ESTUDO DE TRANSPORTE ( Mineração, Metalurgia)

May 22, 2017 | Autor: Gustavo Alexandre | Categoria: Metalurgia, LOGISTICA, Mineração, Siderurgia, Transporte Em Mineração
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_____________Cia. de Ferro Ligas da Bahia __________

ESTUDO DE TRANSPORTE Por GUSTAVO ALEXANDRE SILVA

CARLOS HENRIQUE C. DA C. TEMPORAL Chefe da Divisão de Produção FeCrAC/FeCrBC - DIPRO I MARCUS VINÍCIUS Analista de RH - II Acompanhamento

Pojuca, 05 abril de 2007.

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OBJETIVO

Estudar o fluxo efetivo de insumos de setores do parque industrial, além de criar um banco de dados sobre o transporte de insumos, levando-se em consideração os aspectos de capacidade de carga dos equipamentos, velocidades (caminhão cheio e vazio), tempo de carregamento e basculamento, tempo de ciclo das operações, por fim determinar a compatibilidade dos equipamentos com a atividade executada. Diante dos dados levantados, realizar uma avaliação/conclusão e sugestões no que tange a ociosidade ou não (necessidade de adquirir ou não novas unidades), modificação da rotina de trabalho, e até a rota de transporte se necessário, etc.

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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RESUMO

Diante da grande carência de informações sobre o setor de transporte de insumos do parque industrial da Cia. de Ferro Ligas da Bahia (FERBASA), foi realizado um estudo sobre o transporte na mesma. O estudo teve a seguinte seqüência de atividades: levantamento dos equipamentos de transporte responsáveis pelo transporte de insumos, alocação dos equipamentos em cada setor, levantamento da quantidade de insumo transportada diariamente, no caso da fábrica I, II e DITRE, levantamento do fluxo efetivo de insumos dos setores, além da elaboração de um estudo estatístico de algumas variáveis de transporte tais com velocidade média, tempo de carregamento e tempo de basculamento utilizando para isso amostras maiores que 30, número, considerado alto e suficiente para uma amostragem segura. Também foi estudada a possibilidade de mudança em algumas rotas, para isso, foram feitos cálculos de natureza econômica no intuito de comprovar a economia mínima obtida com as possíveis sugestões mitigadoras para o setor. Com os resultados obtidos ficou constatada a ociosidade de quatro equipamentos: duas pás carregadeiras do porte da VOLVO (capacidade para 3 m³) e dois caminhões basculantes (1 RANDON e 1 SCANIA), além disso algumas mudanças foram sugeridas para as rotas de transporte do parque industrial . Contudo, após a quantificação destas mudanças, os cálculos apresentaram uma satisfatória quantia no que diz respeito valor economizado, com a adoção das referidas sugestões de mudança para o setor de transporte. A economia mínima obtida com as sugestões para o problema de ociosidade é de: R$ 5.081,07 reais /ano (cinco mil oitenta e um reais e sete centavos / ano) e com as sugestões para as mudanças nas rotas R$ 95.422 reais / ano (noventa e cinco mil quatro centos e vinte e dois reais), totalizando R$ 100.503 (Cem mil quinhentos e três reais e sete centavos).

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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SUMÁRIO

1 – INTRODUÇÃO……………………………………………………………………………6 2 – METODOLOGIA APLICADA……………………………………………………………7 3 – EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE EXISTENTES NA FERBASA QUE REALIZAM O TRANSPORTE DE INSUMOS………………………………………………8 3.1 – Caminhões da Cia. Envolvidos no Fluxo de Insumos....................................................8 3.2 – Máquinas da Cia. Envolvidas no Fluxo de Insumos………………………………….9 4 – ALOCAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS POR SETOR ENVOLVIDO NO FLUXO DE INSUMOS…………………………………………………………………………………….10 4.1 – Setor 1 - Estação de Descarga de Vagões…………………………………………....10 4.2 – Setor 2 - Pátio da Sinterização……………………………………………………….10 4.3 – Setor 3 - Rampa de Escória………………………………………………………….10 4.4 – Setor 4 - Área de Corrida da Fábrica 1………………………………………………10 4.5 – Setor 5 - Fábrica II…………………………………………………………………...11 4.6 – Setor 6 - Tremonha de Coque e de Carvão………………………………………….. 11 4.7 – Setor 7 - Divisão de Tratamento de Resíduos (DITRE/SEBRI)…………………….11 4.8 – Setor 8 - Pátio de Expedição de FeCrAC, FeCrBC, FeSiCr………………………...11 4.9 – Setor 9 (DIMAB)…………………………………………………………………....11 4.10 – Setor 10 - Divisão de Infra-Estrutura (DIFRE)…………………………………….12 5 – QUANTIDADE DE INSUMO TRANSPORTADA DIARIAMENTE, NO CASO DA FÁBRICA I, II, DITRE…………………………………………………………………….....12 5.1 – Setor 1 - Estação de Descarga de Vagões……………………………………………12 5.2 – Setor 2 (Pátio da Sinterização ) + Setor 6 (Tremonha de Coque e de Carvão)……. ..12 5.3 – Setor 3 - Rampa de Escória ………………………………………………………….12 5.4 – Setor 4 - Área de Corrida da Fábrica 1……………………………………………....12 5.5 – Setor 5 - Fábrica II …………………………………………………………………..13 5.6 – Setor 6 - Divisão de Tratamento de Resíduos - DITRE/SEBRI……………………..13 5.7 – Setor 7 - Pátio de Expedição de FeCrAC, FeCrBC, FeSiCr ………………………...13 5.8 – Setor 8 - Divisão de Meio Ambiente (DIMAB)……………………………………..14 6 – FLUXO EFETIVO DE INSUMOS DO PARQUE INDUSTRIAL ……………………..14 6.1 – Rotas de Transporte de insumos da FERBASA…………………………..................14 6.2 – Rotas de Transportes………………………………………………………………....15 7 – ESTUDO ESTATÍSTÍCO DO TRANSPORTE REALIZADO POR CAMINHÕES RANDON, SCANIA E CAÇAMBA (ESTIMATIVA)……………………………………....41 7.2 – Estimativa para velocidades (do caminhão cheio e do caminhão vazio), para o tempo de carregamento (Tca) e para o tempo de basculamento (Tbc) do RANDON………………......................................................................................................41

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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7.2 – Estimativa para Velocidades (do caminhão cheio e do caminhão vazio), para o Tempo de Carregamento (Tca) e para o Tempo de Basculamento (Tbc) do Caminhão SCANIA e da Caçamba………………………………………………………………………………............42 8 – FLUXO EFETIVO DE INSUMOS DOS SETORES/DICURSÕES, RESULTADOS E SUGESTÕES…………………………………………………………………………………43 8.1 – Capacidade de Carga dos Equipamentos e Compatibilidade dos Mesmos com Atividade Executada………………………………………………………………………….43 8.2 – Capacidade de Carregamento…………………………………………………………44 8.2.1 – Coeficiente de Enchimento…………………………………………………………44 8.2.2 – Compatibilidade dos Equipamentos de Carregamento e Transporte……………….45 9 – CÁLCULO ECONÔMICO……....……………………………………………….............56 9.1 – Possíveis Sugestões/Mudanças………………………………………………………56 9.2 – Economia obtida pela empresa com a paralisação dos equipamentos, com Grau de Ociosidade muito alto (>90% das horas diárias de trabalho)…………………………………56 9.3 – Economia Obtida pela Empresa com as Modificações e/ou Cancelamento de Trajetos /Rotas........................................................................................................................................56 9.3.1 – Freqüência diária das operações envolvidas com os trajetos/rotas modificadas ou canceladas.................................................................................................................................56 9.3.2 – Mudança de Trajeto das rotas (mudança de trecho próximo a baia de FeSi75% na fábrica 1 para o trecho em frente a área de corridas da fábrica 1)……………………………57 9.3.3 – Mudança de Trajeto das rotas (mudança de trecho vindo da fábrica 1 ou serra pelada passando pela balança para o trecho passando pela tremonha de coque)………………………………………………………………………………………....58 9.3.4 – Cancelamento das Rotas (R30 e R49)………………………………………………58 10 – CONCLUSÃO/SUGESTÕES…………………………………………………………..59 11 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS…………………………………………………..61 ANEXO II…………………………………………………………………………………….62 ANEXO III……………………………………………………………………………………65 ANEXO IV…………………………………………………………………………………...66 ANEXO I.…………………………………………………………………………………….67

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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1 – INTRODUÇÃO

As rotas aqui estudadas ocorrem em média pelo menos duas vezes por semana, rotas abaixo dessa freqüência semanal não foram consideradas no estudo, devido à imprecisão nos cálculos. Como padrão para efeito de cálculo das medias de tempo de ciclo, velocidade, tempo de carregamento, tempo de ida e volta das rotas, foram utilizados 4 ciclos por rota. A distinção de uma rota é feita por dois critérios principais: pelo tempo de ciclo e pelo trajeto a percorrer, nos casos em que dois trajeto a percorrer sejam semelhantes, porém com tempos médios de ciclo dois ou mais minutos diferentes, foram considerados rotas distintas para efeito de cálculo. Para os casos em que o transporte de insumos são feitos normalmente através de caminhões SCANIA, foram feitas estimativas (tempo médio de carregamento, tempo médio de basculamento e tempo médio de velocidades) para a hipótese de o transporte vir a ser realizado com caminhão RANDON. Os preços de combustível e pneus foram obtidos junto ao almoxarifado enquanto que os modelos dos mesmos na divisão de manutenção. Devido à carência de informações neste setor (transporte) da empresa, para o cálculo econômico (cálculo da economia obtida) das possíveis sugestões foram utilizados valores médios usados para cálculos semelhantes, em empresas de mineração.

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2 – METODOLOGIA APLICADA

No primeiro momento foi realizado um levantamento dos equipamentos de transporte existentes na FERBASA que realizam o transporte de insumos, em seguida foi levantada à alocação dos mesmos em cada setor envolvido no fluxo de insumos. No segundo momento foi feito um levantamento da quantidade de insumo transportada diariamente, no caso da fábrica I, II e DITRE. No terceiro momento foi estudado o fluxo efetivo de insumos dos setores, levando-se em consideração os seguintes aspectos: capacidade de carga dos equipamentos, tempo de ciclo das operações e compatibilidade dos equipamentos com a atividade executada. Nesta terceira etapa também foi elaborado um estudo estatístico de algumas variáveis de transporte tais com velocidade média, tempo de carregamento e tempo de basculamento utilizando para isso amostras maiores que 30, número, considerado alto e suficiente para uma amostragem segura. Por fim, no quarto momento e diante dos dados levantados foi realizada uma avaliação/ sugestões e conclusão no que tange a ociosidade ou não (necessidade de adquirir ou não novas unidades), modificação da rotina de trabalho e economia obtida com as sugestões.

Obs.: cada uma das atividades citadas acima foi desenvolvida, a princípio, individualmente para cada setor envolvido no fluxo de insumos (depósito de Resíduos (Serra Pelada), DITRE, Fábrica I, Fábrica II, e Expedição). Para efeito de cálculo, foi considerado o pleno funcionamento dos fornos ativos nas fábricas I e II e dos equipamentos envolvidos no transporte de insumos.

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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3 – EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE EXISTENTES NA FERBASA QUE REALIZAM O TRANSPORTE DE INSUMOS. 3.1 – Caminhões da Cia. Envolvidos no Fluxo de Insumos Nº EQUIP. / ANO

MARCA/MODELO

SETRO

022-55

1999

SCANIA BASC. AR

DIPRO I

022-56

1999

SCANIA BASC. AR 114

DIPRO I

022-57

1999

SCANIA BASC. AR 124

DIPRO II

022-58

1999

FORD 16000 DUMPSTER

DIPRO II

022-59

1998

SCANIA BASC. AR 124

DIPRO I

022-60

2000

SCANIA BASC. AR 124

DIPRO I

022-61

2002

FORD 2631 BASC. ALTO AR

DIPRO I

022-62

2003

VOLKS 26-310 AR DUMPSTER

DIPRO I

022-63

2003

VOLKS 26-260 AR

DIFRE

022-64

2003

VOLKS 26-310 AR

DIPRO I

022-65

2003

VOLKS 26-260 DUMPSTER

DIPRO I

022-67

2004

VOLKS 15-170E DUMPSTER

DIMAB

DIPRO I = Divisão de Produção Fábrica I DIPRO II = Divisão de Produção Fábrica II DIMAB = Divisão de Meio Ambiente DIFRE = Divisão de Infra-Estrutura Caminhões Basculantes (SCANIA) = 6 unidades Caçambas = 3 unidades Dumpster = 4 unidades Total de Caminhões = 13 + (Fora - de - Estrada (RANDON) = 7 unidades) = 20 unidades

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3.2 – Máquinas da Cia. Envolvidas no Fluxo de Insumos CÓDIGO

ANO

MARCA

LOCALIZAÇÃO

020-37 020-39 020-41 020-42 020-43 020-44 020-48 020-49 020-52 020-53 020-54 020-56 020-57 020-58 020-59 020-60 020-61 020-63 020-64 020-65 020-66 020-68 020-69 020-70 020-71 020-73 020-75 020-76 020-78 CB 016

1996 1997 1997 1997 1999 1999 2000 2000 2000 2002 2002 2002 2003 2003 2003 2003 2003 2003 2002 2003 2004 2004 2004 1998 2003 2005 2005 2005 2006 2005

CASE W20E (pá carregadeira) CASE 821B (pá carregadeira) RANDON RK 430 (fora-de-estrada) RANDON RK 430 (fora-de-estrada) CASE W20E (pá carregadeira) CASE 821B (pá carregadeira) VOLVO L120C (pá carregadeira) CASE W20E (pá carregadeira) VOLVO L120C (pá carregadeira) VOLVO L70D (pá carregadeira) VOLVO L120D (pá carregadeira) CASE W20E (pá carregadeira) CASE W20E (pá carregadeira) CATERPILLAR 962 GII (pá carregadeira) CATERPILLAR 962 GII (pá carregadeira) RANDON RK 430 (fora-de-estrada) VOLVO Ll70D (pá carregadeira) RANDON RK 430 (fora-de-estrada) CASE W20E (pá carregadeira) VOLVO L120E (pá carregadeira) RANDON RK 430B (fora-de-estrada) VOLVO L120E (pá carregadeira) RANDON RK 430B (fora-de-estrada) CASE 95 XT (bob cat) BOB CAT VOLVO L 120E (pá carregadeira) VOLVO L 70E (pá carregadeira) VOLVO L 120E (pá carregadeira) CASE W20E (pá carregadeira) RANDON RK 430B (fora-de-estrada)

DIFRE DIPRO I SEBRI DIPRO I DIPRO I DIPRO I DIPRO I SEBRI EXPEDIÇÃO DIPRO II DIPRO I DIPRO I DIPRO I EXPEDIÇÃO DIPRO I DIPRO I SEBRI DIPRO I DIPRO I DIPRO I DIPRO I DIPRO I DIPRO I DIPRO II DIPRO II DIPRO I DIPRO II SEBRI /DITRE DIPRO I DIPRO I

Síntese: CASE W20E (pá carregadeira) = 7 unidades CASE 821B (pá carregadeira) = 2 unidades VOLVO L 70E (pá carregadeira) = 1 unidade VOLVO L120C (pá carregadeira) = 2 unidades VOLVO L170D (pá carregadeira) = 2 unidades VOLVO L120E (pá carregadeira) = 4 unidades VOLVO L120D (pá carregadeira) = 1 unidade CATERPILLAR 962 GII (pá carregadeira) = 2 unidades CASE 95 XT (bob cat) = 2 unidades

Total de Maquinas = 23 unidades

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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4 – ALOCAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS POR SETOR ENVOLVIDO NO FLUXO DE INSUMOS. 4.1 – Setor 1 - Estação de Descarga de Vagões 020 – 73 VOLVO L 120E (pá carregadeira) 4.2 – Setor 2 - Pátio da Sinterização 020 – 54 VOLVO L120D (pá carregadeira) 020 – 56 CASE W20E (pá carregadeira) 022 – 59 SCANIA BASC. AR 124 022 – 55 SCANIA BASC. AR 022 – 64 (caçamba) 4.3 – Setor 3 - Rampa de Escória 020 – 68 VOLVO L120E (pá carregadeira) 020 – 69 RANDON RK 430B (fora-de-estrada) (fora-de-estrada) 020 – 66 RANDON RK 430B 020 – 63 RANDON RK 430 (fora-de-estrada) 020 – 56 VOLVO L120E (pá carregadeira) 020 – 65* VOLVO L120E (pá carregadeira) 020 – 55* (martelo hidráulico e retroescavadeira)

Vagão de Escória: 020 – 64 CASE W20E (pá carregadeira) 020 – 78 CASE W20E (pá carregadeira) 020 – 57* CASE W20E (pá carregadeira) * Equipamentos de Reserva 4.4 – Setor 4 - Área de Corrida da Fábrica 1 - Área de Corrida FeCrAC 020 – 60 RANDON RK 430 (fora-de-estrada) 020 – 67 FX 215 FIAT (retroescavadeira) ou 020 – 72 NEW HOLLAND FX 215 LC (rompedor) (uma reserva da outra – Martelo hidráulico-) 022 – 56 SCANIA BASC. AR 114 020 – 39 CASE 821B (pá carregadeira) 020 – 48* VOLVO L120C (pá carregadeira) 020 – 65 * VOLVO L120E (pá carregadeira)

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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– Área de Corrida FeCrBC 020 – 79 (retroescavadeira) 022 – 65 (DUMSTER) CB.16 – RANDON RK 430 (fora-de-estrada) – Área de Corrida FeSi 75% 020 – 42 RANDON RK 430 (fora-de-estrada) 4.5 – Setor 5 - Fábrica II 020 – 53 Volvo L70D (pá carregadeira) 020 – 70 Case 95X (Bob CAT) 020 – 71 (Bob CAT) 020 – 75 Volvo L70E (pá carregadeira) 022 – 57 SCANIA BASC.AR 124 022 – 58 FORD 16000 (DUMPSTER) 4.6 – Setor 6 - Tremonha de Coque e de Carvão 022 – 61 FORD 2631 BASC. ALTO AR (caçamba) 022 – 64 volks 26-310 AR (caçamba) 020 – 59 CATERPILLAR 962 GII (pá carregadeira) 020 – 44* CASE 821B (pá carregadeira) 020 – 43* CASE W20E (pá carregadeira) 4.7 – Setor 7 - Divisão de Tratamento de Resíduos (DITRE/SEBRI) 020 – 49 Case W20E (pá carregadeira) 020 – 41 RANDON RK 430 (fora-de-estrada) 020 – 61 Volvo L70D (pá carregadeira) 020 – 76 Volvo L120E (pá carregadeira) 4.8 – Setor 8 - Pátio de Expedição de FeCrAC, FeCrBC, FeSiCr 020 – 52 VOLVO L120C (pá carregadeira) 020 – 58 Caterpillar Gll (pá carregadeira) 4.9 – Setor 9 (DIMAB) 022 – 67 Volks 15 – 170 E - (DUMPSTER) 022 – 62 (Também é usado no baixo Carbono) DUMPSTER - VOLKS 26-310 AR 4.10 – Setor 10 - Divisão de Infra-Estrutura (DIFRE) 020 – 37 Case W20E (pá carregadeira) 020 – 74 Volvo G710 (patrol) 022 – 63 Volks 26 – 260 Ar (caçamba)

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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5 – QUANTIDADE DE INSUMO TRANSPORTADA DIARIAMENTE, NO CASO DA FÁBRICA I, II, DITRE. 5.1 – Setor 1 - Estação de Descarga de Vagões Insumos para Carregar (considerando uma média dos primeiros 2 meses de 2007) Lump Serpentinito = 2,3 ton/dia Escória BC = 22,44 ton/dia Finos de Quartzo = 57 ton / dia Total de Insumos para Carregar no Setor 1 = 81,74 ton /dia 5.2 – Setor 2 (Pátio da Sinterização ) + Setor 6 (Tremonha de Coque e de Carvão) Insumos para Carregar e Transportar (considerando uma média dos primeiros 2 meses de 2007). Insumos para os Fornos (1, 2, 3 – FeCrAC) = 2.356,8 ton /dia Insumos para os Forno (2 – FeSiCr) = 44,29 ton /dia Insumos para os Forno (3 – FeSi 75%) = 78,480 ton /dia Insumos para os Forno (7 – FeCrBC) = 192,24 ton / dia Total de Insumos para Carregar no Setor 2= 2.671,81 ton /dia 5.3 – Setor 3 - Rampa de Escória Insumos para Carregar e Transportar (considerando uma média de 10 meses de 2006) Escória do Alto Carbono = 774,98 ton / dia Escória do baixo carbono = 91ton / dia Total de Insumos para Carregar e Transportar no Setor 3 = 886 ton / dia 5.4 – Setor 4 - Área de Corrida da Fábrica 1 Insumos para Carregar e Transportar (considerando uma média dos primeiros 2 meses de 2007) Liga de FeCrAC = 315,06 ton / dia Liga de FeCrBC = 27,98 ton / dia Liga de FeSiCr = 23,071 ton / dia Liga de FeSi 75% = 24,80 ton / dia Total de Insumos para Carregar e Transportar no Setor 4 : Para transportar com caminhão DUMPSTER = 51,80 ton / dia Para transportar com caminhão Randon ou Scania = 367,84 ton / dia

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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5.5 – Setor 5 - Fábrica II Insumos para Carregar e Transportar (considerando uma média dos primeiros 2 meses de 2007) Liga de FeSi 75% (fornos 9, 10, 11, 12) = 399,016 ton /dia ou 11.971 ton / mês Liga de FeSi 75% HP = 1200 ton / mês Total de Insumos para Carregar e Transportar no Setor 5 = 11.971 ton / mês Para transportar com caminhão DUMPSTER = 51,80 ton / dia ou 1554 ton / mês. 5.6 – Setor 6 - Divisão de Tratamento de Resíduos - DITRE/SEBRI Insumos para Carregar e Transportar (considerando uma média de 10 meses de 2006) Produção média de concentrado magnético = 4.482,38 ton / mês Produção média liga vendável = 324,84 ton / mês Produção média brita 1 = 1.414,39 ton /mês Produção média pó = 509,6 ton /mês Produção média de rejeito = 398,49 ton /mês Produção média de brita da leste = 3.500 ton/mês *Produção média de misto (0-12mm) = 79,25 ton / mês * *Produção média de Refusão = 122,3 ton / mês *Produção média de liga a ser fundida = 134,98 ton / mês *As rotas desses insumos não foram inclusas devido às mesmas só ocorrerem no máximo duas vezes na semana. Insumos para Carregar Produção média de brita SEBRI III = 3.163,28 ton /mês Produção média de brita 00 – Alto carbono = 6.083,31 ton /mês Produção média de pó de escória = 6.392,42 ton /mês Total de Insumos para Carregar e Transportar no Setor 6 = 10.966,23 ton /mês Total de Insumos para Carregar no Setor 6 = 15.639,01 ton /mês ou 710,87 ton/dia Obs.: considerando dois turnos (16 horas/dia) e 22 dias úteis / mês e regime de produção da planta de aproximadamente 10 horas/ dia (eficiência do sistema = 60%). 5.7 – Setor 7 - Pátio de Expedição de FeCrAC, FeCrBC, FeSiCr Insumos para Carregar -Incluindo Material Estocado - (considerando uma média dos primeiros 2 meses de 2007) Liga de FeCrAC = 500 ton / dia Liga de FeCrBC = 54,55 ton / dia Liga de FeSi 75% = 172,73 ton / dia Total de Insumos para Carregar no Setor 7 = 727,3 ton / dia Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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5.8 – Setor 8 - Divisão de Meio Ambiente (DIMAB) Para este setor foi feito um estudo empírico do transporte coletando informações dos encarregados do DIMAB, com isso ficou constatado que não há ociosidade no transporte, porém, em algumas épocas do ano há falta de cochas para o transporte, fato que já esta sendo contornado pela aquisição de mais 50 conchas que somadas as existentes totalizaram 150 conchas que é o suficiente para qualquer eventualidade. Um outro problema ocorre quando um dos dois Dumpsters da DIMAB é solicitado pelo pela fábrica 1 (divisão do baixo carbono), nesta situação a operação de transporte torna –se mais ineficaz. 6 – FLUXO EFETIVO DE INSUMOS DO PARQUE INDUSTRIAL Para uma melhor compreensão, o fluxo foi dividido em rotas que por sua vês, são constituídas de ciclos que são obtidos com o: tempo de carregamento do trasnportador, tempo de ida, tempo de basculamento e tempo de volta do mesmo. 6.1 – Rotas de Transporte de Insumos da FERBASA Nomenclaturas R = Rota Tca = Tempo gasto no Carregamento. Tid = Tempo gasto na Ida Tbc = Tempo gasto no Basculamento. Tvt = Tempo gasto na Volta Δ ida = Deslocamento na Ida Δ volta = Deslocamento na Volta Vmch = Velocidade do caminhão cheio. Vmva = Velocidade do caminhão vazio Tmc = Tempo médio de Ciclo

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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ROTAS DE TRANSPORTES DE INSUMOS (R) R1, R2, R2,...Rn. 6.2 – Rotas de Transporte Setor 1: Pátio da Descarga de Minérios (Estação) R1-Transportar da fábrica I minério recuperado da chaminé até a estação de descarga de minérios. (Caminhão SCANIA) Tca 1’ 28’’ 1’ 06’’ 1’ 20’’ 1’ 20’’

Tid 2’ 10’’ 2’ 10’’ 2’ 2’ 30’’

Tbc 1’ 10’’ 1’ 10’’ 1’ 15’’ 1’ 10’’

Méd1 = 1’ 18’’ 2’ 10’’

Tvt 1’50’’ 1’55’’ 2’ 2’

Δida = 700 m Δvolta = 650 m

ESTIMATIVA PARA O CAMINHÃO RANDON Tmc1= 445 segundos

1’ 11’’ 1’56’’

Vmch1 = 17,4 km/h Vmva1 = 18,1 km/h

=> Tmc1= 7’ 45’’ ou 396 segundos

MedTca1 = 151 s MeTbc1 = 20 s

Vmch1 = 700m/130s. 3.6 = 19,4 km/h Vmva1 = 650m/116s. 3.6 = 20,2 km/h

R2 - Transportar finos de quartzo do estoque em serra pelada até a estação de descarga de minérios. (Caminhão SCANIA) Tca 1’ 55’’ 2’10’’ 2’ 2’

Tid Tbc 5’ 50’’ 1’ 5’ 50’’ 1’ 5’ 20’’ 1’ 5’ 10’’ 1’

Méd2 = 2’ 01’’ 5’ 32’’

Tvt 4’30’’ 4’10’’ 4’20’’ 4’30’’ 1’

Δida = 2.150 m Δvolta = 1.800 m

4’22’’

=> Tmc2= 12’ 55’’ ou 775 segundos Vmch2 = 2.150m/332s. 3.6 = 23,32 km/h Vmva2 = 1.800m/262s. 3.6 = 24,74 km/h

ESTIMATIVA PARA O CAMINHÃO ESTIMATIVARANDON PARA O CAMINHÃO RANDON Tmc2= 979 segundos Tmc= 7’ 45’’ ou 396 Vmch2 = 17,3 km/h segundos Vmva2= 17,9 km/h 3.6 = Vmch = 700m/130s. 19,4 km/h MedTca2= 151 s MeTbc2 20 s Vmva = = 650m/116s. 3.6 = 20,2 km/h

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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R3 – Transportar refino COMISA (50%) + COMISA concentrado (50 %) da estação até o secador de minério pátio de sinterização. (Caminhão SCANIA) Tca 1’ 30’’ 2’ 2’10’’ 2’10’’

Tid Tbc 3’ 20’’ 1’ 3’ 15’’ 1’ 3’ 30’’ 1’ 3’ 25’’ 1’

Méd3 = 1’ 57’’ 3’ 22’’

Tvt 2’10’’ 2’20’’ 2’10’’ 2’20’’

Δida = 1.150 m Δvolta = 950 m

ESTIMATIVA PARA O CAMINHÃO ESTIMATIVARANDON PARA O CAMINHÃO RANDON Tmc3= 589 segundos Tmc= 7’ 45’’ ou 396 Vmch3 = 17,5 km/h segundos

1’ 2’15’’

Vmva3 18,2 km/h 3.6 = Vmch ==700m/130s. 19,4 km/h MedTca3 = 152 s MeTbc3 20 s Vmva = = 650m/116s. 3.6 = 20,2 km/h

=> Tmc3= 8’34’’ ou 514 segundos Vmch3 = 1.150 m/202s. 3.6 = 20,5 km/h Vmva3 = 950m/135s. 3.6 = 25,3 km/h

R4 - Transportar lump de serpentinito + escoria de baixo carbono (1:1) da estação de descarga de minério até o pátio da sinterização (abastecimento do sistema kuttner). (Caminhão SCANIA) Tca Tid Tbc 3’ 30’’ 3’ 1’’ 3’ 2’ 50’’ 1’ 2’40’’ 3’ 10’’ 1’ 2’40’’ 3’ 20’’ 1’

Tvt 2’51’’ 2’52’’ 2’53’’ 2’52’’

Méd4 = 2’ 57’’ 3’ 05’’ 1’ 2’52’’ => Tmc4 = 9’54’’ ou 594 segundos Vmch4 = 1.100 m/185s. 3.6 = 21,4 km/h Vmva4 = 950m/172s. 3.6 = 18,9 km/h

Δida = 1.100 m Δvolta = 950 m

ESTIMATIVA PARA O CAMINHÃO ESTIMATIVARANDON PARA O CAMINHÃO RANDON Tmc4= 591 segundos Tmc= 7’ 45’’ ou 396 Vmch4 = 17,2 km/h segundos Vmva4 17,8 km/h 3.6 = Vmch ==700m/130s. 19,4 km/h MedTca4 = 149 s MeTbc4 20 s Vmva = = 650m/116s. 3.6 = 20,2 km/h

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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5.2 – Setor 2: Pátio da Sinterização 12 R5-Transportar finos de Fe-Cr-AC da baia próximo ao pé - de - galinha até o britador MARUBI no pátio da sinterização. (Caminhão SCANIA) Tca 4’ 2’20’’ 2’10’’ 3’40’’

Tid Tbc 4’40’’ 1’ 4’ 50’’ 1’ 4’ 55’’ 1’ 5’ 04’’ 1’

Tvt 2’10’’ 2’10’’ 2’20’’ 2’15’’

Δida = 1.050 m Δvolta = 650 m

ESTIMATIVA PARA O CAMINHÃO ESTIMATIVARANDON PARA O CAMINHÃO RANDON Tmc5= 516 segundos Tmc= 7’ 45’’ ou 396 Vmch5 = 17,6 km/h segundos

Méd5 = 3’ 02’’ 4’ 52’’ 1’ 2’13’’

Vmva5 18,3 km/h 3.6 = Vmch ==700m/130s. 19,4 km/h MedTca5 = 153 s MeTbc5 20 s Vmva = = 650m/116s. 3.6 = 20,2 km/h

=> Tmc5 = 11’07’’ ou 667 segundos Vmch5 = 1.050 m/292s. 3.6 = 13 km/h Vmva5 = 650m/150s. 3.6 = 15 km/h

ALTO CARBONO R6 - Transportar finos de sinter da britagem da sinter até a baia de finos de sinter próximo ao pé-de-galinha de minério. (Caminhão SCANIA) Tca 2’ 40’’ 2’35’’ 2’35’’ 2’20’’

Tid Tbc 2’15’’ 1’’ 2’ 1’ 2’ 1’ 2’ 10 ’’ 1’

Tvt 3’20’’ 3’ 3’10’’ 3’10’’

Δida = 650 m Δvolta = 1.050 m

Méd6 = 2’32’’ 2’ 11’’ 1’ 3’10’’ => Tmc6 = 8’53’’ ou 533 segundos Vmch6 = 650 m/131s. 3.6 = 17,9 km/h Vmva6 = 1.050 m/190s. 3.6 = 19,9 km/h

ESTIMATIVA PARA O CAMINHÃO ESTIMATIVARANDON PARA O CAMINHÃO RANDON Tmc6= 517 segundos Tmc= 7’ 45’’ ou 396 Vmch6 =17,1 km/h segundos Vmva6 17,7 km/h 3.6 = Vmch ==700m/130s. 19,4 km/h MedTca6 = 147 s MeTbc6 20 s Vmva = = 650m/116s. 3.6 = 20,2 km/h

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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R7-Transportar finos de Fe –Cr –AC (0 – 10 mm) da baia A14 próximo a fábrica II até o britador MARUBI no pátio da sinterização.

(Caminhão SCANIA) Tca 1’ 50’’ 1’45’’ 1’30’’ 2’20’’

Tid Tbc 50’’ 1’ 50’’ 1’ 45’’ 1’ 450’’ 1’

Tvt 2’10’’ 2’ 2’05’’ 2’05’’

Δida = 200 m Δvolta = 750 m

ESTIMATIVA PARA O CAMINHÃO ESTIMATIVARANDON PARA O CAMINHÃO RANDON Tmc7= 368 segundos Tmc= 7’ 45’’ ou 396 Vmch7 = 17,7 km/h segundos

Méd7 = 1’41’’ 47’’ 1’ 2’05’’

Vmva7 18,4 km/h 3.6 = Vmch ==700m/130s. 19,4 km/h MedTca7 = 154 s MeTbc7 20 s Vmva = = 650m/116s. 3.6 = 20,2 km/h

=> Tmc7 = 5’33’’ ou 333 segundos. Vmch7 = 250 m/47s. 3.6 = 19,2 km/h Vmva7 = 750 m/125s. 3.6 = 21,6 km/h

R8-Transportar finos de carvão do silo de finos de carvão da fábrica II até o pátio da sinterização. (Caminhão SCANIA) Tca 4’10’’ 4’ 4’05’’ 4’20’’

Tid 1’ 1’ 1’ 1’

Tbc 1’’ 1’ 1’ 1’

Tvt 2’20’’ 2’15’’ 2’10’’ 2’15’’

Méd8 = 4’08’’ 1’ 1’ 2’15’’ => Tmc8 = 8’23’’ ou 503 segundos Vmch8 = 350 m/131s. 3.6 = 21 km/h Vmva8 = 750m/190s. 3.6 = 20,7 km/h

Δida = 350 m Δvolta = 750 m

ESTIMATIVA PARA O CAMINHÃO ESTIMATIVARANDON PARA O CAMINHÃO RANDON Tmc8 = 393 segundos Tmc= 7’ 45’’ ou 396 Vmch8 = 17 km/h segundos Vmva8 17,6 km/h 3.6 = Vmch ==700m/130s. 19,4 km/h MedTca = 146 s MeTbc 20 s Vmva ==650m/116s. 3.6 = 20,2 km/h

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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R9-Transportar finos de Fe –Cr –AC, após britagem no MARUBI (pátio da sinterização) até a baia de armazenagem de finos Fe –Cr-AC, para moldes. (Caminhão SCANIA) Tca 2’15’’ 1’35’’ 2’20’’ 2’20’’

Tid Tbc 1’10’’ 1’’ 1’ 20’’ 1’ 1’ 27’’ 1’ 1’ 20’’ 1’

Tvt 1’56’’ 2’ 2’05’’ 1’40’’

Δida = 400 m Δvolta = 600 m

ESTIMATIVA PARA O CAMINHÃO ESTIMATIVARANDON PARA O CAMINHÃO RANDON Tmc9= 372 segundos Tmc= 7’ 45’’ ou 396 Vmch9 = 17,8 km/h segundos

Méd9 = 2’07’’ 1’19’’ 1’ 1’55’’

Vmva9 18,5 km/h 3.6 = Vmch ==700m/130s. 19,4 km/h MedTca9 = 155 s MeTbc9 20 s Vmva = = 650m/116s. 3.6 = 20,2 km/h

=> Tmc9 = 5’32’’ ou 381segundos Vmch9 = 400 m/79s. 3.6 = 18,23 km/h Vmva9 = 600m/115s. 3.6 = 18,80 km/h

R10 -Transportar Fe – Cr –AC da usina de concentração até o silo 4 no pátio da sinterização. (Caminhão SCANIA) Tca 2’10’’ 2’10’’ 2’ 20’’ 2’15’’

Tid Tbc 1’12’’ 1’’ 1’20’’ 1’ 1’15’’ 1’ 1’05’’ 1’

Tvt 2’ 2’ 10’’ 2’ 2’’

Méd10 = 2’13’’ 1’ 13’’ 1’ 2’02’’ => Tmc10= 6’28’’ ou 388 segundos Vmch10 = 400 m/73s. 3.6 = 19,8 km/h Vmva10 = 700 m/122s. 3.6 = 20,7 km/h

Δida = 400 m Δvolta = 700 m

ESTIMATIVA PARA O CAMINHÃO ESTIMATIVARANDON PARA O CAMINHÃO RANDON Tmc10= 394 segundos Tmc= 7’ 45’’ ou 396 Vmch10 segundos= 16,9 km/h Vmva10 = 17,5 km/h3.6 = Vmch = 700m/130s. 19,4 km/h MedTca10 = 145 s MeTbc10 = 20 s Vmva = 650m/116s. 3.6 = 20,2 km/h

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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R11 - Transportar escória de Fe – Si - Cr da baia 7 do pátio da sinterização até o pátio da usina de asfalto (Serra Pelada). (Caminhão SCANIA) Tca 2’10’’ 2’20’’ 2’10’’ 2’

Tid Tbc 5’34’’ 1’ 6’ 1’ 6’ 1’ 5’ 20’’ 1’

Tvt 2’10’’ 2’ 15’’ 2’10’’ 2’05’’

Δida = 2000 m Δvolta = 1.100 m

ESTIMATIVA PARA O CAMINHÃO ESTIMATIVARANDON PARA O CAMINHÃO RANDON Tmc11= 790 segundos Tmc= 7’ 45’’ ou 396 Vmch11 segundos= 17,9 km/h

Méd1 = 2’07’’ 5’43’’ 1’ 2’40’’ => Tmc11= 11’ 30’’ ou 690 segundos Vmch11 = 2000 m/343s. 3.6 = 21 km/h Vmva11 = 1.100 m/160s. 3.6 = 24,70 km/h

Vmva11 = 18,6 km/h3.6 = Vmch = 700m/130s. 19,4 km/h MedTca11 = 156 s MeTbc11 = 20 s Vmva = 650m/116s. 3.6 = 20,2 km/h

R12 – Transportar finos de quartzo da fábrica II até o depósito em serra pelada. (Caminhão SCANIA) Tca 3’ 1’40’’ 2’ 2’

Tid Tbc 2’10’’ 1’ 1’50’’ 1’ 2’05’’ 1’ 2’’ 1’

Tvt 2’20’’ 2’ 45’’ 2’25’’ 2’25’’

Méd12 = 2’10’’ 2’01’’ 1’ 2’21’’ => Tmc12= 7’ 32’’ ou 452 segundos Vmch12 = 600 m/121s. 3.6 = 18 km/h Vmva12 = 900 m/141s. 3.6 = 23 km/h

Δida = 600 m Δvolta = 900 m

ESTIMATIVA PARA O CAMINHÃO ESTIMATIVARANDON PARA O CAMINHÃO RANDON Tmc12= 479 segundos Tmc= 7’ 45’’ ou 396 Vmch12 segundos= 16,8 km/h Vmva12 = 17,4 km/h3.6 = Vmch = 700m/130s. 19,4 km/h MedTca12 = 144 s MeTbc12 = 20 s Vmva = 650m/116s. 3.6 = 20,2 km/h

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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R13 – Transportar finos de Fe –CR – AC da expedição da fábrica I até o silo 4 no pátio da sinterização.

(Caminhão SCANIA) Tca 2’10’’ 2’50’’ 2’20’’ 2’ 30’’

Tid Tbc 2’35’’ 1’ 2’30’’ 1’ 2’20’’ 1’ 2’20’’ 1’

Tvt 1’10’’ 1’ 10’’ 1’20’’ 1’10’’

Δida = 600 m Δvolta = 300 m

ESTIMATIVA PARA O CAMINHÃO ESTIMATIVARANDON PARA O CAMINHÃO RANDON Tmc13= 354 segundos Tmc= 7’ 45’’ ou 396 Vmch13 segundos= 18 km/h

Méd13 = 2’27’’ 2’26’’ 1’ 1’12’’

Vmva13 = 18,8 km/h3.6 = Vmch = 700m/130s. 19,4 km/h MedTca13 = 157s MeTbc13 = 20 s Vmva = 650m/116s. 3.6 = 20,2 km/h

=> Tmc13 = 7’ 21’’ ou 441 segundos Vmch13 = 600 m/146s. 3.6 = 14,8 km/h Vmva13 = 300 m/72s. 3.6 = 15 km/h

R14 – Transportar broas de Fe – Si – Cr, sujas, da área de corridas até a baia de recuperação no pátio da sinterização. (Caminhão DUMPSTER) Tca 3’ 2’50’’ 3’ 2’ 30’’

Tid Tbc Tvt 3’20’’ 2’ 25’’ 2’ 20’’ 3’30’’ 2’ 30’’ 2’ 10’’ 3’35’ 2’20’’ 2’ 20’’ 2’20’’ 2’20’’ 2’15’’

Δida = 900 m Δvolta = 500 m

Méd14 = 2’55’’ 3’26’’ 2’23’’ 2’16’’ => Tmc14 = 11’00’’ ou 660 segundos Vmch14 = 900 m/206s. 3.6 = 15,8 km/h Vmva14 = 500 m/144s. 3.6 = 13,03 km/h

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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R15 – Transportar material proveniente da limpeza de cadinho (Fe – Si – CR) da área de corridas até a baia 07 (Fe – Si – CR – fundo de cadinho para recuperar) no pátio da sinterização. (Caminhão DUMPSTER) Tca 4’30’’ 4’40’’ 4’20’’ 4’20’’

Tid Tbc Tvt 3’40’’ 2’ 15’’ 1’ 30’’ 3’40’’ 2’ 10’’ 1’ 35’’ 3’45’ 2’ 10’’ 1’ 40’’ 3’30’’ 2’ 10’’ 1’ 30’’

Δida = 900 m Δvolta = 500 m

Méd15 = 4’31’’ 3’38’’ 2’11’’ 1’33’’ => Tmc15 = 11’53’’ ou 713 segundos Vmch15 = 900 m/218s. 3.6 = 14,9 km/h Vmva15 = 500 m/93s. 3.6 = 19,4 km/h Obs.: Tca para o DUMPSTER = Tbc + Tempo de troca de Concha

R16 – Transportar (Fe – Si – Cr) da baia 12 (Fe – Si – Cr, recuperado ) no pátio de sinterização até a baia 11(Fe – Si – Cr, 10-500mm) próximo a fábrica II. (Caminhão DUMPSTER) Tca 5’20’’ 5’10’’ 5’ 5’10’’

Tid Tbc Tvt 4’20’’ 2’ 06’’ 2’ 20’’ 4’10’’ 2’ 10’’ 2’ 30’’ 4’10’’ 2’ 10’’ 2’ 30’’ 4’ 2’ 10’’ 2’ 30’’

Δida = 1500 m Δvolta = 600 m

Méd16 = 5’10’’ 4’10’’ 2’09’’ 2’25’’ => Tmc16 = 13’ 54’’ ou 726 segundos Vmch16 = 1500 m/260s. 3.6 = 20,8 km/h Vmva16 = 600 m/145s. 3.6 = 15 km/h Obs.: Tca para o DUMPSTER = Tbc + Tempo de troca de Concha

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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5.3 – Setor 3: Rampa de Escória R17-Transportar escória AC da rampa 1 (limpeza de SKIMMER ) até o BRITAFER. (Caminhão RANDON)

(Caminhão SCANIA) Tca Tid Tbc 2’ 2’25’’ 1’ 2’20’’ 2’35’’ 1’ 2’25’’ 2’24’’ 1’ 2’ 10’’ 2’36’’ 1’

Tvt 1’20’’ 1’ 26’’ 1’26’’ 1’30’’

Δida = 850 m volta = 600 m

Tca 2’35’’ 2’20’’ 2’30’’ 2’30’’

Tid 2’40’’ 2’50’’ 2’35’’ 2’40’’

Tbc Tvt 20’’ 1‘50’’ 20’’ 1‘ 10’’ 20’’ 1‘45’’ 20’’ 1‘50’’

Med17 = 2’31 2’ 41’’ 20’’ 1’ 53’’

Méd17 = 2’14’’ 2’30’’ 1’ 1’31’’ => Tmc17 = 7’ 15’’ ou 435 segundos Vmch17 = 850 m/150s. 3.6 = 20,4 km/h Vmva17 = 600 m/91s. 3.6 = 23,7 km/h

=> Tmc17 = 7’25’’ ou 445 segundos Vmch17 = 850m/161s. 3.6 = 19 km/h Vmva17 = 600m/113s. 3.6 = 19,2 km/h

R18-Transportar escória AC da Rampa 2 (panelas com limpeza de SKMMER) até o BRITAFER. (Caminhão RANDON) . (Caminhão SCANIA) Tca 2’ 2’35’’ 2’30’’ 2’

Tid Tbc 2’40’’ 1’ 2’24’’ 1’ 2’35’’ 1’ 2’36’’ 1’

Tvt 2’25’’ 2’33’’ 2’20’’ 2’30’’

Δida = 850 m Δvolta = 600 m

Med18 = 2’16’’ 2’34’’ 1’ 2’27’’

Tca 2’35’’ 2’47’’ 2’32’’ 2’35’’

Tid Tbc Tvt 2’42’’ 20’’ 1‘50’’ 2’52’’ 20’’ 1‘ 52’’ ESTIMATIVA PARA 2’53’’ 20’’ 1‘ 44’’ O CAMINHÃO 2’55’ 20’’ RANDON 1‘ 56’’

Med18 = 2’52 2’ 50’’ 20’’ 1’53’’ Tmc= 7’ 45’’ ou 396 segundos => Tmc18 = 7’55’’ ou 475

=> Tmc18 = 8’ 17’’ ou 512 segundos

segundos Vmch = 700m/130s. 3.6 = 19,4 km/h Vmch18 = 850m/170s. 3.6 = 18

Vmch18 = 850 m/154s. 3.6 = 19,9 km/h

km/h

Vmva18 = 600 m/147s. 3.6 = 15 km/h

Vmva = 650m/116s. 3.6 = 20,2 km/h Vmva18 = 600m/113s. 3.6 = 19,1 km/h

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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R19 - Transportar escória AC da Rampa 3 (fundo de panela- “Cabeça” ) até o BRITAFER. . (Caminhão SCANIA) Tca 2’10’’ 2’ 1’45’’ 2’

Tid Tbc 2’50’’ 1’ 3’ 1’ 2’20’’ 1’ 2’34’’ 1’

Tvt 1’50’’ 1’40’’ 1’35’’ 2’05’’

(Caminhão RANDON) Δida = 850 m Δvolta = 600 m

Med19 = 1’59’’ 2’56’’ 1’ 1’47’’ => Tmc19 = 7’ 42’’ ou 462 segundos Vmch19 = 850 m/176s. 3.6 = 17 km/h Vmva19 = 600 m/107s. 3.6 = 20 km/h

Tca 2’35’’ 2’47’’ 2’32’’ 2’35’’

Tid Tbc Tvt ESTIMATIVA PARA O 2’42’’ 20’’ RANDON 1‘50’’ CAMINHÃO 2’52’’ 20’’ 1‘ 52’’ 2’53’’ 20’’ 1‘ 44’’ 2’55’ 20’’ 1‘396 56’’ Tmc= 7’ 45’’ ou segundos Med19 = 2’52 2’ 50’’ 20’’ 1’53’’ Vmch = 700m/130s. 3.6 = => Tmc19 7’55’’ ou 475 19,4= km/h segundos Vmva = 650m/116s. 3.6 = Vmch19 = 850m/170s. 3.6 = 18 20,2 km/h km/h Vmva19 = 600m/113s. 3.6 = 19,1 km/h

R20 - Transportar escória AC da Rampa 4 (Panela com liga sólida) até o BRITAFER. . (Caminhão SCANIA) Tca 2’ 2’10’’ 2’30’’ 2’10’’

Tid Tbc 3’50’’ 1’ 2’30’’ 1’ 2’20’’ 1’ 2’34’’ 1’

Tvt 1’50’’ 2’ 2’ 1’35’’

(Caminhão RANDON) Δida = 850 m Δvolta = 600 m

Med20 = 2’13’’ 2’49’’ 1’ 1’51’ => Tmc20 = 7’ 53’’ ou 473 segundos. Vmch20 = 850 m/169s. 3.6 = 18,1 km/h Vmva20 = 600 m/111s. 3.6 = 19,46 km/h

ESTIMATIVA PARA O Tid Tbc Tvt CAMINHÃO RANDON 2’45’’ 20’’ 1‘52’’ 2’46’’ 20’’ 1‘ 54’’ 2’47’’ 20’’ 1‘ 55’’ Tmc= 7’ 45’’ ou 2’48’’ 20’’ 1‘ 396 56’’ segundos Med20 = 2’28’’ 2’ 46’’ 20’’ 1’54’’ Vmch = 700m/130s. 3.6 = 19,4 km/h => Tmc20 = 7’28’’ ou 448 Vmva = 650m/116s. 3.6 = segundos 20,2 km/h Vmch20 = 850m/166s. 3.6 = 18,5 km/h Tca 2’20’’ 2’30’’ 2’35’’ 2’30’’

Vmva20 = 600m/114s. 3.6 = 19 km/h

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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R21 - Transportar escória AC da Rampa 5 (Panelas de escória 2 e 3) até o BRITAFER. . (Caminhão SCANIA) Tca 2’25’’ 2’35’’ 2’10’’ 2’40’’

Tid Tbc 3’ 1’ 3’ 20’’ 1’ 3’10’’ 1’ 3’13’’ 1’

Tvt 2’05’’ 3’20’’ 3’29’’ 2’35’’

(Caminhão RANDON) Δida = 850 m Δvolta = 600 m

Med21 = 2’28’’ 3’11’’ 1’ 2’52’’ => Tmc21 = 9’ 31’’ ou 571 segundos. Vmch21 = 850 m/191s. 3.6 = 16 km/h Vmva21 = 600 m/172s. 3.6 = 13 km/h

Tca 2’20’’ 2’30’’ 2’10’’ 2’35’’

Tid Tbc Tvt ESTIMATIVA PARA O 2’46’’ 20’’ RANDON 1‘53’’ CAMINHÃO 2’48’’ 20’’ 1‘ 55’’ 2’40’’ 20’’ 1‘ 57’’ 2’50’ 20’’ 1‘396 58’’ Tmc= 7’ 45’’ ou segundos Med21 = 2’27 2’ 46’’ 20’’ 1’55’’ Vmch = 700m/130s. 3.6 = => Tmc21 7’28’’ ou 448 19,4= km/h segundos Vmva = 650m/116s. 3.6 = Vmch21 = 850m/166s. 3.6 = 20,2 km/h 18,5km/h Vmva21 = 600m/114s. 3.6 = 18,9 km/h

R22 - Transportar escória AC da Rampa 6 (Panela de escória 1) até o BRITAFER. . (Caminhão SCANIA) Tca 2’ 2’20’’ 2’44’ 2’40’’

Tid Tbc 2’52’’ 1’ 3’ 30’’ 1’ 3’16’’ 1’ 3’32’’ 1’

Tvt 2’05’’ 2’30’’ 2’10’’ 2’20’’

(Caminhão RANDON) Δida = 850 m Δvolta = 600 m

Tca 2’10’’ 2’40’’ 2’30’’ 2’

Tid Tbc Tvt ESTIMATIVA PARA O 3 ’ 20’’ 1‘54’’ CAMINHÃO RANDON 3’20’’ 20’’ 1‘ 56’’ 3’ 20’’ 1‘ 58’’ 3’10’ 7’20’’ Tmc= 45’’ ou 2‘ 396

Med22 = 2’26’’ 3’17’’ 1’ 2’16’’

segundos Med22 = 2’20 3’ 07’’ 20’’ 1’56’’

=> Tmc22 = 8’ 59’’ ou 539 segundos.

Vmch = 700m/130s. 3.6 = => Tmc22 7’43’’ ou 463 19,4= km/h segundos

Vmch22 = 850 m/197s. 3.6 = 15,6 km/h Vmva22 = 600 m/136s. 3.6 = 16 km/h

Vmva = 650m/116s. 3.6 = Vmch22 = 850m/187s. 3.6 = 20,2 km/h 16,4km/h Vmva22 = 600m/116s. 3.6 = 18,6 km/h

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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R23 - Transportar escória AC da Rampa 6 até o SEBRI III (Caminhão SCANIA) Tca 3’30’ 2’15’’ 2’40’ 2’20’’

Tid 4’10’’ 4’ 22’’ 4’30’’ 4’

Tbc 1’ 1’ 1’ 1’

Tvt 2’ Δida = 1200 m 2’30’’ Δvolta = 800 m 2’20’’ 2’

(Caminhão RANDON) Tca 2’20’’ 2’40’’ 2’35’’ 2’ 30’’

Tid Tbc 3’55’’ 20’’ 3’20’’ 20’’ 4’25’’ 20’’ 4’10’’ 20’’

Tvt 2‘20’’ 2‘30’’ 2‘ 24’’ 2‘ 25’’

Med23 = 2’41’’ 4’16’’ 1’ 2’13’’

Med23= 2’31’’ 4’ 13’’ 20’’ 2’24’’

=> Tmc23 = 10’ 10’’ ou 610 segundos.

=> Tmc23 = 9’24’’ ou 564 segundos

Vmch23 = 1200 m/256s. 3.6 = 17 km/h

Vmch23 = 1200m/253s. 3.6 = 17,1km/h

Vmva23 = 800 m/133s. 3.6 = 21,7 km/h

Vmva23 = 800m/144s. 3.6 = 20 km/h

R24 - Transportar escória AC da Rampa 7 (Panelas de escória 2 e 3) até o BRITAFER (Caminhão SCANIA) Tca 2’30’ 2’20’’ 2’20’ 2’10’’

Tid Tbc 2’ 56’’ 1’ 2’ 50’’ 1’ 2’40’’ 1’ 2’30’’ 1’

Tvt 2’20’’ Δida = 850 m 2’30’’ Δvolta = 600 m 2’20’’ 2’20’’

(Caminhão RANDON) Tca 2’20’’ 2’15’’ 2’15’’ 2’ 25’’

Tid Tbc 3’10’’ 20’’ 3’10’’ 20’’ 3’20’’ 20’’ 3’15’’ 20’’

Tvt 2‘ 2‘ 1‘ 56’’ 1‘ 58’’

Med24 = 2’20’’ 2’44’’ 1’ 2’23’’

Med24 = 2’17’’ 3’ 11’’ 20’’ 1’58’’

=> Tmc24 = 8’ 27’’ ou 507 segundos.

=> Tmc24 = 7’46’’ ou 466 segundos

Vmch24 = 850 m/164s. 3.6 = 18,7 km/h

Vmch24 = 8500m/191s. 3.6 = 16,1km/h

Vmva24 = 600 m/143s. 3.6 = 15,1 km/h

Vmva24 = 600m/118s. 3.6 = 18,3 km/h

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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R25 - Transportar escória AC da Rampa 8 até o BRITAFER (Caminhão SCANIA) Tca 2’ 2’20’’ 2’20’ 2’10’’

Tid 3’ 05’’ 2’ 54’’ 2’50’’ 2’50’’

Tbc 1’ 1’ 1’ 1’

Tvt 2’30’’ Δida = 850 m 2’20’’ Δvolta = 600 m 2’20’’ 2’

(Caminhão RANDON) Tca 2’20’’ 2’40’’ 2’50’’ 2’

Tid Tbc 3’20’’ 20’’ 3’10’’ 20’’ 3’40’’ 20’’ 3’ 20’’

Tvt 2‘35’’ 2‘20’’ 2‘ 20’’ 2‘ 20’’

Med25 = 2’15’’ 2’55’’ 1’ 2’20’’

Med25 = 2’27’’ 3’ 17’’ 20’’ 2’23’’

=> Tmc25= 8’ 27’’ ou 507 segundos.

=> Tmc25 = 8’27’’ ou 507 segundos

Vmch25 = 850 m/175s. 3.6 = 17,5 km/h

Vmch25 = 8500m/197s. 3.6 = 15,6 km/h

Vmva25 = 600 m/137s. 3.6 = 15,8 km/h

Vmva25 = 600m/118s. 3.6 = 15,1 km/h

R26 - Transportar escória AC da Rampa 9 (panela de escória 2 e 3) até o BRITAFER (Caminhão SCANIA) Tca 2’ 2’10’’ 2’20’ 2’20’’

Tid 3’ 2’ 40’’ 2’50’’ 2’ 45’’

Tbc 1’ 1’ 1’ 1’

Tvt 2’20’’ Δida = 850 m 2’30’’ Δvolta = 600 m 2’ 2’ 10’’

(Caminhão RANDON) Tca 2’10’’ 2’40’’ 3’ 2’30’’

Tid Tbc 3’20’’ 20’’ 3’10’’ 20’’ 3’15’’ 20’’ 3’ 20’’ 20’’

Tvt 2‘50’’ 2‘40’’ 2‘ 30’’ 2‘ 20’’

Med26 = 2’12’’ 2’49’’ 1’ 2’15’’

Med26 = 2’35’’ 3’ 16’’ 20’’ 2’35’’

=> Tmc26 = 8’16’’ ou 496 segundos.

=> Tmc26 = 12’52’’ ou 772segundos

Vmch26 = 850 m/169s. 3.6 = 18,1 km/h Vmva26 = 600 m/135s. 3.6 = 16 km/h

Vmch26 = 8500m/196s. 3.6 = 15,6 km/h Vmva26 = 600m/155s. 3.6 = 13,9 km/h

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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R27 - Transportar escória AC da Rampa 10 (panela de escória 1) até o BRITAFER (Caminhão SCANIA) Tca 1’50’’ 2’15’’ 2’20’ 2’21’’

Tid Tbc 3’10’’ 1’ 3’ 05’’ 1’ 2’54’’ 1’ 2’ 50’’ 1’

Tvt 2’15’’ Δida = 850 m 2’10’’ Δvolta = 600 m 2’ 05’’ 2’ 20’’

(Caminhão RANDON) Tca 2’ 2’10’’ 2’ 20’’ 2’15’’

Tid Tbc 3’ 20’’ 3’ 20’’ 2’50’’ 20’’ 2’ 50’’ 20’’

Tvt 2‘ 2‘10’’ 2‘ 2‘

Med27 = 2’11’’ 2’59’’ 1’ 2’12’’

Med27 = 2’11’’ 2’ 55’’ 20’’ 2’02’’

=> Tmc27 = 8’22’’ ou 502 segundos.

=> Tmc27 = 12’52’’ ou 772segundos

Vmch27 = 850 m/179s. 3.6 = 17,1 km/h Vmva27 = 600 m/132s. 3.6 = 16,4 km/h

Vmch27 = 8500m/175s. 3.6 = 17,5 km/h Vmva27 = 600m/122s. 3.6 = 17,7 km/h

R28 - Transportar escória sólida do Fe-Si-Cr da Rampa 11 até o pátio da usina de asfalto em serra pelada. (Caminhão SCANIA) Tca Tid Tbc 2’30’’ 3’50’’ 1’ 2’10’’ 3’ 40’’ 1’ 2’ 2’ 45’’ 1’ 2’10’’ 3’ 50’’ 1’

Tvt 3’10’’ Δida = 1600 m 3’10’’ Δvolta = 1500 m 3’ 20’’ 3’ 20’’

Med28 = 2’12’’ 3’44’’ 1’ 3’15’’ => Tmc28 = 10’11’’ ou 611 segundos. Vmch28 = 1600 m/224s. 3.6 = 25,72 km/h

ESTIMATIVA PARA O CAMINHÃO RANDON Tmc28= 820 segundos Vmch28 = 16,7 km/h Vmva28 = 17,3 km/h MedTca28 = 143 s MeTbc28 = 20 s

Vmva28 = 1500 m/195s. 3.6 = 27,7 km/h

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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5.4 – Setor 4: Área de Corrida da Fábrica I R29-Transportar a produção de Fe – Cr – AC da área de corrida, já quebrada, até o sistema de britagem no pátio da expedição alto carbono; (Caminhão RANDON) Tca Tid 2’10’’ 3’ 4’30’’ 3’ 3’27’’ 2’ 50’’ 4’03’’ 3’ 10’’

Tbc 20’’ 20’’ 20’’ 20’’

Tvt 1’40’’ Δida = 600 m 2’ Δvolta = 550 m 2’ 20’’ 2’

Med29= 3’32’’ 3’ 1’ 3’15’’ => Tmc29 = 9’13’’ ou 553 segundos.

ESTIMATIVA PARA O CAMINHÃO SCANIA Tmc29= 415 segundos Vmch29 = 19,1 km/h Vmva29 = 20 km/h MedTca = 133 s MeTbc = 70 s

Vmch29 = 600 m/180s. 3.6 = 12 km/h Vmva29 = 50 m/120s. 3.6 = 16,5 km/h

R30-Transportar a produção de Fe – Cr – AC da área de corrida, já quebrada, até baia 21 (de estocagem) pesando antes. (Caminhão RANDON) Tca 4’30’’ 3’ 3’ 3’

Tid 2’ 2’10’’ 2’ 10’’ 2’ 05’’

Tbc 20’’ 20’’ 20’’ 20’’

Tvt 1’30’’ Δida = 450 m 1’40’’ Δvolta = 350 m 1’ 35’’ 1’30’’

Med30 = 3’18’’ 2’06’ 20’’ 1’33’’ => Tmc30 = 7’17’’ ou 437 segundos. Vmch30 = 450 m/126s. 3.6 = 12,9 km/h

ESTIMATIVA PARA O CAMINHÃO SCANIA Tmc30 = 365 segundos Vmch30 = 19,2 km/h Vmva30 = 21 km/h MedTca30 = 140 s MeTbc30 = 75 s

Vmva30 = 350 m/93s. 3.6 = 13,6 km/h

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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R31-Transportar produção de Fe –Si75 da baia 24 próximo as rampas de escória AC da Fábrica 1 até a fábrica II. (Caminhão SCANIA ) Tca 3’24’’ 3’ 3’20’’ 3’

Tid 2’12’ 2’20’’ 2’ 2’

Tbc 1’ 1’ 1’ 1’

Tvt 1’30’’ 1’27’’ 1’30’’ 1’30’’

ESTIMATIVA PARA O CAMINHÃO RANDON Δida = 500 m Δvolta = 800 m

Med31 = 3’11’’ 2’08’’ 1’ 1’29’’ => Tmc31 = 7’48’’ ou 468 segundos. Vmch31 = 500 m/128s. 3.6 = 14,1 km/h

Tmc31= 429 segundos Vmch31 = 18,1 km/h Vmva31 = 18,9 km/h MedTca31= 158s MeTbc31 = 20 s

Vmva31 = 700 m/137s. 3.6 = 21 km/h

R32-Transportar produção Fe – Cr –BC (granulometria 6” ) da baia 8 (Expedição da Fábrica I) até o silo do britador baixo carbono em Serra Pelada. (Caminhão RANDON ) Tca 2’20’’ 2’28’’ 2’ 2’20’’

Tid 1’40’’ 1’54’’ 1’ 54’’ 2’

Tbc 20’’ 20’’ 20’’ 20’’

Tvt 3’ Δida = 700 m 2’ 45’’ Δvolta = 850 m 2’ 55’’ 2’45’’ Δvolta² = 1150 m

Med32 = 2’17’’ 1’51’’ 20’’ 2’51’’ => Tmc32 = 7’19’’ ou 439 segundos. Vmch32 = 700 m/111s. 3.6 = 22,8 km/h Vmva32 = 850 m/171s. 3.6 = 17,9 km/h

ESTIMATIVA PARA O CAMINHÃO SACANIA Tmc32= 519 segundos Vmch32 = 19,3 km/h Vmva32 = 22 km/h MedTca32 = 150 s MeTbc32 = 80 s Obs.: O caminhão SCANIA apresenta o problema da liga ficar presa na carroceria desperdiçando dessa forma um tempo bem maior no basculamento do que o RANDON (Tbc = 6 minutos).

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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R33-Transportar escória de Fe – Cr –BC da área de corrida até Serra Pelada para britagem. (Caminhão SCANIA ) Tca Tid 2’20’’ 2’48’’ 2’25’’ 2’55’’ 2’40’’ 2’ 43’’ 2’25’’ 2’ 40’’

Tbc 1’ 1’ 1’’ 1’’

(Caminhão RANDON)

Tvt 2’45’’ Δida = 1100 m 2’ 40’’ Δvolta = 1200 m 2’ 50’’ 2’45’’ Δvolta² = 1150 m

Tca 2’25’’ 2’30’’ 2’35’’ 2’30’’

Tid Tbc 3’ 50’’ 20’’ 3’ 53’’ 20’’ 4’ 20’’ 3’ 55’’ 20’’

Tvt 4‘05’’ 4‘10’’ 4‘15’’ 4‘15’’

Med33 = 2’27’’ 2’46’’ 1’ 2’45’’

Med33 = 2’30’’ 3’ 54’’ 20’ 4’11’’

=> Tmc33 = 8’58’’ ou 538 segundos.

=> Tmc33 = 10’55’’ ou 655segundos

Vmch33 = 1100 m/166s. 3.6 = 23,9 km/h Vmva33 = 1200 m/165s. 3.6 = 26,2 km/h

Vmch33 = 1100m/234s. 3.6 = 17 km/h Vmva33 = 1200m/251s. 3.6 = 17,21km/h

R34-Transportar liga de Fe – Cr –BC (10 X 180mm) da área de corrida até a expedição da fábrica I. (Caminhão DUMPSTER ) Tca 7’55’’ 7’50’’ 2’40’’ 2’25’’

Tid 1’ 35’’ 1’ 30’’ 1’ 30’’ 1’ 35’’

Tbc 2’ 06’’ 2’ 15’’ 2’ 15’’ 2’ 20’’

Tvt 30’’ 30’’ 30’’ 30’’

Δida = 350 m Δvolta = 110 m

Med34 = 6’56’’ 1’32’’ 2’10’’ 30’’ => Tmc34 = 11’08’’ ou 668 segundos. Estimação das Velocidades Vmch34 = 13,7 km/h

Obs.: Para o caminhão DUMPSTER o tempo de carregamento é determinado da seguinte forma: Tca = Tempo de carregamento + tempo de troca da concha vazia pela cheia.

Vmva34 = 13 km/h

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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R35-Transportar broas de Fe – Si –Cr da área de corrida até a baia de Fe – Si –Cr em Serra Pelada. (Caminhão DUMPSTER ) Tca 3’ 3’10’’ 3’15’’ 2’25’’

Tid 3’ 40’’ 3’ 45’’ 3’ 50’’ 1’ 35’’

Tbc 2’ 15’’ 2’ 10’’ 2’ 2’ 20’’

Tvt 2’40’’ Δida = 1000 m 2’30’’ Δvolta = 1100 m 2’ 40’’ 2’ 30’’

Med35 = 3’08’’ 3’46’’ 2’06’’ 2’ 35’’ => Tmc35 = 11’35’’ ou 695 segundos.

Obs.:neste caso não houve troca de concha logo o tempo de carregamento é: Tca = Tempo de carregamento

Estimação das Velocidades Vmch35 = 1000 / 226s .3. 6 = 16 km/h Vmva35 = 1100/ 155s . 3.6 = 25,6 km/h

R36-Transportar material proveniente da limpeza de correia do pátio próximo ao forno 8 até Serra Pelada. (volta pela balança). Caminhão DUMPSTER ) Tca 6’15’’ 6’10’’ 6’15’’ 6’10’’

Tid 5’ 24’’ 5’ 20’’ 5’ 5’ 10’’

Tbc 2’ 15’’ 2’ 35’’ 2’ 35’’ 2’ 20’’

Tvt 4’40’’ 4’40’’ 4’30’’ 4’ 30’’

Δida = 2050 m Δvolta = 2150 m

Med36 = 6’12’’ 5’13’’ 2’26’’ 4’ 35’’ => Tmc36 = 18’26’’ ou 1.106 segundos. Estimação das Velocidades Vmch36 = 2050 / 313s .3. 6 = 23,6 km/h

Obs.: Para o caminhão DUMPSTER o tempo de carregamento é determinado da seguinte forma: Tca = Tempo de carregamento + tempo de troca da concha vazia pela cheia.

Vmva36 = 2150/ 275s . 3.6 = 28,2 km/h

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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R37-Transportar material proveniente da limpeza de correia do pátio próximo ao forno 8 até Serra Pelada. (volta pelo Coque). Caminhão DUMPSTER ) Tca 4’27’’ 4’30’’ 4’25’’ 4’20’’

Tid 5’ 04’’ 5’ 10’’ 5’ 15’’ 5’ 15’’

Tbc 2’ 10’’ 2’ 15’’ 2’ 2’ 10’’

Tvt 4’20’’ 4’25’’ 4’20’’ 4’ 30’’

Δida = 2050 m Δvolta = 2150 m

Med37 = 4’25’’ 5’11’’ 2’07’’ 4’ 23’’ => Tmc37 = 16’06’’ ou 966 segundos. Estimação das Velocidades

Obs.:neste caso não houve troca de concha logo o tempo de carregamento é: Tca = Tempo de carregamento

Vmch37 = 2050 / 311s .3. 6 = 23,8 km/h Vmva37 = 2150/ 263s . 3.6 = 29,5 km/h

R38-Transportar material da catação de SKIMMER (Fe – Cr – AC) até a baia 21(estoque de alto carbono). Caminhão DUMPSTER ) Tca 5’ 5’20’’ 5 10’’ 4’40’’

Tid 3’ 3’ 10’’ 3’ 10’’ 3’

Tbc Tvt 2’ 30’’ 1’ 3’ 1’10’’ 3’ 1’20’’ 3’ 1’ 10’’

Δida = 750 m Δvolta = 350 m

Med38 = 5’10’’ 3’05’’ 2’09’’ 2’ 25’’ => Tmc38 = 12’09’’ ou 729 segundos. Estimação das Velocidades Vmch38 = 750 / 185s .3. 6 = 14,60 km/h

Obs.: Para o caminhão DUMPSTER o tempo de carregamento é determinado da seguinte forma: Tca = Tempo de carregamento + tempo de troca da concha vazia pela cheia.

Vmva38 = 350/ 70s . 3.6 = 18 km/h

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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5.5 – Setor 5: Fábrica II R39-Transportar finos de Fe – Si 75% da expedição da fábrica II até área de corrida do Fe – Si 75% na fábrica I (para moldes). ESTIMATIVA PARA O CAMINHÃO RANDON (Caminhão SCANIA ) Tca 2’10’’ 2’10’’ 2’ 2’

Tid Tbc 2’14’ 1’ 2’10’’ 1’ 2’ 20’’ 1’ 2’05’’ 1’

Tvt 1’49’’ 1’50’’ 1’55’’ 1’40’’

Δida = 800 m Δvolta = 700 m

Tmc= 454 segundos Vmch = 19,3 km/h Vmva = 19,42 km/h

Med39 = 2’05’’ 2’12’’ 1’ 1’46’’ => Tmc39 = 6’03’’ ou 363 segundos. Vmch39 = 800 m/132s. 3.6 = 21,9 km/h Vmva39 = 700 m/106s. 3.6 = 23,8 km/h

MedTca = 156 s MeTbc = 20 s Obs.: há uma perda de tempo (em média 15 min) pelo fato de ter que levar o caminhão para lavagem na estação, antes de carregá-lo com finos de Fe-Si 75%.

R40-Transportar finos de quartzo do pátio da fábrica II até Serra Pelada (Caminhão SCANIA) Tca 3’ 1’50’’ 2’10’ 2’10’’

Tid Tbc 2’15’’ 1’ 2’ 20’’ 1’ 2’10 ’’ 1’ 2’15’’ 1’

Tvt 2’ Δida = 900 m 2’05’’ Δvolta = 900m 2’ 2’

ESTIMATIVA PARA O CAMINHÃO RANDON Tmc40= 509 segundos

Med40 = 2’17’’ 2’15’’ 1’ 2’01’’

Vmch40 = 19,5 km/h

=> Tmc40 = 9’ 59’’ ou 453 segundos.

Vmva40 = 19,5 km/h

Vmch40 = 900 m/135s. 3.6 = 24 km/h

MedTca40 = 157 s MeTbc40 = 20s

Vmva40 = 900 m/121s. 3.6 = 26,8 km/h

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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5.6 – Setor 6: Tremonha de Coque e de Carvão Vegetal R41-Transportar coque da baia de coque Serra Pelada até a Tremonha de Coque. (CAMINHÃO CAÇAMBA ) Tmc41= 333 segundos Vmch41 = 700m/130s. 3.6 = 19,4 km/h Vmva41 = 650m/116s. 3.6 = 20,2 km/h MedTca41 = 110s MeTbc41 = 60 s Tca41 = 130s Tbc = 70s

ESTIMATICA PARA O CAMINHÃO SCANIA Tca41 = 152s Tbc = 70s Tmc41 = 385 segundos. Vmch41 = 19,4 km/h Vmva41 = 20,2 km/h

Δida = 450 m Δvolta = 450m Tmc41 = 333 segundos. Vmch41 = 19,4 km/h Vmva41 = 20,2 km/h R42-Transportar carvão vegetal do estoque em Serra Pelada até a Tremonha de carvão. (Caminhão SCANIA) Tca42 =155 Tid42 =153 Tbc42 =75 Tvt42 =237 Δida = 850 m Δvolta = 1450m

ESTIMATIVA PARA O CAMINHÃO CAÇAMBA Tmc42= 620 segundos Vmch42 = 19 km/h

Med42 = 620 segundos

Vmva42 = 21 km/h

=> Tmc42 = 620 segundos

MedTca42 = 140s MeTbc42 = 70 s

Vmch42 = 19 km/h Vmva42 = 21 km/h

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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5.7 – Setor 7: Divisão de Tratamento de Resíduos (DITRE) R43 – Transportar concentrado magnético do BRITAFER até Usina de Concentração. (Caminhão RANDON) Tca43 =155s Tid43 = 25s Tbc43 = 20s Tvt43 = 23s

ESTIMATIVA PARA O CAMINHÃO SCANIA

Tcm43 = 223 segundos.

Tmc43= 257 segundos Vmch43 = 19 km/h

Δida43 = 120 m Δvolta43 = 120m

Vmva43 = 20 km/h

Vmch43 = 120 m/25s. 3.6 = 17,5 km/h

MedTca43 = 152 s MeTbc43 = 60 s

Vmva43 = 120 m/23s. 3.6 = 18,5 km/h

R44 – Transportar Liga vendável (10 – 19 mm) da Usina de Concentração até baia de estocagem pesando antes na balança. (Caminhão RANDON) Tca44 =152s Tid44 = 270s Tbc44 = 20s Tvt44 = 19s

ESTIMATIVA PARA O CAMINHÃO SCANIA

Tcm44 = 461 segundos. Δida44 = 1850 m Δvolta44= 100m

Tmc44= 589 segundos Vmch44 = 19,5 km/h Vmva44= 21 km/h

Vmch44 = 120 m/25s. 3.6 = 18 km/h Vmva44 = 120 m/23s. 3.6 = 19 km/h

MedTca44 = 170 s MeTbc44 = 60 s

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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R45 – Transportar brita 1 (> ½ ” e < 1”) da britagem de escória do baixo carbono até o pátio de sinterização. (Caminhão RANDON) Tca45 =154s Tid45 = 200s Tbc45 = 20s Tvt45 = 587s

ESTIMATIVA PARA O CAMINHÃO SCANIA

Tcm45 = 961 segundos. Δida45 = 1000 m Δvolta45= 3100m

Tmc45= 916 segundos Vmch45 = 19 km/h Vmva45 = 22 km/h

Vmch45 = 18 km/h Vmva45 = 19 km/h

MedTca45 = 160 s MeTbc45 = 60 s

R46 – Transportar Pó ( 0 – 1/2”) da britagem de escória do baixo carbono até a fábrica 1.

(Caminhão RANDON) Tca46 =156s Tid46 = 256s Tbc46 = 20s Tvt46 = 558s

ESTIMATIVA PARA O CAMINHÃO SCANIA

Tcm46 = 990 segundos. Δida46 = 1350 m Δvolta46= 3100m Vmch46 = 19 km/h

Tmc46= 956 segundos Vmch46 = 19,5 km/h Vmva46 = 22 km/h MedTca46 = 140 s MeTbca46 = 60 s

Vmva46 = 20 km/h

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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R47 – Transportar Rejeito da Usina de Concentração até estocagem no próprio DITRE. (Caminhão RANDON) Tca47 =158s Tid47 = 28s Tbc47 = 20s Tvt47 = 27s

ESTIMATIVA PARA O CAMINHÃO SCANIA

Tcm47 = 233 segundos. Tmc47= 260 segundos Δida47 = 150 m Δvolta47= 150m

Vmch47 = 19 km/h Vmva47 = 20 km/h

Vmch47 = 19 km/h Vmva47 = 20 km/h

MedTca47 = 145 s MeTbc47 = 60 s

5.8 – Setor 8: Pátio de Expedição R48 - Transportar finos de FeCr AC do pátio da expedição de FeCr AC para baia de estoque na área de corrida, para uso nos moldes; (Caminhão RANDON) ESTIMATIVA PARA O CAMINHÃO SCANIA

Tca48 =158s Tid48 = 125s Tbc48 = 20s Tvt48 = 118s

Tmc48 = 290 segundos

Tcm48 = 421 segundos. Δida48 = 600 m Δvolta48= 400m

Vmch48 = 18,3 km/h Vmva48 = 19,3 km/h

Vmch48 = 17,3 km/h

MedTca48 = 156 s MeTbc48 = 60 s

Vmva48 = 18,3 km/h

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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Outros R49 – Transportar broas de FeSi75% da área de corridas da fábrica 1 até a baia 24 para quebra manual, pesando antes na balança. (Caminhão SCANIA) Tca49 = 152 Tid49 = 75s Tbc49 = 70s Tvt49 = 81s Δida = 400 m Δvolta = 450m

ESTIMATIVA PARA O CAMINHÃO CAÇAMBA

Med49 = 620 segundos

Vmva49 = 20 km/h

=> Tmc49 = 620 segundos

MedTca42 = 140s MeTbc49 = 60 s

Tmc49= 620 segundos Vmch49 = 19 km/h

Vmch49 = 19 km/h Vmva49 = 20 km/h

O Fluxograma do transporte de insumos no parque industrial e distâncias entre os setores envolvidos podem ser visualizados na figura 1, e as principais rotas do fluxo de insumos entre os setores do parque industrial podem ser visualizadas no anexo I, onde as mesmas encontram-se inseridas no mapa do parque industrial da FERBASA.

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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SERRA PELADA ESCÓRIA BC 200m

0m 10

USINA DE ASFALTO

200m

300m

20 0m

400m

BRITADOR LIGA BC

SERRA P. DEPOSITO MAT.PRIMA

BAIA FE-SI-CR

0m 80

300m

BAIA DE COQUE

FeS i75 %

FÁBRICA 2

150m

BRITAFER

100 m

50m

300m

50m

m 300

50m

SEBRI III BAIA 14

300m

150m

SILO DE COQUE

SUBESTAÇÃO

SUBESTAÇÃO

SILO DE CARVÃO

SINTERIZAÇÃO

300m

100m

200m

BALANÇA

50m

FÁBRICA 1

PÉ-DE-GALINHA 100m

AC

FESICR FESI BC

PÁTIO DE EXPEDIÇÃO 100m

250m

15 0m

FeC rAC e FeC rBC

PORTÃO

RAMPA DE ESCÓRIA

ESTAÇÃO

500m

Figura 1 – Fluxograma do transporte de insumos no parque industrial e distâncias entre os setores envolvidos.

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7 – ESTUDO ESTATÍSTÍCO DO TRANSPORTE REALIZADO POR CAMINHÕES RANDON, SCANIA E CAÇAMBA (ESTIMATIVA).

Esta estimativa visa obter parâmetros confiáveis para estimar tempos de carregamento, tempos de basculamento e velocidades médias (do caminhão cheio e do caminhão vazio) conseguindo dessa forma determinar tempos de ciclo com certa confiabilidade. Nos casos em que normalmente o transporte de insumo é feito por caminhões SCANIA será possível estimar o tempo de ciclo caso se pretenda executar esse transporte com caminhão RANDON ou vice versa além de servir de base para obter o tempo de ciclo de uma nova rota ou rota modificada dentro do parque industrial da Cia.

7.1 – Estimativa para velocidades (do caminhão cheio e do caminhão vazio), para o tempo de carregamento (Tca) e para o tempo de basculamento (Tbc) do RANDON.

Tamanho da amostra utilizada = 32 rotas e uma confiabilidade de 95% Tmca = Tempo médio gasto no Carregamento Tmca = 150,91 segundos - com intervalo de confiança (I.C.) = (150,3 s ; 151,5 s) Tmbc = Tempo médio gasto no Basculamento. Tmbc = 20 segundos - com intervalo de confiança (I.C.) = (20 s ; 20 s) Vmch = Velocidade média do caminhão cheio. Vmch = 17,46 km/h - com intervalo de confiança (I.C.) = (17,4 km/h ; 17,5 km/h) Vmva = Velocidade média do caminhão vazio Vmva = 18,21 km/h - com intervalo de confiança (I.C.) = (18,1km/h ; 18,3 km/h)

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7.2 – Estimativa para Velocidades (do caminhão cheio e do caminhão vazio), para o tempo de Carregamento (Tca) e para o Tempo de Basculamento (Tbc) do Caminhão SCANIA e da Caçamba.

Tamanho da amostra utilizada = 40 rotas e uma confiabilidade de 95%

Tmca = Tempo médio gasto no Carregamento Tmca = 151,6 segundos - com intervalo de confiança (I.C.) = (149,3 s ; 153,9 s) Tmbc = Tempo médio gasto no Basculamento. Tmbc = 67,6 segundos - com intervalo de confiança (I.C.) = (66,5 s ; 68,7 s) Vmch = Velocidade média do caminhão cheio. Vmch = 18,85 km/h - com intervalo de confiança (I.C.) = (18,7 km/h ; 19 km/h) Vmva = Velocidade média do caminhão vazio Vmva = 18,21 km/h - com intervalo de confiança (I.C.) = (19,8km/h ; 20,2 km/h)

Obs.: o intervalo de confiança utilizado é de 95% (confiabilidade de 95%), isto é, a cada 100 rotas realizadas por um dos caminhões SCANIA, RANDON OU CAÇAMBA, dentro do parque industrial, 95 destas rotas terão os valores médios citados acima dentro dos seus respectivos intervalos de confiança. A base teórica do cálculo estatístico utilizado encontra-se no anexo II e as planilhas de cálculo, encontram – se nos anexos III e IV.

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8 – FLUXO EFETIVO DE INSUMOS DOS SETORES/DISCURSÕES, RESULTADOS E SUGESTÕES. 8.1 – Capacidade e Compatibilidade dos Equipamentos com Atividade Executada. Caminhões basculantes (SACANIA) = 6 unidades Caçambas = 3 unidades Dumpster = 4 unidades Total de Caminhões = 13 + (Fora - de - Estrada (RANDON) = 7 unidades) = 20 unidades CASE W20E CASE 821B VOLVO L 70E VOLVO L120C VOLVO L70D VOLVO L120E VOLVO L120D CATERPILLAR 962 GII CASE 95 XT

(pá carregadeira) = 7 unidades (pá carregadeira) = 2 unidades (pá carregadeira) = 1 unidade (pá carregadeira) = 2 unidades (pá carregadeira) = 2 unidades (pá carregadeira) = 4 unidades (pá carregadeira) = 1 unidade (pá carregadeira) = 2 unidades (bob cat) = 2 unidades

Total de Maquinas = 23 unidades Capacidade dos Caminhões Caminhões Basculantes (SACANIA) = 30.000 kg (30 ton) Caçambas =23.000 kg (23 ton) Fora - de - Estrada (RANDON) = 30.000 kg (30 ton) Capacidade das Pás carregadeiras CASE W20E = 2,3 m³ (4 ton) CASE 821B = 2,3 m³ (4 ton) VOLVO L 70E = 3 m³ (6,4 ton) VOLVO L120C =3 m³ (6,4 ton) VOLVO L 170D = 3 m³ (6,4 ton) VOLVO L120E = 3 m³ (6,4 ton) VOLVO L120D = 3 m³ (6,4 ton) CATERPILLAR 962 GII = 3 m (6,4 ton) CASE 95 XT (bob cat) = 1ton

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8.2 – Capacidade de Carregamento A capacidade de carregamento de cada pá carregadeira pode ser estimada a partir de uma fórmula padrão postulada por Vidal e adaptada para este trabalho, a mesma possui o seguinte formato: Ch = (60 x 60 x Ce x Ef x Vc) / (Cg x Tc) = (ton/h) Onde:

Ch: Capacidade Horária Ce: Coeficiente de Enchimento da Pá Carregadeira Ef: Eficiência Mecânica Vc: Capacidade da Pá Carregadeira Cg:Coeficiente de Giro Máximo Tc: Tempo de Ciclo Mínimo

Obs.: O coeficiente de enchimento da caçamba varia com o tipo de material transportado, logo foram determinados para cada tipo de material transportado no intuito de obter cálculos de capacidade horária das pás de maneira mais precisa por setor. A capaciadade horária de transporte de cada Caminhão (Chcam) pode ser estimado a partir da relação técnica: Chcam = N(ciclo) x Carg x Fc = ton / h N(ciclo): Números de ciclos por hora (1 h / Tempo médio do Ciclo) (ciclos / h) Fc: Fator de Correção: 0,8 Carg = Carga média transportada pelo caminhão por ciclo (carg / ciclo) 8.2.1 – Coeficiente de Enchimento Ce = massa transportada / capacidade máxima da pá Os coeficientes de enchimento dos principais insumos transportados são: Ce (liga FeCrAC) =0,66 Ce(liga FeCrBC) = 0,60 Ce (liga FeSi 75%) = 0,70 Ce (liga FeSiCr) = 0,60 Ce (concentrado) = 0,74 Ce (carvão vegetal) = 0,61 Ce (coque) = 0,70 Ce (hematita) = 0,90 Ce (finos de quartzo) = 0,90 Ce (escória) = 0,90

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8.2.2 – Compatibilidade dos Equipamentos de Carregamento e Transporte. Setor 1 (Estação de Descarga de Vagões) Parâmetros da fórmula para o equipamento de carregamento utilizado neste setor. 020 – 73 VOLVO L 120E (pá carregadeira) Ch: Capacidade horária Ce: Coeficiente de enchimento médio dos insumos carregados na Caçamba = 0,84 Ef: Eficiência Mecânica = 0,7 Vc: Capacidade da Caçamba (ton) = 6,400 ton Cg:Coeficiente de Giro Máximo =1,1 Tc: Tempo de Ciclo Mínimo (média) = 124s Ch = (60x60x0,84x0,7x6,4) / (1,1x124) = 99,33 ton/h ou = 1.589 ton / dia Considerando dois turnos (16 horas/dia) e 22 dias úteis / mês tem-se a seguinte capacidade de carregamento mensal para os equipamentos de carregamento: 116,4 ton/h x 16h /dia x 22 dias / mês = 34.964 ton / mês Discussões e Resultados: Sabendo que a produção no setor 1 (só para carregamento) = 81,74 ton / dia x 30 =2.452,2 ton/mês x 1,15(fator de segurança) = 2.820 ton / mês. Logo a 020 – 73 encontra-se ociosa por um período diário médio de: (34.964 – 2.820) / 30 dias = 1.071 ton / dia x 99,33 ton /h = 11horas / dia. (em boa parte destas horas ociosas a pá carregadeira fica a disposição dos vagões auxiliando no seu deslocamento ou em outros casos atendendo a fábrica 1). Obs.: Neste setor boa parte do transporte de insumos é feito por correias transportadoras. Setor 2 - Pátio da Sinterização + Setor 6 - Tremonha de Coque e de Carvão 020 – 54 VOLVO L120D (pá carregadeira) 020 – 56 CASE W20E (pá carregadeira) 022 – 59 SCANIA BASC. AR 124 022 – 55 SCANIA BASC. AR 022 – 64 (caçamba)

Tremonha de Coque e de Carvão 022 – 61 FORD 2631 BASC. ALTO AR (caçamba) 022 – 64 volks 26-310 AR (caçamba) 020 – 59 CATERPILLAR 962 GII (pá carregadeira) 020 – 44* CASE 821B (pá carregadeira) 020 – 43* CASE W20E (pá carregadeira)

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Ch: Capacidade horária para Volvo (L120D) Ce: Coeficiente de enchimento médio dos insumos carregados na Caçamba = 0,84 Ef: Eficiência Mecânica = 0,7 Vc: Capacidade da Caçamba (ton) = 6,400 ton Cg:Coeficiente de Giro Máximo =1,1 Tc: Tempo de Ciclo Mínimo (média) = 150s Ch = (60x60x0,84x0,7x6,4) / (1,1x 150) = 82,1 ton / h ou = 1.314 ton / dia Considerando dois turnos (16 horas/dia) e 30 dias úteis / mês tem-se a seguinte capacidade de carregamento mensal para os equipamentos de carregamento (Volvo – L120D). 82,1 ton/h x 16h /dia x 30 dias / mês = 39.408 ton / mês Ch: Capacidade horária para Case (W20E) Ce: Coeficiente de enchimento médio dos insumos carregados na Caçamba = 0,84 Ef: Eficiência Mecânica = 0,7 Vc: Capacidade da Caçamba (ton) = 4 ton Cg:Coeficiente de Giro Máximo =1,1 Tc: Tempo de Ciclo Mínimo (média) = 150s Ch = (60x60x0,84x0,7x4) / (1,1x 150) = 51 ton/h Considerando dois turnos (16 horas/dia) e 30 dias úteis / mês tem-se a seguinte capacidade de carregamento mensal para o equipamento de carregamento (Case - W20E). 51 ton /h x 16h /dia x 30 dias / mês = 24.480 ton / mês Capacidade de Carregamento Mensal Total = 39.408 + 24.480 = 63.890 ton / mês. Discussões e Resultados: Sabendo que a quantidade de insumos para carregamento e transporte nestes setores(2 e 6) = 2.671,81 ton / dia x 30 =80.154 ton/mês x 1,15(fator de segurança) = 92.177 ton / mês. Logo são necessárias 92.177 / 63.89 = 1,45, com isso as duas pás (L120D ) e (W20E) mais uma reserva pra cada uma são suficientes para atender o transporte de de insumos com folga. (Como neste setor existem 5 maquinas (020 – 54, 020 – 56, 020 – 59, 020 – 44(reserva), 020 – 43* (reserva)) responsáveis pelo carregamento, há problema de ociosidade, tendo dessa forma uma maquina ociosa neste setor, onde a mais provável é a 020 – 59 CATERPILLAR).

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Capacidade horária dos Caminhões SCANIA: N(ciclo) = 60 x 60 s/h / 503s = 7,15 ciclos / hora Fc = 0,8 Carg = Carga média transportada pelo caminhão por ciclo (carg / ciclo) = 23,67 ton Chcam = 7,15 x 23,67 x 0,8 = 135,40 ton / h Considerando dois turnos (16 horas/dia) e 30 dias úteis / mês tem-se a seguinte capacidade de transporte por caminhão. 135,40 ton/h x 16h /dia x 30 dias / mês = 64.992 ton / mês Discussões e Resultados: Sabendo que a quantidade de Insumo para transporte = 92.177 ton / mês. Logo são necessárias 92.177 / 64.992 = 1,44 com isso dois caminhões mais um reserva para cada são suficientes para atender o transporte de insumos neste setor . (Como neste setor existem 4 caminhões (022 – 59, 022 – 55 e o 022 – 64, 022 – 61) responsáveis pelo transporte, não há problema de ociosidade) Setor 3 - Rampa de Escória + Escória do Baixo Carbono (pá carregadeira) 020 – 68 VOLVO L120E 020 – 69 RANDON RK 430B (fora-de-estrada) (fora-de-estrada) 020 – 66 RANDON RK 430B 020 – 63 RANDON RK 430 (fora-de-estrada) (pá carregadeira) 020 – 56 VOLVO L120E (pá carregadeira) 020 – 65* VOLVO L120E 020 – 55* (martelo hidráulico e retroescavadeira)

Vagão de Escória: 020 – 64 CASE W20E 020 – 78 CASE W20E 020 – 57* CASE W20E

(pá carregadeira) (pá carregadeira) (pá carregadeira)

* Equipamentos de Reserva Obs.: Para as maquinas 020 – 64, 020 – 78, 020 – 57 não foram feitos cálculos de capacidade/ ociosidade pelo fato das mesmas serem de uso exclusivo dos vagões de escória.

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Ch: Capacidade horária para Volvo (L120E) Ce: Coeficiente de enchimento médio dos insumos carregados na Caçamba = 0,90 Ef: Eficiência Mecânica = 0,7 Vc: Capacidade da Caçamba (ton) = 6,400 ton Cg:Coeficiente de Giro Máximo =1,1 Tc: Tempo de Ciclo Mínimo (média) = 139,2s Ch = (60x60x0,90x0,7x6,4) / (1,1x 139,2) = 94,78 ton / h ou = 1.516, ton / dia Considerando dois turnos (16 horas/dia) e 30 dias úteis / mês tem-se a seguinte capacidade de carregamento mensal para os equipamentos de carregamento (Volvo – L120E). 94,78 ton/h x 16h /dia x 30 dias / mês = 45.494 ton / mês Ch: Capacidade horária para Case (W20E) Ce: Coeficiente de enchimento médio dos insumos carregados na Caçamba = 0,90 Ef: Eficiência Mecânica = 0,7 Vc: Capacidade da Caçamba (ton) = 4 ton Cg:Coeficiente de Giro Máximo =1,1 Tc: Tempo de Ciclo Mínimo (média) = 139,2s Ch = (60x60x0,90x0,7x4) / (1,1x 139,2) = 59,25 ton/h Considerando dois turnos (16 horas/dia) e 30 dias úteis / mês tem-se a seguinte capacidade de carregamento mensal para o equipamento de carregamento (Case - W20E). 59,25 ton /h x 16h /dia x 30 dias / mês = 28.440 ton / mês Capacidade de Carregamento Mensal Total = 45.494+ 28.440 = 73.934 ton / mês. Discussões e Resultados: Sabendo que a quantidade de escória neste setor 3 = 886 ton / dia x 30 =26.580 ton/mês x 1,15(fator de segurança) = 30.567ton / mês. Logo são necessárias 30.567 / 73.934 = 0,42, com isso apenas uma pá carregadeira (L120E ) mais uma de reserva é suficiente para atender o carregamento neste setor com folga. (Como neste setor existem 3 maquinas (020 – 68, 020 – 56 e a 020 – 65) responsáveis pelo carregamento, há problema de ociosidade, tendo dessa forma uma maquina ociosa neste setor).

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Capacidade horária dos Caminhões N(ciclo) = 60 x 60 s/h / 512s = 7,04 ciclos / hora Fc = 0,8 Carg = Carga média transportada pelo caminhão por ciclo (carg / ciclo) = 21,4 ton Chcam = 6,82 x 21,4x 0,8 = 116.758 ton / h Considerando dois turnos (16 horas/dia) e 30 dias úteis / mês tem-se a seguinte capacidade de transporte por caminhão. 116,758 ton/h x 16h /dia x 30 dias / mês = 56.043 ton / mês Discussões e Resultados: Sabendo que a quantidade de escória neste setor = = 886 ton / dia x 30 =26.580 ton/mês x 1,15(fator de segurança) = 30.567ton / mês. Logo são necessárias 30.567 / 56.043 = 0,55, com isso apenas um caminhão mais um reserva é suficiente para atender o transporte de escória com muita folga. (Como neste setor existem 4 caminhões (020 – 69, 020 – 66, 022 – 60 e o 20 – 63) responsáveis pelo carregamento, há problema de ociosidade, tendo dessa forma um caminhão ocioso neste setor). Obs.: O caminhão 022 – 60 atende todo o parque industrial suprindo pequenas demandas diárias com folga. Setor 4 - Área de Corrida da Fábrica 1 - Área de Corrida FeCrAC + FeCrBC 020 – 60 RANDON RK 430 020 – 67 FX 215 FIAT

(fora-de-estrada) (retroescavadeira) ou 020 – 72 NEW HOLLAND FX 215 LC (rompedor)

(uma reserva da outra – Martelo hidráulico) 022 – 56 SCANIA BASC. AR 114 (pá carregadeira) 020 – 39 CASE 821B 020 – 48* VOLVO L120C (pá carregadeira) 020 – 65 * VOLVO L120E (pá carregadeira) – Área de Corrida FeCrBC 020 – 79 (retroescavadeira) 022 – 65 (DUMSTER) CB.16 – RANDON RK 430 (fora-de-estrada)

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Ch: Capacidade horária para Volvo (L120C, L120E) Ce: Coeficiente de enchimento médio dos insumos carregados na Caçamba = 0,62 Ef: Eficiência Mecânica = 0,7 Vc: Capacidade da Caçamba (ton) = 6,400 ton Cg:Coeficiente de Giro Máximo =1,1 Tc: Tempo de Ciclo Mínimo (média) = 152s Ch = (60x60x0,90x0,7x6,4) / (1,1x 152) = 86,82 ton / h ou = 1.389 ton / dia Considerando dois turnos (16 horas/dia) e 30 dias úteis / mês tem-se a seguinte capacidade de carregamento mensal para os equipamentos de carregamento (Volvo – L120E). 86,82 ton/h x 16h /dia x 30 dias / mês = 41.674 ton / mês Ch: Capacidade horária para Case (821B) Ce: Coeficiente de enchimento médio dos insumos carregados na Caçamba = 0,62 Ef: Eficiência Mecânica = 0,7 Vc: Capacidade da Caçamba (ton) = 4 ton Cg: Coeficiente de Giro Máximo =1,1 Tc: Tempo de Ciclo Mínimo (média) = 152s Ch = (60x60x0,90x0,7x4) / (1,1x 152) = 54,25 ton/h Considerando dois turnos (16 horas/dia) e 30 dias úteis / mês tem-se a seguinte capacidade de carregamento mensal para o equipamento de carregamento (Case - W20E). 54,25 ton /h x 16h /dia x 30 dias / mês = 26.040 ton / mês Capacidade de Carregamento Mensal Total = 41.674 ton / mês + 26.040 = 67.714 ton / mês. Discussões e Resultados: Sabendo que a quantidade de liga para carregamento e transporte neste setor = 367,84 ton / dia x 30 =11.035 ton/mês x 1,15(fator de segurança) = 12.691ton / mês. Logo são necessárias 12.691 / 67.714 = 0,20, com isso apenas uma pá carregadeira (volvo ) mais uma de reserva é suficiente para atender o carregamento neste setor com folga. Capacidade horária dos Caminhões: N(ciclo) = 60 x 60 s/h / 419s = 8,60 ciclos / hora Fc = 0,8 Carg = Carga média transportada pelo caminhão por ciclo (carg / ciclo) = 22,73 ton Chcam = 8,60 x 22,73x 0,8 = 156.383 ton / h Considerando dois turnos (16 horas/dia) e 30 dias úteis / mês tem-se a seguinte capacidade de transporte por caminhão. Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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156.383 ton/h x 16h /dia x 30 dias / mês = 75.064 ton / mês Capacidade horária dos Caminhões (DUMPSTER, transporte de FeSiCr, FeCrBC e FeSi75% ): N(ciclo) = 60 x 60 s/h / 836s = 4,30 ciclos / hora Fc = 0,8 Carg = Carga média transportada pelo caminhão por ciclo (carg / ciclo) = 5,99 ton Chcam = 4,30 x 5,99x 0,8 = 20,61 ton / h Considerando dois turnos (16 horas/dia) e 30 dias úteis / mês tem-se a seguinte capacidade de transporte por caminhão. 20,61 ton/h x 16h /dia x 30 dias / mês = 9.893 ton / mês Discussões e Resultados: Sabendo que a quantidade de liga para carregamento e transporte neste setor = 12.691ton / mês. Logo são necessárias 12.691 / 75.064 = 0,17, com isso apenas um caminhão mais um reserva é suficiente para atender o transporte de produção neste setor com muita folga. (Como neste setor existem 4 caminhões (020 – 60, 022 – 56, CB.16, 022 – 65 (DUMPSTER)) responsáveis pelo carregamento, com isso há problema de ociosidade, tendo dessa forma um caminhão ocioso neste setor, provavelmente o CB.16 (RANDON). Para o DUMPSTER a quantidade de material a ser transportada = 100 ton / dia x 16h/dia x 30 dia/mês =48000 x 1,15 =55.200 ton / mês, sabendo que a capacidade mensal de transporte do DUMPSTER = 9.893, logo 9.893 /55.200 = 0,18 com isso um caminhão é suficiente para atender este setor com folga. – Área de Corrida FeSi 75% 020 – 42 RANDON RK 430 (fora-de-estrada) Capacidade horária do Caminhão: N(ciclo) = 60 x 60 s/h / 528s = 6,82 ciclos / hora Fc = 0,8 Carg = Carga média transportada pelo caminhão por ciclo (carg / ciclo) = 18,1 ton Chcam = 6,82 x 18,1 x 0,8 = 98,75 ton / h Considerando dois turnos (16 horas/dia) e 30 dias úteis / mês tem-se a seguinte capacidade de transporte por caminhão. 98,75 ton/h x 16h /dia x 30 dias / mês = 47.400 ton / mês

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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Discussões e Resultados: Sabendo que a produção de ligas de FeSi75% neste setor (só para carregamento) = 24,80 ton / dia x 30 =744 ton / mês x 1,15(fator de segurança) = 855,60 ton / mês. Logo 47.400 - 855,60 = 46.545 ton / mês ou 1.552 ton / dia que é equivalente a 1.552 / 98,75 = 15 horas por dia de ociosidade. (Há problemas de ociosidade com o caminhão 020 – 42, já que o mesmo encontra-se ocioso 15 horas por dia). Setor 5 - Fábrica II 020 – 53 Volvo L70D (pá carregadeira) 020 – 70 Case 95X (Bob CAT) 020 – 71 (Bob CAT)

020 – 75 Volvo L70E (pá carregadeira) 022 – 57 SCANIA BASC.AR 124 022 – 58 FORD 16000 (DUMPSTER)

Ch: Capacidade horária para Volvo (L70D e L70E) Ce: Coeficiente de enchimento médio dos insumos carregados na Caçamba = 0,80 Ef: Eficiência Mecânica = 0,7 Vc: Capacidade da Caçamba (ton) = 6,400 ton Cg: Coeficiente de Giro Máximo =1,1 Tc: Tempo de Ciclo Mínimo (média) = 131s Ch = (60x60x0,80x0,7x6,4) / (1,1x 131) = 89,54 ton/h ou = 1.432 ton / dia Considerando dois turnos (16 horas/dia) e 22 dias úteis / mês tem-se a seguinte capacidade de carregamento mensal para os equipamentos de carregamento (Volvo - L70D e L70E). 89,54 ton/h x 16h /dia x 22 dias / mês = 31.552 ton / mês Ch: Capacidade horária para bob cat (Case 95X e bob cat) Ce: Coeficiente de enchimento médio dos insumos carregados na Caçamba = 0,90 Ef: Eficiência Mecânica = 0,7 Vc: Capacidade da Caçamba (ton) =1 ton Cg:Coeficiente de Giro Máximo =1,1 Tc: Tempo de Ciclo Mínimo (média) = 131s Ch = (60x60x0,90x0,7x0,9) / (1,1x 10) = 186 ton/h Considerando dois turnos (16 horas/dia) e 22 dias úteis / mês tem-se a seguinte capacidade de carregamento mensal para os equipamentos de carregamento (Case 95X e Bob Cat). 186 ton/h x 8 h /dia x 30 dias / mês = 44.640 ton / mês Capacidade de Carregamento Mensal Total = 31.552 + 44.640 = 76.192ton / mês.

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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Discussões e resultados: Sabendo que o Total de Insumos para Carregar = 11.971 ton / mês x 1,15 (fator de correção) = 13.767 ton / Mês Logo são necessárias 13.767 /76.192 = 0,20 logo uma maquina Volvo mais uma de reserva é o suficiente para atender a demanda de insumos com muita folga (ociosidade tempo integral da maquina de reserva). Existem duas bob cats, sendo que boa parte do tempo uma fica ociosa(020 – 71- Bob CAT ) em média 4 horas por dia, que é suficiente para atender uma demanda de insumos de 4 x 186 ton/h = 744 toneladas / dia. (Há problemas de ociosidade para as maquinas no setor 5, já uma bob cat e uma volvo passa boa parte do tempo ociosa). Capacidade horária do Caminhão Parâmetros: N(ciclo) = 60 x 60 s/h / 135s = 26,7 ciclos / hora Fc = 0,8 Carg = Carga média transportada pelo caminhão por ciclo (carg / ciclo) = 19 ton Chcam = 26,7 x 19 x 0,8 = 405,84 ton / h Considerando dois turnos (16 horas/dia) e 30 dias úteis / mês tem-se a seguinte capacidade de transporte por caminhão. 405 ton/h x 16h /dia x 30 dias / mês = 194,400 ton / mês Discussões e resultados: Sabendo que a quantidade de insumos neste setor para carregamento = 13.767 ton / Mês. Logo 194.400 – 13.767 = 180.63 ton / mês ou 6.021 ton / dia que é equivalente a 6.021 / 405,84 = 14 horas por dia de ociosidade. A quantidade de insumos para transportar com caminhão DUMPSTER = 51,80 ton / dia ou 1554 ton / mês x 1,15 = 1.787ton / Mês. Onde boa parte dos insumos transportada passa por revezamento entre o DUMPSTER e a bob cat ( 020 – 71) ficando ambos metade do tempo ociosos (ou seja 4 horas por dia ). Setor 7 - Divisão de Tratamento de Resíduos (DITRE/SEBRI) Parâmetros da fórmula para o equipamento de carregamento utilizado para este setor. 020 – 49 Case W20E (pá carregadeira) 020 – 41 RANDON RK 430 (fora-de-estrada) 020 – 61 Volvo L70D (pá carregadeira) 020 – 76 Volvo L120E (pá carregadeira)

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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Ch: Capacidade horária para Volvo (L70D e L70E) Ce: Coeficiente de enchimento médio dos insumos carregados na Caçamba = 0,90 Ef: Eficiência Mecânica = 0,7 Vc: Capacidade da Caçamba (ton) = 6,400 ton Cg:Coeficiente de Giro Máximo =1,1 Tc: Tempo de Ciclo Mínimo (média) = 150s Ch = (60x60x0,90x0,7x6,4) / (1,1x 150) = 87,98 ton/h ou = 1.407,6 ton / dia Considerando dois turnos (16 horas/dia) e 22 dias úteis / mês tem-se a seguinte capacidade de carregamento mensal para os equipamentos de carregamento (Volvo - L70D e L70E). 87,98 ton/h x 16h /dia x 22 dias / mês = 31.673 ton / mês Ch: Capacidade horária para Case (W20E) Ce: Coeficiente de enchimento médio dos insumos carregados na Caçamba = 0,90 Ef: Eficiência Mecânica = 0,7 Vc: Capacidade da Caçamba (ton) = 4 ton Cg:Coeficiente de Giro Máximo =1,1 Tc: Tempo de Ciclo Mínimo (média) = 150s Ch = (60x60x0,90x0,7x4) / (1,1x 150) = 55 ton/h Considerando dois turnos (16 horas/dia) e 22 dias úteis / mês tem-se a seguinte capacidade de carregamento mensal para o equipamento de carregamento (Case - W20E). 55 ton/h x 16h /dia x 22 dias / mês = 19.360 ton / mês Capacidade de Carregamento Mensal Total = 19.360 + 31.673 = 51.033ton / mês. Discussões e resultados: Sabendo que a produção neste setor (só para carregamento) = 710,87 ton / dia x 22 =15.639,01 ton/mês x 1,15(fator de segurança) = 17.984.87 ton / mês. Logo são necessárias 51033 / 17984,87 = 3 maquinas (não há problemas de ociosidade para as maquinas neste setor, já que o mesmo possui a 020 – 49, a 020 – 61 e a 020 – 76). Capacidade horária do Caminhão: N(ciclo) = 60 x 60 s/h / 659s = 5,47 ciclos / hora Fc = 0,8 Carg = Carga média transportada pelo caminhão por ciclo (carg / ciclo) = 21,32 ton Chcam = 5,47 x 21,32 x 0,8 = 93,30 ton / h Considerando dois turnos (16 horas/dia) e 22 dias úteis / mês tem-se a seguinte capacidade de transporte por caminhão. 93,185 ton/h x 16h /dia x 22 dias / mês = 32.802 ton / mês Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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Discussões e Resultados: Sabendo que a produção neste setor (para transportar) = 498,47 ton /dia x 22 =10.966,23 ton /mês x 1,15 (fator de segurança) =12.612 ton / mês. Logo 32.802 – 12.612 = 20.190 ton / mês de capacidade ociosa ou 918 ton / dia com isso 1492,8 – 918 = 574,8 ton / dia, ociosa ou (574,8 / 93,30) = 6 horas / dia. (Como existe um caminhão (020 – 41 RANDON) no setor, o mesmo encontre-se ocioso 6 horas por dia). Setor 8 (Pátio de Expedição de FeCrAC, FeCrBC, FeSiCr) 020 – 52 VOLVO L120C (pá carregadeira) 020 – 58 Caterpillar Gll (pá carregadeira) Ch: Capacidade horária para Volvo (L120C, CATERPILLAR) Ce: Coeficiente de enchimento médio dos insumos carregados na Caçamba = 0,62 Ef: Eficiência Mecânica = 0,7 Vc: Capacidade da Caçamba (ton) = 6,400 ton Cg:Coeficiente de Giro Máximo =1,1 Tc: Tempo de Ciclo Mínimo (média) = 152s Ch = (60x60x0,90x0,7x6,4) / (1,1x 152) = 86,82 ton / h ou = 1.389 ton / dia Considerando dois turnos (16 horas/dia) e 30 dias úteis / mês tem-se a seguinte capacidade de carregamento mensal para os equipamentos de carregamento (Volvo – CATERPILLAR). 86,82 ton/h x 16h /dia x 30 dias / mês = 41.674 ton / mês Capacidade de Carregamento Mensal Total = 41.674 ton / mês. Discussões e Resultados: Sabendo que a quantidade de liga para carregamento e transporte neste setor =727,3 ton / dia x 22 = 16.000 ton/mês x 1,15(fator de segurança) = 18.400 ton / mês. Logo são necessárias 18.400 / 41.674 = 0,45, com isso apenas uma pá carregadeira (volvo) mais uma de reserva é suficiente para atender o carregamento neste setor com folga. (Como neste setor existem 2 maquinas (020 – 52, 020 – 58) responsáveis pelo carregamento, com isso não há problema de ociosidade neste setor 8)

Setor 9 – Divisão de Meio Ambiente (DIMAB) Idem Seção: 3.0

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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9 – CÁLCULO ECONÔMICO O cálculo econômico visa determinar o valor economizado referente às possíveis sugestões/mudanças a serem aplicadas no setor de transporte a partir dos resultados obtidos nas seções anteriores deste estudo de transporte. 9.1 – Possíveis Sugestões/Mudanças - Paralisação dos equipamentos, com grau de ociosidade muito alto (>90% das horas diárias de trabalho), já que esta mudança não afetara o transporte de insumos. - Cancelamento das Rotas (R30 e R49), consideradas desnecessárias - Mudança de Trajeto das rotas (R5, R6, R9, R29, R32, R36, R48), objetivando uma redução no percurso. Obs.: Para uma boa visualização dessas mudanças, aconselho visualizar o mapa de rotas no anexo I. 9.2 – Economia obtida pela empresa com a paralisação dos equipamentos, com Grau de Ociosidade muito alto (>90% das horas diárias de trabalho). Equipamentos: 1 – Caminhão basculante Randon RK 430B 1 – Volvo L120E 1 – Caterpillar 962 (a caterpillar 962, pode ser substituída por uma volvo sem problemas). 1 - Caminhão basculante SCANIA basculante (022 – 56) Consumo de Combustível Pás carregadeiras = (360 dias/ ano) x (4 h de funcionamento/dia) x (2 unidades x 15 L) (consumo/ h = (43.200 L / ano) x (1, 70 reais / L) = 55.080 reais / ano. Caminhões: (15 km/dia) / (1km /1L (consumo) ) x 360 dias / ano) x (2 unidades) = 10.800 litros /ano x 1,70 reais / litro = 18.360 reais / ano Custo com Combustível = 55.080 + 18.360 = R$ 73.440 Reais /ano Consumo de Pneus Pás carregadeiras: ((360 dias / ano x 4 h(operação/dia)x 2 pás) / 7.000h (vida útil) ) x 4 unidades = 1,64 ou 2 unidades / ano. Pneu – L5 (23,5 x 25) = > 1 x 9.930 reais / unidade = 9.930 reais / ano Pneu – L5 (23,5 x 25) = > 1 x 5.630 reais / unidade = 5.630 reais / ano Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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Caminhões: (15 km/dia x 360 dias/ano x 2 unidades) / (35000 km útil /8 unidades ) = 2,4 ou 3 unidades. = > 1 unidade para o RANDON = 1 unidade/ano x 4.600 reais/ unidade = 4.600 reais/ano. 2 unidades para o SCANIA = 2 unidade/ano x 911 reais/ unidade = 1.822 reais/ano Custo com Pneus = R$ 21.982 reais / ano Economia Total obtida = 73.440 Reais /ano + 21.982 reais /ano = R$ 95.422 reais / ano (noventa e cinco mil quatro centos e vinte e dois reais por ano). 90.3 – Economia Obtida pela Empresa com as Modificações e/ou Cancelamento de Trajetos /Rotas. 9.3.1 – Freqüência diária das operações envolvidas com os trajetos/rotas modificadas ou canceladas. R5 = 3 viagens/ dia = 90 viagens / mês R6 = 8 viagens / dia = 240 viagens / mês R9 = 3 viagens / dia = 90 viagens / mês R29 = 14 viagens (30dias – 11 dias = 19 dias /mês) = 266 viagens / mês R30 = (7 Vezes / dia (Sábado e Domingo) x 8dias / mês) = 56 viagens / mês (3 dias de parada para manutenção /mês x 14 vezes /dia) = (3x14) = 42 viagens / mês Total = 56 + 42 = 98 viagens / mês R32 = 4 viagens / dia =120 viagens /mês R35 = 3 viagens / dia = 90 viagens / mês R36 = 2 viagens / dia = 60 viagens / mês R39 = 2 viagens / dia = 60 viagens / mês R48 = 5 viagens / dia = 150 viagens / mês R49 = 3 viagens / dia = 90 viagens / mês 10.3.2 – Mudança de Trajeto das rotas (mudança de trecho próximo a baia de FeSi75% na fábrica 1 para o trecho em frente a área de corridas da fábrica 1): R5, R6, R9, R29, R32, R36, R48 = 896 viagens / mês x 2 (ida e volta) = 1.792 viagens x 100 m (percurso economizado) = 179.200 m ou 17,20 km / mês x 12 = 206,4 km / ano. Consumo de Combustível Caminhões (considerando apenas uma unidade): ((206,4 km/ano) / (1km /1L (consumo)) x (2 unidades) = 412,8 litros /ano x 1,70 reais / litro = 701,76 reais / ano Custo com Combustível = R$ 701,76 reais / ano Consumo de Pneus Caminhões: O consumo de pneu ficou muito abaixo, uma unidade por ano, logo não foi adicionado a estas despesas.

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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10.3.3 – Mudança de Trajeto das rotas (mudança de trecho vindo da fábrica 1 ou serra pelada passando pela balança para o trecho passando pela tremonha de coque): R35, R39 = 150 viagens / mês x 100 m x 2 (ida e volta) = 30000m /mês ou 30km/mês x 12 = 360 km/ ano. Consumo de Combustível Caminhões (considerando apenas uma unidade): ((360 km/ano) / (1km /1L (consumo)) = 360 litros /ano x 1,70 reais / litro = 612 reais / ano. Custo com Combustível = R$ 612 reais /ano. Consumo de Pneus Caminhões: O consumo de pneu ficou muito abaixo, uma unidade por ano, logo não foi adicionado a estas despesas. 10.3.4 – Cancelamento das Rotas (R30 e R49) R30 = 98 viagens / mês x 1.150 m = 112.700 m ou 112,7 km / mês R49 = 90 viagens / mês x 800 m = 72.000 m = 72 km / mês Total = 187,7 x 12 = 2.216,4 km /ano Consumo de Combustível Caminhões (considerando apenas uma unidade): ((2216,4 km/ano) / (1km /1L (consumo)) = 2216,4 litros /ano x 1,70 reais / litro = 3.767,90 reais / ano Custo com Combustível = R$ 3.767,90 reais / ano Consumo de Pneus Caminhões:O consumo de pneu ficou muito abaixo, uma unidade por ano, logo não foi adicionado a estas despesas. Economia Total Obtida = 701,76 reais / ano + 612 reais /ano + 3.767,90 reais / ano = R$ 5.081,07/ano (cinco mil oitenta e um reais e sete centavos / ano).

Total de Economia Obtida com as Sugestões = R$100.503 (Cem mil quinhentos e três reais e sete centavos).

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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10 – CONCLUSÃO/SUGESTÕES O êxito do estudo aqui apresentado não foi totalmente atingido devido à carência de algumas informações ainda não quantificadas individualmente, pela divisão de manutenção, por exemplo, custo de manutenção e consumo de lubrificantes por equipamento, etc. No entanto outros dados mais importantes como pôde ser observado ao longo deste trabalho foram suficientes para dar uma idéia da situação do transporte interno do parque industrial, a quantificação dessas informações só foram possíveis graça a metodologia aplicada na obtenção das informações, estas, obtidas da forma mais conveniente possível, ou seja, no campo com observações das atividades cotidianas e coleta diária de informações de profissionais envolvidos no setor de transporte. Com tudo, ficou claro diante dos cálculos realizados que dois equipamentos de carregamento (pá carregadeira) do porte da VOLVO (capacidade para 3m³) encontram-se totalmente ociosos mesmo considerando uma unidade reserva para cada maquina alocada em seu respectivo setor, o mesmo foi concluído para dois caminhões do porte do SCANIA ou RANDON (com capacidade para 30 toneladas). Com isso restou a sugestão de paralisar estes equipamentos (deixando os mesmos na “garagem”). Para essa primeira sugestão ficou constatado que a economia anual com a paralisação destes equipamentos poderia render algo em torno de R$ 95.422 reais / ano (noventa e cinco mil quatro centos e vinte e dois reais por ano), caso viesse a ser aplicada.

Para segunda parte do estudo, foi avaliada a mudança de

duas rotas (trajetos) e a eliminação de duas outras consideradas desnecessárias, com isso foi constatado que a economia obtida com essa sugestão poderia atingir a quantia de R$ 5.081,07/ano (cinco mil oitenta e um reais e sete centavos por ano).

Logo se aplicadas às

sugestões aqui apresentadas, a economia total neste setor poderá atingir a quantia de 100.503,7 (Cem mil quinhentos e três reais e sete centavos).

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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Quanto à mudança de turno e/ou contratação de operador, chegou-se a conclusão, através de informações obtidas de pessoas envolvidas na área, de que a sistemática de escalas de motoristas em horário administrativo e horário de turnos atende bem as necessidades atuais, salientado que na falta de um operador (situação pouco comum) ocasiona ociosidade de equipamento, este problema também poderá ser minimizado com a utilização das sugestões exclamas anteriormente. Por fim, com a realização deste estudo pude comprovar que, existe uma real necessidade de criação de uma divisão de transporte(logística) que seja capaz de exercer o papel de elo entre os diversos setores envolvidos no fluxo de insumos e a divisão de manutenção, com isso seria possível: quantificar e qualificar todas as manutenções realizadas nos equipamentos de transporte de maneira individual, avaliar marcas e modelos de equipamentos e peças utilizadas, avaliar continuamente as diversas rotinas envolvidas no fluxo de insumos do parque industrial e com isso conseguintemente gerar melhorias e economia continuadamente neste setor.

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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11 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

SITES:

www.ecn26.ie.ufu.br/AULAS_ESTATISTICA/metodos_de_amostragem.htm (acesso em: 10/02/2007) www.matt-con.com

(acesso em: 03/02/2007)

www.caterpillar.com.br

(acesso em: 03/02/2007)

www.casece.com/products/products_detail.asp?RL=LAP&ID=995 (acesso em: 03/02/2007) www.randon- veiculos.com.br/randon_veiculos/Produtos/Estrutura.asp?NumProduto=9003 (acesso em: 05/02/2007) www.scania.com.br

(acesso em: 05/02/2007)

www.volvo.com/group/brazil/pt-br/

(acesso em: 04/02/2007)

www.bobcat.com/loaders/choosing

(acesso em: 02/03/2007)

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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ANEXO II

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1 – TEOREMA DO LIMITE CENTRAL



Para uma população com média

e uma variância

, a distribuição amostral das

médias de todas as possíveis amostras de tamanho n, geradas a partir da população, será aproximadamente normalmente distribuída – com a média da distribuição amostral igual

e variância igual

suficientemente grande, ou seja, 

- assumindo que o tamanho amostral é .

Em outras palavras, se a população tem qualquer distribuição (não precisa ser necessariamente normal) com média igual a

e variância igual a

, então a

distribuição amostral dos valores médios amostrais é normalmente distribuída com

a média das médias (

) igual a média da população (

padrão das médias amostrais igual a 

, desde que n

) e o erro

.

Note que o erro padrão das médias amostrais mostra quão próximo da média da população a média amostral tende a ser.



O erro padrão das médias amostrais é calculado por:

é o símbolo para o erro padrão das médias amostrais

é o desvio padrão da população Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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n

Se

é o tamanho da amostra

não é conhecido e n  30 (considerada uma amostra grande), o desvio padrão da

amostra, designado por s, é usado para aproximar o desvio padrão da população,

. A

fórmula para o erro padrão torna-se:

onde 2 – ESTIMATIVA DE PONTO ·

Estimativa de ponto é um valor (chamado um ponto) que é usado para estimar um parâmetro populacional

·

Exemplos de estimativas de ponto são a média amostral, o desvio padrão amostral, a variância amostral, a proporção populacional, etc.

3 – INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA

Com variância desconhecida

Para estimar a média  da população com variância(2) desconhecida , seleciona-se uma amostra aleatória de tamanho n e calcula-se a média e a variância amostral. Nesse caso, deve-se utilizar a distribuição t de Student, com (n-1) graus de liberdade.

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

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O intervalo de confiança bilateral de 100 (1-)% para a média  é:

X  t / 2,n 1

s n

   X  t / 2,n 1

s n

,

onde X é a média amostral, t/2,n-1 é a abscissa da distribuição t que limita a área das extremidades direita e esquerda no valor /2, e o número de graus de liberdade é (n-1).

Observação: Quando o número de graus de liberdade é considerado grande (maior que 30), observa-se que o valor t tende para o valor correspondente de z, igualando-se no caso de n tendendo a infinito. (o estudo de transporte da ferbasa enquadra-se nesta observação, já que os tamanhos das amostras variam entre 32 - Caminhão RANDON- e 40 - Caminhão SCANIA e Caçamba -).

Logo o intervalo de confiança para 95 é construído como segue, para n  30:

·

O IC de 95 % para a média populacional

é dado por:

Fonte: www.ecn26.ie.ufu.br/AULAS_ESTATISTICA/metodos_de_amostragem.htm

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

64

ANEXO III ____________________________________________________________________________________

CAMINHÃO SCANIA Média (de velocidade e respectiva rota)

Tca (s)

Vmch (km/h)

Vmva (km/h)

Méd1

78

130

Tid (s)

71

Tbc (s)

116

Tvt (s)

19,4

20,2

395

Tcm

Méd2

121

332

60

262

23,32

24,74

775

Méd3

117

202

60

135

20,5

25,3

514

Méd4

177

185

60

172

21,4

18,9

594

Méd5

182

292

60

133

13

15

667

Méd6

152

131

60

190

17,9

19,9

533

Méd7

101

47

60

125

19,2

21,6

333

Méd8

248

60

60

135

21

20,7

503

Méd9

127

79

60

115

18,23

18,8

381

Méd10

133

73

60

122

19,8

20,7

388

Méd11

127

343

60

160

21

24,7

690

Méd12

130

121

143

141

18

23

535

Méd13

147

146

131

72

14,8

15

496

Méd14

175

206

129

136

15,8

13,03

646

Méd15

271

218

60

93

14,9

19,4

642

Méd16

310

250

60

145

20,8

15

765

Méd17

134

150

60

91

20,4

23,7

435

Méd18

136

154

60

147

19,9

15

497

Méd19

119

176

60

107

17

20

462

Méd20

133

169

60

111

18,1

19,46

473

Méd21

148

191

60

172

16

13

571

Méd22

146

197

60

136

15,6

16

539

Méd23

161

256

60

133

17

21,7

610

Méd24

140

164

60

143

18,7

15,1

507

Méd25

135

175

60

140

17,5

15,8

510

Méd26

132

169

60

135

18,1

16

496

Méd27

131

179

60

132

17,1

16,4

502

Méd28

132

224

60

195

25,72

27,7

611

Méd29

212

180

60

195

12

16,5

647

Méd31

191

128

60

89

14,1

21

468

Méd33

147

166

60

165

23,9

26,2

538

Méd39

125

132

60

106

21,9

23,8

423

Méd40

137

135

60

121

24

26,8

453

Méd41

127

140

60

77

23

25,72

404

méd29 estimada

133

113

70

99

19,1

20

415

méd30 estimada

140

84

75

66

19,2

21

365

méd32 estimada

150

130

80

159

19,3

22

519

méd41 estimada

152

83

70

80

19,4

20,2

385

méd42 estimada

155

153

75

237

19

21

620

méd43 estimada

152

23

60

22

19

20

257

Média Amostral

Desvio Padrão Amostral

151,60

67,60

18,85

20,00

43,52

19,97

3,00

3,92

L.inferior

L.inferior

149,3

66,5

L.superior

L.superior

153,9

68,7

L.inferior 18,7

L.inferior 19,8

Intervalo de Confiança de 95 % L.superior 19,0

L.superior 20,2

Tamanho da amostra 40

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

65

ANEXO IV ____________________________________________________________________________________

CAMINHÃO RANDON Média de velocidade e respectiva rota

Tid (s)

Tca (s)

Tbc (s)

Tvt (s)

Vmch (km/h)

Vmva (km/h)

Tcm

Med17

151

161

20

113

19

19,2

445

Med18

172

170

20

113

18

19,1

475

Med19

172

170

20

113

18

19,1

475

Med20

148

166

20

114

18,5

19

448

Med21

147

166

20

115

18,5

18,9

448

Med22

140

187

20

116

16,4

18,6

463

Med23

151

253

20

144

17,1

20

568

Med24

137

191

20

178

16,1

18,3

526

Med25

147

197

20

143

15,6

15,1

507

Med26

155

196

20

155

15,6

13,9

526

Med27

131

175

20

122

17,5

17,7

med1 estimada

151

145

20

129

17,4

18,1

700

445

med2 estimada

150

447

20

362

17,3

17,9 2150

979

med3 estimada

152

237

20

180

17,5

18,2 1150

589

med4 estimada

149

230

20

192

17,2

17,8 1100

591

med5 estimada

153

215

20

128

17,6

18,3 1050

516

med6 estimada

147

137

20

213

17,1

17,7

650

517

med7 estimada

154

51

20

146

17,7

18,4

250

371

med8 estimada

146

74

20

153

17

17,6

350

393

med9 estimada

155

81

20

116

17,8

18,5

400

372

448

med10 estimada

145

85

20

144

16,9

17,5

400

394

med11 estimada

156

402

20

212

17,9

18,6 2000

790

med12 estimada

144

129

20

186

16,8

17,4

600

479

med13 estimada

157

120

20

57

18

18,8

600

354

med28 estimada

143

345

20

312

16,7

17,3 1600

820

med31 estimada

158

99

20

152

18,1

18,9

500

429

med39 estimada

142

173

20

146

16,6

17,2

800

481

med40 estimada

159

178

20

171

18,2

19

900

528

med43 estimada

155

25

20

23

17,5

18,5

223

med44 estimada

152

270

20

19

18

19

461

med45 estimada

154

200

20

587

18

19

961

med46 estimada

156

256

20

558

19

20

990

150,91

185,01

20,00

175,38

17,46

18,21

8,40

91,07

0,00

123,63

0,85

1,21

Média Amostral

Desvio Padrão Amostral

L.inferior 150,3

L.inferior 20

L.inferior

17,4

18,1

Intervalo de Confiança de 95 % L.superior 151,5

L.superior 20

L.superior

17,5

18,3

Tamanho da amostra 32

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

66

____________________________________________________________________________________

ANEXO I

Mapa de Rotas de Transportes de Insumos do Parque Siderúrgico da FERBASA

Gustavo Alexandre Silva – Estudo de Transporte.

67

Nome do arquivo: Diretório:

Estudo de Transporte relatório Final

C:\Users\gusta\Documents\Documentos\Arquivamento_at é_2015\Arquivamento 2007-2008\Trabalhos de Graduação Modelo: C:\Users\gusta\AppData\Roaming\Microsoft\Templates\N ormal.dotm Título: Cia Assunto: Autor: GUSTAVO Palavras-chave: Comentários: Data de criação: 10/04/2007 09:52:00 Número de alterações:2 Última gravação: 10/04/2007 09:52:00 Salvo por: diproac Tempo total de edição: 1 Minuto Última impressão: 25/03/2017 14:48:00 Como a última impressão Número de páginas: 67 Número de palavras: 14.847 (aprox.) Número de caracteres: 80.180 (aprox.)

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