Ementa/programa – disciplina PPDEsdi, 2015.1

June 30, 2017 | Autor: João de Souza Leite | Categoria: Design Theory
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Descrição do Produto

EMENTA DE DISCIPLINA UNIDADE ACADÊMICA ESDI Escola Superior de Desenho Industrial

DEPARTAMENTO de Programação Visual

NOME DA DISCIPLINA Tópicos em Teoria e Crítica do Design: Design no campo ampliado

( ) OBRIGATÓRIA

C. HORÁRIA

CRÉDITOS

( ) ELETIVA

60

04

NOME DO CURSO Programa de PósGraduação em Design Área de Concentração: DESIGN

DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA TIPO DE AULA

C. HORÁRIA

CRÉDITOS

TEÓRICA PRÁTICA

60

04

TOTAL PRÉ-REQUISITOS

(x) Disciplina (x) Disciplina

curso de mestrado acadêmico curso de doutorado

EMENTA Fundamentação teórica do campo do design. O conceito de design e sua constante ampliação de significado. Fundamentos históricos e formulações contemporâneas sobre projeto e sociedade. Design como representação do projeto. Problema, projeto e método – incompletude, compartilhamento e modelagem. Perspectivas contemporâneas: design e significado, anotações sobre design e filosofia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Archer, Bruce (2005)[1979]. “The Three R’s”. In A framework for design and design education, pp. 8-15. Warwickshire, GB: Loughborough University. Argán, Giulio Carlo (2004)[1964]. “Projeto e destino”. In Projeto e destino, pp. 7-63. São Paulo: Atica. Cross, Nigel. Buchanan, Richard (1995). “Rhetoric, Humanism and Design”. In Discovering Design: explorations in design, pp. 23-66. Chicago: University of Chicago Press. Dubberly, Hugh; Rith, Chanpory (2006). “Why Horst W.J. Rittel Matters”. In Design Issues, vol. 22, n. 4, (Autumn). Cambridge, Ma: MIT Press. Fry, Tony (2011). “Design, politics and defuturing”, pp. 21-46, e “Redirection, Design and Things”, pp. 75-95. Design as politics. Oxford, GB: Berg. Kraus, Rosalind (1979). “Sculpture in the expanded field”. In October, n. 8 (Spring). Cambridge, Ma: MIT Press. [ed. Brasileira: “A escultura no campo ampliado” (tradução Elizabeth Baez) in Gávea, n. 1. Rio de Janeiro: 1984] Krippendorff, Klaus (1989). “On the Essential Contexts of Artifacts or on the Proposition That ‘Design Is Making Sense (Of Things)". In Design Issues, vol. 5, n. 2 (Spring), pp. 9-39. Cambridge, Ma: MIT Press. Latour, Bruno (2008). “A Cautious Prometheus? A Few Steps Toward a Philosophy of Design (with Special Attention to Peter Sloterdijk)”. Keynote lecture. Networks of Design, Cornwall, GB: Design History Society. Miller, William R. (1988) “Definition of design”. In Trimtab. Buckminster Fuller Institute, 2005. ——— (1989). “Purpose of design”. In Trimtab. Buckminster Fuller Institute, 2006. Rittel, Horst (1973). “Dilemmas in a general theory of planning”. In Policy Sciences 4, pp. 155 – 169. Amsterdam: Elzevier. Roberts, Phil (2005)[1979]. “Of models, modelling and design: an applied philosophical enquiry”. In A framework for design and design education, pp. 22-33. Warwickshire, GB: Loughborough University. Souza Leite, João de (2001). “Uma outra perspectiva para se estudar design”. In Designe, s.n. . Rio de Janeiro: IAV/Univercidade. Simon, Herbert (1998). The sciences of the artificial. Capítulo 1 (Understanding the Natural and Artificial Worlds) e capítulo 5 (The Science of Design: Creating the Artificial). Cambridge, Ma: The MIT Press. Vidler, Anthony (2014). “O campo ampliado da arquitetura” in Sykes, A. Krista (org.). O campo ampliado da arquitetura”. São Paulo: Cosac Naify. Williams, Raymond (1983). “Art and society – A.W. Pugin, John Ruskin, William Morris”, in Culture & Society: 1780–1950, pp. 130-158. Nova York: Columbia University Press.

ESTRUTURA PROGRAMÁTICA Sessão 1. 04 março Apresentação do curso – propósitos e objetivos, dinâmica e modos de agir, critérios de avaliação. Introdução à leitura de textos teóricos. Apresentação coletiva e debate sobre os textos a serem lidos. Sessões 2 a 4. Fundamentação teórica do campo do design, o conceito de design e sua constante ampliação de significado. Sessão 2. 11 março Referencial para a noção de campo ampliado Rosalind Krauss: “A escultura no campo ampliado”. Anthony Vidler: “O campo ampliado da arquitetura”. Sessão 3. 18 março O desenvolvimento conceitual sobre design Richard Buchanan: “Rhetoric, humanism and design”. João de Souza Leite: “Uma outra perspectiva para se estudar design”. Sessão 4. 25 abril Conceituação de design William R. Miller: “Definition of design” e “Purpose of design”. Sessões 5 e 6. Fundamentos históricos e formulações contemporâneas sobre projeto e sociedade. Sessão 5. 1 abril Fundamentos históricos para o julgamento moral em design Raymond Williams: “Art and society – A.W. Pugin, John Ruskin, William Morris”. Sessão cancelada. 8 abril Sessão 6. 15 abril Investigação filosófica sobre o sentido do projeto. Giulio Carlo Argan: “Projeto e destino”. AVALIAÇÃO Sessão 7. 29 abril Prova escrita sobre a leitura realizada até então. Sessões 8 a 10. Design como representação do projeto, Problema, projeto e método – incompletude, compartilhamento e modelagem. Sessão 8. 06 maio O mundo artificial como campo de ação. Herbert Simon: “Understanding the Natural and Artificial Worlds” e “The Science of Design: Creating the Artificial” Sessão 9. 13 maio Incompletude no problema e no projeto. Horst Rittel: “Dilemmas in a general theory of planning”. Hugh Dubberly, Chanpory Rith: “Why Horst W.J. Rittel Matters”. Sessão 10. 20 maio O campo do design e seus métodos. Bruce Archer: “The Three R’s”. Phil Roberts: “Of Models, Modelling and Design: an applied philosophical enquiry”. Sessão cancelada. 27 maio Sessões 11 e 12. Perspectivas contemporâneas: design e significado, anotações sobre design e filosofia. Sessão 11. 03 junho Klaus Krippendorff: “On the Essential Contexts of Artifacts ... ‘Design Is Making Sense (Of Things)". Sessão 12. 10 junho Bruno Latour: “A Cautious Prometheus? A few steps toward a philosophy of design (with Special Attention to Peter Sloterdijk)”. Sessão 13. 17 junho Tony Fry: “Design, politics and defuturing” e “Redirection, Design and Things”. AVALIAÇÃO Sessão 14. 24 junho Prova escrita sobre a leitura realizada até então. Sessão 15. 01 julho Avaliação final, discussão sobre as provas. Discussão geral, revisão do curso. Proposição de paper.

COORDENADOR DO PROJETO / CURSO DATA

ASSINATURA

 

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