Formação continuada em flauta doce: uma reflexão sobre os processos educativos decorrentes de um curso de formação e suas possíveis contribuições para a formação do educador musical

June 7, 2017 | Autor: Laís Figueiroa | Categoria: Educação Musical, Formação Continuada De Professores, Flauta Doce
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VII Seminário de Dissertações e Teses do Programa de Pós-Graduação em Educação

Formação continuada em flauta doce: uma reflexão sobre os processos educativos decorrentes de um curso de formação e suas possíveis contribuições para a formação do educador musical

Laís Figueiroa Ivo Orientadora Profa. Dra. Ilza Zenker Leme Joly Mestrado Práticas Sociais e Processos Educativos Resumo

Pretende-se identificar os processos educativos decorrentes de um curso de formação continuada - destinado ao contato prático e teórico com e sobre a flauta doce - e compreender se os mesmos podem contribuir para a formação de seus/suas participantes. Para tanto, o referido curso será elaborado e conduzido pela pesquisadora, sendo ofertado no Laboratório de Musicalização da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A pesquisa, de caráter qualitativo, irá adotar como metodologia a pesquisa-ação e como técnicas de coleta de dados a aplicação de questionários e o registro dos encontros em vídeo. No referencial teóricometodológico principal constam autores como Barros (2010), Weichselbaum (2013), Freire (1996), Oliveira; Souza (2014), Thiollent (1947), entre outros. Como resultados, espera-se que a prática social proposta através do curso de formação desencadeie processos educativos que contribuam para a formação profissional e humana dos/das participantes.

Palavras Chaves Flauta doce; Formação continuada; Processos educativos.

1. Introdução

Há algumas décadas, a flauta doce chegou em território brasileiro, pelas mãos de imigrantes europeus (BARROS, 2010) e desde então não mais deixou de fazer parte do cenário musical e pedagógico desse país. Do contrário, por aqui parece ter encontrado terreno fértil, pois desde sua chegada, a atuação desse instrumento tem crescido e se expandido para diversas áreas, a saber, a performance, o ensino – em vários níveis – e a pesquisa científica. Essa última vem apresentando um número tão considerável de trabalhos – entre eles, artigos, monografias, trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses – que já permite São Carlos, de 19 a 23 de outubro de 2015

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o desenvolvimento de outros1, que se dedicam ao levantamento e análise desses, separando-os em categorias. A partir dessa espécie de catalogação de trabalhos acadêmicos sobre a flauta doce, é possível ter uma visão geral sobre os temas que tem instigado pesquisadores e pesquisadoras a partirem para a investigação. De acordo com tais levantamentos e análises, os principais temas de que tratam os trabalhos acerca da flauta doce pertencem a três categorias, sendo elas, a performance, a musicologia e o ensino2. Contudo, em grande medida percebe-se que as pesquisas tratam de níveis bem distintos da flauta doce, sendo um muito elevado, no que diz respeito à sua técnica e outro mais elementar, pois geralmente trata do ensino para crianças e jovens, iniciantes no aprendizado musical. Essa aparente divisão temática dos trabalhos pode ser um reflexo dos campos de atuação da flauta doce no Brasil, atualmente, ou daqueles que são mais evidentes. São eles: seu ensino e atuação artística em níveis avançados, a saber, os cursos de Bacharelado, Técnicos e os intérpretes experts e virtuoses; e o seu ensino básico, inicial, muitas vezes utilizado apenas para o aprendizado da leitura musical ou como passagem para outros instrumentos de sopro, por exemplo. Esse dualismo já fora apontado em outras pesquisas3 e é entendido por seus pesquisadores como prejudicial tanto à atuação quanto à imagem do instrumento. Conforme apontam algumas pesquisas realizadas4, a flauta doce está presente em quase a totalidade dos cursos de Licenciatura em Música no Brasil. Nesses contextos, a duração de semestres dedicados ao seu ensino/aprendizagem pode variar de um a quatro. Considerando que a quantidade dos cursos de Licenciatura em Música no Brasil é muito maior do que a dos cursos de Bacharelado em Instrumento, nesse caso específico, de flauta doce e ainda maior do que a dos cursos de Licenciatura em Instrumento com habilitação – flauta doce pode-se concluir que uma considerável parcela dos responsáveis pelo ensino da flauta doce,

1

Callegari (2012); Weichselbaum (2013 – primeiro capítulo). Callegari (2012) organizou os trabalhos que encontrou nas categorias Educação Musical, Musicologia e Performance. Weichselbaum (2013) dividiu seu levantamento em trabalhos sobre e com flauta doce. 3 Paoliello (2007); Ivo (2012). 4 Ivo (2012); Barros (2010, p. 56). 2

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independente dos objetivos e dos contextos onde ocorrem, são os licenciandos ou licenciados. A flauta doce, por diversas características inerentes à sua constituição – facilidade inicial para emissão de som, baixo custo, material, portabilidade – se popularizou como ferramenta pedagógica nos mais diversos meios de ensino. Por essa razão, é muito comum que egressos das Licenciaturas em Música venham a utilizá-la em suas práticas docentes, seja por opção ou por imposição. Contudo, não se pode deixar de observar que as grades curriculares desses cursos possuem seus limites. Com toda uma gama de habilidades, saberes e conhecimentos necessários aos licenciados, a flauta doce é apenas uma dentre tantas demandas e por esse motivo, o tempo dedicado a ela dentro do currículo não permite que haja um aprofundamento em seu estudo. Tem-se então o seguinte cenário: cursos de Licenciatura em Música que ofertam ensino de flauta doce em suas grades curriculares; licenciandos que tem a possibilidade de receber orientação para o estudo desse instrumento, dentro dos seus cursos, por no máximo quatro semestres; a flauta doce sendo utilizada nos mais diversos contextos, educação básica, ONGs, musicoterapia, trabalhos com idosos, projetos sociais, oficinas, entre outros; grande demanda por profissionais que lecionem flauta doce, nos contextos anteriormente mencionados; licenciados que optam ou precisam utilizar esse instrumento em seus ambientes de trabalho. A partir dessa realidade, acreditamos que a formação continuada desses profissionais – licenciados em música que atuam com a flauta doce – possa contribuir significativamente para a melhoria de suas práticas docentes, relativas a esse instrumento. Nesse sentido, corroborando com Wazlawick (2013) e Ostetto (2010), entendemos como essencialmente importante a presença, nos cursos de formação, de oportunidades para que os profissionais possam desenvolver neles mesmos as capacidades necessárias à educação como um todo e ao ensino de determinados conhecimentos. Wazlawick (2013) demonstra sua concepção sobre o assunto no comentário a seguir: Para efetivar essas possibilidades junto a alunos, possibilidade de educação estética e aprendizagem musical, é importante a criação de espaços de formação continuada para professores, nos quais eles, primeiramente possam, ao trabalhar sobre si mesmos, (re) criar São Carlos, de 19 a 23 de outubro de 2015

VII Seminário de Dissertações e Teses do Programa de Pós-Graduação em Educação suas atividades e práticas pedagógicas (WAZLAWICK; et. al., 2013, p. 80).

Consideramos

igualmente

importante,

na

formação

como

docentes.

continuada

de

educadores/as, os momentos para discussão de propostas metodológicas, bem como para a experimentação de atividades a serem desenvolvidas junto com os/as estudantes. Contudo, devido ao fato desse tipo de proposta – que considere com igual relevância o trabalho com os/as educadores/as e não apenas, para eles/elas – não ser comumente apresentada, reiteramos nosso entendimento, destacando, através das palavras de Ostetto (2010), a importância da [...] necessidade de encantar-se para poder encantar; criar para poder seguir com as crianças a aventura da criação; ver beleza, viver a beleza para poder espalhar beleza; abrir-se à escuta e ao olhar do inusitado e misterioso, acolhendo múltiplos sentidos no mundo, para poder ser sensível e acolher diferentes significados e sentidos construídos pelas crianças no cotidiano educativo; ousar para poder encorajar. (OSTETTO, 2010, p. 45).

A Linha de Pesquisa Práticas Sociais e Processos Educativos, do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de São Carlos (PPGEUFSCar), da qual a presente pesquisa faz parte, tem como alguns de seus pressupostos, a “realização de estudos e pesquisas com (e não sobre!) pessoas, grupos e comunidades5 [...]” e o diálogo, “[...] entendido na perspectiva freiriana, portanto, diálogo entre sujeitos6 [...]”, como sendo “[...] mais do que uma abordagem metodológica [...], [um] paradigma epistemológico, [que] se apresenta, então, não só como caminho, como mediação, mas como a maneira de ser7 [...]”. A referida Linha de Pesquisa, como o seu próprio nome já diz, se dedica a investigar processos educativos em práticas sociais, considerando que “[...] em todas as práticas sociais há processos educativos, portanto, todas as práticas (e aqui falamos de práticas humanas, como requer o campo da Educação, dentro das

5

Oliveira; et. al. (2014, p. 43). Oliveira; Stotz (2004, p. 5) apud Araújo-Oliveira (2014, p. 67). 7 Freire; Shor (1986) apud Araújo-Oliveira (2014, p. 63). 6

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Ciências Humanas) são educativas8”. As discussões e as pesquisas realizadas na Linha chegaram ao seguinte entendimento sobre o que define uma prática social: Práticas sociais decorrem de e geram interações entre os indivíduos e entre eles e os ambientes natural, social e cultural em que vivem. Desenvolvem-se no interior de grupos, de instituições, com o propósito de produzir bens, transmitir valores, significados, ensinar a viver e a controlar o vive; enfim, manter a sobrevivência material e simbólica das sociedades humanas. (OLIVEIRA; et. al., 2014, p. 33).

Sendo assim, diante da problemática referente ao ensino da flauta doce, exposta anteriormente, do entendimento da formação continuada como uma possibilidade de amenização desse problema e em acordo com os pressupostos da Linha de Pesquisa na qual esse estudo faz parte, chegamos a presente proposta de pesquisa, que pretende: identificar os processos educativos decorrentes de um curso de formação continuada - destinado ao contato prático e teórico com e sobre a flauta doce - e compreender se os mesmos podem contribuir para a formação de educadores/as que utilizam ou pretendem utilizar esse instrumento em suas práticas docentes. O curso de formação, onde ocorrerão as investigações, será elaborado e ofertado por nós, sendo conduzido pela pesquisadora, que realizará observação participante. A partir do posicionamento do pesquisar com e não sobre pessoas, o referido curso terá como pressuposto metodológico “[...] viver experiências junto com outras pessoas e produzir conhecimento científico nessa convivência” (OLIVEIRA; et. al., 2014, p. 130 – grifo dos autores). Sendo assim, buscaremos, entre pesquisadora e participantes, “[...] o estabelecimento de relações horizontais, não hierárquicas entre sujeitos, entre o sujeito e os saberes, entre saberes, entre culturas [...]” (ARAÚJO-OLIVEIRA, 2014, p. 62). Dessa forma, esse projeto justifica-se, entre outros fatores, por proporcionar um espaço para a reflexão sobre a prática – tanto para a pesquisadora quanto para os/as participantes – que segundo Freire (1996, p. 39), “na formação permanente dos professores, o momento fundamental é o da reflexão crítica sobre a prática. É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática”. Outra justificativa é a contribuição do curso de formação e dos 8 Oliveira; et. al. (2014, p. 30).

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resultados da pesquisa para os/as educadores/as que utilizam a flauta doce - tanto os que participarem diretamente como aqueles/as que tiverem acesso à dissertação – bem como a demanda por esse tipo de proposta, conforme apontado por pesquisa recente (SILVA, 2013), alunos egressos do curso de Música da UFSCar que utilizam a flauta doce em suas aulas sentem a necessidade de uma formação continuada no instrumento.

2. Objetivos e problema de pesquisa

Questão de pesquisa:

O curso de formação continuada - destinado ao contato prático e teórico com e sobre a flauta doce – pode contribuir para ampliar a perspectiva de uso desse instrumento, como experiência musical e pedagógica, de educadores/as que utilizam ou pretendem utilizá-lo em suas práticas docentes? Objetivo geral:

identificar e

compreender os

processos educativos

decorrentes do curso proposto e se os mesmos podem contribuir para a formação dos/das educadores/as que participarem do curso.

Objetivos específicos: • Propor uma prática social (curso de formação) para a realização de vivências que intentam promover a ampliação da perspectiva de

uso

da flauta

doce

na

educação

musical dos/das

participantes; • Verificar se os processos educativos que emergirem durante o curso podem contribuir para a formação profissional e humana dos/das participantes.

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3. Metodologia de procedimentos

A presente pesquisa propõe a elaboração e oferta de um Curso de Formação para educadores/as musicais que utilizam ou pretendem utilizar a flauta doce em suas práticas docentes. O referido curso servirá como objeto de estudo da pesquisa, onde se darão as práticas sociais - entre os sujeitos participantes e entre os sujeitos e a pesquisadora - e consequentemente, surgirão processos educativos diversos. O Curso de Formação tem como objetivo proporcionar um espaço para: a prática coletiva da flauta doce; discussões e reflexões sobre o ensino e aprendizado desse instrumento – a partir de referencial teórico; o desenvolvimento do senso estético; apreciação e descoberta de intérpretes da flauta doce – de modo a tê-los como referência para o estudo e ensino e para desenvolver a capacidade criadora, no que tange ao ensino do instrumento. O Curso será ofertado no Laboratório de Musicalização da Universidade Federal de São Carlos, em um módulo, tendo a própria pesquisadora como condutora das atividades. O público-alvo ao qual o Curso será destinado serão educadores/as que já utilizem ou pretendam utilizar a flauta doce em suas práticas pedagógicas. Além desse, os demais critérios para participação serão: domínio básico das flautas doces soprano e contralto e da leitura da notação musical. A princípio, serão oferecidas doze vagas. Os/as participantes serão informados/as da vinculação do Curso à pesquisa de Mestrado, bem como de todos os esclarecimentos necessários, através do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). A pesquisa, de caráter qualitativo, irá adotar como metodologia a pesquisaação. As técnicas de coleta de dados utilizadas serão: questionários, aplicados no início e no término do curso e o registro dos encontros em vídeo. Dessa forma, o trabalho será dividido em quatro etapas principais, sendo as mesmas descritas a seguir. A primeira etapa da pesquisa será dedicada ao estudo do referencial teórico que irá embasar a investigação e dos referenciais que serão utilizados na construção da proposta do Curso de Formação, bem como à elaboração do Curso. A segunda etapa contará com a investigação, a partir da observação participante no São Carlos, de 19 a 23 de outubro de 2015

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Curso de Formação e a coleta dos dados, que se dará durante o Curso. Na terceira etapa, os dados coletados durante a observação serão organizados e analisados com apoio no referencial teórico estudado. A quarta etapa será dedicada à preparação para a qualificação, às alterações sugeridas pela banca e à defesa da dissertação.

4. Resultados esperados

Esperamos identificar, com a observação participante no Curso de formação proposto, o desencadeamento de processos educativos – tanto relativos aos conhecimentos teóricos e práticos da flauta doce quanto aos que dizem respeito à formação humana dos/as participantes. Igualmente, esperamos que a perspectiva dos sujeitos, em relação às possibilidades de utilização da flauta doce na educação musical, seja ampliada, a partir da construção coletiva de conhecimentos/saberes durante o curso de formação. Como desdobramento desses principais resultados, almejamos que os sujeitos participantes da pesquisa estendam e compartilhem o que construíram durante o curso aos seus/suas alunos/as e ainda, que essa pesquisa contribua para a construção de uma experiência musical sensível, rica e verdadeira com a flauta doce, para aqueles/as que de alguma forma tenham contato com a mesma.

Referências

ARAÚJO-OLIVERA, Sonia Stella. Exterioridade: o outro como critério. In: OLIVEIRA, Maria Waldenez de; SOUSA, Fabiana Rodrigues de. (Orgs.) Processos educativos em práticas sociais: pesquisas em educação. São Carlos: EdUFSCar, 2014, p. 47112. BARROS, Daniele Cruz. A Flauta Doce no Século XX: O Exemplo do Brasil. Recife: Editora da UFPE, 2010. CALLEGARI, Paula Andrade. A produção científica focalizada na flauta doce: um mapeamento de publicações brasileiras. XXII Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música. In: Anais do... João Pessoa, 2012.

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FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 35 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. IVO, Laís Figueiroa. Entre o ensino e a performance: as múltiplas atuações da flauta doce. São Carlos, 2012. 80 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Música com habilitação em Educação Musical) - Universidade Federal de São Carlos, Centro de Educação e Ciências Humanas, Departamento de Artes e Comunicação, São Carlos, 2012. IVO, Laís Figueiroa. A prática em conjunto de flauta doce: contribuições para um aprendizado significativo. São Carlos, 2013. 67f. Monografia (Iniciação Científica) Universidade Federal de São Carlos, Centro de Educação e Ciências Humanas, Departamento de Artes e Comunicação, São Carlos, 2013. OLIVEIRA, Maria Waldenez; et. al. Processos educativos em práticas sociais: reflexões teóricas e metodológicas sobre pesquisa educacional em espaços sociais. In: OLIVEIRA, Maria Waldenez; SOUSA, Fabiana Rodrigues (Orgs). Processos Educativos em Práticas Sociais: pesquisas em educação. São Carlos: EdUFSCar, 2014, p. 29-46. OSTETTO, Luciana Esmeralda. Para encantar é preciso encantar-se: danças circulares na formação de professores. Caderno Cedes. Campinas, v. 30, n. 80, p. 40-55, jan-abr 2010. PAOLIELLO, Noara de Oliveira. A Flauta Doce e sua Dupla Função como Instrumento Artístico e de Iniciação Musical. 2007. Monografia (Licenciatura Plena em Educação Artística Habilitação em Música) Instituto Villa-Lobos, Centro de Letra e Artes, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. SILVA, Ana Paula Neves. Trajetórias sobre a prática pedagógica com flauta doce: um estudo com licenciados da UFSCar. São Carlos, 2013. 50 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Musica com habilitação em Educação Musical) - Universidade Federal de São Carlos, Centro de Educação e Ciências Humanas, Departamento de Artes e Comunicação, São Carlos, 2013. WAZLAWICK, Patrícia; et. al. Educação estética e processos de ensinar e aprender na formação continuada de professores em música. Revista da ABEM, v. 21, n. 30, 2013. WEICHSELBAUM, Anete Suzana. Flauta doce em um curso de licenciatura em música: entre as demandas da prática musical e das propostas pedagógicas do instrumento voltadas ao Ensino Básico. 2013. 322 f. Tese (Doutorado em Educação Musical)- Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2013.

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