GRAMÁTICA GERATIVA: Um estudo sobre a ambigüidade

July 14, 2017 | Autor: Renildo Meurer | Categoria: Linguistica aplicada, Gramática Gerativa, Gramática
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GRAMÁTICA GERATIVA: Um estudo sobre a ambigüidade


Resumo

O estudo sobre a Gramática Gerativa, de Noam Chomsky, com o objetivo de
estimular uma discussão maior sobre o assunto no meio acadêmico, faz uma
apresentação geral do método e de sua aplicabilidade. Após o
desenvolvimento dos principais conceitos, uma análise de uma frase
demonstrará a eficácia no tratamento de expressões ambíguas, bem como sobre
a questão de sua gramaticalidade (ou agramaticalidade). Abordará a questão
dos advérbios, ou locuções adverbiais, de lugar e de tempo, que serão aqui
chamados de Sintagmas Cronotópicos (SC). O termo, cronotopos, foi
emprestado do conceito de Mikhail Bakhtin, que o denominou dessa forma para
designar a localização temporal e espacial no romance.

Palavras-chave: Gramática e gramática gerativa


Abstract: The study of Generative Grammar, of Noam Chomsky, with the
objective of stimulate a greater discussion on the subject in the academic
environment, it makes a general presentation of the method and its
applicability. After the development of the main concepts, an analysis of a
phrase will demonstrate the effectiveness in the use of ambiguous
expressions, as well as about its grammaticality. It will deal with the
adverbs, or adverbial phrases of place and time, which will be called by
Sintagmas Cronotópicos (SC). The term, cronotopos, was borrowed from the
concept of Mikhail Bakhtin, who named it like this to designate the time
and spatial location in the novel.

Key words: Grammar and Generative Grammar





INTRODUÇÃO


A Gramática Gerativa, ainda é muito nova para os estudiosos da Língua
Portuguesa, tanto que, nada se fez em termos de Gramática Pedagógica para
ensinamentos mais profundos e para a sua utilização em sala de aula, por
isso achei de grande interesse um estudo sobre o assunto.
O corpo docente vem engatinhando nas técnicas de Chomsky, embora já
se estude, indiretamente, quanto trata dos aspectos da linguagem mais
abrangentes, como noções práticas de paradigmas e sintagmas, bem como nos
exercícios sobre ambigüidade.
Entraremos em contato com esta teoria da linguagem, que espero, venha
acrescentar a todas as outras, para que no conjunto geral, se faça a melhor
escolha, visando sempre o interesse de melhor qualificar os alunos.



1. LINGÜÍSTICA


1.1 Linguagem


A Linguagem é um sistema simbólico e o homem é o único animal capaz
de criar símbolos. Não há nada no som (com exceção das onomatopéias) e nas
letras (formas escritas) que remeta ao objeto representado. Existe, apenas,
uma convenção social, então, quando falamos ou escrevemos dentro do padrão
somos entendidos pelo grupo social que tem este domínio.
O Signo está no lugar do objeto que ele representa e, a linguagem é
um sistema de signos que se combinam (semanticamente, morfologicamente,
sintaticamente).
A Língua é a Linguagem utilizada por um grupo social: um povo. Cada
língua possui uma estrutura própria, em termos de repertório e de regras de
combinação, e, somente ao conhecer e dominar essas regras e repertórios é
que podemos dominar a linguagem. Além da linguagem verbal (escrita ou
falada) existem outras como a visual, artística de computador, etc. (Aranha
e Martins, 1991).




1.2 Uma Ciência Nova


A Lingüística, a título de ciência, como já foi dito, é muito nova.
Embora já existam escritos sobre a Língua desde o séc. IV a.C. (Panini),
somente a partir de Saussure e Bloomfield, no começo deste século, é que se
firmou como ciência, até então não se tinha nenhum estudo mais profundo e
sério sobre assunto.
Ela é responsável pelo estudo da Linguagem Humana e das Línguas
Naturais e cumpre seu objetivo básico de determinar a natureza da linguagem
e a estrutura de funcionamento das línguas. Isso, de duas maneiras. Uma,
procurando desenvolver uma metodologia de trabalho que vai desde a
delimitação dos conceitos operatórios até a discussão e a montagem de
modelos descritivos e/ou explicativos dos fenômenos lingüísticos. Outra, ao
descrever as línguas, testando métodos e técnicas, tentando descobrir como
é a estrutura lingüística e como funcionam essas línguas.

1.3. Breve Histórico


Certas passagens bíblicas atestam o começo do interesse do homem pela
linguagem. No século IV a.C., Panini, foi um representante desse interesse,
escreveu sobre a Gramática Hindu e sobre as modificações que esta foi
sofrendo (Descritiva). Já os Gregos, se preocuparam mais com a Filosofia da
Linguagem. Aristóteles, por sua vez, contribuiu com essa ciência fazendo a
divisão das partes do discurso e tomando como unidade a palavra. Os
Estóicos deram a noção de Declinação e de Particípio.
Os sábios da Alexandria influenciaram a Gramática Normativa,
predominante até o século XX. Os Latinos seguiram a pedagogia Romana do
bom orador. Na Idade Média, como aconteceu na maioria das áreas, não houve
nenhum progresso nos estudos gramaticais.
Em 1786, o cientificismo lingüístico ganha vida e a Gramática
Comparativa também: Sir Willian Jones faz uma comparação entre o Sânscrito,
o Grego e o Latim para uma comunidade científica.

2. GRAMÁTICA


2.1. O que é Gramática?



Existem várias definições de Gramática, segundo o dicionário da
Língua Portuguesa (Larousse, 1992), pode ser definida como um conjunto de
estruturas próprias de uma língua, ou, um conjunto de regras que prescindem
a correção, a norma da língua escrita, e ainda, pode se tratar apenas do
livro que demonstra essas regras.
Etimologicamente, o termo gramática vem do Grego Grammatiké Téchneque
quer dizer: "a arte de escrever ou ler". Segundo Napoleão Mendes de Almeida
(1995), é "uma reunião ou exposição metódica dos fatos de uma língua".
Os neogramáticos, em 1870, defenderam que as leis fonéticas são
naturais e não tem exceções, preocupando-se apenas com os aspectos
diacrônicos.
Nos anos de 1914 e 1915, surgem as obras de Saussure (Europa) e
Bloomfield (EUA), respectivamente, formando os conceitos contemporâneos de
língua.
O Estruturalismo Europeu se ramifica em correntes como o Círculo
Lingüístico de Praga (do qual Jakobson fazia parte), o de Genebra e a
Glossemática de Copenhague. Nos EUA, além de Bloomfield, Sapir tem papel de
grande relevância.
Atualmente, existe a Tagmênica (Pike), a Estratificacional (Lamb), a
Gramática dos Casos (Filmore), a Pragmática (Bar-Hillel), a Gramática dos
Textos (Van Dijk), o Neo-Funcionalismo (Hollyday) e a Gramática Gerativa
(Chomsky), que é o objeto desse estudo.
Ninguém fala ou escreve sem usar a Gramática. Falar a língua, de
maneira compreensível à sociedade, é ordenar os pensamentos em categorias
expressionais comunicáveis. Ordenar é seguir normas de "ordem" e isto é
Gramática, pois gramática nada mais é que um conjunto de normas e regras
que norteiam e dirigem este ordenamento. (Hecker; Back, 1988, p 67-68).
Seja qual for a definição de Gramática, pode-se notar que, todas elas
confirmam aquilo que já foi exposto: "A linguagem é um sistema de signos
que se combinam", essa combinação se chama de Gramática.

2.2. A Gramática Tradicional


A Gramática Tradicional admite uma correção na linguagem, correção
absoluta como a da matemática. A medida da correção são regras muito bem
definidas, expostas em compêndios homônimos. Os fatos lingüísticos são
classificados em legítimos e ilegítimos. Caracteriza-a uma atitude
prescritiva e normativa. (Staus, 1921, p.11).



2.3. A Gramática Estruturalista



O Estruturalismo Descritivo, aqui chamado de Gramática Estrutural, em
termo genérico, abrange todas as gramáticas que tentam fazer uma descrição
sistemática e estrutural de uma língua. A Escola de Praga, através de seus
membros (Saussure, Trubestskoy, Jakobson), foi a primeira a defender esta
metodologia na Europa. Nos Estados Unidos encontrou amparo de outros
estudiosos da língua como Joos, Bloomfield, Sapir e Harris.
O Estruturalismo condena a Gramática Normativa e norteia os
pensamentos filosóficos mais profundos sobre a linguagem. Afirma que, a
linguagem é indutiva e não dedutiva; que a língua é antes de tudo, fala; e,
a escrita é definida apenas como representação secundária; o fator
sincrônico é considerado mais importante que os fatos evolutivos; utiliza-
se da forma para atingir o significado.
A forma de investigação consiste em colecionar dados, analisá-los e
relatar os seus resultados.




2.4. A Gramática Gerativa-Transformacional


A Gramática Gerativa, também conhecida como Gramática
Transformacional, é uma teoria lingüística de base matemática. Passou a ser
divulgada em 1957 com a publicação da obra Estruturas Sintáticas de Noam
Chomsky.
O autor sustenta que, qualquer língua natural contém um número
infinito de orações, sendo impossível fazer uma descrição adequada da
língua. O lingüista procura determinar as regras gramaticais subjacentes à
construção das orações, ou seja, as regras que os falantes nativos usam
inconscientemente ao falar ou entender uma língua.
O problema metodológico foi o de criar uma teoria geral da estrutura
cujas propriedades, das gramáticas, das descrições estruturais e dos níveis
lingüísticos, delas derivadas, seriam estudadas de forma abstrata. O
próximo tópico discutirá com mais profundidade acerca deste tema.



3. A GRAMÁTICA GERATIVA


3.1. Conceitos


Segundo a gramática gerativa, a língua deve ser analisada sob os
tópicos abaixo definidos:
- A competência vem a ser o conhecimento subconsciente e intangível.
Pertence ao conjunto de regras que constituem a gramática da língua;
- Gramática significa competência.
- Regra: não se deve se tomar o termo, de maneira tradicional,
normativo, mas no sentido matemático;
- O desempenho vem a ser o uso das regras gramaticais.
- A metodologia é dedutiva e sincrônica;


Esta gramática valoriza o falante e, a ele, compete decidir:


- Se sua sentença é gramatical ou agramatical;
- Se duas sentenças são igualmente gramaticais, ou agramaticais;
- Se uma sentença é mais, ou menos, gramatical que a outra;
- Se duas sentenças são parafrásticas, ou seja, tem o mesmo
significado;
- Se uma das sentenças é ambígua (ou ambas), ou seja, se possui mais
de um significado;
- Se a relação entre as partes e o todo funciona de maneira igual, ou
diferente, da relação entre as partes e o todo de outra sentença.


Pedagogicamente, podemos apresentar o modelo chomskyano assim:


- Sentenças básicas da língua;
- Expansão das sentenças básicas;
- Vocabulário novo da língua em sentenças básicas;
- Fonologia da língua.




3.2. Pequena biografia de um precursor


Ayram Noam Chomsky, nasceu em 07 de dezembro de 1928, na Filadélfia.
Seus estudos desde cedo foram sobre a lingüística, a lógica, a psicologia e
a filosofia. Professor do MIT, sua obra fora de difícil interpretação pelos
Tradicionalistas e Estruturalistas .
Em 1957, surge sua primeira obra denominada em inglês de Syntatic
Structures cujos conceitos delineados referem-se à Gramática Gerativa
Transformacional.




3.3. Constituintes


Segundo essa gramática, os elementos das expressões lingüísticas são
constituídos de:


I. SN - (Sintagma Nominal) - Conjunto de elementos organizados em torno de
um nome:
SN = N
D + N
D + N + Mod
II. SV - (Sintagma Verbal) - Conjunto de elementos organizados em torno de
um verbo:
a) Constituintes dos Verbos que não exprimem ação:
SV = V + SA
V + SP
V + SN
b) Constituintes dos Verbos que exprimem ação:
SV = V
V + SN
V + SP
V + SN + SP
III. SA - (Sintagma Adjetival) - Adjetivo, bloco móvel e facultativo.
IV. SP - (Sintagma Preposicional) - Elementos organizados, começados por
preposição (objeto indireto).


SP = Preposição + Nome
Advérbio


As abreviaturas são lidas dessa forma:


D - (Determinante) - Constituem o SN (Sintagma Nominal), ou à sua volta, do
qual se agrupam os elementos que fazem parte o SN.
SA - (Sintagma Adverbial) - Advérbio, ou locução adverbial, bloco móvel e
facultativo. Nesse trabalho eu chamo os advérbios e locuções adverbiais de
tempo e de lugar de Sintagma Cronotópico (SC).
Mod - (Modificador) - faz parte do SN, caracteriza os nomes ou diz qualquer
coisa a respeito deles.
Mod = SA
SP
Rel (relativo)

3.4. Estruturas (de Superfície e Profunda):


Estrutura de Superfície - É a organização sintática tal como se
apresenta. Pode ser ambígua.
Estrutura Profunda - É uma frase abstrata gerada unicamente pelas
regras de base. Não está representada diretamente na forma de signo
lingüístico. Desfaz as ambigüidades.


1. Estrutura de superfície ambígua:

O homem recebeu uma foto de Roma.
a) O homem recebeu uma foto qualquer, vinda de Roma.
b) O homem recebeu uma foto, retratando Roma, vinda de qualquer lugar.

2. Análise Tradicional:


O homem recebeu uma foto de Roma.


3.4.2.1 Sintática:


a) Essenciais
Sujeito: O homem
Predicado: recebeu uma foto de Roma.
b) Integrantes
Verbo: recebeu
Objeto direto: uma foto
c) Acessório:
Adjunto Adverbial – (locução adverbial): de Roma.
"Sujeito "Predicado "
"Adjunto Adnominal "Núcleo do "Verbo "Objeto "Locução adverbial "
" "Sujeito " "direto " "
"O "homem "recebeu "uma foto "de Roma "

3.4.2.2 Morfológica:
"Artigo "Substantivo"Verbo "Artigo "Substantiv"Preposição"Substantiv"
" " " "indefinido "o " "o "
"O "homem "recebeu "uma "foto "de "Roma. "


3.4.3 Análise Gerativa


- As Estruturas Profundas desfazem a ambigüidade:


a) O homem recebeu uma foto qualquer, vinda de Roma.




GRÁFICO 1

" "F " "


"SN1 " " SV " "SN2 " "SC "


" " " " " " "SP "


" " " "P " "SN3 "


" D" "N " "V " " D1 " "N1 " "N2 "


" O " "homem "



"SN " "SV " "


" " " " " " SN1 " " "



" " " "SN2 " "SP "


" " " " " " " " SN3 "




D " "N1 " "V " "D2 " "N2 " "P " "N3 " " " " " " " " " " " " " " " "O "
"homem " "recebeu " " uma " " foto " " de " " Roma. " "
D1 " "N1 " "V " "D2 " "N2 " "P " "N3 " " " " " " " " " " " " " "SN3 " " " "
" " " " "SN2 " " " "SP " " " " " " " " " " " "SN1 " " " " " "SN1 " " " " "
" "SV " " " " " " " " " " " "F " " " " " " " "
Transcrição:
F = SN + SV
SN = D1 + N1
SV= V + SN1
SN1 = SN2 + SP
SN2 = D2 + N2
SP = P + SN3
SN3 = N3
Nesse caso, a Frase (F) – O homem recebeu uma foto de Roma - é
formada por um Sintagma Nominal (SN) – O homem - mais um Sintagma Verbal
(SV) – recebeu uma foto de Roma. Pertencem ao Sintagma Nominal (SN), um
Determinante (D1) – O - e um Nome (N) - homem; ao Sintagma Verbal (SV), um
Verbo – recebeu - e um Sintagma Nominal (SN1) - uma foto de Roma . O
Sintagma Nominal (SN1) é constituído de um outro Sintagma Nominal (SN2) –
uma foto - e um Sintagma Preposicional (SP) – de Roma. Fazem parte do
Sintagma Nominal (SN2) um Determinante (D2) – uma - e um Nome (N2) – foto –
e do Sintagma Preposicional, uma Preposição (P) – de - e um Sintagma
Nominal (SN3) - Roma. O Sintagma Nominal (SN3) apresenta apenas um Nome
(N3) - Roma.
Como pode ser facilmente percebido, a análise tradicional não sabe
como trabalhar a questão das ambigüidades, uma vez que ela trabalha todas
as sentenças de maneira fixa. No caso da análise gerativa não somente pode
se perceber como se dão as interpretações possíveis das ambigüidades, como
também se a construção é gramatical ou agramatical. Ou seja, se a sentença
pertence ou não a uma construção possível dentro da língua. Para comprovar
isso, adotaremos o modelo proposto por Foltran (1999), cuja sentença terá
de passar por algumas análises que, numa comparação bem esdrúxula com a
matemática, parece-me uma "prova real" da língua.


Segundo a professora podemos analisar a questão da gramaticalidade
segundo seis itens:


1-Topicalização: consiste em trocar a colocação dos sintagmas SN e SV
de lugar;
2-Apassivação: trocar a frase da voz ativa para a passiva;
3-Pronomilização: colocar um pronome no lugar do nome do SN;
4-Posição de Contraste: Inserir É-Foi-Será antes do SN e QUE após;
5-Interrogação: Utilização de perguntas ao SV, por meio das palavras
"quem?" e "o quê?".
6-Coordenação: Por intermédio da inserção de frases coordenadas
ligadas posteriormente pelos conectivos E, Também, Mas e Não.


Dessa forma:


"O homem recebeu uma foto de Roma."

1-De Roma, o homem recebeu uma foto.
Ou ainda: Recebeu uma foto de Roma, o homem.
2-Uma foto de Roma foi recebida pelo homem.
3-Ele [o homem] recebeu uma foto de Roma.
4-Foi o homem que recebeu uma foto de Roma.
5-Quem recebeu uma foto de Roma?
6-O homem recebeu uma foto de Roma e outra da Itália também, mas da Índia
não.

4. Conclusão

Com a intenção de provocar outros estudos sobre a gramática gerativa e de
exemplificar, principalmente para incipientes no assunto, descrevemos
alguns aspectos dessa gramática e fornecemos um estudo como exemplo de como
aplicá-la nos casos de ambigüidade e, também, para verificar se a sentença
é legitimamente uma construção de língua portuguesa.

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