HEBREUS e EPÍSTOLAS GERAIS.

May 28, 2017 | Autor: Adm.Rocha Lima | Categoria: Teología
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Trabalho de Conclusão de Disciplina (TCD)

HEBREUS e EPÍSTOLAS GERAIS

Instituto Teológico Gamaliel - ITG

Curso: MESTRADO EM TEOLOGIA Prof.: Flávio Nunes de Sousa Título: Hebreus e Epístolas Gerais. Aluno: Nilton da Rocha Lima – 11901

Introdução Desfilar neste hemisfério dos hebreus e identificando as nuances de um povo que cujos nomes recebidos parecia se mover na linha do tempo o autor teve grande inspiração e nos faz ver que "Hebreu" era o nome dados aos israelitas pelas nações vizinhas. Talvez tenha derivado de Éber ou Héber, que significa "homem vindo do outro lado do rio" (Jordão ou Eufrates) (Gn.10.21,24; 11.14-26; 14.13 Js.24.2). Abraão foi chamado de "hebreu". Temos então várias designações para o mesmo povo: 

- Hebreu: designa descendência.



- Israel: destaca o aspecto religioso.



- Judeu: da tribo de Judá ou habitante do reino de Judá. Alguns desses termos foram mudando um pouco de sentido com o passar do tempo. O "judeu" do Velho Testamento estava estritamente ligado à tribo de Judá. Depois do cativeiro, a maior parte dos que regressaram a

Canaã eram da tribo de Judá. Então, "judeu" tornou-se quase um sinônimo de israelita, já que quase todos os israelitas eram judeus. O termo tem esse mesmo sentido genérico até hoje. O "hebreu" do Velho Testamento era todo indivíduo israelita. No Novo Testamento, esse termo passa a designar mais especificamente aquele israelita que fala aramaico e é mais apegado ao judaísmo ortodoxo, em contraposição ao "helenista", que é o israelita que fala grego e está mais influenciado pela cultura grega. Desse modo, Filipenses 3.5 e II Coríntios 11.22, nos quais o apóstolo Paulo cita com orgulho o fato de ser "hebreu" , assim como eram seus pais. A epístola aos hebreus nos mostra que seus destinatários eram judeus cristãos. Ao mesmo tempo em que o autor está se dirigindo a pessoas convertidas a Cristo (Hb.10.19), ele dá a entender que elas tinham um passado de vínculo com o judaísmo. Tais irmãos pertenciam a uma igreja, cujos líderes são anonimamente referenciados no capítulo 13 (versos 7, 17 e 24). A localização de tal igreja é objeto de especulação por parte dos estudiosos e comentaristas. As sugestões mais comuns são: Roma, Jerusalém, Antioquia, Cesaréia e Alexandria. A epístola aos Hebreus contém alguns enigmas. Não esclarece quem foi seu autor; a quem foi realmente destinada, nem a data em que foi escrita. No primeiro século, os chamados pais da Igreja não esclareceram tais detalhes. Clemente de Alexandria e Orígenes entenderam que Paulo escrevera Hebreus. No Século II, Tertuliano discordava da autoria paulina, e cria que Barnabé era o autor da epístola. Agostinho, de início, julgou que fosse Paulo mas, depois, afirmou que ela era anônima. Martinho Lutero sugeriu que a carta poderia ter sido escrita por Apolo (At 18.24). Quanto à data, os estudiosos situam-na entre 68 a 70 d.C.

Hebreus deve ter sido inicialmente dirigida a judeus helenistas convertidos ao Cristianismo. O propósito deste comentário não é discutir tais pormenores, pois a resposta só teremos no céu, quando nos encontrarmos com o escritor. É fundamental que nestas lições sobre a Epístola aos Hebreus, vejamos a pessoa de Jesus Cristo como o resplendor da glória de Deus, o Salvador perfeito. Deus falou de muitas maneiras (v.1b). Nas páginas do Antigo Testamento, vemos que Deus não falou de modo uniforme pelos profetas. A uns, como a Moisés, Ele falou direto, “cara a cara”; a outros, como Daniel, falou por sonhos; a Jonas, em voz audível, e por meio do vento, do mar e do peixe. Por esses meios, Deus se revelou de modo progressivo, nas diversas dispensações, até que chegasse “...a posteridade, a quem a promessa tinha sido feita” (Gl 3.19), e a posteridade era Cristo. A antiga revelação. No versículo primeiro, o escritor assevera que, “antigamente”, Deus falou “muitas vezes, e de muitas maneiras aos pais, pelos profetas”. Moisés foi um profeta especial. No Salmo 103.7, lemos: “Fez notórios seus caminhos a Moisés, e os seus feitos aos filhos de Israel”. Na galeria dos profetas, destacam-se Isaías, que recebeu a revelação do nascimento, vida, ministério, morte e ressurreição do Messias; Jeremias, Ezequiel, Daniel, Joel, Malaquias, e outros, foram instrumentos da revelação, não só para Israel, mas para a Igreja e para o mundo. (Ver 1 Pe 1.12.) A última e definitiva revelação. Deus, “a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho” (v.1b). Essa afirmação é fundamental para a fé cristã. Primeiro, porque Deus falou. Segundo, porque nos falou “pelo Filho”. A revelação pelos profetas foi divina e progressiva. Eles, com convicção, diziam: “Assim diz o Senhor” (Êx 5.1; Is 7.7; Jr 2.5; Ez 3.11). A revelação pelo Filho, Jesus, é divina e superior, visto ser conclusiva e definitiva. Em Hebreus, vemos a melhor e mais perfeita comunicação do

Altíssimo. Ele, nestes “últimos dias”, falou pelo seu próprio Filho, de modo completo, direto e definitivo (cf. Lc 21.33; Mc 13.31). Os patriarcas - Os hebreus eram inicialmente, um pequeno grupo de pastores nômades, organizados em clãs ou tribos, chefiadas por um patriarca. Conduzidos por Abraão, deixaram a cidade de Ur, na Mesopotâmia, e se fixaram na Palestina (Canaã a Terra Prometida), por volta de 2000 a.C.

A Palestina era uma pequena faixa de terra, que se estendia pelo vale do rio Jordão. Limitava-se ao norte, com a Fenícia, ao sul com as terras de Judá, a leste com o deserto da Arábia e, a oeste com o mar Mediterrâneo. Governados por patriarcas, os hebreus viveram na palestina durante três séculos.

Os principais patriarcas hebreus, foram Abraão (o primeiro patriarca), Isaac, Jacó (também chamado Israel, daí o nome israelita), Moisés e Josué. Liderados então, pelo patriarca Moisés, os hebreus abandonaram o Egito em 1250 a.C., retornando à Palestina. Essa saída em massa dos hebreus do Egito é conhecida como Êxodo.

Os juízes - De volta à Palestina, sob a liderança de Josué, os hebreus tiveram de lutar contra o povo cananeu e , posteriormente, contra os filisteus. Josué (sucessor de Moisés) distribuiu as terras conquistadas entre as doze tribos de Israel.

Nesse período os hebreus, passaram a se dedicar à

agricultura, a criação de animais e ao comércio, tornavam-se portanto sedentários.

No período de lutas pela conquista da Palestina, que durou quase dois séculos, os hebreus foram governados pelos juízes. Os juízes eram chefes políticos, militares e religiosos. Embora comandassem os hebreus de forma enérgica, não tinham uma estrutura administrativa permanente. Entre os mais famosos juízes destaca-se Sansão, que ficou conhecido por sua grande força, conforme relata a Bíblia. Outros juízes importantes foram Gedeão e Samuel.

Os reis - A seqüência de lutas e problemas sociais criou a necessidade de um comando militar único. Os hebreus adotaram então, a monarquia. O objetivo era centralizar o poder nas mãos de um rei e, assim, ter mais força para enfrentar os povos inimigos, como os filisteus.

O primeiro rei dos hebreus foi Saul (1010 a.C.). Depois veio o rei Davi (1006-966 a.C.), conhecido por ter vencido os filisteus (segundo a Bíblia, ele derrotou o gigante filisteu Golias). Com a conquista de toda a Palestina, a cidade de Jerusalém tornou-se a capital política e religiosa dos hebreus.

O sucessor de Davi foi seu filho Salomão, que terminou a organização da monarquia hebraica e seu reinado marcou o apogeu do reino hebraico. Durante o reinado de Salomão (966-926 a.C.), houve um grande desenvolvimento comercial, foram construídos palácios, fortificações, a construção do Templo de Jerusalém, criou um poderoso exército, organizou a administração e o sistema de impostos. Montou uma luxuosa corte, com muitos funcionários e grandes despesas.

Economia e Sociedade A vida socioeconômica dos hebreus pode ser dividida em duas fases: a nômade e a sedentária. A princípio, os hebreus eram pastores nômades (não tinham habitação fixa), que se dedicavam à criação de ovelhas e cabras. Os bens pertenciam a todos do clã. Mais tarde, já fixados na Palestina, foram deixando os antigos costumes das comunidades nômades.

Desenvolveram a agricultura e o comércio, tornaram-se sedentários. Nos primeiros tempos a propriedade da terra era coletiva, depois foi surgindo a propriedade privada da terra e dos demais bens. Surgiram as diferentes classes sociais e a exploração de uma classe pela outra. A conseqüência

dessas

mudanças

foi

que

grandes

proprietários

e

comerciantes exibiam luxo e riqueza, enquanto os camponeses pobres e os escravos viviam na miséria. Cultura A religião é uma das principais bases da cultura hebraica e representa a principal contribuição cultural dos hebreus ao mundo ocidental. A religião hebraica possui dois traços característicos: o monoteísmo e a idéia messiânica. A maioria dos povos da antigüidade era politeísta (acreditavam na existência de vários deuses), enquanto os hebreus adotaram o monoteísmo, acreditava em um único Deus, criador do universo.

A ideia messiânica foi divulgada pelos profetas. Acreditava na vinda de um messias, um enviado de Deus para conduzir os homens à salvação eterna. Para os cristãos esse messias é Jesus Cristo, o que os judeus não aceitam. Assim, continuam aguardando a vinda do messias. A doutrina fundamental da religião hebraica (o Judaísmo) encontra-se no Pentateuco, contido no Velho Testamento da Bíblia. O Pentateuco é composto pelo: Gênesis, Êxodo, Deuteronômio, Números e Levítico. Os hebreus chamam esse livro de Torá. A religião hebraica prescreve uma conduta moral orientada pela justiça, a caridade e o amor ao próximo. Entre as principais festas judaicas, destacam-se: a Páscoa, que comemora a saída dos hebreus do Egito em busca da Terra Prometida; o Pentecostes, que recorda a entrega dos Dez Mandamentos a Moisés; o Tabernáculo, que relembra a longa permanência dos hebreus no deserto, durante o Êxodo.

Na literatura, o melhor exemplo são os livros bíblicos do Velho Testamento, dentre os quais destacam-se os Salmos, o Cântico dos Cânticos, o Livro de Jó e os Provérbios. A Bíblia é um conjunto de livros escritos por vários autores ao longo de vários séculos. Heróis da Fé

Mateus de Oliveira Moreira explora a fé inabalável destes homens nos dando uma demonstração de serviço e relacionamento: Abel, Enoque e Noé na tradição judaico-cristã tem um lugar de destaque, seus atos estão registrados no livro de Gênesis, o livro da criação.

A luz de Hebreus, na chamada galeria dos heróis da fé, esses homens aparecem no inicio do texto, isso por que cronologicamente eles foram os primeiro a serem exemplos de fé e confiança a serem seguidos por nós filhos de Deus.

Segundo o misterioso autor de Hebreus essa pergunta deve ser respondia pelos os nossos ancestrais na Fé, os primeiros homens que não só agradaram a Deus, mas também escolheram a vontade de Deus. E quem são eles? Bem, o nosso irmão autor de Hebreus nos dispõe uma lista com os nomes mais conhecidos, pois existem aqueles nos quais não conhecemos e que estão na galeria dos heróis da fé de Deus e os nomes deles estão escritos lá na eternidade.

O interessante dessa lista é que todos esses homens descritos em Hebreus 11 tem uma coisa em comum, é algo que os faz semelhantes diante de Deus mesmo sem eles terem alguma relação cosanguínea direta. Esses homens e mulheres viram e esperaram algo em comum; Algo para além dos seus projetos de vida particular. Eles creram em Deus nosso Senhor de tal forma que diante de Deus eles não olhavam para si mesmos eles olhavam para Deus e suas orações se relacionavam ao Reino de Deus, ao processo histórico da Redenção e a Glória do nome do nosso Deus.

Enoque se refere a conhecimento, intimidade, Enoque andou com Deus todos os dias de sua vida. Abel oferece, Enoque se dedica a conhecer e Noé? Noé se levanta e serve. Isso define as etapas da vida em Fé. E o nosso Senhor Jesus Cristo, expressa isso em sua face.

Ele se ofereceu por nós, andou com Deus todos os dias de sua estadia na terra e serviu a Deus de todas as maneiras. E quando Jesus chama seus discípulos, a única tarefa do discípulo é viver nessa simplicidade é essa a grandeza de vida dos discípulos e é exatamente isso que o mundo não pode entender.

Como Abel nós chegamos diante de Deus e nos oferecemos a Ele e ficamos na presença Dele sem nada a desejar como Enoque e somos despedidos por Deus como Noé com o privilégio de servir. Sem medo algum pois sabemos que Ele, o nosso Deus, existe e é Galardoador, Abençoador, Consolador, Libertador, Redentor, Restaurador, Recompensador daqueles que o buscam.

Cada uma das pessoas mencionadas neste capítulo exemplifica alguma fase ou aspecto da vida da fé – obediência, ação com base nas promessas das coisas por acontecer, separação do sistema do mundo (Moisés), ou qualquer outra coisas. Mas o escritor ainda não completou seu argumento quanto à superioridade da vida da fé sobre a prática do legalismo mosaico.

Um exemplo permanece o Senhor Jesus Cristo. A fase final do argumento apresentado pelos exemplos culmina em “considerai pois aquele” de Hb 12.3. Tendo considerado todas aquelas outras testemunhas, os leitores devem agora “considerar aquele que suportou... para que não enfraqueçais, desfalecendo em vossos ânimos”.

Jesus, o nome sobre todo nome

Antigamente os significados dos nomes tinham um grande peso acerca da personalidade e do caráter de uma pessoa. Na maioria das vezes, os nomes dos homens e mulheres da Bíblia revelavam algo sobre o seu caráter e estilo de vida, sempre denotando a posição e função da pessoa, além de que também podia ser um indicativo da sua reputação.

Os nomes de Deus são importantes porque eles nos dizem exatamente quem e o que ELE é. Apesar de ser um só Deus, Ele tem tantas dimensões, que a melhor forma de conhecermos um pouco mais de seu caráter santo e imutável é conhecendo os nomes que Ele atribuiu a Si próprio.

Por não nos recordarmos com frequência da diversidade de nomes que a Bíblia atribui a Deus, e nem darmos a devida importância a isto, corremos o risco de perder o senso da grandeza, do poder e da majestade de Deus. Os nomes atribuídos a Deus, na Bíblia, nos revelam muito sobre: Seu caráter, Seu plano, Sua vontade. Não é raro ouvirmos a palavra “Deus” várias vezes por dia, ditas com leviandade e sem qualquer reverência ou compreensão acerca da santidade de Seu Nome. Quantas vezes pronunciamos o Seu Nome sem qualquer sobriedade e reverência?

Que não podemos nos referir a Deus de forma vã, leviana, sem propósito ou desrespeitosamente. E como vamos evitar isso? Ao estudar os atributos bíblicos de Deus, nós conhecemos mais do Seu caráter! Muitas pessoas usam o nome de Deus em vão porque ainda não tem um real entendimento de quem Ele é. Deus é digno de reverência e como diz John MacArthur:

Nomes atribuídos a DEUS em Hebraico

YESHUA: Jesus (Rei dos Reis) Elohim: O Deus criador. El Elyon: Possuidor dos céus e da terra. Jeová-Jireh: O Senhor proverá. Jeová-Nissi: O Senhor é a nossa bandeira. Jeová-Rafa: O Senhor é quem cura. Jeová-Shalon: O Senhor é nossa paz.

Jeová-Raah: O Senhor é o nosso pastor. Jeová-Tsidkenu: O Senhor é a nossa justiça. Jeová-Shamá: O Senhor está presente e bem próximo. Jeová-Maqodeshkim: O Senhor que te santifica. Yahweh: Eu sou o que Sou. Adonai: Senhor. KADOSH: Santo.

Trinta bons nomes pelos quais você pode chamar seu Deus 1. Aquele que Sara (Sl 103: 3) 2. Redentor (Is 59:20) 3. Libertador (Sl 70:5) 4. Minha fortaleza (Sl 43:2) 5. Refúgio (Jl 3:16) 6. Amigo (Jo 15:15) 7. Advogado (1 Jo 2:1) 8. Refrigério (Sl 23:3) 9. Pai da Eternidade (Is 9:6) 10. Amor (1 Jo 4:16) 11. Mediador (1 Tm 2:5,6) 12. Minha cidadela (Sl 18:2) 13. Páo da Vida (Jo 6:35) 14. Esconderijo (Sl 32:7) 15. Luz Perpétua (Is 60:20) 16. Torre Forte (Pv 18:10) 17. Redil (Jr 50:6) 18. Espírito da Verdade (Jo 16:13) 19. Refúgio contra a Tempestade (Is 25:4) 20. Vida Eterna (1 Jo 5:20) 21. Senhor que Provê (Gn 22:14) 22. Senhor da Paz (2 Ts 3:16) 23. Água Viva (Jo 4:10) 24. Meu escudo (Sl 144:2)

25. Marido (Is 54:5) 26. Auxílio (Hb 13:6) 27. Maravilhoso Conselheiro (Is 9:6) 28. O Senhor que Te Sara (Êx 15:26) 29. Esperança (Sl 71:5) 30. Deus de Consolação (Rm 15:5)

Conhecer a DEUS na intimidade nos leva a confiar plenamente no Teu Santo Nome. Conhecer e confiar nos atributos de cada um dos nomes de Deus nos garante viver de forma segura e feliz. Em Seu santo Nome eu deposito todas as minhas expectativas e toda a minha confiança.

Este material ofertado pelo ITG embora resumido, coloca o aluno em frente a uma provocação de buscar mais conhecimento e proximidade com os textos, dada a riqueza de conteúdo a ainda ser explorado. O autor fica extasiado em tão grande mergulho.

Sobre as Epístolas Gerais

David Alfred Zuhars trás um panorama melhor detalhado daquilo que gostaríamos de conhecer / saber e teríamos dificuldades, Aqui David Alfred faz uma condensação mais apurada: Quais São as Epístolas Gerais? Hebreus, Tiago, I Pedro, II Pedro, I João, II João, III João e Judas.

São epístolas por que: 1. Porque são escritos por homens variados – Tiago, Pedro, João e Judas. Não são escritos por um homem só, como as Epístolas de Paulo. 2. Não são escritos especificamente para uma em particular. 3. Estes livros falam de coisas acerca dos judeus dispersos em vários lugares. As epístolas de Paulo falam sobre as coisas acerca dos judeus e gentios.

Para quem foram escritas as Epístolas? Hebreus. 1. Aos hebreus. Quem são os hebreus? Hebreus são judeus. Hebreus de onde ou de qual região? Os judeus dispersos em outros países fora da Palestina. Paulo é um exemplo de um judeu que não era da Palestina. Paulo era judeu, mas era da cidade de Tarso em Cicília. Escrita aos judeus dispersos nestas outras regiões. 2. Hebreus. 1:1 diz “aos pais, pelos profetas”. Tem com certeza um sabor judaico. Pelo livro é óbvio que o autor conheceu estes hebreus e eles conheceram o autor pessoalmente. 3. Um tempão tinha passado desde a conversão destes hebreus pelo fato que tinha que levar um bom tempo para desenvolver o perigo da heresia de misturar as verdades de Cristo com o judaísmo. 4. O autor e Timóteo tinham trabalhados juntos com eles. Hebreus 13:23. Isso indica que o autor do livro de Hebreus era o Apóstolo Paulo. 5. Houve um conflito entre eles e Paulo (se fosse o autor). Hebreus 13:18-25. 6. Foram perseguidos, mas não até a morte. Hebreus 10:32-34. 12:4. Não é a verdade dos judeus da Palestina. Atos 8:1. 9:1-2. Então, foram hebreus dispersos em outros lugares. 7. Estes hebreus foram conhecidos por ajudar os crentes necessitados. Hebreus 6:10. 8. Estavam no perigo de deixar as coisas de Deus e voltar ao judaísmo. Hebreus 2:1-3, 3:6, 12-14, 4:1-2. 9. Tudo isso cabe muito bem com os judeus da Ásia Menor – Galácia, Macedônia e Achaia. É onde Paulo viajou pregando o Evangelho. Tiago.

1:1 diz: “Ás tribos que andam dispersas. Os judeus dos países estrangeiros que foram levados cativos a Assíria, Babilônia, pelo comércio e pelas perseguições de Saulo e de Atos 12. Para mostrar que muitos judeus estavam dispersos nestes países, é só ler Atos 2 para ver que muitos judeus de muitos países chegaram em Jerusalém para a Festa Judaica do Dia de Pentecostes. I Pedro e II Pedro. Em I Pedro 1:1 diz: “Aos judeus estrangeiros dispersos no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia”. Então estes livros foram escritos aos judeus nos vários lugares estrangeiros falados. I João. Não tem saudação. Deve ser escrito aos crentes na mesma região. II João. ”À senhora eleita”. v.1. A palavra senhora é o nome Kuria e significa “senhora”. Também é usado como um nome verdadeiro como qualquer outro nome de alguém. Também esta palavra na sua forma masculina (Kurio) aparece muitas vezes no Testamento, e significa “senhor”. O único lugar no Testamento que esta palavra (kuria – senhora) é usada fica em II João 1. Esta palavra (kuria) nunca é usada para apresentar uma igreja. Porque? Porque a igreja de Jesus Cristo é agora identificada como sendo uma virgem – não pe casada ainda – está desposada para casar depois com Cristo. II Coríntios 11:2. Então, parece que João escreveu esta carta para uma senhora e seus filhos que conheceu.

III João.

Esta carta foi escrita “ao amado Gaio”. v.1. Um irmão na igreja que era muito fiel a Deus, É o mesmo Gaio em Atos 19:29, 20:4, Romanos 16:23 e I Coríntios 1:14? Judas. Diz no v. 1: “Aos chamados, santificados em Deus Pai, e conservados por Jesus Cristo. Esta carta foi escritas aos crentes sendo judeus ou gentios. O autor do livro de Hebreus, apóstolo Pedro falou que foi Paulo em II Pedro 3:15? Pedro diz que Paulo escreveu uma carta para as mesmas pessoas que ele também escreveu. Pedro escreveu para os judeus dispersos. Qual das Epístolas de Paulo foi escrito para os judeus dispersos? Das 13 Epístolas de Paulo nenhuma pode ser a carta que Pedro falou em II Pedro 3:15. Então, só pode ser o livro de Hebreus que Pedro está falando. Propósito do livro. Ensinar os judeus crentes que o judaísmo foi substituído pela cristandade. O conteúdo do livro revela o propósito do livro. Mostra o conflito entre os fariseus (e outros judeus) e os crentes em Jesus Cristo. E foi um conflito bastante grande. Observe esta questão revelada em Atos 15:1-2, 11, 20. Gálatas 1:6-9. 2:16. Filipenses 3:1-9. Isso mostra que o cristianismo é melhor (mais excelente) do que o judaísmo. Jesus Cristo veio cumprir as coisas velhas da lei de Moisés no Velho Testamento. Neste livro um por um tudo que o judeu tomou por glorioso é mostrado que Jesus Cristo é melhor. Veja abaixo a superioridade de Jesus Cristo. 1. Superioridade de Jesus Cristo sobre os profetas. 1:1-3. 2. Superioridade de Jesus Cristo sobre os anjos. 1:4-2:18. 3. Superioridade de Jesus Cristo sobre Moisés. 3:1-19. 4. Superioridade de Jesus Cristo sobre Josué. 4:1-13.

5. Superioridade de Jesus Cristo sobre Arão. 4:14-7:18. 6. Superioridade de Jesus Cristo sobre Judaísmo. 7:19-10:39. 7. Superioridade de Jesus Cristo sobre os santos do Velho Testamento. 11:112:3. Jesus Cristo, O Novo e Vivo Caminho. I. Jesus Cristo – O Superior Libertador. 1-7. O Filho de Deus – Superior aos Profetas. 1:1-3. O Deus-Homem - Superior aos Anjos. 1:3-2:18. O Novo Apóstolo – Superior a Moisés. 3:1-19. O Novo Líder – Superior a Josué. 4:1-13. O Novo Sacerdote – Superior a Arão. 4:14-7:28. II. Calvário – A Melhor Aliança. 8:1-10:18. A Nova Aliança Tem Melhores Promessas. 8:1-13. Ela Abre um Melhor Santuário. 9:1-15. Ela é Confirmada por um Melhor Sacrifício. 9:15-28. Ela Obtém Resultados Superiores. 10:1-18. III. Fé – O Verdadeiro e Superior Princípio. 10:19-13:25. Fé – A Verdadeira Resposta às Coisas Superiores. 10:19-39. Fé – Exemplos dela. 11:1-40. Fé – Suportar com Paciência Olhando para Jesus Cristo. 12:1-13. Fé – Expressada na Santidade Prática. 12:14-13:21.

Despedida – 13:22-25. Autor do livro. Tiago, que foi o irmão de Judas que escreveu a Epístola de Judas. Tiago é o irmão de Jesus da parte da mãe. Marcos 6:3. Este Tiago não é o apóstolo, o irmão de João, porque ele morreu no ano 41 ou 42 d.C. Atos 12:1-2. Tiago, o autor deste livro, não foi um dos apóstolos, porque não tem nada no livro que indica que ele foi um deles. João diz (7:5) que os irmãos de Jesus não creram dEle. Mas, em Atos 1:12-14, diz que depois da Sua ressurreição eles foram convertidos e este Tiago se tornou um grande líder e pastor da igreja em Jerusalém. Veja Atos 12:17, 15:12-13, 21:18, Gálatas 1:19, 2:19, 12. Josefo, o historiador judeu que era contemporâneo deles, diz que em 62 d.C. Tiago foi martirizado. Estes são os irmãos e irmãs de Jesus que Maria teve depois que Jesus nasceu. Maria concebeu Jesus pelo poder do Espírito Santo sendo ainda virgem. Mateus 1:18-25. Depois do seu nascimento Maria levou uma vida normal com seu marido José e teve vários filhos. Tema do livro. As provas da fé. As Provas da Fé ou o Crente Verdadeiro, Fiel e Maturo. Capítulo 1. Paciência na Provação. 1. O crente no meio das provações. v. 1-12. 2. Como tratar a tentação. v. 13-18. 3. Enganando-se a si mesmo. v. 19-27. Capítulo 2. Prática da Verdade. 1. Fé e Amor. v. 1-13.

2. Fé morta e falsa. v. 14-26. Capítulo 3. Domínio da Língua. 1. A língua dominada – Exortação. v. 1-12. 2. A verdadeira sabedoria e de onde vem. v. 13-18. Capítulo 4. As Coisas Mundanas Repreendidas. 1. Nossos deleites mundanos. v. 1-10. 2. Falar mal dos outros. v. 11-12. 3. Confiança mundana. v. 13-16. 4. Exortação final. v. 17. Capítulo 5. Oração no Meio das Dificuldades. 1. O rico avisado. v. 1-6. 2. O poder da paciência. v. 7-12. 3. Vamos orar. v. 13-20. 2. Como tratar a tentação. v. 13-18. A provação vem de Deus para testar a nossa fé. É para nosso bem. È para nos aperfeiçoar e levar à justiça. A tentação para pecar vem de Satanás, da natureza velha e pecaminosa. Deus não nos tenta para pecar, porque a provação é para nosso bem. Se pecarmos na provação é por causa da nossa reação depravada e pecaminosa. 3. Enganar-se a si mesmo. v. 19-27. A provação revela a maturidade do crente - v. 19-21.

Receber a Palavra – ouvir a verdade – Evitar falar besteira – O crente imaturo fala que não deve - v. 22-25. Praticar a Palavra – Mais do que só ouvir. Não somos maturos e espirituais só porque ouvimos a Palavra – mais porque praticamos a Palavra v. 26-27. Observação – nos v. 19-21 a Palavra é a semente – nos v. 22-25 a Palavra é o espelho – nos v.26-27 a Palavra é para ser compartilhada com os outros. Assim o pensamento está completo. Capítulo 2. Prática da Verdade na Vida. 1. A Fé verdadeira conhecida pela imparcialidade. v. 1-13. Não fazer acepção de pessoas – nacionalidade, riqueza, sexo, aparência e etc. Jesus Cristo é o mesmo e único Salvador para todos. Gálatas 3:26-29. 2. A fé morta e falsa. v. 14-26. A prova da fé pelas obras – v. 14-20. Exemplos da fé verdadeira – v. 21-26. Capítulo 3. Domínio da Língua. A fé provada pela língua – O crente verdadeiro, fiel e maturo domina e controla a língua. 1. A Língua Dominada. v. 1-18. O freio e o leme – v. 1-4. O fogo e os animais selvagens - v. 5-8. A boca é a fonte de que? - v. 9-12. 2. A Verdadeira Sabedoria e de onde vem. v. 13-18. Capítulo 4. As Coisas Mundanas Repreendidas. Evitar as coisas do mundo.

1. Nossos Deleites Mundanos. v. 1-10. Só removendo as causas da guerra é que a guerra vai cessar – v. 1-3. Deslealdade assim é comparada ao adultério. O egoísmo leva o crente fazer amizade com o mundo - v. 4-5. O orgulho é contra Deus e sua vontade, mas Deus resiste o soberbo - v. 6-7. Devemos chegar-nos a Deus com santidade e pureza – v. 8. A necessidade de se arrepender de verdade destas coisas – v.9. É necessário humildade da nossa parte para depois ser exaltados por Deus – v. 10. 2. Falar mal dos outros. Indica que há guerra entre os crentes – v. 11-12. 3. Confiança Mundana. Fazer planos sem considerar a vontade de Deus – v. 13-16. 4. Exortação Final. Não fazer que sabemos que devemos fazer, é desobediência a Deus – v.17. Capítulo 5. Oração no meio das Dificuldades. 1. O Rico Avisado. v. 1-6. Estes ricos são culpados de ganhar sua riqueza de maneira errada e depois levar a vida luxa do dinheiro dos outros. 2. O poder da Paciência. v. 7-12. Paciência para aguentar a dificuldade. Jesus Cristo virá para resolver tudo. Devemos ter paciência até que venha. Exemplos da paciência: os profetas e Jó. Devemos ter cuidado para não dizer que não devemos quando estamos no meio da dificuldade. 3. Vamos Orar. v. 13. Oração deve ser o recurso do crente que sofre. I PEDRO Autor do livro. O Apóstolo Pedro. 1:1. Ele já está velho e ia deixar seu tabernáculo em breve. II Pedro 1:14. I Pedro 5:13. O copista do livro é

Silvano. Silvano é o nome de Silas em latim. Silas era o companheiro de Paulo que estava com Pedro. O que faz mais sentido é tomar isso literalmente. O sentido literal faz bom senso. Está falando da cidade de Babilônia à beira do rio Eufrates local qual fora escrito o livro. Jesus Cristo, nossa Esperança e Exemplo em meio das Provações. 1. A Viva Esperança e Seus Complementos. 1:1-2:10. A viva esperança (1:1-12) e a nossa reação (1:13-21). 1:1-21. A Palavra viva (1:22-25) e a nossa reação a ela (1:26-2:3). 1:22-2:3. A pedra viva (2:4) e a nossa relação com a mesma (2:5-10). 2:4-10. 2. A Vida do Peregrino e como vivê-la. 2:11-4:11. Como cidadãos (2:12-17), como servos ((2:18-25), e como casados (3:1-7). 2:12-3:7. Quanto aos de fora e à perseverança no sofrimento. 3:8-4:6. Quanto aos crentes e ao serviço mútuo. 4:7-11. 3. O Fogo Ardente e como Suportá-lo. 4:12-5:14. Alegria e a Volta do Senhor. 4:12-19. Os Presbíteros e a Volta do Senhor. 5:1-4. Humildade e Vigilância e a Volta do Senhor. 5:5-11. A Viva Esperança. 1:1-2:10. 1. A Saudação. 1:1-2. 2. A Gratidão pela tão Grande Salvação. 1:3-12. A Salvação Descrita. 1:3-5.

As Experiências da Salvação. 1:6-9. A Magnificência da Salvação. 1:10-12. 3. Exortações em Vista da tão Grande Salvação. 1:13-2:10. A Santidade. 1:13-21. O Amor Fraternal. 1:22-25. Crescimento Cristão e Espiritual. 2:1-10. Relação para com este Mundo. 2:11-4:11. 1. Como Peregrinos. 2:11-12. 2. Como Cidadãos. 2:13-17. 3. Como Servos de Deus. 2:18-25. 4. Como Maridos e Esposas. 3:1-7. 5. Como Servos de Deus. 3:8-22. 6. Como Crentes Maltratados e Mal-entendidos pelo Mundo. 4:1-6. 7. Como Crentes Esperando a Vinda do Salvador. 4:7-11. Provas Ardentes. 4:12-5:12. 1. Firmeza e Perseverança. 4:12-19. A Atitude do Crente para com Sofrimento. 4:12-13. O Sofrimento do Crente Considerado. 4:14. As Causas do Sofrimento. 4:15-16. O Juízo de Deus no Sofrimento. 4:17-18.

A Exortação para os Crentes que Sofrem. 4:19. 2. Fidelidade da parte dos Pastores. 5:1-4. Observe os deveres, os motivos e o galardão do Pastor. 3. Submissão, Humildade, Confiança, Vigilância e Constância da parte dos Crentes. 5:5-11. 4. A Conclusão e Despedida do Livro. 5:12-14. I JOÃO Com ele a revelação divina é fechada. É só João que escreveu depois da destruição de Jerusalém em 70 d.C. Provavelmente todos os outros apóstolos tinham morridos quando João escreveu I João, II João, III João e Apocalipse. João já estava muito velho quando escreveu este livro de Éfeso. Éfeso é a cidade de onde se originou gnosticismo. João falou contra esta mentira neste livro. O gnosticismo naqueles dias. Esta religião ensina que a matéria é vil, o conhecimento da verdade vem através do discernimento espiritual, experimental e místico. O gnosticismo tentou (e tenta ainda) harmonizar a palavra de Deus e as filosofias gregas, orientais e pagãs. O Pai Celestial e Seus Filhos. 1. O Pai celestial e Sua Família. 1:1-3:24. 2. A Família de Deus e o Mundo. 4:1-5:21. Verdade Versus Erro: como saber e permanecer. Sete Contrastes. 1. A luz versus as trevas. 1:1-2:2. 2. O Pai versus o mundo. 2:3-2:17.

3. Cristo versus o anticristo. 2:18-2:28. 4. Boas obras versus obras malignas. 2:29-3:24. 5. O Espírito Santo versus o erro. 4:1-4:6. 6. Amor versus simulação piedosa. 4:7-4:21. 7. O nascido de Deus versus os outros. 5:1-21. Sete Testes Penetrantes. 1. Da Confissão. 2. Do Desejo. 3. Da Doutrina. 4. Da Conduta. 5. Do Discernimento. 6. Do Motivo. 7. Do Novo Nascimento. II JOÃO “À senhora eleita”. Esta carta foi escrita para ela e seus filhos. Alguns dos filhos dela andaram na verdade e outros não. v. 4. Parece que os outros estavam sendo pervertidos e enganados pela doutrina errada dos enganadores. v. 7-10. João recebeu esta informação dos filhos da irmã dela? v. 13. A Perseverança na Verdade. 1. Saudação. v. 1-3. 2. Aspecto Prático - Andar em Amor. v. 4-6.

(O amor aos irmãos é o teste central da prática cristã). A insistência divina no amor. v. 4-5. A expressão humana do amor. v. 6. 3. Aspecto Doutrinário - Acautelar-se Contra o Erro. v. 7-11. (A pessoa de Cristo é o teste central da doutrina cristã). Advertência contra os falsos ensinamentos. v. 7-9. Advertência contra a caridade falsa. v. 10-11. 4. Despedida. v. 12-13. III JOÃO A carta foi escrita ao amado Gaio. Foi um homem na igreja (Diótrefes) que estava usurpando a autoridade para dominar a igreja toda e tudo que fazia. Somente as coisas e decisões feitas pela liderança do Espírito Santo tem validez com Deus. Uma igreja está obrigada para Jesus Cristo e Sua Palavra e nunca deve agir independentemente dEle para fazer sua própria vontade em coisa alguma. Verdade e Amor Versus Orgulho e Conflito. 1. Destinatário. v.1. 2. Gaio - Serviço em Verdade e Amor. v. 2-8. Irmãos - testemunho da tua verdade. v. 3. Irmãos - testemunho do teu amor. v. 6. 3. Diótrefes - Orgulho e Conflito resultantes do mal. v. 9-11. Procura ter entre eles o primado. v. 9.

E os lança fora da igreja. v. 10. 4. Demétrio - Homem do bom testemunho. v. 12. Todos dão testemunho de Demétrio. v. 12. 5. Despedida. v. 13-14.

JUDAS Judas não diz que é apóstolo e nos v. 17-18 está indicado que não foi um apóstolo. Existe uma semelhança entre II Pedro e Judas no seu conteúdo. Seria bom observar as semelhanças. 1. Aviso contra os hereges. 2. Converteu em dissolução a graça de Deus. II Pedro 2:2 e Judas 4. 3. Introduziram-se encobertamente. II Pedro 2:1 e Judas 4. 4. Seu motivo é avareza. II Pedro 2:3, 15 e Judas 11. 5. Desprezaram a autoridade. II Pedro 2:10 e Judas 8. 6. Arrogantes e vaidosos. II Pedro 2:18 e Judas 16. 7. Ignorantes. II Pedro 2:12 e Judas 10. 8. Arruinara os cultos. II Pedro 2:13 e Judas 12. 9. Comparados a Balaão. II Pedro 2:5 e Judas 11. 10. Vazios das coisas de Deus. II Pedro 2:17 e Judas 12. 11. Exemplos do castigo de Deus – anjos, Sodoma e Gomorra. II Pedro 2:4-6 e Judas 6-7.

Exortar para “Batalhar pela fé”. Judas 3-4. 1. Saudação. V. 1-2. 2. Porque batalhar pela fé - Mestres Apóstatas. v. 3-16. Suas perversões dissimuladas - duas negativas básicas. v. 3-4. Sua condenação certa - três exemplos históricos. v. 5-7. Seu comportamento ímpio - três exemplos históricos. v. 8-11. Sua completa falsidade - seis metáforas terríveis. v. 12-13. A profecia de Enoque - a destruição iminente. v. 14-16. 3. Como batalhar pela fé - nossos verdadeiros recursos. v. 17-23. Entender que a apostasia foi prevista. v. 17-19. Edificar, orar no Espírito Santo, guardar-se e esperar. v. 20-21. Mostrar compaixão por alguns que estão na dúvida. v. 22. Procurar urgentemente salvar outros, mas manter-se puro. v. 23. Doxologia - a consumação vindoura. v. 24-25.

Conclusão A Epístola aos Hebreus compara Jesus Cristo com o Antigo Pacto, e o apresenta como o cumprimento de todas as promessas messiânicas. Tal comparação visa demonstrar a superioridade de Cristo sobre tudo quanto o Antigo Testamento tem a oferecer.

O tema que percorre a carta do princípio ao fim é: “Jesus Cristo é superior a ...”. Ele é superior aos anjos, aos profetas, ao sacerdócio levítico e etc. É descrito como o Criador de todas as coisas, resplendor da glória e imagem de Deus; aquele que tudo sustém com o seu poder, que nos purificou de todo o pecado e está assentado à destra de Deus. Os ímpios não entenderam esta revelação: os espíritas dizem que o espiritismo é a “terceira revelação”, depois de Moisés e Cristo. Os adeptos da “Nova Era” dizem que virá a “Era de Aquários”, para substituir o Cristianismo. Com esse engodo, o Diabo engana os incrédulos, a fim de que sejam lançados no inferno (cf. Sl 9.17). Jesus é a última e definitiva revelação de Deus aos homens. Ele falou e está falado! “Cale-se diante dele toda a terra” (Hc 2.20). Durante o domínio romano na Palestina, o nacionalismo dos hebreus fortaleceu-se, levando-os a se revoltar contra Roma. No ano 70 da nossa era, o imperador romano Tito, sufocou uma rebelião hebraica e destruiu o segundo templo de Jerusalém. Os hebreus, então, dispersaram-se por várias regiões do mundo. Esse episódio ficou conhecido como Diáspora (Dispersão). Somente em 1948, os judeus puderam se reunir num Estado independente, com a determinação da ONU (Organização das Nações Unidas), que criou o Estado de Israel. Decisão que criou sérios problemas na região do Oriente Médio, pois com a saída dos judeus da Palestina, no século I, outros povos, principalmente de origem árabe ocuparam e fixaram-se na região. A oposição dos árabes à existência do Estado de Israel, tem resultado em continuados conflitos na região. O autor Rocha Lima, Nilton mestrando no curso de Administração eclesiástica resenhou esta obra literária da qual entendeu e absorveu grande aprendizado no que de fato as “epístolas gerais” informou a nós responsabilidades de pedir a Deus discernimento e ao mesmo tempo uma visão esclarecedora no que se

refere a veracidade da Sua palavra e não sermos propagadores das sementes do inimigo e aos seus objetivos.

REFERENCIA Disponível em < http://avivamentonosul.com/hebreus-estudo-e-comentario>. Cristo o resplendor da igreja. Acessado em 20/10/16 Disponível em http://www.palavraprudente.com.br/estudos/david_z/epistolasgerais/cap01.html
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