Fluxograma - Semiótica Aplicada de Lúcia Santaella

June 14, 2017 | Autor: Nilthon Fernandes | Categoria: Semiótica
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Descrição do Produto

Semiótica Aplicada

Base teórica para aplicação

Matemática

Lugar da semiótica

Fenomenologia e a semiótica

1

3

Filosofia

2

Estuda os fenômenos como aparecem

Metafísica

3

Físicas

Lúcia Santaella

Como os signos são interpretados

A que os signos se referem

4

Teoria dos sígnos

Ciências especiais

Quali-signo

Sin-signo

na sua relação com o objeto

na sua relação com o objeto

5

Legi-signo na sua relação com o objeto

Qualidade

1

Quali-signo

Ciências normativas

Teoria dos sígnos

2

Existência

Seu caráter de Lei

Índice

Ícone

Símbolo

Gramática pura 2.3.1 Abdução

Ética

2.1

2.2

Legi-signo

Lógica ou semiótica 2.3

Lógica crítica

Objeto dinâmico

Objeto Imediato

Poder de sugestão

Ocupa lugar no tempo/ espaço

Emocional

Energético

Lógico

Qualidade de sentimento

Ação física ou mental

Mudança de hábito

Capacidade de generalização

para a possibilidade qualitativa

distinguir partes do todo

abstrair o geral do singular

signo

Objeto Dinâmico

Objeto Imediato

Aspecto qualitativo

Aspecto existente

Aspecto de Lei

Quali-signo

Sin-signo

Legi-signo

Modo icônico

Modo indicial

do seu fundamento

Modo simbólico

é só na relação com o interpretante que o signo completa sua ação como signo

Abstração operativa

2.3.2

Dedução

Quasesigno

Objeto Imediato do ÍNDICE indica seu Objeto dinâmico

Objeto Imediato do ÍCONE sugere ou evoca seu Objeto dinâmico

Objeto Imediato do símbolo representa seu Objeto dinâmico

1

Terceiridade

Monâdica

Díada

Continuidade

Possível

QUALI-SIGNO ICÔNICO

SIGNO ABSTRATIVO

São categorias formais não-conteudistas

2

Designativos Dualidade, matéria, oposição, açãoreação, comoção, afecção, vividez, surpresa, dúvida

Generalidade, crescimento, mediação, inteligência, tempo

Possibilidade qualitativa possível

o ser do fato atual

o ser da lei que governa o mundo

o que há de mais indefinível na vida e no mundo

o que há de mais existencial na vida e no mundo

o que há de mais infinito na vida e no mundo

1

Descritivos Princípos dos métodos

Secundidade

segundo

Legi-signo

2.3.3

Primeiridade

Sin-signo

Réplica

Metodêutica

Representação

SIN-SIGNO INDICIAL

Objeto Dinâmico

Objeto Imediato

3

Sin-signos dão corpo aos Quali-signo

aspectos ou propriedades que permitem que funcionem como signos

Legi-signos funcionam como princípios-guias para os sin-signos

Questões para memorizar

signo da sua relação com o objeto

aspectos das relações

aspectos do fundamento

o percurso de análise semiótica seguem os passos da lógica interna das relações do signo

a semiose é um processo ininterrupto que regride em direção ao objeto dinâmico e progride em direção ao interpretante final

nenhum signo pertence a um tipo apenas. Iconicidade, indexicalidada e simbolicidade são aspectos presentes em todos os signos

não existe critério apriorístico que possa infalivelmente decidir como dada semiose funciona

o signo é múlplito, variável e modificase de acordo com o olhar do observador que também é signo sendo interpretado

quando analisamos semioticamente, estamos na posição de interpretante dinâmico de um intérprete singular

Imediato Quali-signo primeiro

Indução

normativas

Talidade indiferenciada. acaso, frescor, espontaneidade, originalidade

Potencial interpretativo

Olhar observacional

o modo como a foto foi captada ou como representa, indica se assemelha

algo que a frase fala

summum bonum

Estética

Sin-signo

aquilo que a foto capturou

Compreensão dos fins, ideais que regem sentimento, conduta e pensamentos

Relação

o efeito que produz

do SIGNO

Olhar contemplativo

Acompanhar os níveis interpretativos dos signos

mediação entre Fenomenologia e C-N-

Teoria da realidade

Qualidade

Interpretante dinâmico

Interpretante imediato

Explorar o poder sugestivo, indicativo e representativo do signo

Abrir-se para o fenômeno e para o fundamento do signo

Psíquicas

Fenomenologia

Percurso para aplicação

terceiro

primeiro do primeiro, que se apresenta como mera qualidade

qualquer coisa que tenha existência

tem caráter de lei ou regra que governa ocorrências particulares

na relação com o objeto:

em nível de possibilidade:

ícone

remático

ligado com o objeto: índice

existe relacionado a outro existente:

dicente

na representação do objeto:

símbolo

no nível das possibilidades

Mudança de hábito

potencial do signo para produzir efeito

regras interpretativas estão no próprio signo:

argumento

Ícone

Índice

Símbolo

possibilidades abertas

possibilidades fechadas

possibilidade inexaurível

2

Ocorrência SIGNO CONCRETIVO

3

Copulantes

Necessitante

LEGI-SIGNO SIMBÓLICO

SIGNO COLETIVO

Signos icônicos

Signos indiciais

sugere por meio de associações por semelhança

indica por meio de uma conexão de fatos

representa por meio de uma lei

Como parte de outro existente

Recorte particular é o objeto imediato

Imagem

Diagrama

Metáfora

Relação de semelhança com seu objeto

Representa seu objeto por similaridade

Por simililaridade no significado do representante e representado

Signos simbólicos

Fluxograma elaborado por Nilthon Fernandes

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