IDENTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS UNIDADES MORFOESTRUTURAIS E MORFOESCULTURAIS DO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA – MG

May 20, 2017 | Autor: L. Correia Pedro ... | Categoria: Geomorphology
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IDENTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS UNIDADES MORFOESTRUTURAIS E MORFOESCULTURAIS DO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA – MG Tatiane Regina da Silva Graduanda em Geografia Universidade Federal de Uberlândia -UFU Faculdade de Ciências Integradas do Pontal - FACIP e-mail: [email protected] Leda Correia Pedro Miyazaki Docente do curso de Graduação e Pós-Graduação em Geografia Universidade Federal de Uberlândia -UFU Faculdade de Ciências Integradas do Pontal - FACIP e-mail: [email protected]

INTRODUÇÃO O município de Ituiutaba, com a toponímia de origem indígena, I – rio; TUIU – barrento; TABA – povoação, cidade; significa: aldeia do tijuco ou da lama, localizada na porção oeste da mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (Figura 1), estado de Minas Gerais, possui uma área de 2.598,046 Km2 e conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2015), uma população estimada de 103.333 habitantes. Além disso, Ituiutaba, faz limites com os municípios de Gurinhatã, Ipiaçú, Capinópolis, Santa Vitória, Monte Alegre de Minas, Prata, Campina Verde e com o Estado de Goiás (municípios de Inaciolândia e Cachoeira Dourada de Goiás). E encontrase aproximadamente a 137 Km de Uberlândia e a 673 Km da capital do estado, Belo Horizonte. O município se destaca na região pelo desenvolvimento do setor sucroalcooleiro, indústria alimentícia e agropecuária. Por ser o principal centro urbano regional, Ituiutaba atrai os municípios vizinhos para uma série de atividades, principalmente, no que tange aos aspectos naturais, características singulares como, patrimônios geológicos, cachoeiras, morros testemunhos, entre outras características, apontando para uma potencialidade a ser aproveitada pelo turismo ecológico, este proporcionado por aspectos naturais.

Figura 1: Localização do município de Ituiutaba - MG (2015). Fonte: IBGE, 2010. Org.: SILVA. T. R. (2015).

Ituiutaba, geomorfologicamente, localiza-se na morfoestrutura da Bacia Sedimentar do Paraná, mais precisamente próximo a borda, e em relação a morfoescultura se insere no Planalto Setentrional da Bacia Sedimentar do Paraná. O tipo de relevo é típico de Bacia Sedimentar. Por isso tem uma gênese e evolução singular, sendo denominado de Tabuliforme. Para Santos (2006), seu principal processo de origem e esculturação, são as sucessivas alternâncias climáticas ocorridas no período geológico do Quaternário (Pleistoceno e Holoceno). Esse tipo predominante de relevo no município se caracterizam por camadas sedimentares horizontais, ou sub-horizontais, que correspondem a chapadas, chapadões e tabuleiros que lembram a presença de mesa, uma extensão de mesa ou tabuleiros mantidos por camadas basálticas ou sedimentos mais resistentes (CASSETI, 2005). Além deste tipo de morfologia encontrado no local, são característicos da área, cabeceira de drenagem em anfiteatro, colinas suaves, vertentes côncavas, convexas,

retilíneas, fundos de vale em V e em berço, dentre outras morfologias que compõe a paisagem do município de Ituiutaba. Considerando a relevância das morfologias do município e da sua paisagem, essa por sua vez, uma categoria de análise da geografia, tornou-se de suma importância compreender tais estruturas compostas na paisagem da área de estudo, principalmente no que se refere aos aspectos geomorfológicos. Outro ponto a ser considerado, é a contribuição dos resultados alcançados, que poderá proporcionar uma caracterização física do município e, consequentemente, inferir discussões sociais à medida que integra a apropriação do relevo, tema muito importante para o planejamento urbano e ambiental dos municípios da região.

OBJETIVOS O objetivo principal deste trabalho é identificar as principais unidades morfoestruturais e morfoesculturais do município de Ituiutaba - MG que estão expressas na paisagem. Consequentemente, realizar um estudo sobre a gênese de formação do relevo do município, apoiando-se nas teorias clássicas geográficos-geomorfológicas, com ênfase tanto para as morfoestruturas, quanto nas morfoesculturas.

METODOLOGIAS Para alcançar o objetivo geral e específicos do presente estudo, foi necessário realizar um conjunto de procedimentos metodológicos, que serão relatados a seguir. O primeiro passo foi a realização de um levantamento bibliográfico em bibliotecas, revistas científicas e artigos acadêmicos eletrônicos acerca das teorias clássicas de formação do relevo, morfoestruturas, morfoesculturas e processos geomorfológicos. Outra etapa se deu na realização de trabalhos de campo para conferir a espacialização das cartas temáticas e registrar com o auxílio de uma câmera fotográfica os principais pontos de afloramento do embasamento rochoso do município e as principais feições do relevo.

E por fim, a análise integrada dos aspectos geomorfológicos e geológicos sob uma perspectiva geográfica, das principais formas de relevo estudados.

RESULTADOS PRELIMINARES De acordo com o Manual Técnico de Geomorfologia do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2009), a história da Geomorfologia, obteve duas principais correntes epistemológicas: a de linha norte-americana, que foi fortemente influenciada pelo trabalho de Davis, sistematizada no Geographical Cycle (1889), afirmando que o relevo é decorrente da estrutura geológica, dos processos operantes e do tempo, valorizando muito o aspecto histórico e representando o pilar conceitual da Geomorfologia. E a corrente de origem germânica, que teve suas referências firmadas na postura de Walter Penck, baseado na obra Die Morphologische Analyse (1923). Tal obra preocupava-se, essencialmente, por três elementos: os processos endógenos, exógenos e os produtos resultantes de ambos, que contemplava as formações superficiais e as feições geomorfológicas, que por sua vez, abordava o pilar metodológico da Geomorfologia. A proposta penckiana foi adquirida por vários pesquisadores, como Mescerjakov e Gerassimov (1968) e a partir desses pressupostos, desenvolveram uma classificação do relevo terrestre em três categorias genéticas: as unidades geotexturais, as unidades morfoestruturais e as unidades morfoesculturais. Todas fundamentadas no resultado de interação entre as forças endógenas e exógenas, como um novo instrumento de análise geomorfológica (ROSS; MOROZ, 1996). Na concepção de Leite; Brito (2012), calcada nessas três unidades que foram explanadas anteriormente, no qual foram fundamentadas pela dinâmica antagônica entre as forças endógenas e exógenas embasadas pelos pressupostos de W. Penck e no conceito de morfoestrutura e morfoescultura elaborados por Gerassimov e Mescerjakov, Ross, influenciado por tais teorias e conceitos, juntamente com o conhecimento teórico, agregado à experiência durante a participação no projeto RADAMBRASIL, levaram-no, a apresentar algumas classificações taxonômicas do relevo em seis níveis ou táxons. Desta forma, de acordo com Casseti (2005) e Leite; Brito (2012), esses níveis ou táxons (Figura 2) são descritos como:

O 1º táxon: corresponde à unidade morfoestrutural, que é a maior forma de relevo e a mais antiga dentre as formas. Nessas unidades pode conter uma ou mais unidades morfoesculturais; O 2º táxon: vão representar as unidades morfoesculturais, que correspondem as morfologias geradas pela ação do clima durante o tempo geológico, por conseguinte estão expressas nas morfoestruturas e são caracterizadas pelos planaltos, planícies e depressões; O 3º táxon: são unidades morfológicas que se distinguem pelas diferenças de rugosidade topográfica ou do índice de dissecação do relevo, como vertentes, formas de topos e vales de cada padrão; O 4º táxon: caracterizadas pelas unidades de padrão de formas semelhantes. Essas formas são moldadas por processos de agradação como planícies aluviais, terraços, e de degradação, como colinas, morros e cristas; O 5º táxon: refere-se aos tipos de vertentes de cada uma das formas do relevo. Cada tipologia de vertente é geneticamente diferenciada, além disso pode apresentar características dinâmicas e geométricas distintas; O 6º táxon: apresenta as menores formas resultantes da ação dos processos erosivos atuais ou dos depósitos atuais, seja de ordem natural, como cicatrizes de escorregamento ou de intervenções antropogênicas como, ravinas, voçorocas e etc.

Figura 2: Unidades Taxonômicas propostas por Ross (1992). Fonte: SANTOS, C. A. M. dos (2009).

Por conseguinte, a preocupação de classificar as taxonomias das formas de relevo surgiu em função da necessidade de estabelecer uma organização aos diferentes tamanhos das formas e gêneses do relevo terrestre. Uma vez que tais estudos contribuíram para classificar as características do relevo brasileiro e lançou as bases de sua interpretação geral dentro da Geomorfologia. Por sua vez, no que se refere as unidades morfoestruturais, mais detalhadamente, de acordo com Ross; Moroz (1996, p. 43-44), constituem-se em: Extensões menores estando representadas por determinadas características estruturais, litológicas e geotectônicas que evidentemente estão associadas as suas gêneses. Assim sendo, pode-se citar como exemplos de grandes morfoestruturas as bacias sedimentares, os cinturões orogênicos, as plataformas ou crátons.

Conforme explana Martins; Costa, (2014), o município de Ituiutaba, se insere na unidade Planaltos e Chapadas da Bacia Sedimentar do Paraná, que de acordo com a classificação de Ross (1992), tal unidade corresponde ao 1º táxon, além deste, Ituiutaba constitui-se da sub-unidade Planalto Setentrional da Bacia Sedimentar do Paraná, referente ao 2º táxon Ross (1992), que é caracterizada por litologias e espessuras e resistências distintas. Desta forma, utilizando a classificação de Ross (1992), no que tange a Unidade Morfoestrutural (1° táxon), Ituiutaba está localizada na Bacia Sedimentar do Paraná. Para Rocha et al (2001) tal morfoestrutura abrange maior extensão geográfica na região do Triângulo Mineiro, onde as áreas e os limites dessa morfoestrutura sofreram várias alterações, seja de eventos erosionais desencadeados pela tectônica, ou, não. Em relação a evolução tectono-sedimentar da região do Triângulo Mineiro, Rocha et al (2001, p. 04): Durante o Mesozóico, entre o fim do Jurássico e o Cretáceo, a área correspondente à faixa divisória das bacias do Paraná e Sanfranciscana adquiriu dinamicidade, vinculada a reativação Wealdeniana. Relacionada a esses processos a Flexura de Goiânia retomou sua atividade, causando intensa movimentação de blocos ao longo de falhas preexistentes e desenvolvendo o soerguimento do Alto Paranaíba.

Essas atividades tectônicas influenciaram a deposição pós - basáltica, que é caracterizada pelo Grupo Bauru (Cretáceo Superior), na região do Triângulo Mineiro. Sendo assim, o município de Ituiutaba localizado no Pontal do Triângulo Mineiro e inserido na morfoestrutura da Bacia Sedimentar do Paraná, teve suas formas de relevo moldadas sobre os arenitos da Formação Marília (Foto 1) e Adamantina, do Grupo Bauru (Cretáceo Superior) e sobre os basaltos da Formação Serra Geral (Foto 2).

Foto 1: Arenito da Formação Marília, Ituiutaba - MG.

Foto 2: Basaltos da Formação Serra Geral, Ituiutaba - MG.

Autor: CAMILOTI, W. M. (2015).

Autor: CAMILOTI, W. M. (2015).

Já as unidades morfoesculturais, vão ser determinadas pela influência do clima atual e pretérito. As morfoesculturas, nada mais são, que as tipologias de formas desenvolvidas sobre diferentes morfoestruturas através da erosão causada ao longo do tempo, devido as ações climáticas diversificadas, assim como expressa Ross; Moroz (1996, p. 44):

A morfoescultura é marcada por padrões de fisionomias de relevo desenvolvidas ao longo de muito tempo através das atividades climáticas que se sucederam no tempo e no espaço que imprimiram e continuam a imprimir no relevo suas marcas. É, portanto, a morfoescultura decorrente de um contínuo processo natural de esculturação por climas quentes e úmidos, climas secos e quentes, frios, temperados entre outros, e por sucessões alternadas destes dependendo de cada região do globo terrestre.

No que tange ao segundo nível taxonômico, as unidades morfoesculturais do município de Ituiutaba, identifica-se o Planalto Setentrional da Bacia Sedimentar do Paraná. Na concepção de Santos (2013, p. 70), a região do Planalto Setentrional da Bacia Sedimentar do Paraná: Reproduzem conjuntos de relevos de feições complexas, apresentando sulcos adaptados às estruturas, bordas escarpadas em alcantis, com reversos em rampas pouco declivosas, geralmente interrompidas por relevos residuais de topos tabulares e níveis topográficos embutidos na superfície geral dos planaltos. É comum a presença de pavimentos detríticos ou superficiais recobrindo as vertentes e, de modo geral, as formações superficiais são de natureza arenosa, produtos de desagregação do arenito.

Para Rocha et al. (2011), nesse grande conjunto de relevo que abarca o Planalto Setentrional da Bacia Sedimentar do Paraná na região do Triângulo Mineiro, ocorre ainda, distintas unidades geomorfológicas, como: Planalto do Rio Grande-Paranaíba, Canyon do Araguari, Planalto Dissecado do Tijuco, Planalto Residual e o Planalto Tabular. Em relação as principais morfologias expressas na paisagem do relevo de Ituiutaba - MG, uma das formas mais exuberantes e que se destacam na paisagem são os relevos tabulares, que de acordo com Casseti (2005, s/p.): (...) tendem a ocorrer com maior frequência no interior das bacias sedimentares, dada a disposição horizontalizada dos estratos. As formas mais comuns nas estruturas concordantes se caracterizam por chapadões, chapadas e mesas, em ordem de grandeza. Tais formas são geralmente mantidas à superfície, por camadas basálticas ou por sedimentos litificados de maior resistência. Quando submetidas a processo de pediplanação, podem estar associadas a concreções ferruginosas, com vegetação xeromórfica, provavelmente ligada às condições ambientais áridas ou semiáridas que deram origem à superfície erosiva.

O relevo tabuliforme é originado pelas diversas alterações climáticas, a cada variação do clima está associado a um processo esculturador da paisagem: entalhamento do talvegue e intemperismo químico (clima úmido), recuo paralelo das vertentes e desagregação mecânica (clima seco). Os processos de esculturação mais atuais, relacionados às alternâncias climáticas ocorridas no período geológico do Quaternário (SANTOS, 2014), foram os responsáveis por gerar, em Ituiutaba, um relevo configurado por um grande compartimento

topográficos de colinas com topos amplos e planos suavemente ondulados (Foto 3), abrangendo o divisor de águas da bacia hidrográfica do Rio Tijuco e a bacia hidrográfica do Rio da Prata, apresenta ainda morfologias de cabeceira de drenagem em anfiteatro (Foto 4), colinas suaves, morrotes ou popularmente conhecido como “serrinhas” que são marcados por vertentes com declividades acentuadas, além de alguns depósitos de colúvios.

Foto 3 e 4: Formas de relevo identificadas no município de Ituiutaba - MG. Autora: MIYZAKI, L. C. P. (2015).

As vertentes possuem morfologias côncavas, convexas e retilíneas e em alguns casos o comprimento de rampa aparece misto. Os fundos de vales apresentam duas formas básicas, sendo em V e em berço, esta última, associada a áreas de planícies aluviais ou de inundação. Em consideração à altitude do relevo, os locais com maiores altitudes se encontram em processo de dissecação e são as áreas que contém feições geomorfológicas do tipo de relevo residuais. Em contrapartida, os locais mais rebaixados e retilíneos foram muito dissecados pela drenagem e atualmente são áreas em que afloram os basaltos da Formação Serra Geral (MARTINS; COSTA, 2014). Essas análises e considerações sobre os aspectos geomorfológicos, essencialmente sobre as questões das unidades morfoestruturais, morfoesculturais e das principais morfologias da área de estudo, são alguns dos resultados alcançados até o momento, tendo em vista que o projeto ainda está em andamento e desta forma, mais resultados

contribuirão para alcançar os objetivos da pesquisa, uma vez que essa possa proporcionar uma caracterização física do município e pode inferir discussões sociais a medida que integra a apropriação do relevo.

BIBLIOGRAFIA CASSETI, Valter. Geomorfologia: S.l., 2005. Disponível em: . Acesso em: 27 de nov. de 2015. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Cidades. Disponível em: Acesso em: 01 de nov. de 2015. LEITE, M. R.; BRITO, J. L. S. Mapeamento Morfoestrutural e Morfoescultural na Região de Cerrado no Norte de Minas Gerais. Revista Sociedade & Natureza, Uberlândia, n. 1, p. 1-12, mar. 2012. Disponível em: Acesso em: 07 de jan. de 2016. Manual técnico de geomorfologia/ IBGE. Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2009. Disponível em: Acesso em: 07 de jan. de 2016. MARTINS, F. P.; COSTA, R. A. A Compartimentação do Relevo como Subsídio aos Estudos Ambientais no Município de Ituiutaba-MG. Revista Sociedade & Natureza, Uberlândia, n. 2, v. 26, p. 327-331, abr. 2014. Disponível em: Acesso em: 02 de nov. de 2015. PREFEITURA DE ITUIUTABA. Localização. Disponível em: . Acesso em: 30 de out. de 2015. ROCHA, M. R.; BACCARO, C. A. D.; FERREIRA, I. L.; RODRIGUES, S. C. Mapeamento Geomorfológico do Triângulo Mineiro. In: 8º ENCUENTRO DE GEÓGRAFOS DE AMÉRICA LATINA, 2001, Santiago - Chile. 8º Encuentro de Geógrafos de América Latina. Santiago: Universidad de Chile, 2001. v. 2. ROSS, J. A. S. O registro cartográfico e a questão da taxonomia do relevo. Revista de Geografia, São Paulo, v. 6, p.1-20, 1992. ROSS, J. A. S.; MOROZ, I. C. Mapa Geomorfológico do Estado de São Paulo. Revista do Departamento de Geografia, São Paulo, v.10, p. 41-58, 1996. Disponível em: Acesso em: 12 de jan. de 2016. SANTOS, Caio Augusto Marques dos. Cronogeomorfologia do relevo da cidade de Marília através do método de traços de fissão - MTF. 2014. 134 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Campus de Presidente Prudente, 2014. Disponível em: Acesso em: 28 de jun. de 2016.

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