Gestão Participativa - 2016.1 (ementa)

June 11, 2017 | Autor: Fernando Cruz | Categoria: Political Science, Sociologia, Ciências Sociais, Sociología, Ciencias Sociales
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES – CCHLA DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS – DPP CURSO DE GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS Disciplina:

Gestão Participativa

Código: Crédito: Docente:

DPP0063 3 créditos Fernando Manuel Rocha da Cruz

Período: Carga Horária:

2016.1 45 horas

Ementa: Metodologias participativas e construção de uma gestão compartilhada. Método e metodologia na elaboração de projetos sociais. O orçamento participativo.

Objetivos:  Desenvolver aptidão para trabalhar com metodologias participativas para a construção de uma gestão colaborativa  Caracterizar os aspectos que compõem a gestão participativa  Introduzir métodos e técnicas apropriadas à gestão participativa  Apresentar experiências de metodologias participativas

Conteúdo: 1. 2. 3. 4. 5.

Participação: Definições e Características Sociedade, Estado e Participação Participação, Democracia e Gestão Pública Modelos de Metodologias de Gestão Participativa Estudo de casos de Gestão Participativa no Brasil

Eixo de Formação: Gestão Pública Competências e habilidades: Possibilitar trabalhar em equipes multiprofissionais com modelos de gestão participativa e desenvolver modelos aplicados de gestão pública com perspectiva participativa

Metodologia: As aulas integram aulas expositivas; atividades simuladas e aplicadas; exercício de leitura e discussão de textos; pesquisa e produção de trabalhos científicos; realização de seminários temáticos com base na discussão do conteúdo programático auxiliadas por instrumentos textuais e audiovisuais. Avaliação: Avaliação será contínua, considerando a participação e desenvolvimento das atividades propostas mediando atividades teóricas e aplicadas. Será composta por um Instrumento de Avaliação (0 a 10) com três subatividades. A participação levará em conta a frequência de no mínimo 75% e desenvolvimento das atividades individual e coletiva.

Quantidade de Avaliação: Uma unidade avaliativa.

Referências Bibliográficas: Básica: BORDENAVE, J. E. D. O que é participação. 1. São Paulo: Brasilense, 1983. (Coleção Primeiros Passos, 95). SANTOS, Boaventura de Sousa e AVRITZER, Leonardo. “Para ampliar o cânone democrático”, in Santos, Boaventura de Sousa (org.). Democratizar a democracia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. DAGNINO, Evelina. Sociedade civil, espaços públicos e a construção democrática no Brasil: limites e possibilidades. In: DAGNINO, Evelina (org.). Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz terra, 2002 BROSE, Markus org. (2001). Metodologia participativa: uma introdução a 29 Alegre, Tomo Editorial, p. 253.

instrumentos. Porto

Complementar: MILANI, Carlos. O princípio da participação social na gestão de políticas públicas locais: uma análise de experiências latino-americanas e européias. Revista de Administração Pública, RAP, Rio de Janeiro, 42(3):551-79, maio/jun. 2008. DAGNINO, Evelina. Sociedade civil, espaços públicos e a construção democrática no Brasil: limites e possibilidades. In: DAGNINO, Evelina (org.). Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz terra, 2002 CÔRTES, Soraya. “Fóruns participativos e governança: uma sistematização das contribuições da literatura”. In: LUBAMBO, C., COÊLHO, D.B. e MELO, M.A. (org.). Desenho institucional e participação política – experiências no Brasil contemporâneo. Petrópolis: Vozes, 2005. TATAGIBA, Luciana. “Os conselhos gestores e a democratização das políticas públicas no Brasil”. In: DAGNINO, Evelina (org.). Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz terra, 2002. Brasil, Flávia de Paula Duque; Carneiro, Ricardo; Barbosa, Thiago Pinto; Almeida, Mariana Eugenio. Participação, desenho institucional e alcances democráticos: uma análise do Conselho das Cidades (ConCidades). Revista de Sociologia e Política, vol.21, n.48, 2013. AVRITZER, Leonardo. O Orçamento Participativo e a teoria democrática: um balanço crítico. http://www.democraciaejustica.org/cienciapolitica3/sites/default/files/orcameto_participativo_e_teor ia_democratica_-_leoardo_avritzer.pdf MAXIMIANO,A.C. A. Gestão Participativa. Das boas intenções aos resultados. RAE Light.Julho/Agosto 1994 GOMES, M.A.O.; SOUZA, A.V.A; CARVALHO, R.S. Diagnóstico Rápido Participativo (DRP) como mitigador de impactos socioeconômicos negativos em empreendimentos agropecuários. In: BROSE, Markus org. (2001). Metodologia participativa: uma introdução a 29 instrumentos. Porto Alegre, Tomo Editorial, p. 253.

GANDIN, Danilo. A Posição do Planejamento Participativo entre as Ferramentas de Intervenção na Realidade. Currículo sem Fronteiras , v.1, n.1, pp.81-95, Jan/Jun 2001.

FORTES, A. O planejamento estratégico situacional e participativo. In: BROSE, Markus org. (2001). Metodologia participativa: uma introdução a 29 instrumentos. Porto Alegre, Tomo Editorial, p. 253. BROSE, Markus org. (2001). Metodologia participativa: uma introdução a 29 Alegre, Tomo Editorial, p. 253.

instrumentos. Porto

CURY, T.C.H. Elaboração de projetos sociais. In: ÁVILA, C.M. de. Gestão de projetos sociais. 3ª ed. rev. – São Paulo : AAPCS- Associação de Apoio ao Programa Capacitação Solidária, 2001.

MENDONÇA, Maria José S. de et al. Avaliação social: Uma ferramenta para a reconfiguração de espaços de exclusão social. In: http://www.abep.nepo.unicamp.br/encontro2008/docspdf/ABEP2008_1105.pdf

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