Curso: Licenciatura em História

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Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOSUnidade das HumanasAtividade: Problemas Filosóficos e AntropológicosSérgio TrombetaUniversidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOSUnidade das HumanasAtividade: Problemas Filosóficos e AntropológicosSérgio Trombeta
Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS
Unidade das Humanas
Atividade: Problemas Filosóficos e Antropológicos
Sérgio Trombeta
Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS
Unidade das Humanas
Atividade: Problemas Filosóficos e Antropológicos
Sérgio Trombeta



Curso: Licenciatura em História
Aluno(a): Welington Augusto Blume
Nº de Matrícula: 1280299
Data: 26/03/2014
O que é e para que Filosofia?
A Filosofia é uma forma de apreciação do mundo que nos rodea. Procuramos, dentro dela, refletir quem nós somos, o que fazemos nesse charmoso planeta, por que nos preocupamos com os acontecimentos rotineiros, por que fazemos o que fazemos. A Filosofia critica, duvida, formula novos pensamentos, repensa os antigos pensamentos, elabora ideias sobre as ideias e por fim, conforta, com pensamentos, as mentes mais confusas.
Se não filosofarmos, ficaremos presos às ideias de outras pessoas; entramos em um ciclo vicioso; tornamo-nos apenas objetos inseridos em um mundo perdido nas paixões; aderimos ao velho e temos medo do novo; ficamos submissos às opiniões alheias. Por isso, todos precisaram filosofar e respeitar a liberdade do alheia.

O que caracteriza a atitude filosófica?
A atitude filosófica consiste em duvidar; objetivar; respeitar; argumentar e por fim, não enaltecer os grandes pensadores sem antes refletir sobre suas obras e principais pensamentos. Por exemplo, os "filósofos" decoradores de frases, estão distantes da atitude filosófica. Apenas dizer "penso, logo existo", sem antes repensar e refletir a frase é o mesmo que não dizer nada. Portanto, não basta ler, é preciso refletir, debater e não cortar o vínculo com esse ciclo de pensamentos.
O homem morre para a filosofia quando deixa de duvidar; quando aceita o óbvio; quando se deixa levar pelo "rebanho"; quando não tem consciência de sua consciência – logo, quando não conhece suas próprias limitações e tem medo delas – portanto, quando o homem aceita tudo, ele não tem uma atitude filosófica.
Como se põe o mundo, a cultura frente à Filosofia?
O mundo morre de medo da Filosofia. Segundo Platão, os rebanhos, que estão presos dentro da caverna, dilaceram o pensamento do estranho que viu a luz do dia e os movimentos que projetavam as sombras para o fundo da caverna. Assim é a sociedade em que vivemos hoje. As pessoas não aceitam críticas, opiniões, conselhos e muito menos pessoas que perguntem "por quê?", pois afinal, as pessoas veem a projeção da sombra no fundo da caverna, e dela fazem suas verdades.
Pessoas que enxergam suas fraquezas, seus preconceitos, suas maldades, seus vícios, suas virtudes, estão próximas à saída da caverna. Para que a subida possa ser realizada com sucesso, essas pessoas precisam enfrentar os xingamentos dos "sem preconceito" sem que haja um abalamento, pois afinal, que duvida do óbvio não vive no rebanho; não está preso às sombras da caverna. Essa pessoa tem uma atitude filosófica, logo, será deixada às margens do senso comum.
Portanto, os filósofos são aqueles que conseguiram sair da caverna e precisam enfrentar os furiosos que ainda se encontram por lá. Dessa forma, o mundo e a cultura são as pessoas do senso comum que estão amarrados no fundo da caverna e o sábio, aquele que vislumbrou a realidade fora da caverna, é o filósofo que será dilacerado pelos seus semelhantes, quando ele retornar ao fundo da caverna.
O que caracteriza a criticidade hermenêutica?


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