Impacto do Ébola no Sistema Internacional

June 4, 2017 | Autor: António Sá Gonçalves | Categoria: International Relations, International Security, Ebola Virus
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Ébola
Ficha da Atualidade Internacional







Política Internacional
Prof. Sandra Dias
Filipe Pinheiro de Almeida – A67133
António José Machado Sá Gonçalves – A65856





Braga, Janeiro de 2015

Índice

Introdução………………………………………………………………………………..2
O que é Ébola?...................................................................................................................3
Contextualização – Primeiros Casos…………………………………………………….4
A Recente Propagação…………………………………………………………………...5
Impactos Sistema Internacional………………………………………………………….7
Conclusão………………………………………………………………………………..9
Bibliografia……………………………………………………………………………..11
Anexos………………………………………………………………………………….14




Introdução

A atualidade descreve-se de novos acontecimentos e/ou de acontecimentos com natureza cíclica, sendo que o Sistema Internacional não está imune a esses mesmos, como tudo o resto. O fenómeno da globalização carrega sobre si a benesse do contacto ser rápido e eficaz mesmo sem o contacto presencial, por outro lado, permite a abertura de fronteiras facilitando o contacto entre as pessoas, culturas e realidades, ao que as comunidades foram vítimas dessa mesma. Não que sejamos contra, mas, é necessário ter em atenção o que é considerado apto para transpor as fronteiras e viver em igualdade.
O ébola entrou na vida dos Africanos e propagou-se de uma forma incontrolável, afetando os grandes palcos internacionais. A comunidade internacional sofreu um abalo de tal ordem que gerou uma onda de crítica e por outro lado solidariedade, crítica pela de responsabilidade social das grandes potências sobre os países subdesenvolvidos, e, solidariedade por parte das grandes OI's que procuraram sensibilizar os Estados a corrigir as suas falhas pouco democráticas.
Para perceber este abalo, será necessário entender os números (que no decorrer da realização deste trabalho foram aumentando). As dúvidas alteravam-se bem como as prioridades, a escolha foi sempre na base do que realmente é importante para a Comunidade Internacional, a sua saúde!
Estão expostos os números até ao início de 2015, que mostram a concentração e acentuação das vítimas em países como a Libéria, Serra Leoa, Guiné, porém os números de casos aumentaram, ao que para já e segundo os dados pesquisados, a tendência será para manter os esforços de toda a comunidade internacional.
A epidemia do vírus do Ébola tomou tamanha proporção que se tornou uma problemática em todo o sistema internacional atual, incidindo num dos principais sectores estratégicos dos países, a saber, a saúde. Tal proporção implicou numa série de políticas internacionais: restrições fronteiriças, crises económicas nos países afetados pelo vírus, dentre outras medidas em todo o sistema internacional.

O que é a Ébola?

O Ébola é comumente denominado como uma doença rara, mas com alto índice de letalidade (25% a 90%), causada por um vírus chamado Ébola (Ebolavirus). Há cinco estirpes encontradas do vírus: Zaire ebolavirus, Sudan ebolavirus, Thai Forest ebolavirus, Bundibugyo ebolavirus e Reston ebolavirus.
A doença do vírus Ébola (DVE) pode atingir seres humanos e outros mamíferos, o Ebolavirus é da Família dos Filoviridae e pode causar febres hemorrágicas virais, inicialmente os sintomas que a DVE pode causar é a fadiga física, febre e dores de cabeça (estágio inicial semelhante à gripe), em seguida a diarreia, manchas na pele, vómitos, falta de apetite e dores nas articulações e músculos.
É possível adquirir este vírus através de contacto com o sangue ou outros fluidos biológicos de um animal infetado ou um ser humano. Acredita-se que o transmissor (portador original) do vírus tenha sido o morcego-da-fruta, que seria capaz de transmitir o vírus sem ser afetado. Posteriormente, os primatas foram contaminados por tal vírus ao ingerirem frutos infetados (através da saliva dos morcegos).
O ser humano pode ser infetado pelo contacto direto com o morcego, ou macaco, ou com animais que foram infetados por eles. Animais como macacos e javalis, que comem frutos que podem estar contaminado com a saliva do morcego, podem ser um meio para a transmissão do vírus ao seres humanos, quando estes, por exemplo, comem a carne do javali contaminado pelo vírus.
Uma vez infetado, a doença pode disseminar-se para uma determinada população, através da saliva, muco, vómito, fezes, suor, lágrimas, leite materno, urina e sémen. A doença causada pelo vírus do Ébola não tem cura, por isso é imprescindível que o paciente afetado pelo vírus seja internado e submetido ao isolamento, para que se evite a transmissão para outras pessoas. O paciente deverá ser tratado com bastante cuidado, inclusive, aqueles que o tratarem deverão usar roupa de proteção especial.
Para contrair o vírus, é preciso estar em contacto frequente e muito próximo com o doente. As pessoas que entraram em contacto com alguém que seja portador do vírus Ébola, deverá estar sob observação durante algumas semanas e, caso tenha febre por acima dos 38,3ºC, deverá iniciar a internação para o tratamento. Os cuidados devem ser feitos de forma criteriosa e atenta, caso contrário, a propagação do vírus pode tornar-se numa epidemia.
Contextualização – Primeiros Casos

O vírus Ébola encontra-se na África, geralmente em regiões tropicais da África subsariana, e foi descoberto pela primeira vez no ano de 1976 no Congo (antiga Zaire), mais especificamente na aldeia de Yambuku, perto do Rio Ébola; daí a origem de seu nome. Acredita-se que humanos contraíram o vírus ao entrar em contacto com cadáveres de macacos, mas não se tem certeza da origem do Ébola.
Após o primeiro caso, na aldeia de Yambuku, foram revelados novos casos no hospital desta aldeia. No congo foram identificados 318 casos, dos quais 280 foram letais. Contudo, com ajuda da OMS (Organização Mundial da Saúde), os moradores foram submetidos ao isolamento e o surto foi contido.
Outro tipo de vírus do Ébola foi identificado no mesmo ano no Sudão. O surgimento desse novo vírus no Sudão infetou 284 pessoas, matando 151 delas. Em 1995, novamente no Congo, outra epidemia aconteceu, 224 pessoas morreram num quadro de 315 afetadas. No ano 2000, 425 casos foram detetados em Uganda, matando 224 pessoas, o vírus era o mesmo encontrado na epidemia do Sudão. Em 2003, mais uma vez a República do Congo foi afetada, matando 128 de 143 casos.
De 2007 em diante novos casos foram encontrados em Uganda, mas aos poucos o número de casos foi diminuindo. Em 2012, no Congo, houve um novo aparecimento da contaminação do vírus, 57 casos e 29 mortes. Desde lá não se registava nenhum surto do vírus Ébola, até que em 2014 a OMS declara um grande de Ébola na Guiné, tendo sido propagado desde a morte de duas crianças vítimas do vírus no final do ano de 2013.



A Recente Propagação

No mês de Março do ano de 2014, a Organização Mundial da Saúde (OMS) comunica que há uma grande propagação do vírus do Ébola na África ocidental, nomeadamente na Guiné. O vírus espalhou-se por muitos países, inclusivamente a Líbia, Senegal, Serra Leoa, Nigéria e até mesmo para os Estados Unidos.
Investigadores creem que o primeiro caso do vírus que deu origem a este surto, decorreu-se em dezembro de 2014, quando uma criança de dois anos faleceu em Guiné e, em seguida, falece sua mãe, irmã e avó (todas com os mesmos sintomas). As pessoas que foram infetadas espalharam as doenças para outras aldeias. Em 19 de março de 2014, o ministério da saúde de Guiné declara um surgimento de vários casos de febre hemorrágica com causas desconhecidas, que ocorrera em 35 pessoas e matado 23. Seis dias depois, a OMS alega que tais casos se derivavam do vírus do Ébola, com outros casos suspeitos em outros países.
O surto espalhou-se pela África Ocidental, em agosto de 2014 a OMS designou como estado de emergência internacional. Em 30 de setembro de 2014 verificou-se o primeiro caso do vírus fora do continente africano. Um homem retornou da Libéria para os Estados Unidos, o que deu origem a um protocolo de isolamento no caso de epidemia no país. Ainda foram detetados outros casos na Espanha e no Reino Unido.
Em janeiro de 2015, o diretor da missão da ONU de resposta ao Ébola disse ter um problema de coordenação na luta contra a propagação da doença e defendeu a ideia de que deveriam ser os três principais países afetados pelo vírus que deveriam liderar a resposta contra o Ébola. Somente em Serra Leoa, Guiné e Libéria a Ébola causou mais de 8.000 mortes.
Para evitar uma epidemia mundial, foram fechadas fronteiras, voos foram cancelados, foram feitas evacuações de trabalhadores estrangeiros. Além do custo humano, a epidemia também afetou fortemente a economia dos países afetados. Os défices financeiros de Guiné, Serra Leoa e Libéria foram aumentando cada vez mais, a ponto de o FMI (Fundo Mundial Internacional) considerar expandir o apoio financeiro a eles.
As organizações como a OMS, Médico sem fronteiras e profissionais da saúde das Nações Unidas, criticaram duramente o fechamento das fronteiras a esses países, afirmando que tais medidas poderiam agravar a crise que se já havia estabelecido. O impacto do vírus do Ébola trouxe mais prejuízos do que somente o vírus, a economia destes países ficou cada vez mais fragilizada.
Até o começo do ano de 2015, o vírus Ébola infetou mais de 20.000 pessoas, o que implicou em mais de 8.000 mortes. A Organização Mundial da Saúde assume que provavelmente o número de casos é bastante maior que o oficialmente divulgado, já que pela dificuldade da organização é bastante evidente, pela falta de pessoal e insuficiência de equipamentos.
Algumas Organizações Internacionais doaram fundos e mobilizam pessoas para combater a epidemia, é o caso da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEEAO), a Comissão Europeia e organizações e entidades filantrópicas como o Centro de Controlo e Prevenções de Doenças dos Estados Unidos (CDC), os Médicos sem Fronteiras, a Samaritan's Purse e a Cruz Vermelha.


Impactos Sistema Internacional

O impacto do ébola é bastante visível a uma escala global, pelo que o combate desta epidemia será difícil e morosa pois a sua propagação não conhece fronteiras e o seu avanço ultrapassa os limites de qualquer sistema de saúde, seja ele extremamente eficiente ou deficitário. Por estas razões, várias organizações ligadas à área da Saúde tal como a Organização Mundial de Saúde (OMS), apelam à tomada de medidas preventivas pelo risco de contágio ser extremo, porém, não são apenas as organizações que se fazem sentir, os Estados igualmente estão preocupados com os riscos que o ébola repercute para as suas populações.
O impacto económico segundo a estimativa do Banco Mundial é de cerca 25 mil milhões de euros até ao final de 2015, valores estes elevadíssimos, sendo que a maioria será canalizada para os países mais afetados (Serra Leoa, Libéria e Guiné-Conacri). De acordo com o Presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim (8 de Outubro de 2014) a comunidade internacional deverá encontrar várias formas de vencer os obstáculos logísticos e por consequência fornecer um maior número de médicos e apoio sanitário. Isto que só da parte da instituição já foram investidos mais de 316 milhões de euros para o combate à epidemia.
Outro dos principais setores lesados no sistema internacional tem sido a aviação, (as restrições impostas às viagens de passageiros em países afetados pelo ébola vão surgindo cada vez mais) ao que Ban Ki-Moon, Chefe da ONU (27 de Outubro de 2014) declarou que é condenável esta atitude por parte de vários Países e localidades. Esta situação coloca pressão aos profissionais de saúde envolvidos no combate, apelando a uma explicação científica por considerar que a comunidade internacional está a abandonar em vez de apoiar os contagiados.
Um caso mais específico é o da Austrália (28 de Outubro de 2014) que decidiu sob intensas críticas a não concessão de vistos para pessoas que sejam de países que foram afetados pelo ébola. Especialistas em Saúde e defensores dos Direitos Humanos criticam severamente esta posição considerando que foi míope e que foi originada por motivos políticos, tendo bloqueado um programa de integração (Programa de Imigração da África Ocidental) vigente até então.
Porém, graças à pluralidade dos seres humanos, nem todos apelaram ao abandono integral das populações afetadas, tendo sensibilizado parte da Comunidade Internacional à cooperação e ajuda, como no caso de alguns países e organizações: o Brasil enviou kits médicos para a África Ocidental; o presidente Barack Obama (E.U.A), anunciou no início de Outubro, enviar cerca de 3 mil soldados americanos à Libéria para combater a epidemia; a Alemanha anunciou enviar um total de 102 milhões de euros para ajudar no combate; o governo cubano permitiu que 165 médicos partissem até Serra Leoa para ajudarem.
A resposta do Sistema Internacional tem sido um misto de incerteza quanto à resolução na totalidade desta epidemia que matou até ao início de 2015 perto de 8 mil pessoas num universo de 20 mil casos, como anteriormente referido. Contudo, no final de Dezembro de 2014, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, afirmou em plena Guiné que os esforços nacionais, regionais e globais conseguiram reduzir o ritmo de propagação do Ébola na África Ocidental mas que a comunidade internacional tem de manter os esforços e apoios aos países mais lesados, visto ainda existir um longo caminho a percorrer.



Conclusão

O caso enigmático do ébola é sem sombra de dúvidas uma preocupação que se arrasta ao longo de décadas devido à sua especificidade e ao que o seu fim parece ser cronologicamente distante. Apesar dos esforços dos laboratórios pode dizer-se que a fase ainda é experimental e os testes apenas resultam em alguns casos, atrasando assim a chegada de uma resposta eficaz e transversal, como acima referido.
As medidas tomadas por parte da comunidade internacional são vistas na generalidade como uma resposta egocêntrica à não propagação real da doença, protegendo-se através da negação de ajuda. Porém, a consciencialização realizada pelas principais organizações mundiais tende a desmontar as posições iniciais dos principais Estados: contribuições financeiras, materiais e/ou humanas como atos de solidariedade.
Uma das principais conclusões a que chegamos contempla-se na clara divisão mundial dos paradigmas de 1º e 3º Mundo, país desenvolvido ou em desenvolvimento: respectivamente no 2º caso os principais sectores, como a educação e saúde, são visivelmente lesados. A ideia central, neste caso, reside no sector da Saúde destes países fraquíssimos em termos de condições de vida humana, sendo que a propagação do ébola emergiu da falta de cuidados sanitários básicos, da fraca evolução cognitiva dos processos utilizados nos principais centros de saúde, hospitais e postos de saúde. A palavra mais acertada para descrever a vida dos seres humanos em grande parte de África Ocidental é "efémera", onde a curta longevidade atinge níveis nunca aceitáveis em sociedades desenvolvidas.
Esta dualidade de realidades dificilmente será dissipada, mesmo com os apoios realizados por parte das grandes Organizações Internacionais: O equilíbrio é construído dentro das sociedades desenvolvidas, comparando-se entre si, colocando assim os países subdesenvolvidos num outro patamar, inferior claro está. É a proeminência de uma visão egoísta dos principais países que condena os mais fracos a lutar entre si, sendo a subsistência a realidade do quotidiano destas populações que se vêm desamparadas, sem apoios reais.
Em jeito de conclusão o ébola é, então, a consequência de uma globalização desconcertada e capitalista, desatenta na essência da evolução dos sistemas nacionais de saúde dos países subdesenvolvidos: que curiosamente os principais afetados (Libéria, Serra Leoa e Guiné), países reconhecidamente democráticos: sendo que não seria justo que as principais mundiais que se dizem fundadores dos direitos humanos e sociais criassem laços diplomáticos de uma autêntica cooperação?
Bibliografia

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Anexos




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