Embarcações Tradicionais do Estuário do Tejo. Contributos para a compreensão da sua evolução funcional

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ANDRÉ FERNANDES MÁRIO PINTO

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Trabalho elaborado ao abrigo do Protocolo de Parceria entre a Associação Naval Sarilhense e o Instituto de Dinâmica do Espaço da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa

© 2 0 1 2 , A n d r é Fe r n a n d e s e M á r i o P i n t o To d o s o s D i r e i t o s R e s e r v a d o s p a r a A n d r é Fe r n a n d e s e M á r i o P i n t o SINAPIS EDITORES Estrada Nacional 8, nº6, 2510-082 Óbidos Te l . : ( + 3 5 1 ) 2 6 2 0 9 8 0 0 8 , F a x : ( + 3 5 1 ) 2 6 2 0 9 8 5 8 2 E-mail: [email protected] w w w. v a r z e a d a r a i n h a . p t Capa: A n d r é Fe r n a n d e s, C o m p o s i ç ã o Fo t o g r a f i a d e c a p a : C e n t r o d e D o c u m e n t a ç ã o e I n f o r m a ç ã o d a A P L – A d m i n i s t r a ç ã o d o Po r t o d e L i s b o a , S A Fo t o g r a f i a s : Arquivo da Junta de Freguesia do Gaio-Rosário Arquivo do Município da Moita Arquivo Histórico da Associação Naval Sarilhense A rq u ivo M u n i c i p a l d e L i s b o a / A rq u ivo Fo t o g r á f i c o C e n t r o d e D o c u m e n t a ç ã o e I n f o r m a ç ã o d a A P L – A d m i n i s t r a ç ã o d o Po r t o d e L i s b o a , S A Fo t o C o n t a c t o – Re p o r t a g e m e m V í d e o e Fo t o g r a f i a , L d a . J o a q u i m B a l d r i c o , M o n t i j o , A l d e i a G a l e g a : M e m ó r i a Fo t o g r á f i c a , 2 0 0 2 Mário Pinto (Arquivo Pessoal) Museu de Marinha (Colecção Seixas) Tr a n s t r ó i a – Tr a n s p o r t e s F l u v i a i s e S e r v i ç o s N á u t i c o s, L d a . Paginação: Hug o Neves Impressão e acabamento: Várzea da Rainha Impressores, Óbidos w w w. v a r z e a d a r a i n h a . p t ISBN: 978-989-691-108-9 Depósito Legal: 344467/12 Junho de 2012

S O B R E O S AU TO R E S

André Fernandes ([email protected]) é licenciado opqrostuvwvqoqxyvzovpoz{sq|ot}szvy~qoyvq€v‚yƒvƒoqƒoq„}…zcias Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH†‡ˆ‰Š‹qŒ{‚vypoz{oqqƒs‚{suvzƒsqopqrostuvwvqoqxyvzovpoz{sq Regional, especialidade de Planeamento e Gestão do Território (com tese dedicada ao tema “As Dinâmicas de Revitalização de Frentes Ribeirinhas no Período Pós-Industrial: o Arco Ribeirinho Sul do Estuário do Tejo”), também na FCSH-UNL, e Bolseiro de Doutoramento da Fundação para a Ciência e Tecnologia. É Investigador e Membro da Direcção do Instituto de Dinâmica do Espaço (FCSH-UNL), onde tem participado em vários projectos nos domínios do planeamento dos transportes e ordenamento do território. É ainda Investigador do e-GEO Centro de Estudos de rostuvwvqoqxyvzovpoz{sq|ot}szvyq’€„“”†‡ˆ‰Š‹q•‚vq{vp–pq o cargo de Presidente da Assembleia Geral da Associação Naval Sarilhense. Nascido numa família de marítimos sarilhenses, tem vindo a dedicar-se nos últimos anos ao estudo do papel das embarcações tradicionais na organização do território na região do Estuário do Tejo e da evolução funcional destas embarcações (de modos de transporte a construtos culturais). Nestes domínios de investigação tem apresentado várias comunicações e palestras em o™oz{sšq}oz{›wsšqoqƒoqƒ}™‚ytvœsqvqz›™oyqzv}szvyqoq}z{ouzv}szvy‹qq

3

ANDRÉ FERNANDES MÁRIO PINTO

Mário Pinto ([email protected]) é Presidente da Direcção da Associação Naval Sarilhense, cargo que tinha ocupado anteriormente entre os anos de 1998 e 2006. Foi responsável pela participação desta Associação em dezenas de eventos nacionais e internacionais, destacando-se o “Festival dos Oceanos” (1999) e o “Festival Marítimo de Brest” (2000). Integrou a Comissão Fundadora da Associação Portuguesa do Património Marítimo e fez parte da Comissão Organizadora do “I Encontro de Embarcações dos Estuários do Tejo e Sado”, integrado no 140.º Aniversário do Museu de Marinha. Foi quadro da empresa CTM, onde exerceu funções de Marinheiro e Mestre de Tráfego Local. Foi ainda quadro técnico da SOCARMAR (1978-2003). Enquanto membro do Sindicato dos Transportes Fluviais, colaborou no estudo de enquadramento legal de novas categorias de marítimos (tráfego local) no Regulamento de Inscrição Marítima (1975-1976). Há vários anos que investiga a história local de Sarilhos Pequenos, com particular destaque para as embarcações tradicionais e para a relação estabelecida por esta povoação com o Estuário do Tejo. Tem realizado diversas palestras sobre esta temática e é autor de várias dezenas de artigos publicados em jornais/revistas de âmbito regional e nacional.

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ÍNDICE

Prefácio

7

Introdução

13

Capítulo I – A Região do Estuário do Tejo: o Contexto Territorial das Embarcações Tradicionais

15

Capítulo II – As Embarcações Tradicionais de Carga ƒsqžš{‚Ÿu}sqƒsq o¡s¢q }sšqoqžšo}w}ƒvƒoš

25

Capítulo III – O Transporte Fluvial e a Organização Económico-Funcional da Região do Estuário do Tejo

51

Capítulo IV – A Evolução do Sistema de Transportes e o Declínio das Embarcações Tradicionais

63

Capítulo V – Obsolescência Funcional e Valorização Cultural das Embarcações Tradicionais

71

Capítulo VI – As Associações Náuticas e a Preservação das Embarcações Tradicionais: a Associação Naval Sarilhense

81

Agradecimentos

99

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101

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