unidos pela música F i l a r m ô n i c a e vo c ê
M A i o 2 0 1 3
Ministério da Cultura e Governo de Minas apresentam
SUMÁRIO pág.
SÉRIE allegro 09 de maio Maximiano Valdés, regente convidado Mark Kosower, violoncelo
Revueltas Sensemayá Ginastera Concerto para violoncelo nº 1, op. 36 Copland Sinfonia nº 3
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SÉRIE VIVACE 14 de maio Maximiano Valdés, regente convidado Giselle Boeters, harpa
Marcos Arakaki, regente Ricardo Castro, piano
foto de capa rafael motta ilustrações Mariana Simões *Primeira audição em Belo Horizonte.
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Soro Tres aires chilenos* Binelli Suíte para harpa e orquestra Messiaen Les offrandes oubliées Debussy La Mer
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SÉRIE allegro 23 de maio
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Wagner Os mestres cantores de Nuremberg: Prelúdio Schumann Sinfonia nº 1 em Si bemol maior, op. 38, “Primavera” Brahms Concerto para piano nº 1 em ré menor, op. 15
1m a4i
t e r ç a f e i r a
grande teatro do Palácio das Artes, 20h30
SÉRIE vivace Maximiano Valdés, regente convidado Giselle Boeters, harpa
programa Enrique Soro
Tres aires chilenos [14 min] Allegro ma non troppo Moderato – allegro – moderato Allegro moderato Primeira audição em Belo Horizonte.
Daniel Binelli
Suíte para harpa e orquestra [14 min] Tango Inmortal Arpa Nocturna Milonga Porteña Estreia Mundial. Obra encomendada pela Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.
Giselle Boeters
solista intervalo
foto rafael motta
Olivier Messiaen Claude Debussy
Les offrandes oubliées [11 min] La Mer [23 min] De l’aube à midi sur la mer Jeux des vagues Dialogue du vent et de la mer
SÉRIE vivace, 14 de maio
enrique
SORO
Soro apropriou-se das harmonias clássico-românticas e destacou-se por suas melodias líricas e fluentes, capazes de captar toda a atenção do ouvinte. Mas foi sua linguagem orquestral que o colocou em visibilidade no cenário musical de seu país.
Chile, 1884 – 1954
Tres aires chilenos (1942) Instrumentação: Piccolo, 3 flautas, 2 oboés, 3 clarinetes, clarone, 2 fagotes, 4 trompas, 3 trompetes, 4 trombones, tímpanos, percussão, 2 harpas, cordas.
Pa r a o u v i r
CD Bicentenario de la música sinfónica chilena, vol. 1 – Enrique Soro; Domingo Santa Cruz; Alfonso Leng – Orquestra Sinfónica de Chile – David del Pino Klinge, regente – SVR Producciones Limitadas, Academia Chilena de Bellas Artes – 2003 Pa r a L E R
Raquel Bustos Valderrama – Enrique Soro – Revista Musical Chilena, n. 135-136 – OutubroDezembro de 1976
Embora figure entre as mais aclamadas e bem recebidas obras da música orquestral chilena da primeira metade do século XX, Tres aires chilenos não é ouvida como obra representativa do repertório de Enrique Soro. Devido, talvez, ao potencial e à abrangência de um repertório que se divide, segundo Silva Cruz, em cinco gêneros ou ciclos: o descritivo, o clássico, o psicológico, o lírico e o popular. O uso do folclore – principalmente certos ritmos e melodias – está restrito às poucas obras que fazem alusão direta à cultura regional, da qual Aires chilenos é a mais ilustrativa. Soro não via no folclore a matriz de um estilo novo, ao gosto do nacionalismo que se espalhava pela América. Mas, ao contrário dos defensores de uma estética nacional, Soro entendia o folclore como fonte de material musical autêntico de onde se poderiam extrair ideias para obras de maior envergadura. Esse tratamento dispensado ao material folclórico nada mais é que o reflexo de um princípio composicional característico de Soro, pelo qual ele determina uma estrutura formal que é a seguir preenchida com elementos musicais. Enrique Soro estudou na Itália, licenciandose em 1904 no Conservatório Real Giuseppe Verdi, em Milão, mesma escola de seu pai, também músico. Nesse mesmo ano conquistou na instituição o Grande Prêmio de Alta Composição. Sua formação sólida, clássica e tradicional acirrou suas tendências de homem metódico, ordenado, conhecido pela clareza de ideias e ações, do que sua música é um reflexo. Tornou-se compositor reconhecido
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pelas formas estruturadas regularmente, dentro de quadraturas rigorosas. Apropriou-se das harmonias clássico-românticas e destacou-se por suas melodias líricas e fluentes, capazes de captar toda a atenção do ouvinte. Mas, acima disso, foi sua linguagem orquestral, o seu sinfonismo, que o colocou definitivamente em visibilidade no cenário musical de seu país. Como primeiro compositor chileno a escrever uma sinfonia, recebeu aclamação imediata quando da estreia da Sinfonía Romántica, em 1921. Foi o primeiro passo na consolidação do gênero sinfônico num país que se encontrava completamente mergulhado no lirismo das óperas italianas. Além disso, tendo sido radiodifundida nas principais capitais europeias, em Nova York e no Japão, a obra fez de Enrique Soro o mais notável dos compositores chilenos. Composta em 1942, Tres aires chilenos marca, com a Suite en Estilo Antiguo, de 1943, o fim da vida composicional de Soro. Estreada no mesmo ano de sua composição, pela Orquestra Sinfónica de Chile, regida por Soro, a obra inspira-se na famosa cueca – conjunto de danças e estilos musicais da região dos Andes – Ciento veinticinco pesos. Mantendo a métrica característica, importa padrões rítmicos e melódicos dessa dança. A clareza musical deixa transparecer o material folclórico, e cada aire traça um ambiente independente. O primeiro, allegro ma non troppo, mescla o sentimental com certa alegria cadenciada. O segundo, moderato-allegro, apresenta doces recitativos preparatórios de uma euforia subsequente. O último, allegro-moderato, retrata a vivacidade da dança chilena. Enrique Soro esteve presente em todos os cenários musicais chilenos, excetuando-se o operístico. Destacado professor por mais de duas décadas no Conservatório Nacional de Música do Chile – e diretor entre 1919 e 1928 –, formou toda uma geração de músicos. Produtor de concertos e promotor da música de seu país, foi grande pianista e principal intérprete de sua obra. Acima de tudo, era um compositor obcecado pela lógica e pela técnica, sem perder, contudo, lembra-nos Leng, as “qualidades permanentes da espontaneidade e musicalidade.” Ig o r R e y n e r Pianista, Mestre em Música pela Universidade Federal de Minas Gerais
SÉRIE vivace, 14 de maio
daniel
BINELLI
Binelli absorvera o tango clássico sem restrições. Seu repertório revela um compositor que caminha por todos os estilos de tango, dos antigos aos modernos. No entanto, é segundo os princípios do nuevo tango que ele se expressa plenamente.
Argentina, 1946
Suíte para harpa e orquestra (2012) Instrumentação: 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 2 trompas, 2 trompetes, 2 trombones, tímpanos, percussão, cordas.
Pa r a o u v i r
CD New Tango Vision – Binelli; Ferman; Isaac Trio – Sadaic-AadiCapif-Biem – 2006 CD Piazzolla: Tangazo – Orchestre Symphonique de Montréal – Charles Dutoit, regente – Daniel Binelli, bandoneóns – Eduardo Isaac, violão – Decca – 2001 CD Tango de Buenos Aires – Daniel Binelli, bandoneón – Linda Lee Thomas, piano – Musica Viva – 2002
Optando por timbres mais sombrios, um discurso introspectivo, sem abrir mão das harmonias modernas ou dos arroubos rítmicos, Astor Piazzolla retratou sua crise pessoal e seu desejo de transgressão na música de seu último grupo, o Sexteto Nuevo Tango. Reunido em 1989, o grupo contava com um violoncelo, uma guitarra elétrica, um contrabaixo, um piano, além de dois bandoneóns sob responsabilidade de Piazzolla e Daniel Binelli. Piazzolla falece em 1992 e Binelli torna-se, de certa forma, seu herdeiro, menos por direito do que por mérito. Antes da experiência no Sexteto, Binelli tinha sido arranjador e bandoneonista da orquestra de Osvaldo Pugliese. Don Osvaldo, el Nono, foi um emblemático músico de tango, e sua orquestra reunia os mais respeitados intérpretes do ramo. Devido às turnês nacionais e internacionais da orquestra de Pugliese, além do contato direto com músicos tradicionais, Binelli absorvera o tango clássico sem restrições. Seu repertório revela um compositor que caminha por todos os estilos de tango, dos antigos aos modernos. No entanto, é segundo os princípios do nuevo tango que Binelli se expressa plenamente. Gênero criado por Piazzolla em 1955, o nuevo tango representava para o público argentino uma síntese musical, capaz tanto de conquistar a juventude embevecida pelo rock quanto de enfrentar a mesmice do tango, imutável por décadas. Assim, da síntese de gêneros musicais, Piazzolla fez surgir uma música pautada por um discurso mais livre, mais ousado, que
explorasse a tensão entre as seções e o virtuosismo dos instrumentistas. O tango tradicional encontrava na canção o seu elemento condutor. O nuevo tango transfere para o instrumento a primazia da voz, fazendo os instrumentistas dialogarem através de passagens difíceis, desafiadoras e necessariamente envolventes. Binelli, um dos principais responsáveis pela divulgação e continuação da obra de Piazzolla, é a escolha acertada da História: afinal, somente um grande virtuose, detentor de sólida formação estilística, poderia assumir um gênero musical tão diversificado. Considerado um dos maiores bandoneonistas do mundo, Binelli solou com as maiores orquestras da Europa e das Américas. Versátil, compôs para instrumento solo, música de câmara e orquestra, além de trilhas sonoras para filmes e espetáculos de dança. Gravou mais de cinquenta CDs, é diretor musical do inovador espetáculo Tango Metropolis e, em 1995, recebeu o Konex Prize como melhor instrumentista de tango. A Suíte para harpa e orquestra foi comissionada pela Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. Confesso admirador da sonoridade da harpa, Binelli buscou inspiração, para o tratamento solista desse instrumento, em Ravel e Ginastera, incorporando-os à linguagem do tango. Compôs o Concerto em três movimentos, segundo a tradição do gênero. O primeiro movimento, Tango Inmortal, surge a partir de um tema bastante romântico. A orquestra, restrita às cordas, flauta e clarinete, é pensada para acomodá-los: tema e solista. No centro do movimento apresenta-se uma cadência aos moldes do nuevo tango e da forma clássica de concerto. O segundo movimento, Arpa Nocturna, mais livre, é um passeio pelo folclore argentino. O terceiro movimento, Milonga Porteña, abre-se com uma cadência, a orquestra expande-se e apresenta um ritmo característico de milonga que logo envolve o solista.
Ig o r R e y n e r Pianista, Mestre em Música pela Universidade Federal de Minas Gerais
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ficha técnica
ACOMPANHE A FILARMÔNICA EM
outros CONCERTOS C o n ce r t o s pa r a a J u v e n t u d e
Realizados em manhãs de domingo, são concertos dedicados aos jovens e às famílias, buscando ampliar e formar público para a música clássica. As apresentações têm ingressos a preços populares e contam com a participação de jovens solistas. Local: Teatro Sesc Palladium Horário: 11 h Datas: 14 de abril / 26 de maio 11 de agosto / 15 de setembro 27 de outubro / 17 de novembro C l á s s i c o s n o Pa r q u e
Realizados em parques e praças da Região Metropolitana de Belo Horizonte, proporcionam momentos de descontração e entretenimento, buscando democratizar o acesso da população em geral à música clássica. 21 de abril, domingo, 11h, Praça da Liberdade 19 de maio, domingo, 11h, Praça Duque de Caxias 9 de junho, domingo, 11h, Praça Floriano Peixoto 18 de agosto, domingo, 11h, Inhotim, Brumadinho 7 de setembro, sábado, 19h, Praça do Papa C o n ce r t o s D i dát i c o s
Concertos destinados exclusivamente a grupos de crianças e jovens da rede escolar, pública e particular, bem como a instituições sociais mediante processo de inscrição junto ao Centro de Formação Artística da Fundação Clóvis Salgado. Com um formato que busca apoiar o público em seus primeiros passos na música clássica, os concertos são realizados no grande teatro do Sesc Palladium. Datas: 28 e 29 de outubro F e s t i va l T i n ta F r e s c a
Criado para fomentar a criação musical entre compositores brasileiros e gerar oportunidade para que suas obras sejam programadas e executadas em concerto, este Festival é sempre uma aventura
musical inédita. Como prêmio, o vencedor recebe a encomenda de outra obra sinfônica a ser estreada pela Filarmônica no ano seguinte, realimentando o ciclo da produção musical nos dias de hoje. Local: Teatro Bradesco Horário: 20h30 Data: 13 de junho L a b o r at ó r i o d e Re g ê n c i a
Atividade inédita no Brasil, este laboratório é uma oportunidade para que jovens regentes brasileiros possam praticar com uma orquestra profissional. A cada ano, 15 maestros, quatro efetivos e onze ouvintes, têm aulas técnicas, teóricas e ensaios com o regente Fabio Mechetti. O concerto final é aberto ao público. Local: Teatro Sesc Palladium Horário: 20h30 Data: 26 de outubro C o n ce r t o s d e C â m a r a
Realizados para estimular músicos e público na apreciação da música erudita para pequenos grupos. A Filarmônica conta com grupos de Metais, Cordas, Sopros e Percussão. Local: Auditório do Memorial Minas Gerais Vale Horários: 19h e 20h30 Datas: 06 de junho / 18 de julho 08 de agosto / 12 de setembro T u r n ê s e s ta d ua i s
As turnês estaduais levam a música de concerto a diferentes cidades e regiões de Minas Gerais, possibilitando que o público do interior do Estado tenha o contato direto com música sinfônica de excelência. Dez municípios serão contemplados em 2013. Turnês nacionais e internacionais
Com essas turnês, a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais busca colocar o Estado de Minas dentro do circuito nacional e internacional da música clássica. Em 2013, a Orquestra volta a se apresentar no Festival de Campos do Jordão (06 de julho) e na Sala São Paulo (17 a 19 de outubro).
Orquestra Filarmônica de minas gerais DIRETOR ARTÍSTICO e REGENTE TITULAR
FABIO MECHETTI REGENTE AssOCIADO
Marcos Arakaki Primeiros Violinos
Anthony Flint spalla Rommel Fernandes concertino Ana Zivkovic Arthur Vieira Terto Bojana Pantovic Eliseu Martins de Barros Hyu-Kyung Jung Jovana Trifunovic Marcio Cecconello Mateus Freire Rodrigo Bustamante Rodrigo Monteiro Rodrigo de Oliveira Simone Martins **** Segundos Violinos
Frank Haemmer * Leonidas Cáceres ** Gláucia de Andrade Borges José Augusto de Almeida Leonardo Ottoni Luka Milanovic Marija Mihajlovic Martha de Moura Pacífico Radmila Bocev Rodolfo Toffolo Tiago Ellwanger Valentina Gostilovitch Violas
João Carlos Ferreira * Roberto Papi ** Cleusa de Sana Nébias Flávia Motta Gerry Varona Gilberto Paganini Marcelo Nébias Nathan Medina Katarzyna Druzd William Martins
maio 2013
Violoncelos
Trompetes
Elise Pittenger *** Camila Pacífico Camilla Ribeiro Eduardo Swerts Lina Radovanovic Matthew RyanKelzenberg Robson Fonseca Francisca Garcia ****
Marlon Humphreys * Erico Oliveira Fonseca ** Daniel Leal Danilo Oliveira **** Wellington Gonçalves ****
Contrabaixos
Trombones
Mark John Mulley * Wagner Mayer ** Renato Lisboa Marcos Flávio ****
Colin Chatfield * Nilson Bellotto ** Tuba Brian Fountain Eleilton Cruz * Hector Manuel Espinosa Tímpanos Marcelo Cunha Patricio Hernández Pablo Guiñez Pradenas* Valdir Claudino Percussão William Brichetto Rafael Alberto * Flautas Daniel Lemos ** Cássia Lima* Werner Silveira Renata Xavier ** Sérgio Aluotto Alexandre Braga Felipe Kneipp **** Elena Suchkova Rafael Matos **** Oboés
Alexandre Barros * Ravi Shankar ** Israel Silas Muniz Moisés Pena Clarinetes
Marcus Julius Lander * Jonatas Fernandes ** Ney Campos Franco Alexandre Silva
HarpaS
Giselle Boeters * Marcelo Penido **** Arícia Ferigato **** Teclados
Ayumi Shigeta * Thelma Lander **** Gerente
Jussan Fernandes
Fagotes
Inspetora
Catherine Carignan * Andrew Huntriss Cláudio de Freitas Luis Felipe Destéfano ****
Karolina Lima
Trompas
Assistente Administrativo
Débora Vieira Arquivista
Sergio Almeida Alma Maria Liebrecht * Evgueni Gerassimov ** Assistentes Gustavo Garcia Trindade Ana Lúcia Kobayashi José Francisco dos Santos Claudio Starlino Lucas Filho Jônatas Reis Fabio Ogata Supervisor de Montagem
Rodrigo Castro MONTADORES
Igor Araujo Jussan Meireles Risbleiz Aguiar
Instituto Cultural Filarmônica Conselho Administrativo PRESIDENTE EMÉRITO
Jacques Schwartzman Presidente
Roberto Mário Soares Conselheiros
Berenice Menegale, Bruno Volpini, Celina Szrvinsk, Fernando de Almeida, Ítalo Gaetani, Marco Antônio Drumond, Marco Antônio Pepino, Marcus Vinícius Salum, Mauricio Freire, Octávio Elísio, Paulo Paiva, Paulo Brant, Sérgio Pena Diretoria Executiva Diretor Presidente
Diomar Silveira
Diretor Administrativo-financeiro
Tiago Cacique Moraes Diretora de Comunicação
Jacqueline Guimarães Ferreira Diretor de Marketing e Projetos
Gustavo Gomide
Diretor de Produção Musical
Marcos Souza
Equipe Técnica Gerente de Comunicação
Merrina Godinho Delgado Gerente de Produção Musical
Claudia da Silva Guimarães Assessora de Programação Musical
Carolina Debrot Produtores
Felipe Renault, Luis Otávio Amorim, Narren Felipe Analistas de Comunicação
Andréa Mendes / Imprensa Marciana Toledo / Publicidade Mariana Garcia / Multimídia Renata Romeiro / Design gráfico Analista de Marketing de Relacionamento
Mônica Moreira
Analista de Marketing e Projetos
Mariana Theodorica
Assistente de Comunicação
Renata Gibson
Auxiliar de Produção
Lucas Paiva
Equipe Administrativa Analista Administrativo
Eliana Salazar
Analista Contábil
Graziela Coelho Analista Financeiro
Thais Boaventura Analista de Recursos Humanos
Quézia Macedo Silva Secretária Executiva
Flaviana Mendes
Auxiliares Administrativos
Cristiane Reis, João Paulo de Oliveira, Vivian Figueiredo Recepcionista
Lizonete Prates Siqueira Auxiliares de Serviços Gerais
Ailda Conceição, Claudia Cristina Sanches Mensageiro
Jeferson Silva Menor Aprendiz
Pedro Almeida Consultora de programa
Berenice Menegale
* chefe de naipe ** assistente de chefe de naipe *** chefe/assistente substituto **** músico convidado
Próximos
Para apreciar o Concerto
concertos maio
junho
Dia 14 Série Vivace
Dia 4 Série Vivace
terça-feira, 20h30 Palácio das Artes Maximiano Valdés, regente convidado Giselle Boeters, harpa
terça-feira, 20h30 Palácio das Artes Fabio Mechetti, regente Ray Chen, violino
E. SORO | BINELLI MESSIAEN | DEBUSSY
Dia 19 Clássicos no Parque domingo, 11h Praça Duque de Caxias Marcos Arakaki, regente Leonidas Cáceres, violino
MOZART | PROKOFIEFF LUTOSLAWSKI
Dia 6 Concertos de Câmara quinta-feira, 19h e 20h30 Memorial Minas Gerais Vale Quinteto de Metais
RIMSKY-KORSAKOV SARASATE | MASSENET GOMES | J. WILLIAMS
HANDEL | FARNABY GABRIELI | BACH MENDELSSOHN | CHEETHAM PIAZZOLLA | FRACKENPOHL
Dia 23 Série Allegro
Dia 9 Clássicos no Parque
quinta-feira, 20h30 Palácio das Artes Marcos Arakaki, regente Ricardo Castro, piano
WAGNER | SCHUMANN BRAHMS
Dia 26 Concertos para a Juventude domingo, 11h Sesc Palladium Marcos Arakaki, regente Marcus Julius Lander, clarinete
RIPPER | DEBUSSY SMETANA | J. STRAUSS JR.
domingo, 11h Praça Floriano Peixoto Marcos Arakaki, regente Mark John Mulley, trombone
DVORÁK | SUPPÉ | DAVID GUARNIERI | BIZET
Dia 13 Festival Tinta Fresca quinta-feira, 20h30 Teatro Bradesco Marcos Arakaki, regente
Ferro | Meine Margutti Pint0 | Vitta
Aparelhos Celulares
Confira e não se esqueça, por favor, de desligar o seu celular ou qualquer outro aparelho sonoro.
Tosse
Perturba a concentração dos músicos e da plateia. Tente controlá-la com a ajuda de um lenço ou pastilha.
Aplausos
Aplauda apenas no final das obras, que, muitas vezes, se compõem de dois ou mais movimentos. Veja no programa o número de movimentos e fique de olho na atitude e gestos do regente.
Pontualidade
Uma vez iniciado um concerto, qualquer movimentação perturba a execução da obra. Seja pontual e respeite o fechamento das portas após o terceiro sinal. Se tiver que trocar de lugar ou sair antes do final da apresentação, aguarde o término de uma peça.
Crianças
Caso esteja acompanhado por crianças, escolha assentos próximos aos corredores. Assim, você consegue sair rapidamente se ela se sentir desconfortável.
Fotos e gravações em áudio e vídeo
Não são permitidas na sala de concertos.
Comidas e bebidas
Seu consumo não é permitido no interior da sala de concerto.
CUIDE DO SEU PROGRAMA DE CONCERTOS Solicitamos a todos que evitem o desperdício, pegando apenas um programa por mês. Se você vier a mais de um concerto no mês, traga o seu programa ou, se o esqueceu em casa, use o programa entregue pelas recepcionistas e devolva-o, depositando-o em uma das caixas colocadas à saída do Grande Teatro. O programa mensal impresso é elaborado com a participação de diversos especialistas e objetiva oferecer uma oportunidade a mais para se conhecer música, compositores e intérpretes. Ele também está disponível em nosso site: www.filarmonica.art.br. Desfrute da leitura e estudo.
Pat r o c í n i o
d i v u lg a ç ã o
a p o i o i n st i t u c i o n a l
w w w. i n c o n f i d e n c i a . c o m . b r
realização
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R. Paraíba, 330 | 120 andar | Funcionários Belo Horizonte | MG | CEP 30130-917 Tel. 31 3219 9000 | Fax 31 3219 9030 |
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