G8 PAÍSES RICOS E MAIS INDUSTRIALIZADOS DO MUNDO

September 13, 2017 | Autor: Rogerio Manjate | Categoria: Political Economy
Share Embed


Descrição do Produto

Rogério M. Manjate,
Msc
E-mail:
[email protected]
Pós-graduação em
Ciências Políticas e Estudos Africanos
Departamento de
Ciências Sociais
Faculdade de
História
Universidade
Pedagógica
Maputo- Moçambique
2014









G8 – Grupo de oito países ricos e mais industrializados do mundo

























1. Introdução

O presente trabalho circunscreve-se ao tema "G8". A Geopolítica, que pode
significar "presença de intervenções no cenário internacional desde as mais
brandas até guerras (mundiais) e conquistas de territórios (expansão
colonial)[1]". É onde se pode enquadrar o G8, pois é a concretização de
disputas não formalmente declaradas de poder no espaço mundial. É uma
"dominação via Estados em relação" a outros Estados numa condição
assimétrica de desenvolvimento em todos os aspectos. É importante perceber
que para este domínio, bem antes do surgimento do G8, nos moldes em que o
temos hoje, existiram duas potências mundiais que digladiavam e exibiam a
sua força perante o mundo inteiro, isto é, os Estados Unidos de América
(EUA) e a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). Esta é a
razão pela qual FERREIRA (1996) na sua obra intitulada Incertezas de
Sustentabilidade na Globalização, refere que o primeiro momento do domínio
mundial realiza-se "(...) quando se consolida o domínio do mundo por parte
dos dois superimpérios nucleares (EUA e URSS) que atingem a capacidade de
destruição total da biosfera através da acumulação de mísseis
intercontinentais" (Ferreira, 1996: 10).

O mundo, à medida que o tempo foi passando, foi assistindo o nascimento de
um outro tipo de intervenção no cenário mundial no qual temos um grupo de
países (EUA, Inglaterra, Itália, Canadá, Alemanha, França, Japão e a
Rússia) que se firma no cenário internacional constituindo assim o G8. G8 é
um grupo de 8 países mais ricos e industrializados do mundo que assentam
suas acções sob seis dimensões globalizantes: militar, política, económica,
cultural-comunicacional, ambiental e científico-tecnológica. Este grupo
toma decisões importantes e estratégicas de desenvolvimento que afectam a
vida e a dinâmica de todas as nações. Daí que, a autora esclarece que:

"(...) estruturas de coordenação do G7 vêm condicionando
crescentemente a autonomia das decisões de política económica
dos Estados pela expansão das organizações não-governamentais de
orientação normativa e actuação transnacional que demonstram
crescente capacidade de afectar as políticas nacionais"
(Ferreira, 1996: 11).[2]

O G8 surge como consequência da crise mundial que afectou as economias dos
países ricos e industrializados do mundo, agravado principalmente pela
crise do petróleo de 1973.



2. Objectivos do trabalho

O objectivo geral deste trabalho é abordar o quadro geral do Grupo dos 8
países mais industrializados do mundo. Os objectivos específicos são três:
i) Contextualizar o G8 dentro do grande tema da Geopolítica ii) Analisar os
objectivos do G8 e iii) Discutir a evolução e a influência do G8 no mundo.


3. Procedimentos na elaboração do trabalho e selecção das obras

Para a elaboração deste artigo recorreu-se em primeiro lugar ao
levantamento bibliográfico junto das bibliotecas da Universidades
Pedagógica, Eduardo Mondlane, Instituto Superior das Relações
Internacionais, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD),
Banco Mundial, biblioteca Martin Luther King da Embaixada dos Estados
Unidos de América, e Mediateca do Banco Comercial de Investimentos (BCI),
com vista a identificar obras sobre o G8. Nenhuma obra que fale
exclusivamente do G8 foi identificada. Na maior parte de obras o G8 vem
inserido nos temas sobre globalização. Assim, o segundo plano foi
identificar obras que abordassem sobre globalização e aprofundar a leitura.
Nove obras foram seleccionadas devido à sua aproximação na abordagem da
matéria, por exemplo:

A obra de Allen (1979) debruça sobre a Organização dos Países Exportadores
de Petróleo (OPEP/OPEC Oil) e faz referência à crise de petróleo causada
pela intervenção dos países Árabes, maiores produtores de petróleo no
mundo. A obra de CANZONERI (1996) fala da Nova Economia Transatlântica
(The New Transatlantic Economy) e faz referência ao G3 que envolvia os EUA,
Alemanha e Japão. A de DAVID (2013) fala das perspectivas económicas e dos
acordos primeiramente estabelecidos entre o G5 e a necessidade de uma maior
interacção financeira entre o G7. FERREIRA (1996) debruça sobre a
Sustentabilidade na Globalização e as incertezas que os trabalhos da
coordenação do G7 trazem para as economias nacionais. GIDDENS (1999) fala
do mundo na era da globalização e da restruturação das economias mundiais
como efeitos da globalização. A obra de MANDER & GOLDSMITH (1996) fala da
controvérsia na Economia Global e Economia Local e destacam que os países
que possuem grandes empresas (as multinacionais) é que dirigem o mundo como
uma unidade económica integrada. A obra de O'SULLIVAN (2004), o foco é
também economia. Por sua vez, a obra de PASSOS & OTTO (2003) embora também
não aborde o tema sobre G8, desenvolve aspectos ligados à economia e
desenvolvimento das nações e, por isso, mereceu ser seleccionada porque
aponta aquilo que são, enfim, os resultados do G8. Por fim, a WORLD
REFERENCE ATLAS (1998) apesar de não desenvolver o tema, faz referência
sobre o ano do estabelecimento do G7 e os primeiros países que compunham
este grupo em 1975.

Portanto, de todas estas obras foi possível extrair algo de maior
importância para a compreensão da essência e génese do G8. Por último, fez-
se um cruzamento de fontes e da informação colectada e seguiu-se à
respectiva compilação.


4. Contextualização e antecedentes históricos do G8

De acordo com Allen (1979) tudo começa quando o grupo que compunha a
Organização dos Países Árabes Produtores e Exportadores de Petróleo
decidiram se unir a 17 de Outubro de 1973 para discutir a possibilidade de
usar o petróleo Árabe como instrumento de guerra contra Israel devido às
suas investidas militares contra o Egipto. Como ilustra o autor, "the
purpose of the meeting was to discuss the use of Arab oil as a weapon in
the war against Israel (…). All members made it clear that the private oil
companies must serve national interests. By October 1973, members
controlled the amount produced" (Allen, 1979: 10). O resultado disso foi
que os países que dependiam do petróleo para alimentar suas indústrias
sofreram com esta crise. É daí que mais adiante o autor diz, sem dúvida,
que "Arab unity was holding, and the companies and consuming countries
seemed almost powerless" (ibidem, 13). Portanto, a história testemunha que
na primeira metade do século XX, as grandes indústrias alimentavam-se
através da exploração do petróleo, principalmente do Médio Oriente. O
petróleo, nesta altura, passou a ser a principal fonte de energia, que
gerou progresso acelerado nos países industrializados e que por via disso
se tornaram grandes potências económicas mundiais. Por isso, o petróleo
constituía o elemento principal da economia das grandes potências, e deu
progresso e riqueza jamais vistos na história ocidental.




5. Origem do G8

Segundo CANZONERI (1996), existiu um grupo constituido por três países com
a missão de coordenar os interesses económicos e financeiros dos países
ricos e mais industrializados, denominado G3 composto por EUA, Japão e
Alemanha. Aconteceu assim porque ao longo do tempo viu-se que, embora
países maioritariamente europeus fossem ricos alguns denotavam economias um
tanto o quanto fracas. Por isso era necessário manter a estabilidade
económica e financeira destes 3. Para ilustrar esta posição o autor em
causa diz "(...) This is because, given the earlier G3/G7 results, we found
that the European economies are relatively weak or inflexible" (Canzoneri,
1996: 39). Após algumas melhorias na economia de alguns países, outras
nações foram convidadas a entrar para o grupo. Foi assim que, de acordo com
a obra World Reference Atlas (1998: 655), "Um grupo de 5 ministros das
Finanças da França, Alemanha, Japão, Grã-Bretanha e Estados Unidos de
América, reuniram-se de forma informal para estabelecer a agenda da reunião
dos 7 países mais industrializados" do mundo. Portanto, no início eram 3
países, mas com a melhoria da economia Francesa e Britânica estes puderam
entrar no grupo que passou de 3 para 5 países, consequentemente G3 e G5,
respectivamente. Infelizmente a obra não faz referência do ano em que
vigorou o G3. Contudo, foi na referida reunião dos ministros das Finanças
que se estabeleceu a agenda que incluía a entrada do Canadá e da Itália,
pois estes dois ainda não faziam parte do grupo. Com a entrada do Canadá e
da Itália o grupo passou do G5 para G7. Segundo a obra em alusão, o "G7 foi
estabelecido em 1975" e era então composto por "7 países mais
industrializados," nomeadamente "Alemanha, Canadá, Estados Unidos de
América, França, Itália, Japão e Reino Unido".

Os primeiros sinais da passagem do G7 para G8 surgiram em 1990 quando o
grupo dos 7 países convidaram a Rússia para membro observador do G7. Em
1997 a Rússia foi convidada a formalizar a sua entrada no grupo. Assim, a
primeira reunião realizada em 1998 já incluía a Rússia como membro efectivo
do grupo, passando de G7 para o G8. Acontece que no ano de 2014, em
consequência das acções da Rússia na Ucrânia que culminaram com anexação de
uma parte daquele território (a Crimeia), Rússia foi (temporariamente?)
afastada do G8.





6. Objectivos do G8

De acordo com DAVID (2013), debruçando sobre as instituições de Bretton
Woods refere que "Central bank governors as well as finance ministers were
party to the Plazza Agreement (...) between the United States, the United
Kingdom, France, Germany and Japan to attempt to stem the continued rise of
the dollar exchange rate" (David, 2013: 97). O autor diz ainda que "(…)
central bank governors of the so-called G7 countries (the United States,
United Kingdom, France, Germany, Italy, Canada and Japan) met regularly,
together with their finance ministry counterparts, on the sidelines of the
spring and fall meetings of the IMF and World Bank" (idem).

Ora, esta posição mostra claramente que inicialmente o G8 fora criado como
um fórum para assuntos económicos, comerciais e financeiros. Embora nenhuma
obra indique de forma clara os verdadeiros objectivos, podemos deduzir que
os objectivos do G8 são:

1) Acomodar os interesses económicos e financeiros mundiais - pois sempre
nortearam as decisões dos países que compõem o G8;

2) Política internacional - tendo em conta que com o tempo outros
assuntos meramente políticos foram se evidenciado e necessários para
acomodar os interesses dos países com economias desenvolvidas;

3) Apoio aos países em desenvolvimento, segurança mundial e paz no Médio
Oriente.

Portanto, estes são os objectivos que, através dos quais, o G8 determina os
eventos que acontecem à escala global, e, por isso, as suas decisões
afectam a vida corrente de todo o planeta.


7. Área de influência do G8

A influência do G8 no mundo global foi ganhando corpo à medida que o grupo
foi consolidando sua posição a nível mundial. O G8 influencia na tomada de
decisões sobre assuntos do fórum internacional. Os autores MANDER &
GOLDSMITH (1996), citando Tony Clarke observam que "os homens que dirigem
as empresas globais são os primeiros, na história, com a organização, a
tecnologia, o dinheiro e a ideologia a tentarem, de forma credível, dirigir
o mundo como uma unidade económica integrada" (Mander & Goldsmith,1996:
315). Fazendo uma análise objectiva do acima exposto, verificamos por
exemplo que, no ano de 2000, na reunião da cúpula no Japão o G8 decidiu que
a sua influência estaria na aplicação de recursos financeiros na luta
contra as doenças infecciosas. Em 2001 na Itália, o grupo criou o fundo
mundial de luta contra o HIV/SIDA, Malária e Tuberculose para África. Em
2002, no Canadá, decidiu-se o combate ao Terrorismo, Conflitos regionais e
Armas de destruição maciça, bem como a questão ambiental. Em 2003, na
França, o G8 fez uma advertência à Correia do Norte e Irão sobre as armas
nucleares. Em 2004, na Geórgia, foi discutida a questão da prioridade que
se devia dar à Democracia no Médio Oriente (cuja acção ficou já visível na
chamada primavera Árabe) e a melhoria de condições de vida dos países
africanos. Em Maio de 2012 o tema principal do encontro foi a crise
económica europeia.

Para GIDDENS (1999), o G8 veio constituir, ainda que informalmente, a
restruturação das economias mundiais, usando o seu poderio político e
económico. Desta feita, o G8 arrasta consigo consequências desiguais no
mundo, principalmente nos países em desenvolvimento (Cfr. Giddens, 1999:
17). São consequências desiguais porque os países com economias frágeis,
sem grandes opções nem oportunidades, limitam-se pura e simplesmente a pôr
em prática as decisões emanadas pelo G8 e não se encontram ao mesmo nível
de desenvolvimento se comparados com os países que compõem o G8. As
decisões do G8 não olham para o tamanho do país, muito menos o nível de
desenvolvimento de cada país. As medidas e decisões são aplicadas ao mesmo
nível em todos os países. Aliás, este é o carácter da globalização que
favorece em demasia os países económico e industrialmente avançados em
termos de desenvolvimento, atirando para o fundo do fosso as economias mais
débeis.

Na verdade, a partir do G5 até aos dias de hoje em que temos o G8, este
grupo de 8 países ricos e mais industrializados do mundo fortificou-se.
Consegue-se ver que o mesmo consolidou o seu poder político, (incluindo o
militar, no caso dos Estados Unidos de América e Rússia), bem como o seu
controlo sobre o mundo. MANDER & GOLDSMITH (1996) em alusão aos donos dos
multinacionais que estão incorporados no G8 refere que:

"(...) as principais elites de negócio e de governo no mundo têm-
se encontrado de forma regular, em reuniões elitistas (...) para
desenvolver um consenso sobre um calendário para a globalização.
À porta fechada, estes dirigentes têm conseguido chegar a acordo
sobre certos assuntos, que incluem a integração económica
global, a harmonização de várias medidas sobre o comércio,
impostos e regulamentos, e uma filosofia económica que deva
servir de guia para todos os países, combinada com estratégias
políticas para atingir essas mudanças" (p. 316).


Como se pode ver, é esta elite que não tendo sido eleita por nenhum voto
para legitimar suas acções na esfera global, e por isso não pode ser
responsabilizado, tem importantes instrumentos de governo através das
instituições do Fundo Monetário Internacional, o Banco Mundial e a
Organização Mundial do Comércio para influenciar as políticas
internacionais e assim dominar o mundo.


8. Ideias discutidas pelos autores consultados

Da bibliografia consultada os autores Passos & Otto (2003), embora o foco
da sua obra seja economia e desenvolvimento, dão subsídios sobre aquilo que
é a dinâmica do G8 no mundo actual. Consideram que:

"O estudo do desenvolvimento no âmbito económico e social se faz
presente em vista da forte discrepância existente entre as
economias de renda alta (...) e as economias de baixa renda e
renda média denominadas, respectivamente subdesenvolvidas e em
desenvolvimento que apresentam acentuados desníveis sociais"
(Passos & Otto, 2003: 545).


De facto, esse é resultado das acções do G8 e seus efeitos de globalizar o
mundo. Mas também, a geopolítica explica o determinismo ambiental na
exploração dos povos. Para os autores acima referenciados, não há dúvida de
que para os ocidentais o desenvolvimento tem a ver com a "distribuição
geográfica das nações", pois, este factor, por exemplo, "determinará os
factores edáficos (disponibilidade de solos aráveis), as condições
climáticas, os recursos hídricos utilizáveis e os recursos naturais
disponíveis (depósitos de petróleo e minérios) [...]" (ibidem: 546).
Portanto, esta é uma alusão clara que se faz em relação à colonização dos
povos autóctones.

Outros autores como O'SULLIVAN (2004), cujo foco da sua obra é também
economia refer que "as economias do mundo estão ligadas por meio do sistema
financeiro, bem como pelo comércio de bens e serviços" (O'Sullivan, 2004:
439). Aliás, na Itália, na declaração final de Lecce (2009), no fim dos
trabalhos, os Ministros das Finanças do G8, disseram "We, the G8 Finance
Ministers, remain focused on addressing the ongoing global economic and
financial crisis [...]" (Lecce, 2009: 1). Portanto, não restam dúvidas que
o G8 é uma das organizações mais poderosas do mundo, e a questão económica
e financeira é o seu mote principal. Mostra claramente que o interesse por
matérias económicas e também financeiras está relacionado à influência que
o G8 exerce sobre os demais países do mundo, criando assim dependência
económica das nações mais pobres em relação aos países ricos e
industrializados.

Para sustentar a posição acima, MANDER & GOLDSMITH (1996) referem que o
volume do comércio externo hoje é superior em relação à era antes da
criação do G5, G7 e hoje G8. Hoje, o volume do comércio externo abrange uma
variedade imensa de bens e serviços. Assim, o G8 acaba conseguindo atingir
um dos seus interesses mais visíveis em termos económicos e financeiros.



9. Conclusão

Uma das conclusões que podemos tirar é de que o G8 exerce mais influência
sobre questões mundiais do que a Organização das Nações Unidas (ONU). Os
países do G8 têm capacidade de mudar o rumo das instituições de governação
global, políticas internacionais, incluindo o Conselho de Segurança das
Nações Unidas, a Organização Mundial do Comércio (OMC), o Fundo Monetário
Internacional (FMI), o Banco Mundial, a Organização para Cooperação
Económica e Desenvolvimento, a Organização Mundial da Propriedade
Intelectual, etc, etc. Aliás, fundamentamos esta posição com as palavras do
autor DAVID (2013) quando este debruçava sobre as instituições de Bretton
Woods e dizia que "(…) central bank governors of the so-called G7 countries
(the United States, United Kingdom, France, Germany, Italy, Canada and
Japan) met regularly, together with their finance ministry counterparts, on
the sidelines of the spring and fall meetings of the IMF and World Bank"
(David, 2013: 97).

O G8 acaba, de facto, conseguindo atingir seus objectivos e interesses
porque mexe com toda a esfera política, social, tecnológica, cultural e
económica. Talvéz por ser constituído por países mais industrializados do
mundo, o G8 tem mais influência nas questões mundiais do que os países
pobres. Suas decisões não olham o nível de desenvolvimento de um
determinado país nem para o tamanho desse país. Fazendo assim, as decisões
por si tomadas só favorecem os países ricos e industrializados em
detrimento dos mais fracos político, económico e financeiramente.



10. Bibliografia

CANZONERI, Matthew B.et al. The new transatlantic economy. CEPR,
Cambridge University Press. London, 1996

DAVID, H. The Journal of Economic Perspectives. AEA. Fall 2013, Vol.
27, nº 4, Massachusetts, 2013

FERREIRA, Leila da Costa et al. Incertezas de Sustentabilidade na
Globalização. 2ª tiragem. Editora da Unicampus. S. Paulo, 1996

GIDDENS, Anthony. O mundo na era da globalização. Editorial Proença.
Tradução de Saul Barata. Lisboa, 1999

LORING, Allen. OPEC Oil. Oelgeschlager, Gunn & Hain. St. Louis, 1979

MANDER, Jerry & GOLDSMITH, Edward. Economia Global, Economia Local – a
controvérsia. Instituto PIAGET. Divisão Editorial. Lisboa, 1996

O'SULLIVAN et al. Introdução à Economia: Princípios e Ferramentas.
Editora Printice Hall. S. Paulo, 2004

PASSOS, Carlos R. Martins & OTTO, Nogami. Princípios de Economia. 4ª
edição revista e ampliada. Editora Thomson, S. Paulo, 2003

WORLD Reference Atlas, 2ª edição. Editora Dorling Kindersley Book,
London, 1998

-----------------------
[1] Profª Drª Inês Raimundo: aula ministrada aos mestrandos do curso de
Ciências Políticas e Estudos Africanos na Universidade Pedagógica – 08 de
Abril de 2014.

[2] Note que a autora produziu esta obra quando o grupo era ainda
constituído por 7 países, portanto, antes da entrada da Rússia.
Lihat lebih banyak...

Comentários

Copyright © 2017 DADOSPDF Inc.