DIAGNÓSTICO DOS IMPACTOS DO USO PÚBLICO NA TRILHA DO CEDRO LOCALIZADA NA FLORESTA NACIONAL DE PALMARES EM ALTOS/PI

June 28, 2017 | Autor: Dinael Lima | Categoria: Unidades de Conservação, Conservação Ambiental
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DIAGNÓSTICO DOS IMPACTOS DO USO PÚBLICO NA TRILHA DO CEDRO LOCALIZADA NA FLORESTA NACIONAL DE PALMARES EM ALTOS/PI

Amanda Alves Feitosa, Dinael David Ferreira Lima

Resumo As Unidades de Conservação são espaços territoriais e seus recursos ambientais com objetivos de conservação e limites definidos. Elas estão divididas em duas categorias: Unidades de Proteção Integral e Unidades de Uso Sustentável. A Floresta Nacional de Palmares, localizada no município de Altos/PI, se enquadra na categoria de Uso Sustentável, nela é permitido o uso múltiplo dos recursos naturais, a visitação pública, a pesquisa cientifica, a educação ambiental e o turismo ecológico. As trilhas são a principal forma de visitação em ambientes naturais e são utilizadas como instrumento fundamental de aproximação dos visitantes com a natureza. A visitação pública em Unidades de Conservação é um instrumento capaz de trazer melhorias nos aspectos sociais e econômicos às comunidades as quais estão inseridas, contudo a gestão inadequada do uso público nestes ambientes naturais acarreta a fatores que trazem conseqüências, muitas vezes irreversíveis, aos recursos físicos e naturais dessas áreas, impossibilitando na maioria das vezes a previsão de impactos. A visitação em Unidades de Conservação requer a adoção de metodologias e sistemas de manejo capazes de prever e controlar os impactos causados aos recursos naturais decorrentes deste uso. Dessa forma procurou-se diagnosticar os impactos do uso público na Floresta Nacional de Palmares. Após a realização do trabalho foi possível selecionar indicadores de impactos ambientais, analisar os impactos e suas possíveis causas, além da viabilidade de uso do trabalho como modelo para o monitoramento de ações de manejo nas demais trilhas da Unidade. Palavras chave: Impactos ambientais, unidades de conservação, uso público, conservação ambiental.

INTRODUÇÃO A Floresta Nacional (FLONA) de Palmares, localizada no município de Altos no estado do Piauí, foi criada pelo decreto S/N de 21 de Fevereiro de 2005, com o 260

objetivo de promover o manejo do uso múltiplo dos recursos florestais, a manutenção de banco germoplasma de espécies nativas e das características da vegetação do Cerrado e da Caatinga; além da proteção da biodiversidade, a recuperação de áreas degradadas e a educação ambiental (LOPES, 2007). Atualmente a FLONA de Palmares é gerenciada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Trata-se de uma área de transição entre o Cerrado e a Caatinga e é caracterizada como floresta estacional semidecidual, com tipologia vegetacional e faunística influenciadas por estes dois biomas (LOPES, 2007). A área de estudo trata-se de uma Unidade de Conservação (UC) de Uso Sustentável com área de 170 ha e um total de 11 trilhas, ficando a aproximadamente 20 km da capital piauiense: Teresina. As UC’s são áreas naturais criadas para garantir o acesso de todas as gerações aos recursos naturais, nelas são desenvolvidas diversas atividades de educação ambiental, pesquisa científica e manejo de seus recursos. Também são utilizadas para a visitação pública através das trilhas que nelas podem estar inseridas. Segundo Andrade (2007), as trilhas são o principal mecanismo de aproximação e interação do homem (ecoturista) com o ambiente natural, de forma a desenvolver a sensibilização e a conscientização no que diz respeito à preservação de áreas naturais protegidas. O eco-turismo na FLONA de Palmares atualmente é administrado por sua equipe (composta por servidores do ICMBio, estagiários, vigilantes, condutores de visitantes e conselheiros) juntamente com a integração da comunidade local, que está sendo inserida no desenvolvimento de atividades na reserva através da prática da condução de visitantes, onde recebem treinamento adequado para guiar visitantes pelas trilhas da UC, e através dos Programas de Educação Ambiental e Voluntariado desenvolvidos na UC (FEITOSA, 2012). A visitação é em sua maioria feita por estudantes, pesquisadores, particulares e a comunidade local, sendo que esta última, de acordo com a equipe da UC, frequenta o local com menor constância. Segundo Araújo et al (2010), a visitação pública em UC’s vem sendo apresentada como uma alternativa para o desenvolvimento econômico nas regiões onde elas estão inseridas, mas a escassez de informações e de recursos humanos e 261

financeiros para o planejamento e manejo dessas unidades dificulta a previsão dos impactos da visitação pública aos meios físicos e bióticos. A utilização das UC’s para a visitação pública é desejável sob o ponto de vista do manejo para fins educacionais e recreativos (MMA, 2000). Entretanto, na maioria das vezes, o desenvolvimento dessas atividades é realizado em ecossistemas frágeis, susceptíveis a modificações do ambiente, quase sempre negativas. O aumento do número de frequentadores em áreas naturais protegidas agrava a necessidade de adequação das UC’s para receber esse uso, através de ações de planejamento e adoção de metodologias, entre as quais estão as alternativas e estratégias destinadas a lidar com os impactos que a visitação causa ao meio ambiente, aos processos naturais, ao patrimônio da unidade e à experiência do próprio visitante. Nesse contexto, e visando sistematizar métodos eficazes à detecção e mitigação dos impactos decorrentes da visitação pública, foi possível identificar e analisar os impactos ambientais da trilha do Cedro na Floresta Nacional de Palmares, caracterizando a trilha em estudo. A Figura 1 mostra a localização da Floresta Nacional de Palmares no município de Altos/PI: FIGURA 1 – LOCALIZAÇÃO DA FLORESTA NACIONAL DE PALMARES (PONTO VERMELHO) NO MUNICÍPIO DE ALTOS- PIAUÍ

Fonte: LIMA FILHO, 2011.

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MATERIAL E MÉTODOS Das onze trilhas da unidade foi escolhida como objeto de estudo a Trilha do Cedro, por ser considerada uma das mais visitadas da UC e por apresentar topografia condescendente (acessibilidade) a vários perfis de visitantes. Foi feita análise documental nos arquivos da unidade para a caracterização dos visitantes de acordo com o perfil destes, além de aplicação de questionário ao gestor da unidade para a identificação dos objetivos da UC e das formas de manejo para o uso público das trilhas. Realizaram-se visitas nas áreas de estudo para o conhecimento e observação dos impactos ambientais da visitação, utilizando a metodologia de Graefe et al (1990) denominada pela sigla VIM – Visitor Impact Management, o qual foi adaptado ao que mais se adequou à área de estudo. O método VIM tem como objetivo promover a observação dos impactos e analisá-los segundo a sua possível origem, causas e estabelecer ações de manejo capazes de minimizar ou reverter o quadro negativo sem gerar outros tipos de impactos ou conflitos com o manejo da área (GRAEFE et al, 1990). Para o estudo em questão adotaram-se os métodos de observação e análise dos impactos, identificando suas possíveis causas. O quadro a seguir mostra as etapas da metodologia VIM adotadas para o presente trabalho: TABELA 1 – ETAPAS DO MÉTODO VIM

ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3 ETAPA 4 ETAPA 5 ETAPA 6

Pré-avaliação e Revisão de Informações Revisão dos Objetivos de Manejo Seleção dos Indicadores de Impacto Seleção de Padrões para os Indicadores de Impacto Comparação dos padrões com as condições verificadas Identificação das Prováveis Causas dos Impactos

Fonte: GRAEFE, 1990 (adaptado pelos autores).

RESULTADOS E DISCUSSÃO PRÉ-AVALIAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO (ETAPAS 1 E 2 DO MÉTODO VIM) A FLONA de Palmares não possui plano de manejo, porém a administração 263

do uso público na UC é feita pelo gestor e fundamentada em experiências profissionais anteriores do mesmo, como nos Parques Nacionais Serra da Capivara e Sete Cidades no Piauí. Para tanto foram elencados os processos de uso público da UC de acordo com os objetivos de criação da unidade e seguindo a “conduta consciente” para a visitação em Unidades de Conservação, que adota critérios de comportamento dos visitantes. A FLONA de Palmares tem como objetivos principais:o uso múltiplo dos recursos naturais e o desenvolvimento de pesquisas cientificas; além da conservação e preservação dos recursos naturais, viabilização da visitação pública com ênfase no lazer e recreação, e as práticas do turismo ecológico e da Educação Ambiental. Anualmente a FLONA recebe cerca de 1.200 visitantes, em sua maioria estudantes do ensino básico (infantil, fundamental e médio), número este que aumenta a cada ano. Particulares e outros perfis de visitantes frequentam a UC em menor proporção. A Unidade não apresenta capacidade de carga específica para as trilhas que, segundo Beni (2001) trata-se do número máximo de visitantes que uma trilha deve suportar sem sofrer alterações, levando-se em consideração o equilíbrio dinâmico entre o ambiente, a quantidade de turistas e a qualidade dos serviços instalados. A capacidade de carga da trilha do Cedro e das demais trilhas da unidade é definida segundo a disponibilidade de condutores atuantes, sendo que há atualmente um total de 10 condutores, onde cada condutor deverá acompanhar até 10 visitantes nas trilhas.

CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO A FLONA de Palmares possui um total de onze trilhas, sendo que as mais frequentadas por visitantes (de acordo com o gestor da UC) são:a Trilha Principal, a Trilha do Cedro, a Trilha da Aroeira e a Trilha do Caneleiro, por serem dotadas de atrativos naturais característicos e serem de fácil acesso. A Trilha do Cedro é uma das trilhas mais visitadas da UC, por apresentar topografia acessível aos mais variados perfis de visitantes, tipologia vegetacional 264

com características particulares e por possuir atrativos naturais incomuns as demais trilhas, como árvores com concavidades que retêm água das chuvas, vindo a ser utilizadas como bebedouros naturais aos animais da unidade, como mostra a Figura 2: FIGURA 2 – BEBEDOUROS NATURAIS EM PÉ DE JACARANDÁ NA TILHA DO CEDRO

A trilha possui percurso de 1.404 m, sendo considerada de nível de dificuldade baixa, com base em seus caminhos acessíveis. Os visitantes podem percorrê-la somente a pé, pois a trilha apresenta variações na largura, chegando a 80 cm em alguns trechos. Durante seu trajeto encontram-se barreiras naturais, como troncos de árvores caídos no meio da passagem, o que inviabiliza outros mecanismos de visitação. Essa trilha apresenta boa densidade de cobertura vegetal, sendo de mata fechada durante a maior parte de seu trajeto. Por todo o trajeto a trilha não apresenta estruturas físicas de apoio aos visitantes, como bancos para descanso, lixeiras ou outros. O relevo é praticamente plano, apresentando deficiências na cobertura vegetal do solo em quase toda a totalidade de seu percurso e presença de raízes expostas em alguns pontos. Possui tipologia vegetal semelhante ao bioma Mata Atlântica, com árvores de grande porte, com copas altas, formando uma área densa e fechada por quase toda a trilha. A Figura 3 mostra um trecho da trilha do Cedro: FIGURA 3 – TRECHO DA TRILHA DO CEDRO

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SELEÇÃO DOS INDICADORES E PADRÕES DE IMPACTOS (ETAPAS 3 E 4 DO MÉTODO VIM) De acordo com a metodologia VIM, foram selecionados indicadores de impactos na trilha em estudo, bem como padrões para definir o grau de aceitabilidade dos impactos. Esses padrões foram estabelecidos após observações de campo e em consonância com o gestor da unidade. Foram averiguados impactos de natureza física, biológica e social, os quais foram observados os seguintes verificadores de impacto: (1) físicos: largura da trilha, estado da cobertura vegetal do solo, presença de erosão, riscos de escorregamento, presença de raízes expostas, problemas de drenagem e nº de trilhas não oficiais. (2) biológicos: danos aos recursos naturais, presença de árvores exóticas, presença de fauna e alteração no comportamento animal.

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sociais:danos a infraestrutura e presença de lixo. Estes verificadores foram analisados segundo observações por censo (observações ao longo da trilha) e por amostragem (observações em pontos específicos ao longo da trilha), seguindo as etapas 5 e 6 do método VIM.

DESCRIÇÃO DAS INTERFERÊNCIAS AMBIENTAIS DA VISITAÇÃO NA TRILHA DO CEDRO (ETAPAS 5 E 6 DO MÉTODO VIM) 266

A Figura 4 apresenta alguns indicadores e verificadores de impactos físicos na Trilha do Cedro: FIGURA 4 – INDICADORES E VERIFICADORES DE IMPACTOS FÍSICOS – TRILHA CEDRO

No decorrer da trilha e nos pontos amostrais verificados, notou-se que o solo encontra-se na maior parte do percurso sem cobertura vegetal, apresentando índice bem acima do aceitável, como mostra a figura 4. Também foi observado que a trilha apresenta poucos indicativos de processos erosivos, os quais são mais evidentes nas áreas onde não há cobertura vegetal do solo. Durante o percurso da Trilha do Cedro foram observados poucos locais com riscos de escorregamento, que como mostra a figura 4, está no limite do aceitável para a área. Foi observada presença excessiva de raízes expostas no leito da trilha, justificadas pelo frequente pisoteio de visitantes e outros frequentadores, também pela ausência de cobertura vegetal do solo na maioria dos pontos, facilitando os processos erosivos e o carreamento de sedimentos. Foram verificados problemas de drenagem acima do aceitável, com ocorrências de riscos de empoçamento em alguns pontos verificados. A trilha possui um total de 3 (três) trilhas não-oficiais, que dão acesso à bebedouros naturais, que são pontos de visitação e faz parte do roteiro de monitoramento pelo gestor da UC. A Figura 5 apresenta alguns indicadores e verificadores de Impactos Biológicos na Trilha do Cedro:

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FIGURA 5 – INDICADORES E VERIFICADORES DE IMPACTOS BIOLÓGICOS – TRILHA CEDRO

Não foram constatadas ocorrências de vandalismo aos recursos naturais da área, apenas de plantas pisoteadas fora da trilha, que ultrapassa o limite aceitável para a área. Não foi observada nenhuma presença de árvores exóticas no decorrer do percurso nem nos pontos amostrais verificados. Constatou-se presença de pássaros e insetos durante todo o percurso feito pela trilha, e de répteis em apenas um ponto, indicando a não interferência no comportamento desses animais, já que tal comportamento de aves e insetos é habitual. A Figura 6 apresenta alguns indicadores e verificadores de Impactos Sociais observados na Trilha do Cedro:

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FIGURA 6 – INDICADORES E VERIFICADORES DE IMPACTOS SOCIAIS – TRILHA CEDRO

Não foram observados danos à infra-estrutura do local, apenas presença de lixo em um ponto da trilha, que como mostra a figura 6, está no nível aceitável.

CONCLUSÕES No presente estudo foi possível identificar e analisar os impactos do uso público na Floresta Nacional de Palmares. O uso do método VIM foi eficiente à proposta deste trabalho, pois possibilitou identificar e estabelecer padrões aceitáveis aos impactos observados na trilha, além de possibilitar um monitoramento detalhado pelos indicadores selecionados. Apesar de não haver, no local, um grande número de visitantes (sendo que por ano ocorre cerca de 1.200 visitas), deve-se sempre levar em consideração a sistematização e controle do número de visitantes, já que o único mecanismo de visitação e contemplação dos atrativos naturais é pelas trilhas, as quais sofrem impactos diversos a cada visitação, conforme as evidências dos resultados. Foi diagnosticado que os impactos na Trilha do Cedro estão mais acentuados nos aspectos físicos e ecológicos que nos aspectos sociais, já que a unidade possui 269

um sistema de monitoramento contínuo no que diz respeito à limpeza e conservação das estruturas físicas da UC. Os impactos físicos com ocorrências acima do aceitável encontrados foram: ausência de cobertura vegetal do solo, raízes expostas e problemas de drenagem, atribuídos ao frequente pisoteio dos visitantes, e demais frequentadores da trilha (monitores ambientais e voluntários) podendo viabilizar processos erosivos e carreamento de sedimentos. O impacto de caráter biológico observado foi: danos aos recursos naturais, em sua maioria galhos de árvores quebrados no leito da trilha devido à frequente passagem de visitantes. Quanto à capacidade de carga, apesar de não haver a adoção de um método previamente estudado e analisado de acordo com as características da trilha, notouse que o número adotado condiz com a realidade suportada pela trilha da unidade, já que os indicadores de impactos verificados na mesma demonstraram índices acima do aceitável em apenas alguns pontos. Foi observado que a trilha em estudo não é acessível a todos os públicos devido à presença de barreiras naturais, como troncos de árvores no meio do trajeto, fator este que, apesar de limitar seu acesso não se torna de fato um fator negativo ao ambiente e a prática da visitação para os demais visitantes, visto que a unidade possui outras trilhas que são acessíveis a todos os tipos de públicos, desde deficientes e idosos à cadeirantes e com níveis de beleza natural e cênica semelhantes. Em virtude da identificação e análise dos impactos na Trilha do Cedro, esta pesquisa servirá de base à sistematização do monitoramento ambiental dos impactos nas demais trilhas da unidade (e de outras com porte e categoria semelhantes) e ações de manejo condizentes com a realidade do local, fundamentando uma melhor gestão do uso público e minimizando os impactos aos recursos da UC.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, W. J. Manejo de trilhas. Apostila do Workshop sobre planejamento, implantação e manutenção de trilhas. Piracicaba – São Paulo, 2007. 270

ARAÚJO, V. R. M; .PACHECO, D. M.; SÁ, A.; SANTOS, J. L.; SILVA, N. M. Análise do impacto do uso público da Trilha do Vinhático, localizada no Parque Estadual do Rio Doce-MG. VI Congresso Nacional de Excelência em Gestão. Niterói, agosto de 2010. BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. 6. ed. São Paulo: SENAC, 2001. FEITOSA, A. F.; NUNES, R. P.; LEITE, A. C. S; CARNEIRO, E. L. N. C.; Georreferenciamento das trilhas da Floresta Nacional de Palmares, Altos, PI. VII Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação. Tocantins, outubro, 2012. GRAEFE, A. R.;KUSS, F. R.;VASKE, J. J. Visitor Impact management – the planning framework. Washington D. C.: National Paerks and Conservation Association, 1990. LIMA FILHO, R. G. Inventário da Fauna de Serpentes da Floresta Nacional de Palmares no município de Altos, Piauí, Brasil. 2011. LOPES, J. C. R. Floresta Nacional: Implantação, gestão e estudo de caso – FLONA de Palmares. Dissertação: Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente. Teresina: UFPI, 2007. 91 p. MMA. SNUC - Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. Lei No. 9.985, de 18 de julho de 2000. Brasília:MMA/SBF, 32 p, 2000.

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