HISTÓRIA EM QUADRINHOS COMO RECURSO DE INFORMAÇÃO E APRENDIZAGEM: O CASO DA GRAPHIC NOVEL BATMAN - THE DARK KNIGHT RETURNS

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GT – Gestão da Informação e do Conhecimento Modalidade da apresentação: Comunicação oral HISTÓRIA EM QUADRINHOS COMO RECURSO DE INFORMAÇÃO E APRENDIZAGEM: O CASO DA GRAPHIC NOVEL BATMAN – THE DARK KNIGHT RETURNS. Judson Daniel Oliveira da Silva1 [email protected] Universidade Federal do Rio Grande do Norte Resumo: A presente pesquisa tem por objetivo indicar usos pedagógicos e informacionais de histórias em quadrinhos através de serviços de informação aplicados ao currículo escolar na perspectiva do letramento informacional e tem como foco de análise a graphic novel Batman – The Dark Knight Returns. Para tanto, realizou-se revisão de literatura de referenciais teóricos da área de Ciência da Informação que tratam de histórias em quadrinhos e políticas públicas que regulamentam o processo de ensino-aprendizagem escolar e implementam programas de leitura e de bibliotecas, além de análise de conteúdo da graphic novel em questão. Observou-se que Batman – The Dark Knight Returns aborda temáticas importantes ao ensino médio como o anarquismo, a guerra fria e a industria cultural. Os resultados da pesquisa mostram que o gibi em questão apresenta forte potencial para usos pedagógicos em serviços de educação de usuários, principalmente através de programas de letramento informacional em temáticas relacionadas à Ciências Humanas. Palavras-chave: histórias em quadrinhos; serviços de informação; letramento informacional.

1 INTRODUÇÃO A pesquisa biblioteconômica brasileira, principalmente a escolar, vem envolvendo políticas públicas voltadas aos sistemas de ensino, podemos citar: a Lei Nº12.244/2010, que versa sobre a universalização das bibliotecas escolares no sistema de ensino; os Parâmetros Curriculares Nacionals (PCN), que constroem um modelo comum aos processos educativos realizados no país; o Plano Nacional Biblioteca na Escola (PNBE), que avalia e distribui acervos literários nos sistemas 1

Curso de Biblioteconomia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

públicos de ensino; e o Plano Nacional de Educação (PNE), que estipula diretrizes que regulamentam todos os sistemas de ensino no país. Essas políticas afetam direta ou indiretamente a atuação dos bibliotecários nos órgãos dos diversos sistemas de ensino brasileiros, pois instituem diretrizes acerca do trabalho com acervos e competências informacionais. Nesse sentido, se relacionam de forma explícita com programas de letramento informacional. Na década de 1970 surge no campo da Biblioteconomia a expressão information literacy, seu idealizador, o bibliotecário Paul Zurkowlsky, sugerio que recursos informacionais “deveriam ser aplicados as situações de trabalho, na resolução de problemas, por meio do aprendizado de técnicas e habilidades no uso de ferramentas de acesso à informação.” (DUDZIAK, 2003, p. 24) Com o passar do tempo, pesquisadores da área agregaram maiores valores a esse conceito de acordo com revoluções sociais e tecnológicas. Segundo Dudziak (2003) surge em 1987 o trabalho da bibliotecária norteamericana Carol Kuhlthau que lançava o alicerce do information literacy education, um modelo educacional baseado na aquisição de habilidades informacionais em dois eixos principais: inclusão da proficiência em investigação no currículo escolar; e o amplo acesso a estoques, recursos e tecnologias informacionais. Na literatura brasileira da área da Biblioteconomia, o information literacy education vem sendo amplamente difundido como letramento informacional. Nesse cenário, agrega-se à praxe profissional do bibliotecário um trabalho pedagógico em parceria com professores tanto no ambiente da biblioteca escolar quanto na própria sala de aula. Segundo Mota (2006, p. 124) “o grande desafio é fazer com que o aprendizado se desenvolva em um ambiente rico em informação. Desafio este que não pode ser enfrentado apenas pelo professor. A figura do bibliotecário torna-se essencial”. Nesse contexto, se faz necessária a parceria entre professores e bibliotecário no intuito de assegurar a aplicação das diretrizes contidas nas políticas públicas supracitadas e um dos caminhos para garantir a aplicação de tais políticas seria através de processos de letramento informacional. Nota-se que tais políticas são pioneiras não apenas no envolvimento diferenciado da informação no processo de ensino-aprendizagem escolar, mas também na utilização de materiais informacionais até então negligenciados, como as histórias em quadrinhos. Vergueiro (2005, p. 1) salienta que “Como meio de comunicação de massa,

pode-se dizer que os quadrinhos existem há mais de um século, florescendo vertiginosamente na imprensa sensacionalista norte-americana de finais do século 19”, e ainda que “tem sido objeto de perseguições e preconceitos em sua longa trajetória, hoje as histórias em quadrinhos já são encaradas de forma muito mais positiva por parcelas cada vez maiores da sociedade”. Gasque & Ramos (2008, p. 6) afirmam que atualmente se intensificam as “discussões e estudos que avaliam os quadrinhos e suas potencialidades. Resultante disso, é possível compreendê-los não mais como leitura de mero entretenimento e/ou passatempo”. Enxerga-se a paulatina quebra desse paradigma social nas políticas públicas apresentadas: os PCN, de forma expressa, salientam que os estudantes devem ter contato com “formas visuais em diversos meios de comunicação da imagem: fotografia, cartaz, televisão, vídeo, histórias em quadrinhos, telas de computador, publicações, publicidade, design, desenho animado etc.” (BRASIL, 1998, p. 67)(grifo nosso); já o PNBE, distribui para as instituições do sistemas públicos de ensino acervos literários que contêm, dentre outros gêneros literários, as histórias em quadrinhos. (BRASIL2) Diante do exposto, nota-se a importância das histórias em quadrinhos tanto nos acervos das bibliotecas escolares quanto nos programas de letramento informacional. Assim, se torna obrigatória ao bibliotecário um mínimo entendimento dos possíveis usos pedagógicos de histórias em quadrinhos no processo de ensinoaprendizagem escolar. Assim como na literatura convencional, a aplicação pedagógica de histórias em quadrinhos nesse processo demanda entendimento sobre as temáticas tratadas nos materiais, cabendo assim um estudo sistematizado do conteúdo dos mesmos. Seguindo estudos que já têm comprovado a eficácia das histórias em quadrinhos como fontes de informação e como ferramentas pedagógicas, a presente pesquisa tem por objetivo indicar usos pedagógicos e informacionais da graphic novel Batman – The Dark Knight Returns, uma produção do roteirista e desenhista estadunidense Frank Miller, do arte-finalista Klaus Janson e da colorista Lynn Varley, publicada na década de 1980 pela editora DC Comics. 2 A GRAPHIC NOVEL BATMAN – THE DARK KNIGHT RETURNS 2

Documento online, não datado e não paginado.

Frank Miller é um roteirista e desenhista estadunidense nascido nos anos 50 que ganhou notoriedade no ramo dos quadrinhos quando revitalizou, no final da década de 70, a revista mensal Daredevil da editora Marvel Comics. Seus trabalhos envolvem basicamente universos do crime urbano, contudo, com influências de culturas orientais. Em 1986 Miller foi contratado pela DC Comics para a produção da minissérie Batman – The Dark Knight Returs, publicada no Brasil como Batman - O Cavaleiro das Trevas. Essa obra se situa numa Gotham City pós-moderna, decadente e insalubre, 10 anos após a aposentadoria de Bruce Wayne do vigilantismo e do manto do Batman. Seu sucesso rendeu a utilização de aspectos da obra em produções cinematográficas como The Dark Knight Rises (Christopher Nolan, 2012) e Batman v Superman: down of justice (Zack Snyder, 2016). Salienta-se que adaptações cinematográficas de graphic novels produzidas por Frank Miller são recorrentes, como, por exemplo, os títulos 300 de Esparta e Sin City. Segundo Vergueiro (2005, p. 8) as graphic novels surgiram “nos Estados Unidos como uma alternativa para revitalizar o gênero e atrair novos leitores, guardam bastante semelhança com os álbuns e edições encadernadas”. O autor ainda afirma que esse formato de história em quadrinhos, principalmente em formato de graphic novels “constitui-se na busca de um tratamento diferenciado para um ou mais personagens familiares aos leitores, explorando-os em edições fechadas que se diferenciam daquele tratamento dado a eles nos meios tradicionais”. No caso do objeto de estudo da presente pesquisa, o roteirista constrói o personagem Bruce Wayne como um indivíduo que guarda grandes sequelas psicológicas oriundas da sua atuação como o vigilante Batman, sendo Bruce um sexagenário extremamente depressivo diante dos rumos que a cidade tomou, e decide, então, trazer o Batman de volta à ativa após sofrer uma tentativa de latrocínio no mesmo local onde presenciou o assassinato de seus pais ainda durante sua infância. Na trama, através do uso de ferramentas midiáticas, representantes de órgãos governamentais são utilizados para justificar a volta de antagonistas como o Duas Caras e o Coringa à atos criminosos através de uma influência psicológica que a volta do Batman ao vigilantismo os proporcionou, gerando assim um conflito de interesses entre o governo e a população favorável ao retorno do vigilante.

FIGURA 1 - A figura sombria e marginal de Bruce Wayne

Fonte: Miller; Janson; Varley (2011, p. 16)

O roteirista constrói sua narrativa de confronto entre o protagonista e o governo através da figura do Superman, uma vez que por decreto legislativo o vigilantismo e os super-heróis estão banidos, com o exceção desse, que passou a ser controlado pela presidência dos Estados Unidos e utilizado em confrontos armados contra soviéticos. Os responsáveis pela obra utilizam de recursos gráficos para apresentar Bruce Wayne/Batman em uma perspectiva sombria e obscura, em contrapartida, Clark Kent/Superman é apresentado numa perspectiva heroica e transparente, como pode-se notar na comparação entre as figuras 1 e 2. O uso desse recurso gráfico pode ilustrar uma representação do bem (ação do governo) e o mal (vigilantismo do Batman), numa crítica dos responsáveis pela obra ao modo de vida e patriotismo estadunidense. Levando em consideração todo o exposto sobre a obra, salienta-se que os autores, em particular o roteirista, agregam ao gibi representações claras de temáticas pertinentes ao processo de ensino-aprendizado escolar, como: o anarquismo, com o confronto entre grupos populacionais e governo; a guerra fria, claramente explícita nos confrontos armados apresentados no

decorrer da obra; e a indústria cultural, representada na graphic novel com a inclusão de narrativas jornalísticas no decorrer de toda a obra. FIGURA 2 - A figura heroica de Clark Kent

Fonte: Miller; Janson; Varley (2011, p. 122)

3 A QUESTÃO DO ANARQUISMO, A GUERRA FRIA E A INDUSTRIA CULTURAL Dallari (2013, p. 44) elenca as duas principais características do poder social, primeiro que é “um fenômeno social, jamais podendo ser explicado pela simples consideração de fatores individuais” e segundo que é bilateral, “indicando que o poder é sempre a correlação de duas ou mais vontades, havendo uma que predomina. É importante que se tenha em conta que o poder, para existir, necessita da existência de vontades submetidas”. Os pensadores que que negam a necessidade da existência do poder social podem ser categorizados como anarquistas. Pensamentos anarquistas são reconhecidos desde a Grécia antiga com os filósofos chamados cínicos, “Para eles, deve-se viver de acordo com a natureza, sem a preocupação de obter bens, respeitar convenções ou submeter-se às leis ou às instituições sociais”. (DALLARI, 2013, p. 45) Dallari (2013) sublinha que o cristianismo é por natureza uma manifestação anarquista, pois nos Evangelhos encontra-se passagens que podem ser entendidas

como claras críticas ao poder de homens sobre outros. Ainda afirma que “uma igualdade essencial entre homens, a aspiração a uma fraternidade universal, a condenação de todos os que buscam o poder neste mundo, tudo isso leva, inevitavelmente, ao anarquismo.” (DALLARI, 2013, p. 45) Dentre as formas de manifestação do anarquismo, pode-se destacar o anarquismo de cátedra como sendo o que se mais se semelha com o anarquismo apresentado pelo vigilantismo, segundo os pensamentos dessa vertente, a diferenciação entre governantes e governados, fruto de necessidades e outras circunstâncias de ordem prática, foi sendo realizada lentamente, sob a ação de elementos diversos, tais como a necessidade de segurança, as crenças religiosas, a atribuição, e tal ou qual indivíduo, de um poder sobrenatural, e muitos outros motivos. (DALLARI, 2013, p. 46)

Dallari explica que a ordem social, idealizada pelos pensadores dessa vertente, justifica a desnecessidade do poder social por existir nos homens sentimentos de justiça e sociabilidade, acarretando disso a solidariedade. FIGURA 3 - Representação de sentimentos de justiça, sociabilidade e solidariedade

Fonte: Miller; Janson; Varley (2011, p. 70)

Além do anarquismo, outra temática pertinente à processos de ensinoaprendizado e a programas de letramento informacional abordada na graphic novel

é a Guerra Fria, que se inicia logo após a Segunda Guerra Mundial com conflitos de interesse entre as superpotências Estados Unidos da América (E.U.A.) e a União Soviética (URSS) na divisão política dos territórios envolvidos na grande guerra, como salienta Hobsbawm (1995, p. 225) a situação mundial se tornou razoavelmente estável pouco depois da guerra, e permaneceu assim até meados da década de 1970, quando o sistema internacional e as unidades que o compunham entraram em outro período de extensa crise política e econômica. Até então, as duas superpotências aceitavam a divisão desigual do mundo, faziam todo esforço para resolver disputas de demarcação sem um choque aberto entre suas Forças Armadas que pudesse levar a uma guerra e, ao contrário da ideologia e da retórica da Guerra Fria, trabalhavam com base na suposição de que a coexistência pacífica entre elas era possível a longo prazo.

O historiador ainda relata que o período da Guerra Fria marcou gerações inteiras que “se criaram à sombra de batalhas nucleares globais que, acreditava-se firmemente, podiam estourar a qualquer momento, e devastar a humanidade”. (HOBSBAWM, 1995, p. 224) Esse estado de alerta global se apaziguou apenas na década de 1990 com a unificação da Alemanha, o colapso da União Soviética e a “transição para uma nova arquitetura de segurança na Europa e na ordem euroatlântica. (DAEHNHARDT, 2009). Nesse meio tempo, os E.U.A. além do confronto político com a URSS entrou em confrontos armados com a China durante a Guerra da Coreia. FIGURA 4 - Confrontos armados em Batman – Dark Kinght Returns

Fonte: Miller; Janson; Varley (2011, p. 124)

A obra objeto de estudo da presente pesquisa pode ser utilizada como meio de abordagem de temáticas específicas do período da Guerra Fria, como a crise dos mísseis nucleares em Cuba (1961) e a ameaça vermelha ao sistema político estadunidense. O uso de uma narrativa que intercala o discurso comum dos personagens com o uso de ferramentas midiáticas, como a televisão, é recorrente no gibi objeto da pesquisa. Nisso, encontra-se uma terceira temática que pode ser abordada no processo de ensino-aprendizagem escolar através de sua leitura, trata-se do meio de comunicação de massa, também denominada industria cultural. Segundo Mancebo (2002, p. 290) a comunicação de massa trazia em sua gênese “um certo viés democratizante, pois implicava a noção de que o conteúdo mediatizado resultava de uma escolha feita livremente pelas próprias 'massas'”. Sublinha-se que esse meio de comunicação surgiu com o raiar de revoluções tecnológicas e industriais, seguidas do processo de globalização e potencialização do capitalismo. Contudo, não tardou a surgir críticas aos usos dessas novas tecnologias, segundo Mancebo Os debates em torno da cultura afetada pelo boom dos meios de comunicação têm como referências históricas pioneiras os teóricos da Escola de Frankfurt. No bojo de suas críticas, mais especificamente das de Adorno, no campo da cultura, encontrava-se a preocupação com a homogeneização cultural e a desqualificação de certos símbolos da alta cultura através da indústria cultural. (2002. p. 290)

A autora ainda afirma que Os teóricos de Frankfurt, assim como alguns autores atuais alinhados com o pensamento frankfurtiano, enfatizam o caráter de doutrinação político-ideológica da indústria cultural, falam, sobretudo, de seu serviço em favor da manutenção do status quo, e de uma economia baseada no consumo. Desta forma, a indústria cultural, ao mesmo tempo em que desvaloriza os produtos culturais através da homogeneização e da produção com fins meramente lucrativos, seria responsável pela despotencialização da capacidade crítica dos indivíduos, educando-os apenas para a conservação e o consumo (MANCEBO, 2002, p. 290)

Possíveis mensagens de caráter doutrinário, assim como os indicados pelo pensamento frankfurtiano, podem ser encontrados em trechos de Batman – The Dark Knight Returs, como mostram as Figuras 3 e 5. FIGURA 5 - O combate midiático ao vigilantismo

Fonte: Miller; Janson; Varley (2011, p. 51)

Sublinha-se que não se objetiva nessa pesquisa exaurir todas as temáticas contidas na graphic novel pertinentes ao processo de ensino-aprendizagem escolar. A escolha do anarquismo, da guerra fria e da indústria cultural se deu meramente pelo fato de que, aos olhos dessa pesquisa, essas eram as temáticas mais evidentes. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS As temáticas elencadas no decorrer da pesquisa mostraram que a graphic novel retrata aspectos políticos, culturais e sociais relevantes de seu universo fictício, além da relação, nesse universo, entre sociedade e natureza, possibilitando reflexões comparativas entre os cenários fictícios apresentados e o mundo. Tais cenários são apresentados com técnicas narrativas que exploram múltiplas linguagens, enfatizando notícias vinculadas pelos meios de comunicação, comparando versões, fontes e interações sobre acontecimentos que envolvem segurança pública e manutenção do poder social. Além disso, o gibi envolve contextos históricos importantes para o entendimento do mundo moderno, principalmente no que diz respeito a relações internacionais e possibilita a relação entre a trajetória de seu protagonista com a de figuras que desafiaram determinados manifestações de organização social.

Outro ponto a ser abordado é o simbolismo apresentado no decorrer da obra através dos desenhos, que retratam, principalmente, a relação entre a supremacia dos órgãos instituídos pelo poder social e a população que se submete a tal poder. Diante do exposto, a história em quadrinhos em questão é, por natureza, um material que explora recursos visuais tanto com intencionalidade artística quanto com expressividade argumentativa. E apresenta de forma explícita temáticas relevantes para o processo de ensino-aprendizagem em tópicos de artes, de linguagens e de ciências humanas. REFERÊNCIAS BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental - arte. Brasília: MEC, 1998. Disponível em: Acesso em: 30 jan. 2016 BRASIL. Ministério da Educação. Programa Nacional Biblioteca na Escola. Disponível em: Acesso em: 30 jan. 2016. DAEHNHARDT, Patrícia. O fim da Guerra Fria e a unificação alemã. Relações Internacionais, Lisboa, n. 23, set. 2009. Disponível em: Acesso em: 4 jan. 2016. DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado. 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. DUDZIAK, Elisabeth Adriana. Information Literacy: princípios, filosofia e prática. Ciência da Informação, Brasília, v. 32, n. 1, p. 23-35, jan./abr. 2003. Disponível em: Acesso em: 4 jan. 2016 HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos: o breve século XX: 1914-1991. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. MANCEBO, Deise. Globalização, Cultura e Subjetividade: discussão a partir dos meio de comunicação de massa. Psicologia: teoria e pesquisa, Brasília, v. 18, n. 3, set./dez. 2002. Disponível em Acesso em: 4 jan 2016 MOTA, Francisca Rosaline Leite. Competência informacional e necessidade de interação entre bibliotecário e professores no contexto escolar. Informação & Sociedade: estudos, João Pessoa, v. 16, n. 1, p. 121-127, jan./jun. 2006. Disponível em: Acesso em: 4 jan. 2016

MILLER, Frank; JANSON, Klaus; VARLEY, Lynn. Batman: o cavaleiro das trevas. 2. ed. Barueri: Panini Books, 2011. VERGUEIRO, Waldomiro. Histórias em quadrinhos e serviços de informação: um relacionamento em fase de definição. DataGramaZero, Rio de Janeiro, v. 6, n. 2, abr. 2005. Disponível em: Acesso em: 4 jan. 2016

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