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GEOTECNOLOGIAS COMO INSTRUMENTOS PEDAGÓGICOS: O GEOCACHING E O PROJETO GEOCAÇADORES DO CONHECIMENTO NO CODAP/UFS.

MALTA, J. A. O.. Geotecnologia como Instrumentos Pedagógicos: O Geocaching e o Projeto Geocaçadores do Conhecimento no CODAP/UFS. In: VIII SICEA Seminário de Institutos, Escolas e Colégios de Aplicação das Universidades Brasileiras, 2013, Natal/RN. Anais do VIII SICEA Seminário de Institutos, Escolas e Colégios de Aplicação das Universidades Brasileiras, 2013.

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GEOTECNOLOGIAS COMO INSTRUMENTOS PEDAGÓGICOS: O GEOCACHING E O PROJETO GEOCAÇADORES DO CONHECIMENTO NO CODAP/UFS.

Judson Augusto Oliveira Malta. Professor do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Sergipe. Licenciado e Mestre em Geografia, membro pesquisador do Grupo de Pesquisa em Geoecologia e Planejamento Territorial GEOPLAN/UFS. [email protected] Tecnologias da Informação e Comunicação e Práticas Pedagógicas.

RESUMO As Geotecnologias são ferramentas provenientes do avanço da globalização e potentes recursos para o ensino interdisciplinar, para auxiliar numa abordagem integrada do espaço. A partir da união das geotecnologias com a internet e os dispositivos móveis pôde-se criar o geocaching. Essa atividade é um jogo esportivo de “caça ao tesouro”, jogado ao ar-livre ao redor do mundo com receptores de GPS dentro de uma rede social que é também uma WebGIS. A ideia base do jogo é dirigir-se até umas coordenadas geográficas e encontrar a geocache (recipiente do tesouro) escondida nesse local. O presente estudo busca refletir sobre a utilização das geotecnologias e suas características como ferramentas no processo de ensino-aprendizagem, elaborando uma proposta de utilização do geocaching como ferramenta pedagógica aplicada ao ensino interdisciplinar. Esse artigo é fruto do Projeto Geocaçadores do Conhecimento que é uma proposta pedagógica para a utilização do geocaching no ensino interdisciplinar, nesse sentido foi utilizada a metodologia da pesquisa-ação na execução de práticas para trabalhar conteúdos e competências dentro e fora da sala de aula no Colégio de Aplicação da UFS. O projeto geocaçadores do conhecimento ainda em fase piloto possui sete etapas das quais o presente relato contempla os resultados das três primeiras.

Palavras-chave: Geotecnologias, Educação Interdisciplinar, Geocaching.

INTRODUÇÃO Os processos contemporâneos da globalização trouxeram às tecnologias da informação e comunicação (TIC) características como: interoperabilidade, velocidade, proximidade, conectividade, virtualidade etc. Esses efeitos supõem uma visão ampla e

dinâmica da comunicação, pois incluem interfaces interativas propiciando novas competências necessárias à dinâmicas socioespaciais, ao exercício da inventividade, das demandas socioculturais e educacionais Neste cenário de possibilidades e de controvérsias, destacamos os processos educativos, os quais necessitam entrelaces teóricas e práticas com as novas técnicas e linguagens para que estas sejam aparelhadas no desenvolvimento psicossocial das novas gerações. Hoje, através da Geotecnologia temos potentes recursos para o ensino de geografia, para auxiliar numa abordagem integrada do espaço. São ferramentas como: as fotografias aéreas, imagens de satélite, Sistemas de Posicionamento Global (GPS) e de informação Geográfica (SIG) e mais recentemente as ferramentas da WebGIS. A utilização destes recursos em sala de aula mudam, consideravelmente, a forma como os alunos concebem, representam e aprendem o espaço geográfico. A partir da união das geotecnologias com a internet e os dispositivos móveis pôde-se criar um esporte que surge a partir do inicio século XXI, o geocaching. Essa atividade um jogo de “caça ao tesouro”, esse esporte é jogado ao ar-livre no mundo inteiro com receptores de GPS dentro de uma rede social e de uma WebGIS. A ideia base do jogo é dirigir-se até umas coordenadas geográficas e encontrar a geocache (recipiente do tesouro) escondida nesse local. O presente estudo busca refletir sobre a utilização das geotecnologias e suas características como ferramentas no processo de ensino-aprendizagem, elaborando uma proposta de utilização do geocaching como ferramenta pedagógica aplicada ao ensino interdisciplinar.

AS GEOTECNOLOGIAS, O GEOPROCESSAMENTO E OS SIGS: SUAS CARACTERISTICAS E POTENCIALIDADES A Informação geográfica é um determinado conjunto de dados que contém associações de natureza espacial e podem ser apresentados de diversas formas (gráfica, numérica ou alfanumérica). As geotecnologias utilizam o processamento de dados geográficos, ou seja, o geoprocessamento. Essas ferramentas se expandem a partir da década de 70, com o avanço da informatização computacional e o interesse comercial. O geoprocessamento

abrange ferramentas desde a captura, armazenamento, processamento e apresentação das informações geográficas. A definição que nos serve melhor é a de Rocha, que afirma que o Geoprocessamento é: Uma tecnologia transdisciplinar, que, através da axiomática da localização e do processamento de dados geográficos, integra varias disciplinas, equipamentos, programas, processos, entidades, dados, metodologias e pessoas para: coleta, tratamento, análise e apresentação de informações associadas a mapas digitais georreferenciados (ROCHA, 2002). Além de explorar a definição de geoprocessamento ressaltando as informações geográficas e seu caráter transdisciplinar, SEABRA aponta a relação entre SIG e geoprocessamento no fragmento abaixo: Os SIG´s incluem-se no setor tecnológico conhecido como geoprocessamento, cuja área de atuação envolve a coleta e tratamento de informações espacializadas, envolvendo equipamentos (hardware) e programas (software), com diversos níveis de sofisticação destinados a aplicações profissionais nos diversos ramos das ciências (SEABRA, 1999). O Geoprocessamento é uma geotecnologia, ou seja, um conjunto complexo de técnicas formado por diversas ferramentas que muitas vezes são utilizadas de múltiplas maneiras. Sendo o principal elo a referência espacial, ou seja, as coordenadas geográficas que nos permitem sobrepor diversas camadas de informação atribuídas a uma localidade (Figura 1) e observar esses dados “in situ”.

Figura 1 – Sobreposição Temática em geotecnologias.

O caráter de multiplicidade analítica em ambiente digital, vinculada a uma precisa localização espacial é o que torna esta tecnologia extremamente prática e maleável. É ainda, este caráter, a coluna angular que une diversas disciplinas e sustenta a sua aplicabilidade tanto na análise como na gestão da localidade. Ao analisar as representações computacionais do espaço em busca de uma fundamentação teórica para a ciência da geoinformação CÂMARA et. all (2001), o autor aponta conceitos de espaço geográfico como noção-chave para a construção do conjunto conceitual sólido para esta nova ciência. A principal característica no que se refere à estrutura de organização de dados em SIG é a capacidade de estruturação topológica que não somente descreve a localização e a geometria das entidades de um mapa, mas também os relacionamentos entre as suas entidades como: conectividade, contigüidade e pertinência. Além de dados geométricos e espaciais, os SIGs possuem suporte a atributos alfanuméricos e quando associados com elementos gráficos, lhes atribuem informações descritivas.

AS GEOTECNOLOGIAS COMO INSTRUMENTOS PEDAGOGICOS As geotecnologias tem começado a ser difundidas e utilizadas como ferramentas pedagógicas nos últimos anos. Pode-se observar aqui no Brasil alguns relatos dessa prática. A maioria destes se encontram no âmbito de graduação, pois o aporte teórico metodológico da geografia exige o conhecimento mínimo destas ferramentas. O conhecimento básico dos Sistemas de Informações Geográficas é algo que todos os departamentos entendem como essencial às bases curriculares dos cursos, mesmo que na prática seja necessário um laboratório com computadores por aluno. Apesar de, na maioria das vezes, os cursos de graduação de Geografia utilizar as geotecnologias, há também alguns relatos dessa utilização no ensino fundamental e no médio (TERRA et al, 2011; PEIXOTO et al, 2011; NASCIMENTO e HETKOWSKI, 2011; CORREA et al, 2010 ). A maioria destes estudos são propostas metodológicas disciplinares que buscam trabalhar o conteúdo da disciplina geográfica, como: Localicação e representação da terra; iniciação cartográfica das novas gerações; novas tecnologias aplicadas à sala de aula; introdução a SIG, GPS e Imagens orbitais.

O GEOCAHING: UMA GEOREDE SOCIAL INTERATIVA E DINÂMICA1. O Geocaching é um esporte baseado no jogo “caça ao tesouro” com a inclusão das geotecnologias, o esporte é praticado ao ar-livre no mundo inteiro com receptores de GPS. A ideia base do jogo é dirigir-se até coordenadas geográficas específicas e encontrar a geocache (recipiente que contem os tesouros) escondida nesse local por outro membro da comunidade geocaching. Os praticantes do esporte são chamados de geocachers. Todas as informações estão num Sistema de Informação Geográfica na web que funciona também como uma rede social geográfica, criada a partir do ano 2000. No site www.geocaching.com, o geocaching pode ser jogado seguindo as seguintes oito etapas:

1. Registe-se gratuitamente e obtenha uma Adesão Básica. 2. Visite a página "Esconder e Procurar". 3. Introduza o seu código postal e clique em "pesquisar". 4. Escolha qualquer uma geocache da lista e clique no nome. 5. Introduza as coordenadas da cache no seu dispositivo GPS. 6. Use o seu equipamento GPS para ajudá-lo a encontrar a geocache escondida. 7. Assine o livro de registos e coloque a geocache na sua localização original. 8. Partilhe as suas aventuras e fotografias de geocaching online.

Para fazer geocaching é preciso apenas de um equipamento GPS ou de um smartphone equipado com GPS para chegar até a uma geocache e de ser membro do Geocaching.com. As geocaches já estão por todo o mundo e até viraram um esporte muito praticado em países desenvolvidos como Portugal e Estados Unidos. É comum os geocachers esconderem caches em locais que lhes são relevantes, ou que mostram um determinado interesse ou capacidade do seu proprietário. Estes locais podem ser muito

A maioria das informações aqui presentes foram baseadas nos sites Geocaching.com e Opencaching.com

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diferentes. Pode encontrá-las num parque natural perto de sua casa, no culminar de uma longa caminhada, debaixo de água ou numa rua de uma cidade. As regras do geocaching são simples, ao encontrar a geocache se tirar algo do recipiente, deixe outro item de valor igual ou superior. Escreva um pouco sobre a sua aventura no bloco de notas da geocache. Registe a sua experiência em www.geocaching.com. Os dois maiores sites do para a prática deste esporte são o Opencaching.com e o Geocaching.com sendo que o escolhido para o presente estudo foi o segundo por ser mais antigo e por ter maior número de membros e de geocaches.

O GEOCAHING COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA: PROJETO GEOCAÇADORES DO CONHECIMENTO CODAP/UFS O Geocaching é um esporte que já existe e esta consolidado no mundo todo, a questão do atual projeto foi trazer a sua utilização para a prática de ensino interdisciplinar. O projeto geocaçadores do conhecimento do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Sergipe, esta em fase de implementação e começou suas atividades em junho de 2013. Os alunos do primeiro ano do ensino médio estão sendo contemplados e as disciplinas do currículo que estão sendo agregadas ao projeto até o presente momento são Geografia, Biologia, História e Educação Física. Há indícios de projetos semelhantes nos Estados Unidos, Austrália e em Portugal principalmente em âmbito universitário, mas ainda não foram encontrados registros da utilização do geocaching como ferramenta pedagógica no Brasil na graduação ou no ensino médio. A proposta mais completa da utilização do geocaching como ferramenta pedagógica foi elaborada por uma Organização Não Governamental da Australia chamada “Nature Play” que busca realizar atividades de educação ambiental com crianças tendo contato com a natureza. O “Nature Play” disponibiliza no site http://www.natureplaywa.org.au/geocaching-lesson-plans,

três

planos

de

aula

exclusivos para atividades educativas com o Geocaching. Outra proposta que virou publicação foi elaborada pela Universidade de Turku na Finlândia, mas trabalha o uso do geocaching como ferramenta no ensino médio (IHAMÄKI, 2007). O Projeto Geocaçadores do Conhecimento possui como objetivo utilizar o geocaching

como uma ferramenta pedagógica para trabalhar conteúdos

e

competências das disciplinas geografia, biologia, história, educação física e ambiental. Os conteúdos e competências trabalhados foram: •

Utilização de novas tecnologias e redes sociais



Manipulação de sistemas de informação geográfica



Localização com GPS e orientação no espaço geográfico



Educação ambiental e ecoturismo



Leituras de cartas temáticas



Atividades de Esporte de Aventura



Cuidado com o ambiente e criatividade

A Metodologia utilizada pelo projeto geocaçadores será a pratica da pesquisa-ação pedagógica com levantamento de dados por questionário, descrição e registro das atividades. Os alunos dos primeiros anos do colégio de aplicação foram divididos em grupos de 5 a 7 alunos. Em cada grupo haverá ao menos dois alunos com um smartphone androide GPS e os aplicativos “C:geo” e “Status GPS” que podem ser baixados diretamente da playstore do googleplay e são gratuitos. O aluno deverá fazer um cadastro no geocaching em nome de sua equipe. A partir deste momento o grupo deverá esconder ao menos dois tesouros, tirar o ponto com o GPS e lança-lo na internet. Esses tesouros seram escondidos em lugares públicos de lazer como praças e parques da cidade de Aracaju. Em seguida os alunos vao procurar tesouros e ao mesmo tempo avaliar também a qualidade dos tesouros dos outros e serem instruídos com relação a orientação no espaço geográfico e respeito e sensibilização ambiental. O projeto Geocaçadores está previsto para duas etapas, a primeira o projeto piloto para dominar as ferramentas e procedimentos, com execução prevista para julho a agosto de 2013. Os alunos tiveram aulas teóricas e práticas a fim de explorar a ferramenta e aprender a utilizar os aplicativos, assim como as regras do geocaginhig.com. As etapas do piloto foram: Projeto Piloto (UFS e Parque da Sementeira): 1. Ensino dos métodos e geotecnologias 2. Prática tutoreada de Esconder e Procurar na UFS 3. Cuidados Ambientais: Respeito e segurança 4. Escondendo Tesouros em equipes 5. Caçando e Avaliando tesouros das equipes

6. Compartilhando a experiência no CODAP e nas Redes Sociais 7. Pesquisa de avaliação do projeto de ensino. No presente estudo apresentaremos os resultados parciais do projeto piloto, o que corresponde às etapas de 1 a 3 do projeto piloto. A execução e delineação do projeto geocaçadores de modo mais amplo será definido a partir da conclusão do piloto e se constituirá numa ampliação do mesmo para pontos selecionados da cidade de Aracaju/SE. Outras formas de explorar conteúdos disciplinares têm sido discutidas em reuniões com os parceiros do projeto.

PRÁTICAS, RESULTADOS PARCIAIS e CONSIDERAÇÕES FINAIS Os alunos já tiveram momentos de abordagem teórica com a disponibilização de material didático em folder e aulas. Os alunos fizeram uma oficina para a elaboração dos recipientes dos geocaches (Figura 2), foram utilizados papel, tesoura e recipiente plástico hermeticamente fechado.

Figura 2. Oficina de elaboração do geocache a direita e recipiente pronto com livro de visita à esquerda. Malta, 2013. Em seguida o geocache foi escondido na UFS (figura 3) e o ponto de coordenadas geográficas retirado em campo com aplicativo Status GPS do celular para ser incluído no site geocaching.com.

Figura 3. Aluno escondendo e camuflando o geocache na UFS.

Em seguida, os alunos e o professor saíram com o GPS para buscar o geocache e conseguiram encontra-lo a partir das coordenadas marcadas no site (Figura 4), ao chegar a 15 metros desligaram o GPS e começaram a procurar com entusiasmo e atenção. Os alunos estavam realmente empolgados e entraram no ritmo de aventura. Eles mesmos têm se mostrados interessados e feito perguntas em sala com vontade de explorar o esporte.

Figura 4. Alunos abrindo o geocache encontrado na UFS à direita e assinando o livro de visitas à esquerda. Malta, 2013.

O geocaching tem se mostrado uma excelente ferramenta pedagógica, pois estimula a competitividade e a criatividade além da capacidade de incluir os trabalhos manuais e o contato com a natureza. A aproximação entre as novas geotecnologias, o esporte e o ensino são meios de potencializar o aprendizado para uma experiência além da sala de aula que estimule todos os sentidos dos alunos (Figura 5).

Figura 5. Alunos e professor reunidos após encontrar um geocache na UFS. Malta, 2013. Após apontar as características estruturais e conceituais inerentes às geotecnologias podemos observar que existem características que potencializam o uso das mesmas em sala de aula: Os sistemas como um conjunto de relações, inter-relações e processos hierárquicos, abertos e dinâmicos. A capacidade de interdisciplinaridade como uma finalidade numa preocupação de uma verdadeira abordagem integrada. A estrutura topológica e a possibilidade de trabalhar com uma grande diversidade de dados. A grande capacidade de manipulação e geração de dados, o caráter pragmático das análises que a localização espacial lhe atribui e a flexibilidade do ambiente digital na produção de representações espaciais são as principais características das geotecnologias e os principais motivos pela sua popularização em todo mundo e nas salas de aula.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS CÂMARA, G., MONTEIRO, A. M. V., MEDEIROS, J. S. (2001). Representações Computacionais do Espaço: Um Diálogo entre a Geografia e a Ciência da Geoinformação,

disponível

em:

http://www.dpi.inpe.br/geopro/trabalhos/epistemologia.pdf [acessado em 01 julho de 2008]. CORREA, Márcio Greyck Guimarães; FERNANDES, Raphael Rodrigues; PAINI, Leonor Dias. Os avanços tecnológicos na educação: o uso das geotecnologias no ensino de geografia, os desafios e a realidade escolar. Acta Scientiarum. Human and Social Sciences Maringá, v. 32, n. 1 p. 91-96, 2010. IHAMÄKI, P.. Geocaching in Primary Schools – New Ways of Teaching GPS Technology & Basics of Orientation In Local Geography. Conference IMCL April 1820Amman; Jordan, 2007. NASCIMENTO, Fabiana dos Santos; HETKOWSKI, Tânia Maria. Geotecnologia: Como Explorar A Educação Cartográfica Com As Novas Gerações? X Congresso nacional de Educação – EDUCERE e I Seminário Internacional de Representaçõies Sociais, Subjetividade e Educação – SIRSSE, Curitiba 7 a 10 de novembro, PUC/PR, 2011. PEIXOTO, A. M.; NASCIMENTO, F. H.; BARRETO, N. R.; MORAES, R. A. Geotecnologia aplicada ao ensino médio: um recurso tecnológico ao aprendizado da cartografia escolar. In: COLÓQUIO DE CARTOGRAFIA PARA CRIANÇAS E ESCOLARES, 7, 2011. Vitória. Anais... Vitória. p. 418-432, 2011. ROCHA, Cézar Henrique Barra. Geoprocessamento: Tecnologia Transdisciplinar. Juiz de Fora, MG : ed. do Autor, 2000. SEABRA, Giovanni de Farias. Fundamentos e Perspectivas da Geografia. 2.ed. João Pessoa: Editora Universitária / UFPB, 1999. TERRA. Dora Francine Prado de Brito; HAYAKAWA, Ericson Hideki; KAWAKUBO, Fernando Shinji; MORATO, Rúbia Gomes. O emprego de geotecnologias no ensino fundamental e médio do Município de Alfenas-MG. Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio, INPE p.3287, 2011.

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