Ferramentas e práticas utilizadas em produtos de Jornalismo e Tecnologia vencedores da Expocom (2010-2014)

June 6, 2017 | Autor: Alessandra de Falco | Categoria: Jornalismo Digital, Expocom, Sistemas Gerenciadores de Conteúdo
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Descrição do Produto

  SBPJor – Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo 13º Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo Campo Grande – UFMS – Novembro de 2015

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Ferramentas e práticas utilizadas em produtos de Jornalismo e  Tecnologia vencedores da Expocom (2010­2014)      Alessandra de Falco 1      Resumo:  Este artigo é uma  continuação do trabalho apresentado no Intercom  Nacional (2015)  e  apresenta  um estudo  das ferramentas e  práticas aplicadas em  produtos da área de Jornalismo  e  Tecnologia,  descritos  nos  artigos  vencedores  da  Exposição  de  Pesquisa  Experimental  em  Comunicação (Expocom), entre 2010 e 2014, nas categorias RT05 Produção audiovisual  para as  mídias  digitais,  RT06  Blog,  RT07  Website  e  PT11  Produção  Multimídia.  Isso,  a  partir  da  Análise  de  Conteúdo  (BARDIN,  1977).  Entre  os  Sistemas  Gerenciadores  de   Conteúdo   mais  utilizados  está  o  Blogger  e  o  Wordpress  e  a  maioria  dos  produtos  tem  o  foco  no  jornalismo  hiperlocal.    Palavras­chave​ : jornalismo; tecnologia; expocom; sistemas gerenciadores de conteúdo; análise  de conteúdo.         

1. Introdução  Este  artigo  é  uma   continuação  do  trabalho  apresentado  no  Intercom  Nacional  2015,  sobre  os  produtos  de  Jornalismo  e  Tecnologia  vencedores  da  Exposição  de  Pesquisa  Experimental  em  Comunicação  (Expocom)  durante  os  anos  de  2010  e  2014,  sendo  que  aqui  são  analisadas  as  seguintes  categorias  que  refletem  usos  diferenciados  de ferramentas, práticas, linguagens, suportes e formatos:  1

 Docente no curso de Comunicação Social ­ Jornalismo da Universidade Federal de São João  del­Rei (UFSJ). Pós­doutoranda em Comunicação, na Metodista­SP, onde participa do Grupo de pesquisa  Tecnologia, Comunicação e Ciência Cognitiva (TECCOG). Membro da JorTec. 

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  SBPJor – Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo 13º Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo Campo Grande – UFMS – Novembro de 2015

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  Tabela 1 ­ Categorias vencedoras da Expocom (2010­2014) em Jornalismo e Tecnologia  Categoria 

Descrição 

RT05 Produção  Produção de programas audiovisuais experimentais especificamente para mídias  Audiovisual para as  digitais.   mídias digitais  RT06 Blog 

Produção de blog (utilizado para fins pessoais ou comerciais), contemplando a  identidade visual, mensuração da audiência potencial, frequência de atualização  e aplicação de recursos multimídia. 

RT07 Website 

Produção de website, com produtos permanentes ou temporários, desenvolvidos  para organismos públicos ou privados, devendo contemplar aspectos como  identidade visual, mensuração de audiência potencial, frequência de atualização  e aplicação de recursos multimídia.  

PT11 Produção  Multimídia 

Produção multimídia que se caracteriza pela elaboração de materiais difundidos  em pelo menos dois suportes (jornal e revista, por exemplo). Contempla  aspectos como interação com o usuário, identidade visual e formas de difusão,  dentre outros. 

  A  partir  da  lista  denominada  de  Jornalismo  e  Tecnologia  na  Expocom2  ­  que  contém  ano,  trabalho  com  hiperlink  para  o  paper  e  instituição  ­  foi utilizada como  base  metodológica  a  Análise  de Conteúdo (BARDIN, 1977). Primeiramente, foi estabelecido  o  elemento  básico   de  análise,  no  caso,  os  artigos  vencedores  da Expocom que abordam  Jornalismo e Tecnologia.   Para  seleção   e  classificação  dos  dados,  foram  escolhidos  como  categorias  os  tópicos  abordados  no  paper:  métodos  e  técnicas  utilizados,  além  da  descrição  do  produto  e  processo.  Assim,  o  artigo  identifica  as  Pesquisas  Experimentais  em  Jornalismo  e  Tecnologia,  sistematizando  suas  características  no  contexto  do  Ensino  de  Jornalismo  no  Brasil,  revelando   as  especificidades  de  práticas em uso pelos professores  e estudantes de Jornalismo. 

 

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 Disponível em:  .  Acesso em: 10 jul. 2015.  

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2. Análise  Na  primeira  categoria  analisada,  RT  05  ​ Produção  Audiovisual  para  as  mídias  digitais,  em  2014  o  vencedor  foi  o  portal  ​ LiteraRuas.com3​ ,  realizado  na  Universidade  Federal  Fluminense  (RJ),  orientado  pela  Prof.  Denise  Tavares,  com  objetivo  de resgate  da  memória  das  ruas  do  Centro   Histórico  do  Rio  de  Janeiro.  Com  foco  no  gênero  webdocumentário,  ainda  pouco  explorado  tanto na mídia, quanto nas universidades, usa  da linguagem hipertextual e da narrativa hipermidiática,  incluindo vídeos, textos, fotos e  infográficos, mesclando características do Jornalismo e do Cinema.   O  projeto  ainda  é extendido em mídias sociais como Facebook, Instagram e You  Tube,  atualizados  para  divulgação  do  mesmo  até  agosto  de  2014.  Os  vídeos têm média  de  5  minutos  cada  e  foram  publicados  no  You  Tube  como  canal  principal.  Também  foram  utilizadas   imagens  ilustrativas  retiradas  da  Web,  mas  livres  de  direitos  autorias.  Não  é  citada  a  ferramenta  utilizada  para  a  criação  do  portal.  Já o vencedor  da categoria  citada  acima,  em  2013,  foi  o  produto  um  produto  realizado  por  estudantes  do  curso  de  Design da Universidade Pontiguar (RN), por isso não foi objeto de análise deste artigo.   Na  categoria,  RT06  Blog,  em  2010  o  vencedor  foi  o  ​ Paliteiro4​ ,  produto  da  Universidade  Positivo  (PR),  orientado  pelo  professor   Sérgio  Czajkowski.  Percebe­se  uma  atenção  especial  dedicada  ao  planejamento  do  design  do  blog,  referenciado  em  obras  como:  ​ O  guia  completo  da  cor  (2007),  de  Fraser e Banks; ​ Design para a internet  (2005), de Memória e ​ O guia completo do design gráfico digital​  (2003), de Gordon.   Há  uma programação para publicação diária de conteúdo temático, relacionado à  comunicação,  delimitado  a  partir  de  pesquisa  com  o  público­alvo.  Além  do  texto,  são  utilizados  como  recursos  hipertexto,  imagens,  vídeos  e  áudios.  Já  em  2011,  o vencedor  foi  o  blog  ​ Depois  da  chuva5​ ,  também  da  Universidade  Federal  Fluminense  (RJ),   Disponível em: . Acesso em: 17 jul. 2015.   O conteúdo não está mais disponível no endereço: , mas há  printscreen da home no paper. Disponível em:  . Acesso em: 17 jul.  2015.  5  O conteúdo não está mais disponível em: , mas há printscreen  da home no paper. Disponível em:  3 4

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  SBPJor – Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo 13º Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo Campo Grande – UFMS – Novembro de 2015

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contando  com  orientação  de  maneira  integrada  com   6   professores  do  Departamento  de  Comunicação  Social  da  UFF:  Danielle  Brasiliense,  Denise  Tavares,  Ildo  Nascimento,  Larissa Morais, Suzana Barbosa e Sylvia Moretzsohn.  O  blog  "[...]  reúne  informações  das  consequência  de  catástrofes  naturais  que  atingem  a  região  metropolitana  do  estado  do  Rio  de  Janeiro  [...]  textos  capazes  de  contribuir  para  construção  de  uma  sociedade  mais  justa  e  melhor   planejada"  (GOMES,  CUNHA,  NASCIMENTO,  2011,  p.  01,  03).  O  custo  baixo,  necessidade  apenas  do  pagamento  do  domínio  do  blog,  e  a facilidade técnica em relação ao uso de ferramentas  na  web  motivou  a  criação  do  produto  em  formato  blog,  além  da  amplitude  do  alcance  do mesmo.  E  ainda  "[...]considerou­se  que  o  meio  virtual  disponibiliza  ferramentas  de  interatividade  imprescindíveis  para  estimular  o  debate  que  eventualmente  levantamos  acerca  dos  assuntos  em  pauta,  através  da  exposição  de  opiniões  variadas  entre  os  internautas"  (GOMES;   CUNHA;  NASCIMENTO; 2011, p. 03).  O Sistema Gerenciador  de  Conteúdo  (SGC)  utilizado  foi  o  Blogger  e   as  ferramentas  de  divulgação  foram  Twitter  e  Facebook.  "Devido  a  relevância  do  assunto  os  comentários  são  moderados  pelos  monitores.  Comentários  ofensivos  ou  que  não  se  enquadram  dentro da relevância  da matéria não são publicados" (idem, p. 06).   Além  dos  alunos,  os  professores  também  colaboraram  com  produção  de  conteúdo  para  o  blog,  incluindo  sendo  responsáveis  pela  edição.  O  blog  possuía  uma  galeria  de  imagens,  inclusive  históricas  "A  extensão  .org  foi  escolhida  pois  identifica  publicações  on­line  sem  caráter  comercial  e  sem  fins  lucrativos"  (GOMES;  CUNHA;  NASCIMENTO;  2011,  p.  04).  Além  do  blog  ocupar  um  espaço  para  a  prática  jornalística dos estudantes, virou um projeto de extensão na Universidade.  Em  2012  o  vencedor  foi  o  blog  ​ Palavras  de  Liberdade6​ ,  produzido  na  Universidade Federal do Ceará, orientado pelo Prof. Edgard Patrício, envolvendo alunos  

. Acesso em: 17  jul. 2015.  6  Disponível em: . Acesso em: 17 jul. 2015. 

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de  Jornalismo  e  Publicidade  e  Propaganda  (caráter  transdiciplinar).  Foi   atualizado  até  dezembro  de  2011  e  tinha  como  objetivo  divulgar  debates  relacionados  às  temáticas  Comunicação  e  Direitos  Humanos,  realizados  pelo  Programa  de  Extensão  da  Universidade,  denominado  de   Liga  Experimental,  promovendo o ciberativismo. O SGC  escolhido também foi o Blogger.  Em  2013,  o  vencedor  foi  o  blog  de  jornalismo  esportivo  ​ Missão  Esportiva7​ ,  desenvolvido  no  âmbito  das  disciplinas  Comunicação  Digital  e  Teoria  e  Métodos  de  Pesquisa  em  Comunicação,   da  Universidade  Federal  do  Pampa  (RS),  orientado  pela  Prof.  Sara  Alvez  Feitosa.  O  objetivo  do  projeto  foi  de  criar  "[...]  um  veículo  de  comunicação  inovador  para  a  cidade,  de  atualização  contínua  e  que  trouxesse  ­  em  linguagem  compreensível  e  em  múltiplas  plataformas  ­  informações  sobre  as  equipes,  atletas,  agremiações  e  acontecimentos  esportivos locais" (PORTO, 2013, p. 02). Alguns  formatos  voltados  para  a  web  utilizados  foram  podcasts  e  videocasts  ­  Youtube8  ­  e   imagens ­ Flickr9​ . Destaca­se também o uso do Twitter:    Nosso  blog faz uso de uma forma de storytelling que tensiona a oralidade dos  “causos”  e  contos,  tão  populares   na  região.  Além  das  postagens de  caráter  multimídia  da  página do  ME na web, através do Twitter, o usuário  que segue  o  perfil   do  Missão  Esportiva  pode  acompanhar  –  e  interagir  através  de   mentions, replies e DMs – a narração dos melhores momentos das partidas de  futebol  em  que  nossa  equipe  faz cobertura.  Os  tweets  são  gerados  in  loquo,  ao   passo  que  o  lance  ocorre  no   campo.  Com  isso,  priorizamos  a  Instantaneidade  (Palácios,  1999)  que  o  jornalismo  online  prega  e propomos  que aqueles que acompanham  a cobertura não sejam meros espectadores, mas   também atores, usuários. (PORTO, 2013, p. 05) 

  Além  do  Twitter10  ­  atualizado  até  outubro  de  2013  ­,  os  alunos  utilizaram  o  Facebook11  ­  atualizado  até  abril  de 2014 ­ como canal de divulgação. O SGC utilizado  7

 O conteúdo não está mais disponível em: , mas há  printscreen da home no paper. Disponível em:  . Acesso em: 17  jul. 2015.  8  Disponível em: . Acesso em: 17 jul. 2015.  9  Disponível em: . Acesso em: 17 jul. 2015.  10  Disponível em: . Acesso em: 17 jul. 2015.  11  Disponível em: . Acesso em: 17 jul. 2015. 

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foi o Wordpress, mas com um template ​ exclusivo. Eram realizadas duas publicações por  semana,  pelos estudantes que  se revezavam nas funções de redator, fotógrafo e editor. O  grupo  também  se  preocupou  com  o  planejamento  do  design  do  blog  de  acordo  com  a  temática futebol escolhida.  Em  2014,  o  vencedor  foi  o  blog  ​ A  Cidade  que  Dança12,  produzido  na  Universidade  Metodista  de São Paulo, no 3° semestre do curso de Graduação em Rádio,  TV  e  Internet,  e  apresenta,  a  partir  do  uso  de  recurso  multimídia,  a  relação  entre  os  dançarinos  e a  cidade. O Facebook foi escolhido para divulgar o projeto. Após a escolha  do WordPress como SGC:    [...]  a  busca  por  um  template  que  se  aproximasse  da  visão  do  grupo  sobre  a  temática  foi  iniciada.  O  escolhido  foi  o  “minimatica”13 ​ ,  que  foi  elaborado  para  assumir  a  função   de  blog  tanto  quanto  a  de  um  portfólio  online.   [...]  Assim,  na  galeria  é  possível  visualizar  uma   imagem   com  um   resumo  da  notícia  que   se  encontra  parcialmente  visível,  mas  ao  passar   o  mouse,  ela  revela   por  completo  e  ao  clicar  na   imagem,  o  internauta  é levado  à  página  onde está a matéria completa. (CARDOSO, 2014, p. 05)  

  Já  na  categoria  RT07   Website,  o  vencedor  em  2010  foi  o  site  do  curso  de  Jornalismo  da  Universidade  Federal  de  Viçosa14 ​ ,  com  produções  de  notícias  semanais,  desenvolvido  na  disciplina  Tópicos  Especiais  I  –  Site  Laboratório,  sob  orientação  do  Prof.  Carlos  Frederico  de  Brito  D'Andrea.  O  produto  foi  desenvolvido  em  Joomla!,  considerando  que  "O  CMS  deve  permitir  que  os  próprios  colaboradores,  no  papel  de  autores,  criem  seus conteúdos sem necessidade de intermediários, utilizando os diversos  programas disponíveis" (BAX; PEREIRA, 2002, p. 07).   E  ainda,  foi  observado  "[...]  o  grande  potencial  do  Joomla!  para  atender  às  demandas  da  criação,  administração,  distribuição,  publicação  e  organização  de  informação  de  um  site,  características  indispensáveis  de  qualquer  gerenciador  de  conteúdo" 

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(NETO,  2010,  p.  04).  Além  de  ser  uma  ferramenta  de  comunicação 

 Não disponível na web.   Disponível em: . Acesso em: 21 jul. 2015.    Disponível em: . Acesso em: 21 jul. 2015. 

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institucional,  "O  site  também  funciona  como  uma  plataforma  de  apresentação  das  produções  dos  alunos  ao  disponibilizar  na  rede  os  experimentos  e  os  produtos  feitos  dentro  de  sala  de  aula  e  dos  laboratórios,  funcionando  como uma vitrine do curso e dos  alunos" (NETO, 2010, p. 02).    [...]  durante  o  desenvolvimento  do  novo  site,  fez­se necessário determinar as   características  do  curso,  o design  e  as cores do template, a linha editorial das  notícias  e  os  canais   de  comunicação  a  serem  utilizados  para  publicação de  produções  e diálogo com os usuários externos. [...] o espaço do  curso na web  tem  permitido  aos   discentes  envolvidos  experimentar  outras  plataformas de  comunicação,  especialmente  quando  o  curso  promove  um  evento.  A  cobertura  e  transmissão  em  vídeo  ao  vivo  por  meio  da  internet  e  o uso  do  Twitter  como  um  canal  de  interação entre o público interno e externo são um  dos exemplos disso. (NETO, 2010, p. 03­04) 

  Para  armazenar  produtos  específicos  foram  escolhidos,  respectivamente,  Youtube  para  vídeos;  Slideshare   para  slides;  Picasa  para  imagens;  Issuu  para  jornais  e  revistas;  e  o  Dzaí  para  áudio.  Já  a  rede  social  escolhida  para  divulgação  foi  o  Twitter,  incluindo  o  serviço  Twitcam   para  transmitir  vídeos,  hoje  Periscope.  Ainda  para  o  desenvolvimento  do  site  foi  escolhida  a  plataforma  wiki15  para  a  documentação  dos  processos internos.     Um  wiki  é  a   base  para  a  administração  e  atualização  do  conteúdo  do  site.  Neste  ambiente  o  professor  orientador  e  os  alunos  escrevem  pautas  e  matérias,  sendo  possível ainda a intervenção de todos no que foi escrito. Nele  foram  estabelecidas seções como  "Pauta", "Acertos técnicos" e "Atualizações   de   seções  e  expansões"  para  manter  o  site funcionando  e  corrigir  possíveis  problemas. (NETO, 2010, p. 08) 

  Também  foi  utilizada  a  técnica  ​ persona­based  design​ ,  ou  design  baseado  em  personagens,  que  "[...] tem a função de encontrar  a melhor forma de atender ao público"  (NETO, 2010, p. 05). Outra técnica utilizada foi a de Card Sorting, que:    [...]  consiste  na  nomeação  de  fichas  com  os possíveis  elementos  do  menu  e,  em seguida, na entrevista de grupos  de pessoas que devem avaliar e organizar  15

 Disponível em: . Acesso em:  21 jul. 2015. 

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as  cartas  e  suas  nomenclaturas.  O Card Sorting  possibilita a  identificação de  nomes  distantes  da  realidade  dos  usuários  e  contribui  com  uma  melhor  usabilidade e navegação  ao  hierarquizar  o menu de maneira  mais lógica para  quem acessa o site. (NETO, 2010, p. 05)  

  Já  em  2011,  o  site  escolhido  foi  o  do  ​ Museu  Virtual  do  Índio  Cearense​ ,  criado  na  Universidade  de   Fortaleza,  por  estudantes de Publicidade e Propaganda, por isso  não  foi  analisado  nesta  pesquisa.  É  possível  considerar  retomar  a  categoria   JO  Site  Jornalístico,  extinta  em 2003, uma vez que com a existência da mesma, apenas produtos  de  cunho  jornalístico  concorriam  nesta  categoria  e  na  RT07  Website  diversos  cursos  podem participar.  Em  2012,  o  vencedor  foi  o  produto  ​ Comunifoco16​ ,  realizado  na  Universidade  Positivo  (PR),  resultado  de  Trabalho  de  Conclusão  de  Curso  orientado  pelo  Prof.  Emerson  de  Castro  Firmo  da  Silva,  que  tem  conteúdo  voltado  para  a  área  de  Comunicação  Organizacional.  As  redes  sociais  para  divulgação   utilizadas  foram:  Facebook,  Twitter  e  Linkedin.  Também  foi  criada  uma  newsletter  com  a  ferramenta  MailChimp.  Duas  obras  são  citadas  como  referência  para  criação  do  site:  Design  para  Internet,  de  Memória   e  WebNavigation,  de  Fleming.  Apesar  do  SGC  não  ser  citado,  aparentemente a opção foi pelo Blogger.  Em  2013,  o  vencedor  foi  o  website   do   projeto  de  extensão  Fotec17 ​ ,  Agência  Experimental  de  Fotojornalismo,  da  Universidade  Federal  do  Rio  Grande  do  Norte,  orientado  pelo  Prof.  Itamar  de  Morais  Nobre,  no  âmbito  dos  cursos  de  Radialismo  e  Jornalismo.  Destaca­se   que:  "O  seu  desenvolvimento  foi  planejado  a  partir   de  um  projeto envolvendo alunos do curso de  Engenharia de Software, Ciências e Tecnologia e  de Comunicação Social, todos da UFRN" (NASCIMENTO; NOBRE, 2013, p. 01).   Foi  criado  um  Sistema  de  Gerenciamento  de  Conteúdo  próprio,  com  características  de  postagem  de  notícia  similares  aos  disponíveis de forma gratuita, além  de  uma  documentação  de  referência  descrevendo  o  sistema  e  suas  funcionalidades.  O  design  atual  já  sofreu  alterações  que  podem  ser  comparadas  com  imagens  disponíveis  16 17

 Disponível em: . Acesso em: 22 jul. 2015.   Disponível em: . Acesso em: 22 jul. 2015. 

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no  paper.  As  redes  sociais  escolhidas  na  época  para  divulgação  do  projeto  foram:  Facebook, Twitter e Pinterest.     A Agência  Fotec tornou­se  um  centro  multidisciplinar,  envolvendo  a prática  do  jornalismo  em  geral,   como  jornalismo  para  a  internet,  fotojornalismo,  telejornalismo,   jornal  mural,  radiojornalismo,  envolvendo  também  a  prática  da  assessoria  de  comunicação  e da  publicidade  e  propaganda.  Além  disso, o  projeto  envolve  alunos  do  curso  de   Letras,  como  revisores  de  textos  jornalísticos.  [...]  Durante  as  atividades  tivemos 148 pessoas participando do  projeto,  sendo  144  (cento  e  quarenta  e  quatro)  alunos  (dos  cursos  de  Comunicação  Social   –  Jornalismo,  Radialismo  e  Publicidade  Propaganda,  Letras,  Engenharia  de  Software,  Ciências  da  Computação  e  Artes  e  04  (quatro) professores. (NASCIMENTO; NOBRE, 2013, p. 02, 07­08) 

  Em  2014  o  website18  do  3º  Encontro  Nacional  de  Produção  Cultural  foi  o  premiado.  Realizado  na  Universidade  Federal  da  Bahia,  sob  orientação  do  Prof.  Sérgio  Sobreira  Araújo,  "Foi   determinado  que  a  comunicação  online  seria  o  foco  das  ações,  devido  ao  baixo  custo  e  maior  alcance  com  o  público  escolhido"  (CRUZ;  ARAÚJO,  2014,  p.  02).  O  site  não  está  mais  no  ar,  mas   há  printscreen  da homepage no paper, e o  blog,19  que  era  interligado  com  o  mesmo,  está  disponível,  sendo  que  o  SGC  utilizado  para o blog foi o Blogger. Já em relação ao site:    A  plataforma  utilizada  para  criação  do  site  foi  a  Wix  (www.wix.com),  que  possibilita  a criação  de  site  HTML5 e Flash de forma intuitiva. A escolha da  ferramenta  se  deu  por  conta  da  praticidade  de  uso  e  pela economia.  Por  ter  bons  modelos  de programação pré­estabelecidos, não  houve a necessidade de  contratar um programador de dados. (CRUZ; ARAÚJO, 2014, p. 07). 

  Na  categoria  PT11  Produção  Multimídia,  em  2010  a  vencedora  foi  a  rádio   digital  denominada  ​ Território  Livre20​ ,  criada  pelos  alunos  da  Universidade  Federal  de  Viçosa  (MG),  sob  orientação  da  Prof.  Kátia  Lourdes  Fraga,  na  disciplina  Radiojornalismo,  no  2​ º  semestre.  Ferramentas  digitais  são  utilizadas  para   a  realização 

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 O domínio: enprocult.com foi adquirido.   Disponível em: . Acesso em: 21 jul. 2015.   Disponível em: . Acesso em: 22 jul. 2015.  

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das  entrevistas,  como  o  Skype  e  Gtalk.  As  edições  são  realizadas  com  o  software  Audacity. A opção pela criação de um blog se deu considerando que:    O público que anseia pelas  informações do “último instante” se aconchega no  universo  dos  microblogs  e  do  livestreaming,   ao  mesmo   tempo  em  que  consomem  em  uma  proporção  nunca  antes  registrada  conteúdos  extremamente  personalizados:  as  playlists,  podcasts  e  outras infinidades  de  produtos  disponíveis  a  um  clique  por  download.   (ARAÚJO  et  al.,  2010,  p.  01). 

  A  atualização   do   blog  era  diária  e,  além  do  áudio,  eram  elaborados  conteúdos  complementares  como texto, fotografias e vídeos. A plataforma Google  Docs é  utilizada  para  elaboração  do  espelho,  uma  vez  que  permite  edição  colaborativa em tempo real. E   ainda:    O  desenvolvimento  das  atividades  jornalísticas,  entendidas  aqui  desde   as  etapas  no  processo  de  produção  e  elaboração  de programas  noticiosos  até  a  exibição  dos  mesmos,  foi  incrementado  pelos  alunos  com  o   uso  da  plataforma  wiki21   nas  práticas  de  redação  de  pautas  e  matérias  para  o  programa [...]. (ARAÚJO et al., 2010, p. 03).  

  A opção pelo blog também possibilitou ao público criar suas próprias narrativas:    Partindo  de  uma postagem base publicada no  dia da exibição do programa na   rádio,  o  ouvinte/usuário  navega  ao  longo  da   semana   pelos  conteúdos  complementares  que   vão  desde  entrevistas  na  íntegra,  passando  por relatos  dos  repórteres  sobre a  experiência de  apuração, galerias de fotos e  vídeos dos  locais  citados  nas  reportagens,  culminando  até   em  indicações  de postagens  externas  que  ampliam  a  compreensão   do  usuário/ouvinte  do  assunto.  (ARAÚJO et al., 2010, p. 07). 

  Em  2011,  o  projeto  vencedor foi do curso de Publicidade e Propaganda, por isso  não  foi  analisado  aqui.  Em  2012,  o  vencedor  foi  um  projeto  de  oficinas  de  podcast  e  criação de blog em uma escola de educação especial, denominado de ​ Brincar na Mídia22 21

 Disponível em: . Acesso em:  22 jul. 2015.  22  Disponível em: . Acesso em: 22 jul. 2015.  

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,  realizado  pela  Universidade  Federal  de Minas Gerais, sob orientação da Prof. Graziela  Valadares Gomes de Mello Vianna.   O  blog  foi  criado  em  Wordpress  e  foram  utilizados  ferramenta  de   gravação  e  software  de  edição  de  áudio,  o  Audacity,  escolhido  por  ser  gratuito  e  ter  versão  em  português.  "A  escolha  do  formato  de  blog  se  deu  pela  simplicidade  de  uso  dessa  plataforma  e  pela  possibilidade  que  oferece  de  abrigar  tipos  variados  de  conteúdo,  seja  em texto, fotografia, áudio ou vídeo" (CARDOSO JR, 2012, p. 05).  Em  2013,  o  vencedor  foi o webdocumentário ​ Caminhoneiras23​ , desenvolvido na  Universidade  Positivo  (PR).  O  SGC  escolhido  foi  o  Wix.  "Para  plataformas  móveis foi  desenvolvido  um  aplicativo24  específico  em  que  são  visualizados  apenas  resumos sobre  o  conteúdo,  fotos  e  link  para  a  Fan  Page  do  webdocumentário"  (MOREIRA;  CAVALHEIRO;  HARMATA,  2013,  p.  06).  Símbolos utilizados foram retirados  do  site  NounProject25​ .    Webdocumentário  é  um  formato  midiático  exclusivo  para  a Internet, que faz  uso  de diferentes modelos comunicacionais para tratar de um tema comum. O  recurso  audiovisual  costuma  ser  predominante  e  entrelaça  as  demais  informações.  Além  da  utilização  de  vídeos   e  áudios,  o  uso  de  textos,   fotografias  e  outras  imagens  (como  mapas  e  ilustrações)  são  comuns.  (MOREIRA; CAVALHEIRO; HARMATA, 2013, p. 04) 

  Por  fim, em 2014, o vencedor foi o webdocumentário ​ Até breve, Haiti!26 ​ , sobre a  história  de  haitianos  traficados  ao  Brasil,  produzido  na  Universidade  de  Brasília,  sob  orientação  do  Prof.  Fernando  Oliveira  Paulino,  com  a  colaboração  de  estudantes  do  Instituto  Universitário  de  Tecnologia  de  Lannion,  da  Universidade  de  Rennes  I,  na  França.  Todo  o  paper  referencia  a  temática  e  a  escolha  da  plataforma  digital  para  ampliar a divulgação sobre o assunto. 

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 O site não está mais disponível no link: . Acesso em: 22 jul.   O aplicativo não está mais disponível em: . Acesso em: 22 jul.   Disponível em: . Acesso em: 22 jul. 2015.   Não está mais disponível no link: . Acesso em: 22 jul. 2015. 

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  3. Considerações finais  Há  recorrência  de  trabalhos  vencedores  da  Expocom,  na  área  de  Jornalismo  e  Tecnologia,  oriundos  de  universidades  do  Paraná,  Minas  Gerais  e  Rio  de  Janeiro.  Muitos  têm  o  objetivo  de  resgatar   a  história  de  lugares  e  pessoas,  aproximando  o  Jornalismo  das  narrativas  cinematográficas,  ainda  mais  quando  a  o  opção  é  pelo  webdocumentário.   Em  Seminário  realizado  em  julho  de  2015,  numa  parceria  entre  a  Intercom  e  a  Globo,  um  dos  principais  tópicos  abordados  foi   justamente  esta  relação  cada  vez  mais  intrínseca  entre  Jornalismo  e  entretenimento.  Apesar  deste  formato  ser  ainda  pouco  utilizado  pelos  veículos  de  comunicação,  apresenta­se  como  motivador  e  revelador  na  academia.   As  redes  sociais  são  utilizada   em  todos  os  projetos  para  ampliar  a  divulgação  dos  mesmos,  sendo  as  mais  citadas  Facebook,  Twitter  e  Youtube,  além  do  Flickr,  Instagran,  Linkedin  e  Pinterest.  Grandes  veículos  de  comunicação,  como  o  ​ The  New   York  Times  anunciaram  recentemente  parceria  com  o  Facebook  para  a  divulgação  de  notícias  na  mídia  social,  que  tem  ganhado  a  cada  dia  mais  adeptos,  se  tornado  a  nova  "capa de jornal".   Considera­se  a  efemeridade  dos  produtos,  que  apesar  de  abordarem  temas  não  vistos  na  mídia  tradicional,  mas  de  cunho  social  e  político  relevante,  ficam  indisponíveis  quando  os  estudantes  optam  por  ter   um  domínio  próprio  no  momento  do  trabalho,  mas  deixam  de  continuá­lo  anos  depois.  Apenas  com  o  uso  de  Sistemas  de  Gerenciamento  de  Conteúdo  (SGC)  gratuitos  os  projetos  continuam  online,  sendo  que  os mais utilizados foram o Wordpress e o Blogger, seguidos por Wix e ​ Joomla!​ .  Apenas  um  projeto  teve  a   construção  de  um  SGC  próprio,  desenvolvido  por  alunos  de  ​ Engenharia  de  Software,  Ciências  e  Tecnologia.  Também  apenas  um  projeto  se  destacou  pela  preocupação  com  o  desenvolvimento  de  um  aplicativo voltado para as  plataformas  móveis.  ​ Percebe­se  ainda  a  utilização  recorrente de imagens disponíveis na  12   

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web  com  liberdade  de  uso,  ao  invés  da  produção  autoral.  Ao  mesmo  tempo  em  que  o  recurso é um facilitador, não incentiva práticas próprias de criação dos estudantes.   Além  da  preocupação  com  o  conteúdo,  professores  e  alunos  também  dão  uma  atenção  especial  para  o  design  dos projetos de jornalismo digital, inclusive referenciado  obras  literárias.  ​ Alguns projetos se destacam por terem mais de um professor envolvido,  de  áreas  distintas,  representando  a  multidisciplinariedade,  além  de  alunos  de  diversos  cursos  como  Jornalismo,  Radialismo, Artes, Publicidade e Propaganda e até Engenharia  de  Software,  Ciências  e  Tecnologia,  e  Ciências  da  Computação,  tanto  de  graduação  como de pós­graduação. E ainda há um caso de parceria com universidade na França.   Recentemente,  veículos  de  comunicação  e  produtores  independentes  têm  discutido  a  validade  dos  comentários,  que  antes  eram  moderados  ou  não  em  SGC  e  agora  migram  para  as  redes  sociais.  Questiona­se  ainda  até  que  ponto  os  comentários  revelam  uma  participação efetiva da sociedade e contribuem tanto para produzir, quanto  para  agregar  algo  à  notícia  e  se  essa  é  a  interatividade  aclamada  e  pretendida  com   a  web.   Alguns  projetos  tornaram  ou  iniciaram  como  de  extensão,  provando  que  as  práticas  de  jornalismo  digital  podem  se  estender  para  além  do  ensino,  chegando  efetivamente  até  a  comunidade  local.  Alguns  projetos  foram  desenvolvidos  no  âmbito  das  disciplinas  denominadas:  Comunicação  Digital,  Teoria  e  Métodos  de  Pesquisa  em  Comunicação,  Tópicos   Especiais  I  – Site Laboratório e Radiojornalismo​ , além daqueles   relacionados aos Trabalhos de Conclusão de Curso​ .   A  web  é  um  meio  escolhido  por  possibilitar   ampliar  a  divulgação  jornalística,  assim  como  considerando  a  utilização  de  diversas  ferramentas  de  fácil  uso,  além  da  possibilidade  de  exploração  dos  ​ diversos formatos: texto, ​ hipertexto, fotografias, vídeos  e  áudios.  Mas  poucos  projetos  trabalharam  com  a  instantaneidade,  a  atualização  em  tempo  real.  Ferramentas  de  edição  de  conteúdo  colaborativa foram usadas como Wikis,  além  de  recursos   digitais  para  a  realização  das  entrevistas,  como  o  Skype  e  Gtalk.  E 

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edições  realizadas com o software Audacity. Destaca­se  ainda o baixo custo, quiça nulo,  para os alunos.    

Referências  ARAÚJO, Thiago Oliveira de  et al. Território Livre: Experimentação Radiofônica Hipertextual.  XVII  Prêmio  Expocom  2010  –  Exposição  da  Pesquisa  Experimental  em  Comunicação​ .  2010.  Disponível  em:  .  Acesso  em:  22 jul. 2015.    BARDIN, Laurence. ​ Análise de conteúdo​ . Lisboa: Editora Edições 70, 1977.    BARWINSKI,  Luísa;  CZAJKOWSKI  JR,  Sérgio.  Paliteiro  ­  O  que  acontece  de  verdade  no  mundo de  mentira. ​ XVII  Prêmio  Expocom 2010 –  Exposição da Pesquisa Experimental em  Comunicação​ ,  2010.  Disponível  em:  .  Acesso  em:  19 jul. 2015.    BAX,  M.  P.;  PEREIRA,  Júlio  César  Lopes.  Introdução  à  Gestão  de  Conteúdos.  ​ Congresso  Anual da Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento​ , São Paulo, 2002.    CARDOSO,  Bruna   Soares  et  al.  Blog:  A  Cidade  que  Dança.  ​ XXI  Prêmio  Expocom  2014 –  Exposição   da  Pesquisa  Experimental  em  Comunicação​ ,  2014.  Disponível  em:  .  Acesso em:  17 jul. 2015.    CARDOSO JR,  Vicente de Souza  et al.  Brincar na Mídia: oficinas de Podcast e criação de  blog  em escola de educação especial. ​ XIX Prêmio Expocom 2012 – Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação​ .  2012.  Disponível  em:  .  Acesso  em:  22 jul. 2015.    CARPENTER,  Laís;  MOTTA,  Priscila;  TAVARES,   Denise.  LiteraRuas.com  –  A  Alma  Encantadora  do Rio. ​ XXI Prêmio Expocom 2014 – Exposição da Pesquisa Experimental em  Comunicação​ ,  2014.  Disponível  em:  .  Acesso em:  17 jul. 2015.    CRUZ,  Caio  Amaral  da;  ARAUJO,  Sérgio  Sobreira.  3º  Encontro  Nacional  de  Produção  Cultural:  Website.  ​ XXI  Prêmio  Expocom  2014  –  Exposição da  Pesquisa Experimental  em  Comunicação​ .  2014.  Disponível  em:  .  Acesso  em: 22 jul. 2015. 

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  DASKO,  Vanessa  Cristina;  SILVA,  Emerson  de  Castro  Firmo. COMUNIFOCO  – PRÁTICA,  EXPERIÊNCIA  E  INFORMAÇÃO.  XIX  Prêmio  Expocom  2012  –  Exposição  da  Pesquisa  Experimental  em  Comunicação.  2012.  Disponível  em:  .  Acesso  em: 22 jul. 2015.    GOMES,  Gabriel  Sampaio;  CUNHA,  Luciana  Pacheco  Roza  da;  NASCIMENTO,  Ildo.  DEPOIS  DA  CHUVA,  CRIAÇÃO  LABORATORIAL  DO  CURSO  DE  COMUNICAÇÃO   SOCIAL DA UNIVERSIDADE  FEDERAL  FLUMINENSE. ​ XVIII Prêmio  Expocom  2011  –  Exposição   da  Pesquisa  Experimental  em  Comunicação​ ,  2011.  Disponível  em:  .  Acesso em: 17 jul. 2015.    GOMES, Murilo Nascimento Salviano; VILELA, Thiago Dutra; PAULINO, Fernando Oliveira.  Até  Breve, Haiti  A História De Haitianos  Traficados Ao Brasil.  XXI  Prêmio Expocom 2014  –  Exposição  da  Pesquisa  Experimental  em  Comunicação.  2014.  Disponível  em:   .  Acesso  em: 22 jul. 2015.    MOREIRA,  Ailime Kamaia  Espinola; CAVALHEIRO, Luzimary Cristina Pedro; HARMATA,  Felipe.  Webdocumentário  Caminhoneiras. XX  Prêmio  Expocom 2013 – Exposição da Pesquisa  Experimental  em  Comunicação.  2013.  Disponível  em:  .  Acesso  en:  22  jul.  2015.    NASCIMENTO, Renan  Aires do; NOBRE, Itamar  de Morais.  Site desenvolvido  para a Fotec  ­  Agência Experimental de Fotojornalismo  da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. ​ XX  Prêmio  Expocom  2013   –  Exposição  da  Pesquisa  Experimental  em  Comunicação​ .  2013.  Disponível  em:  .  Acesso em: 22 jul. 2015.    NETO,  L.  N.  at  al.  Site  Laboratório:  Conceitos  e  Experimentações   no  Site  do  Curso  de  Comunicação  Social/Jornalismo  da  UFV.  ​ XVII  Prêmio  Expocom  2010   –  Exposição  da  Pesquisa  Experimental  em  Comunicação​ .  2010.  Disponível  em:  .  Acesso em: 21 jul. 2015.    PORTO et al. Blog Missão Esportiva: cobertura jornalística multimídia na fronteira oeste do Rio  Grande  do  Sul.  ​ XX  Prêmio  Expocom  2013  –  Exposição   da  Pesquisa  Experimental  em  Comunicação​ ,  2013.  Disponível  em:  .  Acesso  em:  17  jul.  2015.    SANTOS,  William  da   Silva  et  al.  Blog  da  Ação  Palavras  de  Liberdade:  a  Comunicação  Utilizando  o  Ciberespaço  Para  Promover  a  Efetivação  dos  Direitos  Humanos.  ​ XIX  Prêmio 

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Expocom 2012 –  Exposição da  Pesquisa Experimental  em Comunicação​ ,  2012.  Disponível  em:  .  Acesso  em: 17 jul. 2015. 

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