobertura. Ressalta-se que a torta de filtro existe em grande quantidade durante o ano todo na região e muito próximo à propriedade e a utilização baseou-se no conhecimento da área pelos técnicos do IPA-Parecis e funcionários da propriedade. Como fontes de micronutrientes foram utilizados fertilizantes líquidos quelatados. Buscou-se realizar as aplicações das soluções conforme a orientação do fabricante dos produtos. Na tabela 1 pode ser vista as dosagens e o cronograma de aplicação. Os tratamentos constaram de 3 cultivares (CD 406, BRS Cedro e IAC 24) submetidas a 3 adubações via foliar (Zn, B e solução de Cu+Mn) mais a testemunha sem aplicação, formando um experimento fatorial 3x4. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados (DBC) com 3 repetições, totalizando 36 parcelas. As parcelas foram formadas por 6 linhas espaçadas 0,91 cm (5,46 m), com 10 m de comprimento, perfazendo uma área total de 54,6 m2. Foi adotada a densidade única para todas as cultivares de 9 plantas por metro linear. A área útil de cada parcela foi composta por 4 linhas centrais de 6 m lineares (21,84 m2). A área total aproximada do ensaio foi de 2.380 m2. Tabela 1. Concentração e aplicação dos micronutrientes Micronutriente Dosagem Data de aplicação -1 Zn 125 mL.ha 18/fev, 10/mar e 21/abr B 1,2 L.ha-1 18/fev/10mar e 21/abr -1 18/fev e 10/mar Cu+Mn 180+220 mL.ha A área do ensaio foi limpa por meio de gradagem para implantação dos tratamentos, procurando manter a vegetação espontânea ao redor da área do experimento. Durante o restante do experimento não foi feita roçada das áreas adjacentes ou controle entre linhas das plantas espontâneas até o momento da colheita. O experimento foi implantado em 2 de janeiro de 2004 e a emergência ocorreu 5 dias após. A colheita foi realizada manualmente entre 2 e 3 de agosto, perfazendo um ciclo total de 215 dias. Para análise do rendimento e qualidade da fibra foi retirada uma amostra de 500 g do total colhido na área útil da parcela e descaroçadas em máquina de rolo. Do valor obtido foram deduzidos 3 pontos percentuais para equiparação com o rendimento industrial e as características da fibra analisadas pelo sistema HVI e interpretados segundo a classificação da Fundação Blumenauense de Estudos Têxteis (FUNDAÇÃO MT, 2001). Foi realizada apenas uma aplicação de inseticida fisiológico (novalurom) para controle do curuquerê e usado dessecante (carfentrazona-etílica) para a realização da colheita.

RESULTADOS E DISCUSSÃO Não houve interação significativa entre cultivares e micronutrientes. Os resultados obtidos para as variáveis produtividade e rendimento de fibra podem ser verificados na Tabela 2. Tabela 2. Produtividade e rendimento de fibra (RF) de cultivares de algodoeiro sob cultivo alternativo na Região do Parecis, MT, safra 2003-2004. Cultivares IAC 24 CD 406 CEDRO Média dms (5%) CV (%)

Algodão em caroço (@.ha-1) (kg.ha-1 )* 1.631,18 a 108,75 1.518,62 a 101,24 1.448,79 a 96,59 1.532,86 305,57 19,43

Variação (%)

RF (%)

113 105 100

42,94 a 41,80 a 42,76 a 42,50 6,27 19,85

*médias seguidas de mesma letra na vertical não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey a 5%.

De uma forma geral a produtividade das cultivares ficou abaixo da esperada, uma vez que valores muito superiores já foram alcançados anteriormente em sistema de produção alternativo. A produtividade média de algodão em caroço foi de 1.532,86 kg.ha-1 (102,19 @.ha-1) enquanto o rendimento médio de fibra foi de 42,50%. No ano anterior, Schiedeck et al. (2003) trabalhando com 5 cultivares no mesmo local, em condições climáticas consideradas normais na região e sem ocorrência severa de pragas durante o ciclo, obtiveram uma produtividade de 2.987 kg.ha-1 (199,10 @.ha-1) e rendimento de fibra de 43,08%, com um custo de produção 52% menor e uma margem bruta 53% superior. Os resultados obtidos podem, em parte, ser explicados pelas chuvas em excesso ocorridas ao longo de todo ciclo. Estima-se que as perdas devido à precipitação na região para o cultivo convencional tenham chegado a 20% ou 25%, reduzindo a previsão inicial de 240 @.ha-1 (Peres, 2004). Contudo, grande perda também deve ser atribuída ao ataque intenso da lagarta rosada (Pectinophora gossypiella) ocorrido no final do ciclo. Embora alguns autores já recomendem o Óleo de Nim para o controle da lagarta das maçãs (Heliothis virescens) (Abreu Junior, 1998), ainda não se conhecem estudos do seu efeito sobre a lagarta rosada. Pela dificuldade em se obter o produto em um curto espaço de tempo, optou-se por não realizar nenhum tipo de controle nessa fase da cultura. Contudo, outros trabalhos realizados em Campo Novo do Parecis, mostraram ser possível manter diversas pragas dentro dos níveis de controle recomendados à base de um manejo com biofertilizantes, caldas sulfocálcica e bordalesa, urina de vaca, microorganismos eficientes (EM-4), calda de cinza e, quando necessário, aplicação de inseticida fisiológico (IPA-Parecis, 2001). As chuvas durante o desenvolvimento do algodão comprometeram também a aplicação dos micronutrientes. Segundo a recomendação do fabricante as aplicações deveriam ter sido efetuadas aos 30, 55 e 75 dias após a emergência, mas só foram possíveis aos 43, 64 e 106 dias. Apesar dos problemas relacionados, o rendimento de fibra no sistema alternativo de produção ficou acima dos níveis exigidos para utilização das cultivares no cerrado (Freire e Farias, 2001). Não houve interação entre cultivares e micronutrientes e tampouco influência da aplicação dos micronutrientes na qualidade tecnológica da fibra. Houve diferença significativa apenas entre as cultivares para a característica de micronaire (finura), onde a cultivar CD 406 foi superior à IAC 24,

porém não diferiu da cultivar BRS Cedro. Não obstante, dentro da classificação tecnológica da fibra, todas as cultivares foram enquadradas como de finura média. Da mesma forma, para as características de comprimento, resistência, uniformidade e índice CSP (fiabilidade), todas as cultivares também se enquadraram na mesma classificação específica, sendo estas, longa, média, uniforme e média, respectivamente. Na Tabela 3 são apresentadas as características tecnológicas da fibra. Tabela 3 – Características tecnológicas físicas da fibra (Sistema HVI) de cultivares de algodoeiro cultivado sob sistema alternativo na Região do Parecis, MT, safra 2003-2004. Cultivares CD 406 CEDRO IAC 24 Média dms (5%) CV (%)

Micronaire (µg.in-1) 4,37 a 4,17 ab 4,03 b 4,19 0,29 6,87

Comprimento (mm) 29,43 a 29,19 a 29,52 a 29,38 0,90 2,98

Resistência (gf.tex-1) 28,17 a 28,03 a 28,17 a 28,12 2,09 7,23

Uniformidade (%) 83,78 a 84,72 a 84,11 a 84,20 1,69 1,95

Índice CSP 2042,25 a 2064,91 a 2092,67 a 2066,61 62,47 2,95

*médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey a 5%.

À exceção da característica de fiabilidade (índice CSP), cujo valor deveria ser superior a 2.200, as demais estão dentro das exigências mínimas consideradas para a cotonicultura empresarial no cerrado (Freire e Farias, 2001). Porém, é importante ressaltar que em experimento anterior, Schiedeck et al. (2003) obtiveram resultados médios de micronaire, resistência e índice CSP superiores aos verificados nesse trabalho. De acordo com Santos (1999), o dano causado pelo ataque da lagarta rosada se reflete tanto na quantidade quanto na qualidade da fibra, justificando de certa forma os valores encontrados. CONCLUSÕES 1. Não houve interação significativa entre as cultivares testadas e as soluções de micronutrientes aplicadas para as variáveis peso, rendimento de fibra e qualidade da fibra; 2. As intensas chuvas ocorridas na região ao longo do ciclo comprometeram sobremaneira as aplicações dos micronutrientes e, juntamente com o ataque da largarta rosada, afetaram os resultados finais de produtividade; 3. A área onde foi desenvolvido o trabalho ainda não se encontra suficientemente equilibrada para permitir às plantas enfrentar condições ambientais de estresse. Novos estudos são necessários para melhor definir e adequar o sistema de produção proposto. (*) Trabalho desenvolvido em parceria com o Instituto de Pesquisa Agroambiental do Parecis (IPAParecis) e BMS Micronutrientes do Brasil Ltda.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU JUNIOR, H. (Ed.). Práticas alternativas de controle de pragas e doenças na agricultura: coletânea de receitas. Campinas: EMOPI, 1998. 115 p. BELTRÃO, N. E. de M.; VIEIRA, R. de M.; BRAGA SOBRINHO, R. Possibilidades do cultivo de algodão orgânico no Brasil. Campina Grande: Embrapa/CNPA, 1995. 36p. (Documentos, 42). CHABOUSSOU, F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos: a teoria da trofobiose. 2.ed. Porto Alegre: L & PM, 1999. 272 p. EPAGRI. Normas técnicas para a produção de alimentos orgânicos de origem vegetal em Santa Catarina. Florianópolis, 1999. 40 p. (Sistemas de produção, 34). FREIRE, E.; FARIAS, F. J. C. de. Cultivares de algodão para o Centro-Oeste. In: EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE. Algodão: tecnologia de produção. Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2001. p. 159-180. FUNDAÇÃO MT. Boletim de pesquisa de algodão. Rondonópolis: Fundação MT, 2001. 238 p. (Boletim, 4). IPA-Parecis. Boletim de Pesquisa e Avaliação – safra 2000/2001. Campo Novo do Parecis, 2001. 69 p. PERES, M. Chuva compromete safra de algodão. In: Diário de Cuiabá. Cuiabá, 18 jun. 2004. Economia. Disponível em: . Acesso em: 18 mai. 2005. QUAGGIO, J. A.; SILVA, N. M. da; BERTON, R. S. Culturas oleaginosas. In: POTAFOS/CNPq. Micronutrientes na agricultura. Piracicaba: Potafos/CNPq, 1991. p. 445-484. SANTOS, W. J. dos. Monitoramento e controle das pragas do algodoeiro. In: CIA, E.; FREIRE, E. C.; SANTOS, W. J. dos. Cultura do algodoeiro. Piracicaba: Potafos, 1999. p.133-179. SCHIEDECK, G.; ALMEIDA, R. G. de; TOLEDO, A. J.; SANTOS, L. N. Z.. Avaliação agroecológica de cultivares de algodoeiro em Campo Novo do Parecis - MT: cultivo alternativo safra 2002/2003. Campo Novo do Parecis: IPA, 2003. (dados não publicados). TAKIZAWA, E. K. Manejo da cultura do algodão no sistema de plantio direto: aspectos teóricos e científicos do plantio direto (PD) com enfoque em algodão. In: ENCONTRO DE PLANTIO DIRETO NO CERRADO, 7., 2003, Sorriso. Anais... Sorriso: EdUFMT, 2003. p. 133-136.

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