02/11/2015
Anais Projetos | Eventos Científicos SETREM
Fenologia de alface roxa: da semeadura ate o transplante Trabalho de: CAROLINE BALZAN (
[email protected]), FELIPE EICH (
[email protected]). Orientado por: ANA PAULA CECATTO (
[email protected]), CLAUDINEI MARCIO SCHMIDT (
[email protected]). Resumo: A determinação da fenologia das culturas é extremamente importante, pois pode ser usada para definir os caracteres fenotípicos que são altamente hereditários e expresso em todos os ambientes, para a determinação das práticas culturais, como aplicação de fertilizantes e pesticidas e, principalmente para o planejamento das semeaduras e o escalonamento da produção, no caso de hortaliças. A alface roxa exibe propriedades benéficas, principalmente devido à presença de compostos antioxidantes (vitaminas C e E, carotenóides, polifenóis), e por esse motivo, esta sendo amplamente cultivada no mundo. O objetivo do trabalho foi determinar a ocorrência dos estádios fenológicos de alface roxa, da semeadura até o transplante, e a percentagem de massa seca das mudas no momento do transplante. O experimento foi desenvolvido em ambiente protegido, no setor de horticultura da SETREM. Para a produção das mudas utilizouse bandejas de poliestireno expandido de 200 células e o substrato Carolina Soil, com duas sementes por células. Após a emergência das plântulas, foi efetuado o desbaste permanecendo apenas uma plântula por célula. As cultivares utilizadas foram: Lavine Lollo Rossa, Pira Roxa, Mimosa Roxa, Mirella, Rosabella, Quatro Estações, Mimosa Prado, Batávia Cacimba, Batávia Joaquina. O delineamento experimental empregado foi o completamente casualizado, com cinco repetições. Avaliaramse as datas da emergência, expansão total dos cotilédones, presença da primeira, segunda e terceira folha totalmente expandida. Na ocasião do transplante, avaliouse a massa fresca e seca das plantas para posterior cálculo de percentagem de massa seca acumulada. Os resultados qualitativos oriundos da observação dos estádios fenológicos foram descritos e os resultados quantitativos obtidos através da determinação da massa fresca e seca foram submetidos a análise de variância (ANOVA) e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro. Observouse quanto a fenologia, que houve a formação de dois grupos, apresentando entre eles, em média, uma diferença de 5 DAS (dias após a semeadura) entre os estádios. Quanto a percentagem de massa seca produzida, observouse que a cultivar ‘Batavia Joaquina’ foi a que menos acumulou fotoassimilados, diferindo apenas da ‘Lavine Lollo Rossa’, ‘Mimosa Roxa’, ‘Mirella’ e ‘Mimosa Prado’. Palavras chave: Massa seca. Mudas. Estádios fenológicos. Referências: BASLAM, M.; GARMENDIA, I.; GOICOECHEA, N. Enhanced Accumulation of Vitamins, Nutraceuticals and Minerals in Lettuces Associated with Arbuscular Mycorrhizal Fungi (AMF): A Question of Interest for Both Vegetables and Humans. Agriculture, v. 3, n. 1, p. 188–209, 2013. JENNI, S.; BOURGEOIS, G. Quantifying Phenology and Maturity in Crisphead Lettuce. HorTechonoly, v. 18, n. 4, p. 553– http://eventoscientificos.setrem.com.br/AnaisProjeto.aspx?V=SEYVESU
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02/11/2015
Anais Projetos | Eventos Científicos SETREM
558, 2008.
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