FAPI Pólo: Cólegio Maximus (São Miguel) Aproveitamento de Estudos em Pedagogia 12M Disciplina: Metodologia do Ens.de Educação Física nas Séries Iniciais Turma: C A contribuição do Lúdico no desenvolvimento Psicomotor

October 7, 2017 | Autor: Adriana Alencar | Categoria: Design Instrucional
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FAPI
Pólo: Cólegio Maximus (São Miguel)
Aproveitamento de Estudos em Pedagogia 12M
Disciplina: Metodologia do Ens.de Educação Física nas Séries Iniciais
Turma: C






Adriana Gonçalves dos Santos












A contribuição do Lúdico no desenvolvimento Psicomotor


















São Paulo
2009




Adriana Gonçalves dos Santos
Turma C










FAPI
Pólo: Cólegio Maximus (São Miguel)










Trabalho de Graduação
apresentado ao Curso de
Aproveitamento de Estudos em
Pedagogia, como requisito

para obtenção de nota da
disciplina: Metodologia do Ensino de
Educação Física nas Séries Iniciais.












Profª: Livia Zaqueu



São Paulo
2009
SUMÁRIO



Introdução............................................................
..........................................................1
I – Desenvolvimento
Motor..................................................................
...........................2
II –
Ludicidade..................................................................
....................................5
III - Contribuição do
Lúdico......................................................................
............7
IV - Considerações
Finais......................................................................
.............10
V – Referências
Bibliográficas..............................................................
...............11































INTRODUÇÃO


Desenvolvimento é um processo natural do homem e abrange aspectos
fisiológicos, psicológicos e ambientais contínuos e estes estão
estritamente relacionados. As experiências vividas pelas crianças estão
ligadas ao seu desenvolvimento, sendo assim deve ser estimulada ao longo de
sua infância, estimulação essa que pode ser feita através do brincar.
A ludicidade é uma forma que a criança possui de expressar seus
desejos e necessidades de interagir com seus semelhantes, possibilitando a
ampliação da criatividade e do perfil inovador, dando significado à sua
própria existência. Não são poucos os estudos que avaliam em que proporção
o desenvolvimento motor das crianças sofre a intervenção do lúdico em seu
processo. De modo geral tal influência pode ser perceptível nos seis níveis
do desenvolvimento motor, são elas: motricidade fina, motricidade global,
equilíbrio, esquema corporal/rapidez, organização espacial e
linguagem/organização temporal.
A carência de estimulação pode acarretar em atrasos e vir a
comprometer o processo de aprendizagem, por isso acredita-se que é através
das atividades lúdicas que a criança descobre suas habilidades e
limitações, exercita outros desafios que permitirão construir conhecimentos
relacionados à aprendizagem.






















I - DESENVOLVIMENTO MOTOR


Desenvolvimento se caracteriza por ser um processo
ordenado e continuo envolvendo alterações
que ocorrem no indivíduo ao longo da vida,
podendo ser realizado pela interação entre
as necessidades da tarefa, a biologia do
individuo e as condições do ambiente, o
qual levará o indivíduo a desenvolver todo
o seu potencial biopsicosocial, tornando-se
capaz de integrar-se de modo satisfatório
ao meio social a que pertence, em qualquer
fase de sua vida (LE BOUCH, 1982).

As relações entre o processo de crescimento, desenvolvimento e
maturação são complexas e demoradas, e não podem atingir o aperfeiçoamento
das suas capacidades se não forem sujeitas a estímulos específicos através
de variadas formas de atividades. Além disso, o desenvolvimento refere-se
às mudanças qualitativas, tais como aquisição e aperfeiçoamento de
capacidades e funções, que permitem à criança realizar coisas novas,
progressivamente mais complexas, com uma habilidade cada vez maior,
propiciando a construção do padrão de individualidade.
A psicomotricidade é a mesma para todas as crianças, a ordem em que
as atividades são dominadas depende do fator maturacional, enquanto que o
grau e a velocidade em que ocorre o domínio derivam das experiências e
diferenças individuais. Podemos verificar, por exemplo, que a
impossibilidade da ação corporal provocada pela ocorrência de uma
deficiência psicomotora interfere negativamente no desenvolvimento e no
crescimento infantil. A inadequação de movimentos e padrões posturais, o
atraso cognitivo ou os vários tipos de deficiências (visual, auditiva,
mental, física) impedem a criança de vivenciar as situações próprias do
mundo infantil. Esse fator aliado ao bloqueio da família, manifestado em
superproteção, não integra a criança à vida.
O desenvolvimento motor representa um aspecto do processo
desenvolvimentista total e está intrinsecamente inter-relacionado às áreas
cognitivas e afetivas do comportamento humano, sendo influenciado por
muitos fatores. A importância do desenvolvimento motor ideal não deve ser
minimizada ou considerada como secundária em relação a outras áreas do
desenvolvimento. Portanto, o processo do desenvolvimento motor revela-se
basicamente por alterações no comportamento motor, do bebê ao adulto, é o
envolvimento no processo permanente de aprender a mover-se eficientemente.
Toda seqüência básica do desenvolvimento motor está apoiada na
seqüência de desenvolvimento do cérebro, visto que há mudança progressiva
na capacidade motora de um indivíduo, desencadeada pela interação desse
indivíduo com seu ambiente e com a tarefa em que ele esteja engajado. Em
outras palavras, as características hereditárias de uma pessoa, combinada
com condições ambientais específicas e os próprios requerimentos da tarefa
que o indivíduo desempenha, determinam a quantidade e a extensão da
aquisição de destrezas motoras e a melhoria da aptidão (GALLAHUE; OZMUN,
2002).
Cito abaixo cinco elementos básicos do desenvolvimento motor, são
eles: a Motricidade Fina que consiste em uma atividade de movimentos
espacialmente pequenos, que requer um emprego de força mínima, mas grande
precisão ou velocidade, ou ainda; ambos. Ela é executada principalmente
pelas mãos e dedos, às vezes também pelos pés.
O segundo elemento é a Motricidade Global que tem como objetivo a
realização e a automação dos movimentos globais complexos, que se
desenrolam num certo período de tempo e que exigem a atividade conjunta de
vários grupos musculares. Para uma coordenação global há de se ter
condições de realizar diversos movimentos simultaneamente, sendo que cada
um destes movimentos pode ser realizado com membros diferentes sem perder a
unidade do gesto.
O Equilíbrio, por sua vez, é a base primordial de toda ação
diferenciada dos membros superiores. Quanto mais defeituoso é o movimento
mais energia consome, tal gasto energético pode ser canalizado para outros
trabalhos neuromusculares. É preciso mencionar que a luta constante contra
o desequilíbrio resulta numa fadiga corporal, mental e espiritual,
aumentando o nível de stress, ansiedade, e angustia do indivíduo, por isso
sua aquisição nos é tão importante.
O quarto item é o Esquema Corporal seu desenvolvimento é indispensável
para a formação da personalidade da criança. É a representação
relativamente global, científica e diferenciada que a criança tem de seu
próprio corpo, segundo Wallon. A imagem corporal consiste no resultado
complexo de toda uma atividade cinética, e de se fazer do "eu" o sujeito de
sua própria existência, podendo ser definido no plano educativo, como a
chave de toda a organização da personalidade.
Para finalizar, o último elemento citado do desenvolvimento motor é a
Organização Espacial. Isso porque a noção do espaço é uma noção
ambivalente, ou seja, é ao mesmo tempo concreta e abstrata; finita e
infinita. A existência dessa organização espacial depende também da
estrutura de nosso próprio corpo, isto é, estrutura anatômica, biomecânica,
fisiológica, etc., da natureza do meio que nos rodeia e de suas
características.
Todas as modalidades sensoriais participam na percepção espacial. Tal
orientação espacial designa nossa habilidade para avaliar com precisão a
relação física entre nosso corpo e o meio ambiente, e a tratar as
modificações no curso de nossos deslocamentos.
A carência de estimulação pode comprometer o processo de aprendizagem,
da qual a criança se apropria ativamente do conteúdo da experiência humana,
daquilo que seu grupo social conhece. Contudo, é necessário que haja a
interação com outras pessoas e com o próprio objeto, baseando-se em
percepções sensoriais até que atinja um grau mais complexo do seu
desenvolvimento cognitivo, onde a única tarefa será a de ajustar, e
sofisticar as suas estruturas cognitivas. Para isso, torna-se indispensável
à utilização de técnicas e atividades lúdicas como fornecedora de estímulos
ricos.
















II - LUDICIDADE



O lúdico faz parte de nossas vidas, mesmo que não possamos compreendê-
lo em totalidade, se faz presente nas horas de lazer, nos jogos e
brincadeiras e principalmente em toda ação realizada como forma de se obter
satisfação pessoal, descontração, ou até mesmo com o intuito de ocupar as
horas vagas. Para as crianças o brincar torna-se uma atividade fundamental
para o desenvolvimento e educação. Através da brincadeira a criança pode se
expressar, comunicar-se e compartilhar uma vida simbólica, além de
propiciar estímulos e reforçar as aquisições psicomotoras, dando inicio ao
processo de aprendizagem.
Os jogos, por exemplo, colaboram com o desenvolvimento de habilidades
onde se emprega a força: puxar, levantar, empurrar; a agilidade: correr,
saltar, rastejar; a destreza: atirar, mirar, esquivar, além do
desenvolvimento intelectual de forma direta: usando a inteligência e
raciocínio; e de forma indireta: o raciocínio estratégico para a conquista
de um objetivo.
Com a utilização de brinquedos e uma orientação adequada, a criança
pode ser estimulada a desenvolver aspectos importantes para um
desenvolvimento sadio. É no brincar que a criança une elementos de fantasia
e realidade e começa a distinguir o real do imaginário, desenvolve não só a
imaginação, mas também fundamenta afetos, elabora conflitos e ansiedades,
explora habilidades e, à medida que assumem múltiplos papéis, cria
competências cognitivas e interativas.
As brincadeiras podem colocar a criança em diversas situações,
onde ela pesquisa e experimenta, fazendo com que conheça suas habilidades e
limitações. Ela também exercita o diálogo, a liderança por meio, por
exemplo. de exercício de valores éticos, além de muitos outros desafios que
permitirão vivências capazes de construir conhecimentos e atitudes. Quais,
como e quando usar estes instrumentos lúdicos é a tarefa do adulto, no caso
da escola do professor de Educação Física que determinará os objetivos e o
planejamento de como irá alcançá-los.


O caráter lúdico das atividades de recreação e lazer, como
brincadeiras de roda, brinquedos cantados, devem ser desfrutado pelas
crianças, embora possa ser aplicado em qualquer fase, já que é por meio da
ludicidade que o homem torna-se capaz de criar, imaginar e desligar-se do
mundo real, ampliando desta forma sua capacidade de sociabilização.
Através dos jogos e brincadeiras, a criança encontra um meio de
desenvolver seu comportamento social, propiciando uma oportunidade de
crescimento pessoal qualitativo. Aos professores e educadores atuantes na
área da Educação Física essa metodologia de trabalho, se apresenta de
maneira eficaz, e contempla a criança como um ser em desenvolvimento, por
isso utilizar o lúdico como ferramenta mediadora durante o processo de
desenvolvimento motor dessas crianças é imprescindível.








































III - A CONTRIBUIÇÃO DO LÚDICO




Movimento é a essência da infância, onde existe vida, existe movimento
e onde existem crianças, existe movimento quase que perpétuo. Portanto, não
podemos deixar de conceituar desenvolvimento motor, que atualmente tem
recebido muita atenção no processo de aquisição de estímulos e
desenvolvimento da criança. O desenvolvimento motor é um processo contínuo
e demorado e as mudanças mais acentuadas ocorrerem nos primeiros anos de
vida.
As experiências que a criança tem durante este período determinarão,
por grande extensão, que tipo de adulto a pessoa se tornará. Mas não se
pode deixar de lado o fato de que o desenvolvimento é um processo contínuo
que ocorre ao longo de toda a vida do ser humano. Entende-se por habilidade
básica (andar, correr, arremessar, receber, saltar, quicar, rebater e
chutar) uma atividade motora comum com uma meta geral, sendo ela a base
para atividades motoras mais avançadas e altamente específicas.
Estudos mostram que, até aproximadamente aos 6 ou 7 anos, o
desenvolvimento motor da criança se caracteriza basicamente pela aquisição,
estabilização e diversificação das habilidades básicas. Assim, dentro deste
processo ordenado e seqüencial, há alguns aspectos da seqüência de
desenvolvimento que merecem ser comentadas. Em primeiro lugar está o
aspecto de que a seqüência é a mesma para todas as crianças, apenas a
velocidade de progressão varia. Por isso faz-se indispensável pensarmos e
analisarmos com precisão porque a atividade lúdica tornou-se o fenômeno
mais eloqüente da unidade do ser humano e elemento indispensável ao
desenvolvimento da criança.
De acordo com tais estudos o desenvolvimento do aspecto lúdico
facilita a aprendizagem, o desenvolvimento pessoal, social e cultural,
colabora para uma boa saúde mental, prepara para um estado interior fértil,
facilita os processos de socialização, comunicação, expressão e construção
do conhecimento. A recreação oportuniza a exploração do lúdico através de
atividades que afloram as capacidades individuais da criança. Ela
compreende então todas as atividades espontâneas, prazerosas e criadoras
que se busca para melhor ocupar tempo livre.
Devemos lembrar que as atividades precisam atender aos diferentes
interesses das diversas faixas etárias e dar liberdade de escolha para que
o prazer seja gerado. A Educação Infantil, por exemplo, é o primeiro e
decisivo passo para se atingir a continuidade no ensino com produção e
eficiência desejáveis, tendo como objetivo principal o desenvolvimento da
atividade global que é caracterizado pelo prolongamento de experiências de
movimentos básicos, facilitando a escolaridade da criança e incorporando-se
diretamente em outras fases do desenvolvimento ao longo da vida (NANNI,
1998).
A riqueza de habilidades motoras da criança depende do desenvolvimento
neuromuscular; contudo, a aprendizagem também exerce influência sobre
certas habilidades motoras como falar, escrever, abotoar e amarrar os
sapatos. É importante ressaltar que os interesses da criança estão,
sobretudo, concentrados no mundo exterior e, em especial sobre o aspecto
prático do movimento.
Como educação do movimento compreende-se a realização de atividades
motoras que visam o desenvolvimento das habilidades como correr e saltar,
por exemplo; da capacidade física - agilidade, destreza, velocidade,
velocidade de reação; e das qualidades físicas - força, resistência
muscular localizada, resistência aeróbica e resistência anaeróbica.
Portanto a educação do movimento prioriza o aspecto motor na formação do
educando e no ambiente educacional esse trabalho pode ser distribuído ao
longo de todo período escolar.
Para a psicomotricidade o desenvolvimento psicomotor passa a ser pré-
requisito de conteúdos cognitivos. Desloca-se a preocupação da educação do
movimento para a educação pelo movimento. Por isso a ênfase no fato de as
capacidades de coordenação motora serem a base de uma boa capacidade de
aprendizagem sensório-motora. Quanto mais elevado for seu nível de
desenvolvimento, mais rápido e mais seguramente poderão ser aprendidos
movimentos novos ou difíceis, com uma economia de esforço, propiciando
melhor orientação e precisão.
Estudiosos da educação defendem que as experiências motoras que se
iniciam na infância são de fundamental importância para o desenvolvimento
cognitivo, principal meio pelo qual a criança explora, relaciona e controla
seu meio ambiente. O movimento se relaciona com o desenvolvimento
cognitivo, no sentido de que a integração das sensações provenientes de
movimentos resulta na percepção e toda aprendizagem simbólica posterior
depende da organização destas percepções em forma de estruturas cognitivas.

Por meio da exploração motora a criança desenvolve consciência do
mundo que a cerca, e de si própria. O controle motor possibilita à criança
experiências concretas, que servirão como base para a construção de noções
básicas para o seu desenvolvimento intelectual.
Os movimentos básicos, as habilidades fundamentais e especializadas
quando desenvolvidas sob o aspecto "lúdico", favorecem a participação ativa
da criança, que aprende a liberar e expressar suas emoções pela exploração
do movimento, do espaço e do tempo rítmico. Oferecer a criança oportunidade
de mover-se, usando da sua criatividade, significa estabelecer experiências
que propiciarão desenvolver habilidades motoras fundamentais por meio de
padrões básicos de movimentos.
































IV - Considerações finais




Durante o desenvolvimento desse trabalho, foi possível verificar que o
lúdico, enquanto ferramenta mediadora do processo de ensino aprendizagem
influencia positivamente no perfil de desenvolvimento motor das crianças.
Esse método não só atua em prol da motricidade, como também faz com que as
crianças apresentem uma maior evolução dentro de cada estágio do
desenvolvimento motor.
As crianças precisam vivenciar mais as brincadeiras lúdicas, pois,
proporcionam índices satisfatórios de desenvolvimento motor, ou seja, as
crianças usufruem diretamente de atividades, e como já citado anteriormente
a atividade lúdica contribui para o desenvolvimento psicomotor porque
coloca a criança em situações diversas. Para cada situação a criança
precisará trabalhar com suas habilidades e isso fará com que ela construa
conhecimentos e atitudes diretamente relacionados com a aprendizagem.
































V – Referências Bibliográficas



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atividades lúdicas, expressão corporal e brincadeiras infantis. Rio de
Janeiro: Wak Ed, 2006.


ANTUNES, C. Uma nova concepção sobre o papel do brincar. Páginas abertas,
ano 29, n. 21, p.34-5, 2004.

CAVALLARI, V. R. Trabalhando com Recreação. 4.ed. São Paulo: Ícone, 2000.
145 p.


DIEM, L. Os primeiros anos são decisivos: Como desenvolver a inteligência
das crianças desde o berço, pelo treino dos movimentos .1 ed. Rio de
Janeiro: Tecnoprint, 1980.


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GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o Desenvolvimento motor:
Bebês,Crianças, Adolescentes e Adultos. Maria Aparecida da Silva Pereira
Araújo (trad.). 3.ed.São Paulo: Phorte, 2005. 585 p.


LE BOULCH, J. Educação Psicomotora: A Psicocinética na idade escolar. Porto
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Trad. Por Ana Guardiola Brizolara. Porto Alegre: Artes médicas, 1982.


MATTOS, M.G. et al. Educação Física Infantil: construindo o movimento na
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NANNI, D. Dança Educação: Pré –escola à Universidade. 2.ed. Rio de Janeiro:
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OLIVEIRA, G.C. Psicomotricidade: Educação e Reeducação num enfoque
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VELASCO, C.G. Brincar – o despertar psicomotor. Rio de Janeiro: Sprint,
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WALLON, H. Psicologia e Educação da Infância. Lisboa: Estampo, 1975.
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