GLOBALIZAÇÃO E OS DESAFIOS DAS ORGANIZAÇÕES

May 27, 2017 | Autor: R. Periódico dos ... | Categoria: Tecnologia, Globalização, Mundialização
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Revista Foco GLOBALIZAÇÃO E OS DESAFIOS DAS ORGANIZAÇÕES

Milena Barros de Lima1 Maiza de Oliveira Caldonazzi1 Marianna Romão Carvalho1 Lorena Abade de Araujo1 Cristiano das Neves Bodart2

RESUMO O objetivo deste artigo é procurar apresentar os fatores colaboradores para o processo de Globalização e alguns aspectos de seus aspectos, incorporando uma reflexão sobre os desafios das organizações perante as mudanças, e dos efeitos e conseqüências dessa globalização para com a sociedade contemporânea.

PALAVRAS-CHAVE:

Globalização;

Mundialização;

Revolução

Científico-

Tecnológica.

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INTRODUÇÃO

O termo Globalização começou a ser divulgado no inicio da década de 80 nos EUA. Podemos afirmar que é uma interdependência econômica entre países e que foi propagado com a finalidade de caracterizar mudanças na economia internacional. Nesse período houve uma rápida expansão no setor de produção, de consumo, de tecnologia, bens e serviços. Conforme Dias (2004), podemos explicar a palavra “globalização” como sendo a integração cada vez maior das empresas transnacionais, num contexto mundial de livre comércio e de diminuição da presença do Estado, em que empresas 1

Alunos do curso de Administração da Faculdade Novo Milênio/ES. Doutorando em Sociologia pela Universidade de São Paulo/USP. Professor da Faculdade Novo Milênio/ES. Orientador do presente trabalho. 2

Revista Foco. 5º edição. Abril de 2012. ISSN 1981-223X

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podem operar simultaneamente em muitos países diferentes. É um fenômeno atual que consiste numa maior integração entre os mercados produtores e consumidores, abrindo a sua economia para o mundo. Este trabalho está dividido em 5 (cinco) seções. A primeira seção é esta introdução. Na segunda parte são apontados os elementos colaboradores para o desenvolvimento e consolidação da Globalização. A terceira seção trata-se dos seus aspectos, econômicos e sociais. Na quarta, explana a Terceira Revolução Científico-Tecnológica, onde relata as atividades industriais e econômicas que apresentam tendência a crescentes modificações. E por último, a quinta seção explica a necessidade da Revolução Científico-Tecnológica para a Mundialização do capital.

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FATORES

COLABORADORES

PARA

O

DESENVOLVIMENTO

E

CONSOLIDAÇÃO DA GLOBALIZAÇÃO Os fatores que colaboraram decisivamente para o processo de Globalização foram os avanços tecnológicos nas áreas de transporte, comunicação e informação, novos produtos, a difusão de idéias e o conhecimento pelo mundo todo (DIAS, 2004, p. 138).

As principais corporações mundiais procuram a

maximização da rentabilidade e da acumulação de capital, exercendo pressão sobre os estados nacionais para facilitar a integração mundial, para então abrirem suas economias. A origem da Globalização segundo FERREIRA (2006, pag. 5), baseou-se em dois acontecimentos fundamentais: o aparecimento e a rápida expansão das novas tecnologias de informação e na esfera política, a queda do muro de Berlim que acabando com a Guerra Fria e o mundo bipolar (dominado pelos EUA e URSS), integrou mundialmente diferentes países, abrindo fronteiras e fortalecendo no capitalismo comandando pelas empresas multinacionais.

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ASPECTOS DA GLOBALIZAÇÃO LIMA; CALDONAZZI; CARVALHO; et al. Globalização e os desafios para as organizações.

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Revista Foco Entre muitos aspectos da Globalização, vamos destacar os aspectos econômicos e sociais. A Globalização da economia significa integrar o mercado mundial, no sentido de que um produto, independentemente de sua origem ou procedência, possa ser oferecido em qualquer parte do planeta. Para Dias (2004), entre muitos aspectos importantes da globalização, podemos destacar dois: i) o primeiro aspecto é a necessidade da existência de uma base material, ou seja, uma infraestrutura que permita e facilite o desenvolvimento de uma economia globalizada, o que envolve a infraestrutura e a tecnologia moderna; ii) o segundo aspecto é a existência de um agente ativo no processo de globalização econômica, que são as corporações transnacionais. Elas se constituem no agente fundamental do processo de globalização. Sua ação tem provocado importantes modificações estruturais no funcionamento do sistema capitalista, que afetam alguns de seus princípios mais básicos, tais como:

(1) Ocorre uma generalização da propriedade internacional das empresas, de tal modo que a posse sobre os meios de produção deixa de ser exclusivamente de empresários de uma mesma origem nacional fundindo-se num único capital que não se identifica claramente com nenhum Estado Nacional. Homogeneização do consumo (2) O cálculo econômico das empresas transnacionais não se limita aos marcos nacionais de um único Estado; seu campo de atuação passa a ser o sistema global. (3) Ocorre uma valorização mundial do capital, o que implica que o tempo de trabalho socialmente necessário que regula o valor das mercadorias se estabeleça no nível mundial, não nacional. Desse modo, a competitividade ou não de uma empresa já não depende unicamente das condições de produção no país no qual desenvolve sua atividade, pois se estabelece uma comparação com outras empresas de âmbito mundial. (4) Como conseqüência, os preços de produção e os preços de mercado não são regulados mais em função das condições internas de determinado país, mas sim tomando como referência as condições mundiais de produção. Uma empresa cujo custo de produção seja maior do que o de suas competidoras em nível mundial somente pode existir sob a proteção de barreiras protecionistas, o que o processo de globalização torna cada vez mais difícil. (5) Do ponto de vista administrativo ocorre uma modificação fundamental, pois a tomada de decisões passa a ter como base a realidade mundial, e não a nacional. O objetivo principal é maximizar os benefícios para a empresa e em decorrência, as decisões de produção, de utilização de uma ou outra tecnologia, de um ou outro processo produtivo que se fundamenta nas Revista Foco. 5º edição. Abril de 2012. ISSN 1981-223X

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necessidades e nos resultados da empresa no nível mundial e não num determinado Estado. Isso permite que uma empresa transnacional esteja em condições de fechar uma planta industrial em um país para construí-la em um outro se as condições de rentabilidade global indicarem esse caminho, deixando de lado qualquer interesse “nacional”. Como disse Marx, o capital não tem pátria. (6) Portanto, as decisões de localização ideais tomadas pelas empresas transnacionais são tomadas em função da realidade mundial, e não nacional. A estratégia de localização ideal das plantas produtivas ignora o aspecto nacional da origem do capital, e leva em consideração o mundo todo, sendo que a decisão depende exclusivamente dos interesses globais da empresa transnacional ignorando os interesses ‘nacionais’ dos países onde se instalam, ou se mudam suas instalações produtivas. O que coloca de modo bastante claro o alto grau de independência e autonomia de decisão das empresas transnacionais em relação aos diferentes Estados Nacionais. (7) Em relação às empresas transnacionais, os Estados-nação se mostram incapazes de controlar suas atividades. Se levarmos em consideração a importância da atividade econômica das empresas transnacionais nos Estados nacionais, fica bastante clara a situação de fragilidade dos países diante das decisões tomadas pelas grandes corporações em seu território. Na realidade, no atual estágio de globalização, a situação econômica e a evolução futura da economia de um determinado país estão cada vez mais dependentes das decisões tomadas pelas corporações transnacionais.

Com relação as características da tecnologia são assim apontadas por Dias (2004, p. 138-139):

(1) Produção em massa ocorrendo em ritmos cada vez mais acelerados, com a conseqüente diminuição dos preços das mercadorias produzidas dentro de um melhor padrão de qualidade. (2) Internacionalização da produção. (3) Controle dos processos à distância, tais como: produção, compras, vendas, financiamentos, etc. (4) Rapidez e eficiência no transporte de grandes massas e volumes de mercadorias. (5) Homogeneização dos produtos, de hábitos de venda, de sistemas de financiamentos, etc. (6) O uso de robôs nas linhas de produção, a informática e a automação.

LIMA; CALDONAZZI; CARVALHO; et al. Globalização e os desafios para as organizações.

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Revista Foco Essa última característica permitiu elevar a produtividade do trabalho. Como resultado, realizou profundas mudanças organizacionais na produção e segmentou o processo produtivo e sua realização em lugares distantes. Ao mesmo tempo, os modernos sistemas de transporte e comunicação possibilitam um controle à distância, rápido e eficaz, tanto dos processos produtivos como da comercialização. Atualmente, o planejamento relativo à produção, compra e venda não mais leva em consideração somente o âmbito do Estado Nacional, mas abrange o mundo todo. Nesse sentido a competição interempresarial não se limita a um determinado mercado interno ou externo, mas tem como referência o mercado mundial (DIAS, 2004, p. 139). Na Administração, a área responsável pela evolução da empresa, desde sua Internacionalização até a Globalização, é o Marketing Internacional, cuja missão é a

de

desenvolver

uma

metodologia

de

trabalho,

baseada

na

cultura

organizacional da empresa em questão. O Marketing Internacional possui alguns tipos de orientações, ou seja, formas de uma empresa encarar o mundo. São elas: orientação etnocêntrica, orientação policêntrica ou regiocêntrica (FERNANDES NETO, 2006, p. 4-5). Para Dias, O atual processo de globalização é um fenômeno complexo e exige um permanente acompanhamento de seus desdobramentos, pois ocorre juntamente com a chamada terceira revolução científico-tecnológica. O momento que estamos atravessando é de construção de uma nova ordem mundial, ou seja, de um novo sistema que poderá ser tão ou mais injusto que o atual sistema capitalista existente (DIAS, 2004, p. 141).

Com os aspectos da Globalização são de extrema importância para o desenvolvimento da globalização. O primeiro aspecto indica a necessidade de base material, no que diz respeito a inovação da tecnologia de determinada empresa para o desenvolvimento da sua economia globalizada. O segundo aspecto indica a necessidade de base imaterial, no que diz respeito ao agente Revista Foco. 5º edição. Abril de 2012. ISSN 1981-223X

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ativo, que são as empresas multinacionais. Estas são de extrema importância no processo de globalização pois buscam a homogeneização do consumo de produtos e dos hábitos de lazer, como também tem o sinônimo de “desenvolvimento econômico” como resultado.

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A TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL OU TERCEIRA REVOLUÇÃO

CIENTÍFICO-TECNOLÓGICA Segundo Dias (2004), o processo que caracteriza como revolucionário atinge todos

os

aspectos

da

sociedade,

particularmente

a

microeletrônica,

a

biotecnologia e os novos materiais. No campo econômico modificam-se as estruturas de investimento e de consumo, de bens e serviços, processos produtivos são destruídos, e empregos e ocupações são eliminados. A semelhança de outros períodos históricos, onde ocorreram revoluções nos métodos

produtivos,

ocorre

um

desemprego

estrutural

devido

ao

desaparecimento de inúmeros postos de trabalho.

Joan Woodward talvez defendesse a idéia de uma produção contínua, a partir de um processamento padronizado e disposto linearmente, com tecnologia intensiva e pessoal especializado. Este cenário proporcionaria uma produção mais previsível, seqüencial e compatível com os desafios da Globalização atual (BORGES, 2001, p. 54).

O uso crescente de computadores, a difusão de redes mundiais, como a Internet, propiciam às empresas a possibilidade de flexibilizar o horário e o local de atividade de seus funcionários.

As mudanças tecnológicas que estão em curso provocam profundas modificações na indústria moldada sob as bases da segunda revolução industrial, caracterizada pela automação LIMA; CALDONAZZI; CARVALHO; et al. Globalização e os desafios para as organizações.

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Revista Foco “rígida” em base eletromecânica e a utilização de operários com baixos requisitos de qualificação adaptados aos postos de trabalho por técnicas tayloristas – caracterizadas por uma extrema divisão do trabalho (DIAS, 2004, p. 145).

Uma característica do início deste terceiro período, é que a atividade industrial e econômica apresenta uma tendência à fragmentação progressiva, tanto organizacional quanto geográfica, cresce a terceirização e aumenta o número de indivíduos economicamente ativos que exercem as suas atividades em escritórios pequenos (small office) ou domésticos (home office), direcionando muitas industrias para o atendimento deste mercado. Há uma demanda crescente por pessoal técnico e administrativo com alto grau de capacitação (DIAS, 2004, p. 144). Com isso, para manter-se no mundo globalizado há a necessidade do alto grau de capacitação do pessoal técnico e administrativo, tornando o indivíduo independente e com maior flexibilidade para moldar-se às inovações e grandes competitividades do mercado trabalhista. Portanto, encontramos o empregado mais capacitado e produtivo para a realidade econômica.

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MUNDIALIZAÇÃO E A REVOLUÇÃO CIENTÍFICO-TECNOLÓGICA

Para Dias (2004, p. 146), o processo de globalização ocorre de forma simultânea a dois outros processos, “um novo estágio de internacionalização do capital e uma revolução tecnológica”. Mesmo que já existissem outras formas de integração e interação entre o capital internacional, as empresas buscavam o crescimento do mercado de seu próprio país. Essa busca do seu próprio fortalecimento ocorria de forma mais lenta e não como nos dias de hoje. Com a movimentação global cujo objetivo é a mundialização do mercado, em que as empresas fixam ou não, uma sede, num determinado país.

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Para Dias (2004, p. 147), “a produção global incorpora em cada produto o que há de mais moderno em termos tecnológicos e a produção se dá em larga escala contribuindo para o barateamento do mesmo”. Outro aspecto citado por Dias (2004, p. 147-148) é que com a globalização permitiu a mundialização das transações econômicas, antes ocorridas somente a nível interestadual, refletindo diretamente na vida social e cultural nos diversos países do mundo cada vez mais afetada por influências internacionais em razão das imposições políticas e econômicas. De modo genérico, Dias caracterizou as cinco (05) principais tendências recentes do desenvolvimento capitalista mundial, a saber:

(1) Profundas transformações provocadas pela chamada terceira revolução científico-tecnológica e que aceleram o processo de integração das economias. São produzidos equipamentos de alta tecnologia que facilitam as comunicações: internet, satélites, fibras óticas etc. (2) A criação de um sistema de produção mundial, integrando um grande número de países, caracterizado pela produção das partes, componentes e serviços em escala mundial. Empresas podem ter sua parte administrativa e planejamento em um país, e sua produção em outros países. (3) Um grande aumento de produtos globais, não produzidos integralmente em nenhum país em particular; há uma tendência à substituição do made in pelo mais atual made by, por exemplo: ao invés de um automóvel made in Japan, substituir por made by Honda. (4) A aceleração da integração das economias nacionais à nova dinâmica do mercado global através, principalmente, da abertura comercial com a queda das barreiras alfandegárias. (5) A formação de grandes blocos regionais. Um dos aspectos mais importantes, pois a integração em blocos pode ser uma etapa intermediária na integração global. A integração por partes aumenta o número de agentes econômicos de peso no plano mundial, que passam a falar em nome de vários países, que de outra maneira teriam pouco peso no cenário global.

Aliada a algumas transformações sociais em todo o mundo, a chegada do século XXI implica uma nova ordem a ser incorporada pelas organizações no LIMA; CALDONAZZI; CARVALHO; et al. Globalização e os desafios para as organizações.

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Revista Foco atendimento aos seus objetivos, que é a produção de bens e serviços em atendimento a uma sociedade consumidora mais exigente (MENEGHELLI, 2008, p. 7). Nesta nova ordem mundial, as organizações precisam modernizar tanto os aspectos estruturais e tecnológicos quanto os humanos, culturais e intelectuais. Intensificada pelo que podemos chamar de Terceira Revolução Industrial, a mundialização da economia está em rápido curso e se apóia nos avanços científicos e tecnológicos que caracterizam este período revolucionário, particularmente, novas técnicas que permitem que as informações circulem rapidamente através do planeta (DIAS, 2004, p. 149). As inovações tecnológicas dentro das organizações trouxeram profundas transformações, levando a um novo tipo de organização e a uma nova forma de administração. Houve mudanças não apenas na integração das várias funções dentro da organização, mas também no estabelecimento de novas relações entre as instituições. (MENEGHELLI, 2008, p. 7).

De acordo com Dias (2004, p. 149),

A globalização e a terceira revolução científico-tecnológica estão provocando grandes mudanças nas sociedades nacionais. Modificam-se as relações de todo tipo, os valores se modificam e não há em muitos setores uma clareza de como se institucionalizarão as novas práticas sociais. A única certeza de que se tem sobre o processo em curso é que a informação passou a ser acessada por um contingente de pessoas, há poucos anos inimaginável. A transformação de gigantesco número de informações em conhecimento é um dos grandes problemas de nosso século. O domínio dos instrumentos necessários para manusear essa informação valorizará o trabalhador do futuro. O desenvolvimento de novas habilidades pessoais, como a capacidade de manipular e tornar útil a informação, será cada vez mais valorizado (DIAS, 2004, p. 149)

Conforme as organizações vão globalizando-se, há um fortalecimento tanto das empresas, quanto das suas marcas, proporcionando-lhes visibilidade, além de um conseqüente reconhecimento e valorização de nossa cultura. Isso acaba não só Revista Foco. 5º edição. Abril de 2012. ISSN 1981-223X

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resultando numa melhor qualidade de vida, como também em melhores oportunidades de emprego para aqueles que estiverem preparados para atuarem em um ambiente dinâmico, competitivo, exige profissionais competentes e éticos (FERNANDES NETO, 2006, p. 17-18). Quando se fala em Mundialização ou Transnacionalização entendemos, que para isso ocorrer de forma rápida e eficaz, é necessário mudança, atualização, adaptação de meios técnicos e sistemas de informação para que se promova a comunicação, essencial para a troca de informações em nosso planeta.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Concluímos após este estudo que, as relações se modificam de todo tipo, os valores se moldam e não há uma clareza de como vivenciar novas práticas sociais. A única certeza sobre o processo da Globalização é que a informação passou a ser acessada por um contingente de pessoas. Novos desafios se criam. Vimos que o mercado competitivo é auxiliado por diversos ramos da tecnologia em todas as áreas, impulsionando o aumento das rendas, criando oportunidades de igualdade para a sociedade, uma troca de idéias entre pessoas e empresas, exigência de capacitação profissional para a competitividade do mercado. A humanização das relações do trabalho é uma tendência. É preciso ressaltar que o mercado mundial deverá estar integrado para que os avanços da globalização sejam repassados a todos, pois a cada instante surgem novas idéias, novas tecnologias, que vão sendo inseridas automaticamente nesse processo sem fim.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DIAS, Reinaldo. Sociologia & Administração. 3ª edição. Campinas, SP: Editora Alínea, 2004. LIMA; CALDONAZZI; CARVALHO; et al. Globalização e os desafios para as organizações.

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Revista Foco BORGES, Fabricio Quadros. A Evolução da Administração no ambiente da Globalização. Adcontar, Belém, v. 2, nº 1, p. 7-10, maio 2001. Disponível em: Acesso em: Novembro de 2011. MENEGHELLI, Leocádio. O Ambiente das Organizações na Era da Globalização. Acesso em 30 de novembro de 2011.

FERNANDES NETO, Álvaro Francisco. A importância da globalização para as empresas brasileiras. THESIS, São Paulo, ano III, v .5 , p. 1-20, 1º Semestre, 2006. Disponível em: Acesso em Novembro de 2011. FERREIRA, Ana Cristina. Globalização rumo a um governo mundial ou uma nova forma de cidadania? Disponível em: Acesso em Novembro de 2011.

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