História Medieval 2016-2 - Fundação Getúlio Vargas

June 1, 2017 | Autor: Paulo Pachá | Categoria: Medieval History, Syllabus
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Graduação em Ciências Sociais e Licenciatura em História Disciplina: História Medieval Carga Horária: 60hs Professor: Paulo Pachá – [email protected] Semestre: 2016-2 Dropbox: http://bit.do/fgvmedieval PLANO DE ENSINO I. Ementa A Europa latina e a pressão das migrações bárbaras; fragmentação e isolamento: a granulação da sociedade européia no século VI; a economia agrária e as novas formas de organização social; milenarismo e institucionalização da Igreja; as bases sócioeconômicas do sistema feudal; senhorio e feudalidade e as representações do imaginário medieval; a aglutinação dos novos reinos europeus; as formas de disseminação do saber: universidades e ordens clericais; arte e Literatura nos séculos XII e XIV: a emergência da individualidade; circulação e acumulação: novos parâmetros para o desenvolvimento econômico; a crítica aos modelos teocêntrico e teocrático: novos sistemas filosóficos e políticos; prática de ensino em História Medieval.

II. Objetivos O objetivo deste curso é discutir os processos de transformações social, econômica, cultural e política que tiveram lugar no Ocidente no período compreendido entre os séculos VI e XV. Para tal, se buscará, a princípio, uma discussão conceitual e historiográfica acerca da pertinência das generalizadas demarcações cronológicas e cognitivas da chamada “Idade Média”. Com a percepção do processo de fragmentação das antigas estruturas políticas e sociais do Império Romano, será possível a compreensão do processo de insulamento e atomização dos grupos sociais que se organizam a partir da presença dos elementos “bárbaros” nas novas fronteiras da Europa. Na dinâmica do processo de organização social e econômica dos diferentes domínios, senhorios e reinos, se discutirá a construção da chamada Sociedade Feudal e dos novos padrões sociais e culturais que dão base ao mundo moderno. Também se procura pensar a prática de ensino em História Medieval.

III. Programa da Disciplina Data

01/08 Aula 1

Conteúdo Programático UNIDADE I: Introdução Apresentação do Programa de Curso e Introdução Geral. Periodização e Conceituação.

03/08 Aula 2

24/08 Aula 3

29/08 Aula 4

29/08 Aula 5 14hs [Reposição I]

31/08 Aula 6

Texto básico: FRANCO JUNIOR, Hilário. “Introdução – O (pre)conceito de Idade Média” In: Idem. A Idade Média: Nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense, 2001, pp. 11-18. UNIDADE II: A Alta Idade Média (séculos V-X) Política e Instituições na Alta Idade Média: A fragmentação do Ocidente e a formação dos reinos romano-germânicos. Texto complementar: BASCHET, Jérôme. “Gênese da sociedade cristã: a Alta Idade Média” In: Idem. A Civilização Feudal: do ano mil à colonização da América. São Paulo, Globo, 2006, pp. 49-69. Economia e Sociedade na Alta Idade Média: Transformações e continuidades. Texto complementar: FAVIER, Jean. “A sociedade rural” In: Carlos Magno. São Paulo: Estação Liberdade, 2004, pp. 63-90. Debates clássicos I: Da escravidão à servidão. Texto básico: TAYLOR, Claire. “Da escravidão à falta de liberdade na Europa Ocidental durante a Alta Idade Média” In: Trabalho livre, trabalho escravo: Brasil e Europa, séculos XVIII e XIX. São Paulo: Annablume, 2006, pp. 21-55. A Europa Medieval em perspectiva I: O Império Bizantino. Texto complementar: ANGOLD, Michael. Bizâncio. A ponte da Antiguidade para a Idade Média. Rio de Janeiro: Imago, 2002, pp. 17-57.

A Transição da Antiguidade à Idade Média: Ruptura, continuidade ou transformação? 05/09 Aula 7

05/09 Aula 8 14hs [Reposição II] 12/09 Aula 9

12/09 Aula 10 14hs [Complement. I]

14/09 Aula 11

19/09 Aula 12

21/09 Aula 13

Texto básico: PIRENNE, Henri. “A situação econômica e social após as invasões e a navegação mediterrânica” In: Idem. Maomé e Carlos Magno. Rio de Janeiro: Contraponto/PUC-Rio, 2010, pp. 71-107. Oficina de Análise de Fontes I: Economia e Sociedade na Alta Idade Média. Cultura e Religião na Alta Idade Média: A cristianização do Ocidente. Texto complementar: BROWN, Peter. “Os ‘cristianismos regionais’” In: Idem. A ascensão do cristianismo no Ocidente. Lisboa: Presença, 1999, pp. 232-248. Conceitos fundamentais I: Cultura popular e erudita. Texto básico 1: BROWN, Peter. “Reverentia, Rusticitas: de Cesário de Arles a Gregório de Tours” In: Idem. A ascensão do cristianismo no Ocidente. Lisboa: Presença, 1999, pp. 113-128. Texto básico 2: LE GOFF, Jacques. “Cultura clerical e tradições folclóricas na civilização merovíngia”. In: Para um Novo conceito de Idade Média: Tempo, Trabalho e Cultura no Ocidente. Lisboa: Estampa, 1993, pp. 207-219. Oficina de Prática de Ensino I: A Idade Média nos livros didáticos. Debates clássicos II: Religião e Política na Alta Idade Média. Texto básico: MISTRY, Zubin. "Church and State: Politicizing Abortion in Visigothic Spain" In: Abortion in the Early Middle Ages, C. 500-900. York: York Medieval Press, 2015. A Europa Medieval em perspectiva II: Surgimento e Expansão do Islã.

Texto complementar: HOURANI, Albert. “A formação de um Império” e “A formação de uma sociedade” In: Uma História dos Povos Árabes. São Paulo: Companhia das Letras, 2006, pp. 43-90. Debates clássicos III: A caracterização da Alta Idade Média. 26/09 Aula 14

28/09 Aula 15

01/10 - 08/10

10/10 Aula 16

Texto básico: BASCHET, Jérôme. “O Mediterrâneo das três civilizações” In: Idem. A Civilização Feudal: do ano mil à colonização da América. São Paulo, Globo, 2006, pp. 78-97 Oficina de Prática de Ensino II: A Alta Idade Média nas salas de aula. Texto básico: FRAZÃO DA SILVA, Andréia Cristina Lopes. “Alguns apontamentos acerca dos germanos nos livros didáticos de História no Brasil”. Mirabilia 4, 2004, pp. 63-81. A1 – Prova: A Alta Idade Média. Entrega de dois Relatórios das Oficinas. UNIDADE III: A Baixa Idade Média (séculos XI/XV) Economia e Sociedade na Baixa Idade Média: O Feudalismo. Texto complementar: FRANCO JUNIOR, Hilário. O Feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 1993. Divulgação de Notas da A1 Debates clássicos IV: A “Revolução Feudal”.

17/10 Aula 17

Texto básico 1: DUBY, Georges. “A Revolução Feudal” In: Idem. As três ordens ou o imaginário do feudalismo. Lisboa: Estampa, 1991, pp. 170-189. Texto básico 2: BARTHÉLEMY, Dominique. “¿Revolución O Mutación Feudal?: Una Crítica” In: DÍEZ, Carlos; SUÁREZ, Domingo (ed.). Transiciones en la antigüedad y feudalismo. Fundación de Investigaciones Marxistas, 1998, pp. 117-

130. 17/10 Aula 18 14hs [Complement. II]

Filme: Monty Python Em Busca do Cálice Sagrado (dir: Terry Jones, Terry Gilliam, UK, 1975) Política e Instituições na Baixa Idade Média: Império, Papado e monarquias.

19/10 Aula 19

Texto complementar: ARNALDI, Girolamo. Igreja e Papado. In: LE GOFF, Jacques; SCHMITT, Jean-Claude. (Orgs.). Dicionário Temático do Ocidente Medieval. Bauru: EDUSC, 2002. Entrega da 1ª versão do Trabalho Final. Debates clássicos V: Feudalismo e dominação senhorial sobre o campesinato.

24/10 Aula 20

24/10 Aula 21

Texto básico: BERNARDO, João. “Supremacia senhorial sobre as comunidades camponesas” In: Idem. Poder e Dinheiro – Do Poder Pessoal ao Estado Impessoal no Regime Senhorial, Séculos V-XV. Parte II, Porto: Afrontamento, 1997, p. 179248. Debates clássicos V: Feudalismo e dominação senhorial sobre o campesinato. PARTE II

Texto básico: BERNARDO, João. “Supremacia senhorial sobre as comunidades 14hs camponesas” In: Idem. Poder e Dinheiro – Do Poder Pessoal ao Estado Impessoal [Complement. III] no Regime Senhorial, Séculos V-XV. Parte II, Porto: Afrontamento, 1997, p. 179248. Oficina de Análise de Fontes II: Política e Instituições na Baixa Idade Média. 26/10 Aula 22 Referência: PEDRERO-SANCHEZ, Maria Guadalupe. História da Idade Média: textos e testemunhas. São Paulo, UNESP, 2005. Tópicos em Prática de Ensino: 31/10 “O ensino de passados distantes na Educação Básica” Aula 23 Prof. Dr. José Knust (IFF)

Cultura e Religião na Baixa Idade Média: Novas formas de religiosidade. 07/11 Aula 24

07/11 Aula 25

Texto complementar: LE GOFF, Jacques. “O rei das três funções” In: São Luís biografia. Rio de Janeiro: Record, 1999, pp. 568-598. Entrega da 2ª versão do Trabalho Final. Conceitos fundamentais II: Poder.

Texto básico: BLOCH, Marc. “O toque das escrófulas e sua popularidade até o 14hs final do século XV” In: Idem. Os reis taumaturgos. São Paulo: Cia das Letras, [Complement. IV] 1998, pp. 91-131. Oficina de Análise de Fontes III: Cultura e Religião na Baixa Idade Média. 09/11 Aula 26 Referência: PEDRERO-SANCHEZ, Maria Guadalupe. História da Idade Média: textos e testemunhas. São Paulo, UNESP, 2005. Oficina de Prática de Ensino III: A Baixa Idade Média nas salas de aula. 16/11 Texto básico: MACEDO, José Rivair. Repensando a Idade Média no ensino de Aula 27 História. In: KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2003. A Europa Medieval em perspectiva IV: A Europa como periferia. 21/11 Texto básico: GOODY, Jack. “Sociedades e Déspotas Asiáticos: na Turquia ou Aula 28 noutro lugar?”. In: O roubo da história. Como os europeus se apropriaram das ideias e invenções do Oriente. São Paulo: Contexto, 2012, pp.117-142. UNIDADE IV: Crise e Transições. A crise do século XIV. 23/11 Texto complementar: WOLFF, Philippe. Outono da Idade Média ou Primavera dos Aula 29 Tempos Modernos? São Paulo: Martins Fontes, 1988, p. 7-37.

Transições ou a Longa Idade Média? 28/11 Aula 30

30/11 Aula 31

Texto básico: BASCHET, Jérôme. “A Europa medieval finca o pé na América” In: Idem. A Civilização Feudal: do ano mil à colonização da América. São Paulo, Globo, 2006, pp. 274-297. Idade Média: Limites e perspectivas. Texto complementar: BASTOS, M.; PACHÁ, P.. Por uma Negação Afirmativa do Ofício do Medievalista!. In: IX Encontro Internacional dos Estudos Medievais, 2011, Cuiabá. Anais do IX Encontro Internacional dos Estudos Medievais: O ofício do Medievalista. Cuiabá: ABREM, 2011. v. 1. p. 506-515. A2: Entrega da versão final do Trabalho.

01/12 - 08/12 Entrega de dois Relatórios das Oficinas. Divulgação de Notas da A2 12/12 14/12 - 21/12 28/12

Discussão dos trabalhos finais e avaliação do curso. AS – Prova Divulgação de Notas da AS

IV. Critérios de Avaliação. a) Prova individual em sala de aula (01/10 - 08/10) – 5 pontos (A1). A prova será composta por quatro questões articulando aspectos historiográficos e teóricos. O estudante deverá escolher duas questões para responder dentre as quatro apresentadas. Será avaliada a capacidade de exposição e abordagem crítica do estudante em relação às questões escolhidas, assim como o uso da bibliografia (textos básicos e complementares). No início da prova será permitida a consulta ao material (individual) durante 40 minutos, ao fim dos quais esse deverá ser inteiramente guardado. b) Trabalho final (01/12 - 08/12) – 5 pontos (A2). O formato do trabalho final será escolhido pelo estudante dentre as duas opções abaixo: i. Resenha crítica. Uma lista das obras selecionadas estará disponível na segunda semana de aula. ii. Trabalho monográfico. Uma lista dos temas selecionados estará disponível na segunda semana de aula.

Em qualquer um dos casos, o processo de elaboração do trabalho receberá atenção prioritária, inclusive como um dos principais critérios da avaliação. Os estudantes deverão desenvolver dois rascunhos e uma versão final do trabalho, os quais serão revisados e discutidos com o professor antes da elaboração da versão subsequente. A versão final do trabalho deverá ter o seguinte formato: de 6 a 8 páginas, fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento 1.5 e margens de 2,5 cm. Relatórios das Oficinas – 4 pontos (2 na A1 e 2 na A2). Os relatórios deverão registrar brevemente (2 a 3 páginas) as questões levantadas pelos respectivos textos básicos e os debates realizados em sala. Será valorizada a inserção desses debates no âmbito das discussões mais gerais do curso e da bibliografia utilizada. Os relatórios referentes às Oficinas de Análise de Fontes deverão conter uma discussão acerca da escolha de determinado fragmento, a relação deste com a temática geral da Unidade e Eixo, as dificuldades e possibilidades encontradas no decorrer da análise; os relatórios referentes às Oficinas de Prática de Ensino terão o formato de uma avaliação crítica dos livros didáticos selecionados. De um total de seis Oficinas, os estudantes deverão entregar quatro relatórios (dois na data da A1 e dois na data da A2), sendo dois referentes às Oficinas de Prática de Ensino e dois às Oficinas de Análise de Fontes. Participação (sínteses dos textos e Twitter) – 6 pontos (3 na A1 e 3 na A2). Será avaliada a participação do estudante nas atividades referentes à produção de sínteses e ao Twitter. As sínteses serão atividades realizadas antes de cada discussão de texto na qual o estudante deverá elaborar um parágrafo acerca dos argumentos centrais de cada texto. Cada estudante deverá “postar” sua síntese em um documento individual do Google Docs compartilhado com o professor. O Twitter será utilizado em diversos momentos no decorrer do curso e a participação dos estudantes será registrada em uma planilha para o cálculo da nota (desde que contenha a hashtag #hmFGV). Os estudantes deverão “twittar” conforme as instruções específicas. Os pontos serão conferidos para todos os estudantes que realizarem ao menos 70% das sínteses e tweets planejados. Para fins de composição da média, sínteses e tweets produzidos antes da prova serão referentes à A1; após essa data, à A2. Composição da média: Média A1: Prova (5) + Relatórios (2) + Participação (3) = 10. Média A2: Trabalho Final (5) + Relatórios (2) + Participação (3) = 10. Média Final: (Média A1 (10) + Média A2 (10)) / 2 = 10. Bibliografia Obrigatória LE GOFF, Jacques. A civilização do ocidente medieval. Bauru, EDUSC, 2005. PEDRERO-SANCHEZ, Maria Guadalupe. História da Idade Média: textos e testemunhas. São Paulo, UNESP, 2005.

FRANCO JUNIOR, Hilário. A idade média: nascimento do ocidente. São Paulo, Brasiliense, 2001.

Bibliografia Complementar BLOCH, Marc. Os reis taumaturgos. São Paulo, Cia das Letras, 1998. DUBY, Georges. As três ordens e o imaginário do feudalismo. Lisboa, Estampa, 1991. Guerreiros e camponeses. Lisboa, Estampa, 1988. ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1990. FRANCO JUNIOR, Hilário. O ano 1000: tempo de medo ou de esperança?. São Paulo, Companhia das Letras,1999. HUIZINGA, Johan. O declínio da Idade Média. Lisboa, Ulisseia, 1988. LADURIE, Emmanuel Le Roy. Montaillou: povoado occitânico 1294-1324. São Paulo, Cia das Letras, 1997. LE GOFF, Jacques. Os intelectuais na Idade Média. São Paulo, Brasiliense, 1988. PIRENNE, Henri. História econômica e social da Idade Média. Rio de Janeiro, Mestre Jou, 1966.

Indicações Bibliográficas ACIÉN ALMANSA, Manuel. Entre el Feudalismo y el Islam: Umar Ibn Hafsun entre los historiadores, en las fuentes y en la historia. Jaén: Universidad de Jaén, 1997. ALGAZI, Gadi; GROEBNER, Valentin; JUSSEN, Bernhard (eds.). Negotiating the Gift: Pre-Modern Figurations of Exchange. Göttingen: Vandenhoeck & Ruprecht, 2003. ANDERSON, Perry. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 1987. ANGOLD, Michael. Bizâncio. A ponte da Antiguidade para a Idade Média. Rio de Janeiro: Imago, 2002. ARCE, Javier. Esperando a los árabes: los visigodos en Hispania (507-711). Madrid: Marcial Pons, 2011. BARBERO, Abilio; VIGIL, Marcelo. La formación del feudalismo en la Península Ibérica. Barcelona: Crítica, 1978.

BERNARDO, João. Poder e Dinheiro – Do Poder Pessoal ao Estado Impessoal no Regime Senhorial, Séculos V-XV. 3 vols., Porto: Afrontamento, 1997. BLOCH, Marc. A Sociedade Feudal. Lisboa: Edições 70, 1987. BROWN, Peter. A ascensão do cristianismo no Ocidente. Lisboa: Presença, 1999. CABALLERO ZOREDA, Luis; MATEOS, P.; CORDERO RUIZ, Tomás (eds.). Visigodos y Omeyas: El Territorio, Anejos de Archivo Español de Arqueología, 61. Mérida: Consejo Superior de Investigaciones Científicas, Junta de Extremadura-Consorcio de Mérida, Instituto de Arqueología, 2012. CHRYSOS, Euangelos K; WOOD, I. N (eds.). East and West: Modes of Communication - Proceedings of the First Plenary Conference at Merida. Leiden: Brill, 1999. COPANS, Jean. “A Antropologia Política”. In: Idem et al. Antropologia. Ciência das Sociedades Primitivas? Lisboa: Edições 70, 1988, p. 91-139; DAVIES, Wendy; FOURACRE, Paul, (eds.). Property and Power in the Early Middle Ages. Cambridge: Cambridge University Press, 1995. ______________. The Languages of Gift in the Early Middle Ages. Cambridge: Cambridge University Press, 2010. DAVIS, Jennifer R.; MCCORMICK, Michael (eds.). The Long Morning of Medieval Europe: New Directions in Early Medieval Studies, Aldershot: Ashgate, 2008. DEVROEY, Jean-Pierre; FELLER, Laurent; LE JAN, Régine (eds.). Les Élites et la Richesse au Haut Moyen Âge. Turnhout: Brepols, 2010. FARIA, Sheila de Castro; FERREIRA, Jorge; SANTOS, Georgina dos; VAINFAS, Ronaldo. História. Vol. 1. São Paulo: Saraiva, 2010. FAVIER, Jean. Carlos Magno. São Paulo: Estação Liberdade, 2004. FERRO, Marc. Cinema e história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. FRANCO JÚNIOR, Hilário. A Eva barbada: ensaios de mitologia medieval. São Paulo: Edusp, 1996. FRAZÃO DA SILVA, Andréia Cristina Lopes. “Alguns apontamentos acerca dos germanos nos livros didáticos de História no Brasil”. Mirabilia 4, 2004.

GABRIEL, Carmen T. A. “Usos e abusos do conceito de transposição didática - considerações a partir do campo disciplinar de História”. Anais do IV Seminário Perspectivas do Ensino de História, Ouro Preto, 2001. GANSHOF, F. L. Que é o feudalismo? Lisboa: Europa-América, 1968. GOFFART, Walter. Barbarians and Romans: A.D. 418 - 584 - the Techniques of Accommodation NJ: Princeton Univ. Press, 1980. HALDON, John (ed.). A Social History of Byzantium. Oxford: Wiley-Blackwell, 2009. HODGES, Richard. Towns and Trade in the Age of Charlemagne. London: Duckworth, 2000. HOURANI, Albert. Uma História dos Povos Árabes. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2003. LE GOFF, Jacques. Para um Novo conceito de Idade Média: Tempo, Trabalho e Cultura no Ocidente. Lisboa: Estampa, 1993. LE GOFF, Jacques; SCHMITT, Jean‐Claude (orgs.). Dicionário temático do Ocidente Medieval. 2 vols. São Paulo: Imprensa Oficial de São Paulo/EDUSC, 2002. LEWIS, Bernard. Os árabes na História. Lisboa: Editorial Estampa, 1996. MACEDO, José Rivair; MONGELLI, L. M. (Orgs.). A Idade Média no Cinema. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009. MANZANO MORENO, Eduardo. Conquistadores, Emires y Califas: Los Omeyas y la Formación de Al-Andalus. Barcelona: Crítica, 2006. MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2003. MORRISSON, Cécile (ed.). Trade and Markets in Byzantium. Washington, D.C: Dumbarton Oaks Research Library and Collection, 2012. MORTON, W. S. China: História e cultura. Rio de Janeiro: Zahar, 1986. PEREIRA, Nilton Mullet. Imagens da Idade Média na Cultura escolar. AEDOS, vol.2, No. 2, 2009. PIRENNE, Henri. História econômica e social da Idade Média. Rio de Janeiro: Mestre Jou, 1966. ______________. Maomé e Carlos Magno. Rio de Janeiro: Contraponto/PUC-Rio, 2010. RODINSON, Maxime. Maomé. Lisboa: Caminho, 1992.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Orientações curriculares para o ensino médio: Ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Básica, 2006. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros curriculares nacionais: história. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. SPENCE, Jonathan. Em busca da China moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. STOCKING, Rachel L. Bishops, Councils and Consensus in the Visigothic Kingdom: 589-633. Ann Arbor: The University of Michigan Press, 2000. WICKHAM, Chris. Framing the Early Middle Ages. Europe and the Mediterranean - 400-800. Oxford: Oxford University Press, 2006. WOLFF, Philippe. Outono da Idade Média ou Primavera dos Tempos Modernos? São Paulo: Martins Fontes, 1988. WOOD, Ian. The Modern Origins of the Early Middle Ages. Oxford: Oxford University Press, 2013.

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