Importância das qualificações escolares nas profissões dos jovens Trabalho final de Classes Sociais e Estratificação

June 2, 2017 | Autor: Helena Pereira | Categoria: Social Classes
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Importância das qualificações escolares nas profissões dos jovens

Trabalho final de Classes Sociais e Estratificação
Professora Rosário Mauritti








Licenciatura Sociologia
2º ANO


Helena Pereira número 69289
Entregue dia 11 de Janeiro de 2016
Ano lectivo de 2015/2016
Indice
Introdução……………………………………………………………………………………………………………………3
Contributos clássicos e actuais da perspectiva das classes sociais e da estratificação…4
Importância das qualificações nos grupos profissionais……………………………………………….8
Bibliografia ……………………………………………………………………………………………………………….10





















Introdução
Precisava de fazer um trabalho sobre o tema geral do efeito da crise nas desigualdades sociais.
Escolhi um tema mais específico dentro desse que é o seguinte: efeitos da crise na importância das qualificações nas profissões, no quadro das classes sociais. Até que ponto, em contexto de crise, as qualificações ainda são importantes?
Considero um tema bastante pertinente porque os jovens são um segmento da população bastante importante.
Aplicarei a tipologia ACM, porque tem as profissões agregadas em grupos.
Vou falar em particular dos grupos profissionais 1, 2, 3, 4 e 5 da tipologia ACM.
Pus duas hipóteses:
Hipótese 1: As mudanças que tem vindo a ser implementadas no âmbito das políticas económicas de austeridade alteraram o número de matrículas no ensino superior.
Hipótese 2: As qualificações continuam a ser importantes.
Para este trabalho li documentos científicos e analisei dados estatísticos do Eurostat de 2008 até 2014.












Contributos clássicos e actuais da perspectiva das classes sociais e da estratificação
Na Sociologia clássica, o conceito de classe era muito importante.
Segundo Marx, as classes são um fenómeno de desigualdade que emergia das relações de produção. As classes são definidas pela sua relação com o modo de produção. Considerava uma classe um conjunto de pessoas que ocupam o mesmo lugar no processo produtivo; não tendo em conta outros critérios, como rendimentos e profissão. Considerava que havia uma classe dominante de não produtores proprietários dos meios de produção, e uma classe dominada de produtores não proprietários. Considerava que o único tipo de propriedade era económico.
Weber desenvolveu uma visão mais complexa e multidimensional da sociedade. O poder não se reduz ao poder económico. O poder económico pode derivar de outros campos, como o político ou o social. A estratificação social não é moldada apenas pela classe, é também pelo status e pelo partido. Estes três elementos da estratificação produzem um enorme número de posições possíveis na sociedade, ao contrário do modelo mais rígido proposto por Marx. Segundo Weber, as classes referem-se sempre a interesses de mercado. São uma condição objectiva que influencia as oportunidades de vida dos homens. Fazem parte da mesma classe todos os que possuem a mesma situação em relação ao mercado, ou seja, têm as mesmas possibilidades objectivas de acesso aos bens escassos que o mercado oferece. Esses indivíduos encontram-se na mesma situação de classe. As situações de classe estão amplamente diferenciadas de acordo com o tipo de propriedade e de acordo com o tipo de serviços que se podem oferecer. Considera que os indivíduos têm "habilidades vendáveis", que não são alienáveis; esse é o principal factor de influência na possibilidade de mercado. Essas habilidades podem ser consideradas uma forma de propriedade que trocam no mercado. Tipologia no capitalismo: 1: Classe dos trabalhadores manuais, 2: Pequena burguesia, 3: Empregados administrativos sem propriedade, técnicos, intelectuais, 4: Grupos de empresários e proprietários. Status é definido com as diferenças entre grupos sociais em matéria da honra, posição, ou prestígio social atribuídos por outros. Nas sociedades tradicionais, o status era frequentemente determinado a partir do conhecimento directo da pessoa. À medida que as sociedades se tornaram mais complexas, o status passou a expressar-se através do estilo de vida das pessoas. As pessoas com o mesmo status produzem comunidade solidárias, no seio da qual existe um sentido de identidade partilhada. Segundo Weber, o status varia independentemente das divisões de classe. Outro aspecto importante para Weber são os partidos.


Um conceito nuclear relacionado com estratificação é o conceito de lugares de classe. É importante em várias propostas: a de Bordieu, Wright, Goldhtorpe, a tipologia ACM.
Segundo Bordieu, os estilos de vida são um importante indicador de classe. Considera que existem vários tipos de capital, que caracterizam a posição de classe: capital económico, capital cultural, capital social e capital simbólico. Bordieu considera que os indivíduos se distinguem cada vez mais uns dos outros com base no seu capital cultural, que inclui as qualificações educacionais, os seus gostos culturais, padrões de consumo e de lazer. O capital social são as redes de contactos e amizades de cada um. Bordieu considera também que o capital simbólico, que inclui a posse de uma boa reputação, é um importante indicador de classe social. Cada tipo de capital no esquema de Bordieu está relacionado com outro, até certo ponto, pode contribuir para a aquisição de um outro tipo de capital.
Giddens considera necessário analisar a estruturação das relações das classes. Define dois tipos de estruturação de relações de classes: mediata e imediata. Designa como estruturação mediata como factores que intervêm entre a existência de certas possibilidades de mercado e a formação de classes como grupamentos sociais identificáveis. Define estruturação imediata como factores "localizados" que condicionam a formação de classes, e diz respeito sobretudo pela distribuição de hipóteses de mobilidade que se referem ao interior de uma certa sociedade. Segundo Giddens, para dar conta da emergência de classes estruturadas, devemos ter em conta as fontes imediatas de estruturação. Existem três fontes relacionadas de estruturação imediata de relações de classes: a divisão do trabalho no interior da empresa produtiva, as relações de autoridade dentro da empresa, e a influência do que Giddens designa como agrupamentos distributivos. Segundo Giddens, o efeito da divisão do trabalho sobrepõe-se à influência da estruturação mediata de relações de classes
Eric Olin Wright desenvolveu uma teoria de localizações de classe que combina aspectos das teorias de Marx e de Weber. Segundo Wright, existem 3 dimensões de controlo sobre os recursos económicos: controlo sobre o capital monetário, controlo sobre os meios físicos de produção, controlo sobre a força de trabalho. Aqueles que pertencem à classe capitalista têm controlo sobre cada uma destas dimensões do sistema de produção. Os membros da classe trabalhadora não têm controlo sobre nenhuma delas. No meio destas classes principais, existem grupos em posições mais ambíguas. Situam-se naquilo a que Wright chama localizações contraditórias de classe, porque são capazes de influenciar alguns aspectos da produção, mas não conseguem controlar outros. Têm de vender a sua força de trabalho aos empregadores para ganhar a vida, da mesma forma que os trabalhadores manuais. Wright designa a posição de classe como contraditória, porque eles nem são capitalistas, nem são operários, embora tenham características em comum com cada um desses grupos. Um grande segmento da população faz parte da categoria dos que são forçados a vender a sua força de trabalho, pois não controlam os meios de produção. Mas dentro dessa população existe uma grande diversidade. De maneira a diferenciar as posições de classe, os lugares de classe, dentro deste grande grupo, a classe média, Wright considera dois factores: a relação com a autoridade e a posse de competências ou perícia. Quanto ao primeiro factor, Wright defende que muitos trabalhadores da classe média usufruem de relações com a autoridade mais privilegiadas do que os indivíduos da classe trabalhadora. São chamados pelos capitalistas para dar assistência no controlo da classe trabalhadora e são recompensados ela sua "lealdade" com salários mais elevados e promoções regulares. No entanto, ao mesmo tempo, estes indivíduos permanecem sob o controlo dos capitalistas. Ou seja, são tanto exploradores como explorados. Quanto ao segundo factor, a posse de competências e de perícia; de acordo com Wright, os empregados de classe média que possuem competências necessárias no mercado de trabalho são capazes de exercer uma forma específica de poder sobre o sistema capitalista. Como as pessoas com a sua perícia são escassas, conseguem ganhar um salário superior.
A teoria de Goldhtorpe é um esquema originalmente enraizado nas premissas weberianas de classe. Identificou as localizações de classe com base em dois factores principais: a situação no mercado e a situação no trabalho. A situação de um indivíduo no mercado refere-se ao seu nível salarial, à segurança no trabalho e às expectativas de progresso, enfatiza as recompensas materiais e oportunidades de vida. A situação no trabalho diz respeito a questões de controlo, poder e autoridade na ocupação. A situação no trabalho de um indivíduo depende do grau de autonomia no contexto de trabalho e das relações gerais de controlo que afectam um empregado. Incluía originalmente 11 localizações de classe, depois reduzidas para 8, por isso é mais detalhado do que muitos outros. No entanto, no uso comum, as localizações de classe são comprimidas em três estratos principais: uma classe de serviços (classe I e II), uma classe intermédia (classes III e IV) e uma classe trabalhadora (classes V, VI, VII). Reconhece também a existência de uma classe de elite no topo do esquema constituída por detentores de propriedade, mas considera que se trata de um segmento tão pequeno da sociedade que não é significativo enquanto categoria em estudos empíricos. Nos seus textos mais recentes, tem enfatizado as relações de emprego.

Procedimentos de operacionalização
A Tipologia de Wright é um mapa da estrutura de classes que inclui doze subclasses: três classes de proprietários, e nove classes de trabalhadores assalariados, que se subdividem através de duas dimensões: competência e relação com a autoridade. Wright depois simplificou, e reduziu as 12 classes para 8 ou 7, "lugares numa estrutura de relações de classes. Alguns são localizações de classe, outras são localizações contraditórias de classe."
Goldthorpe criou Tipologia CASMIN, que está dividida em três partes temáticas: os empregadores, que compram força de trabalho dos empregados e, portanto, têm autoridade sobre eles; trabalhadores por conta própria sem empregados; e empregados, que vendem a sua força de trabalho a empregadores e, portanto, estão sob a autoridade deles.
Os esquemas baseados em classes ocupacionais têm várias limitações. É difícil aplicar os esquemas baseados nas classes ocupacionais aos indivíduos economicamente inactivos, com os desempregados, estudantes, pensionistas e crianças. Os esquemas de classes são incapazes de reflectir a importância da posse de propriedade e de riqueza material para a classe social. Os esquemas de classes derivados das categorias profissionais não reflectem com exactidão a enorme concentração de riqueza na elite económica.
A tipologia ACM, criada por João Ferreira de Almeida, António Firmino da Costa, e Fernando Luis Machado, tem algumas semelhanças com o modelo de Goldthorpe. Analisa as desigualdades numa perspectiva sincrónica e diacrónica, faz a operacionalização das classes combinando três indicadores socioprofissionais essenciais: a situação na profissão, a actividade económica, e a profissão principal. A situação na profissão refere-se a se é patrão, trabalhador por conta própria ou trabalhador por conta de outrem. A variável profissão é codificada segundo a ISCO-88, ou a Classificação Portuguesa das Profissões.
Nas propostas de Wright e Goldthorpe e na tipologia ACM, há semelhanças. O modelo de Golghtorpe e a tipologia ACM dão ambos importância à situação na profissão.
Na tipologia de Wright há insuficiências quanto às dimensões de análise e respectivas consequências nas categorias classificatórias da tipologia de Wright. Essa tipologia é excessivamente desagregada nas "classes médias" e excessivamente agregada nas "classes populares". O excesso de desagregação é analiticamente superável mas o excesso de agregação é irrecuperável. Três das categorias usadas na tipologia ACM, os Empregados Executantes (EE), os Operários Industriais (OI) e os Assalariados Agrícolas (AA), ficam todas englobadas na categoria dos proletários da tipologia de Wright. A distinção estrutural entre essas três categorias tem pertinência incontornável nas sociedades actuais.
A tipologia ACM, sendo mais compacta, o que é mais vantajoso na análise estatística, dá conta de maneira mais abrangente das principais clivagens e articulações estruturais entre dimensões de análise de classes. Permite ainda realizar facilmente operações de agregação ou desagregação classificatória, consoante os objectivos e níveis de análise específicos. Existe também uma tipologia ACM para analisar indivíduos e para analisar grupos domésticos. Na proposta de Goldthorpe, as mulheres são classificadas de acordo com as categorias socioprofissionais dos homens (maridos ou pais). Na tipologia ACM para grupos domésticos usa-se o critério da "conjugação", integrando na classificação, sem hierarquia, ambos os sexos.
A análise de Wright das origens de classe centra-se nos contextos profissionais individuais, tem em conta só a inserção dos pais no contexto profissional. Ora para alguns estudos, com a influência das origens de classe diferenciais nas trajectórias de escolarização dos filhos, o indicador da inserção profissional dos pais é insuficiente.
Resumindo, a tipologia ACM têm várias características que as outras propostas não têm: multidimensionalidade constitutiva, a utilização complementar sistemática de indicadores socioprofissionais e socioeducacionais, e combinação de unidades de análise individuais e familiares.














Importância das qualificações nos grupos profissionais
Diminuíram progressivamente as desigualdades sociais de acesso: 60% dos estudantes vêm de famílias de classes "altas" ou "médias" (empresários, dirigentes, profissionais liberais, profissionais técnicos e de enquadramento, de nível superior ou intermédio), enquanto os outros 40%, aproximadamente, provém de famílias de classes "baixas" de assalariados de base (empregados executantes, operários industriais, assalariados agrícolas) e trabalhadores independentes não qualificados.

Em consequência das medidas tomadas por causa da crise, a contribuição financeira do Estado para a educação diminuiu (-7,7%), o que fez com que os gastos das famílias com educação aumentassem (6,7%). Assim, as condições sociais estruturais das famílias tornam-se ainda mais importantes, mas também a capacidade de agência dos estudantes relativamente a essas condições sociais.
Devido às medidas de austeridade, desde 2010/2011, há um aumento das despesas das famílias com a educação e há uma diminuição nos rendimentos.
A taxa real de escolarização no ensino superior aumentou até 2010 e diminuiu entre 2010 e 2013.
As qualificações são muito importantes para as trajectórias profissionais. Aqueles que têm menos qualificações escolares, conseguem profissões menos valorizadas no mercado de trabalho e obtém remunerações mais baixas. Por terem menos rendimentos e um afastamento em relação à cultura escolar, mais dificilmente apoiarão os seus descendentes a conseguirem qualificações escolares. O insucesso escolar e o desinvestimento em relação à escola potenciam-se reciprocamente.
Em Portugal, os mais desprovidos de recursos educativos são os TI, EE, O. Os EDL estão numa posição intermédia e os PTE são os que possuem mais recursos educativos.
O abandono precoce do sistema de ensino e o pouco acesso a oportunidades de educação e formação ao longo da vida para a população adulta têm sido duas grandes fontes de reprodução social. A reprodução social das baixas qualificações implica um aprofundamento das desigualdades sociais.
Os défices educativos e de qualificações poderão agravar-se com as actuais tendências de aumento das desigualdades, de escassez de recursos económicos, de desprotecção por parte do Estado Social.
A reprodução observada dos capitais escolares entre pais e filhos é contextualmente mediada. É enformada pelo aumento geral dos níveis de escolarização nas gerações mais jovens e pelo valor relativo que os títulos escolares assumem num determinado momento em função da sua escassez ou abundância. Quanto mais frequente for conseguir um título escolar, menos valor os títulos escolares assumirão, e consequentemente, poderão passar a ser menos procurados.

Para a diminuição da procura de qualificações especializadas de nível superior, há várias razões. Uma é uma questão material, ligada ao empobrecimento das famílias, sobretudo das que têm menos recursos. Hoje têm indicações cada vez mais contraditórias sobre o valor do diploma como garantia do sucesso profissional futuro dos seus filhos. Aumenta o peso do custo de um filho no ensino superior. Outros factores: um tem a ver com o aumento do desemprego de licenciados, outro estabelece a relação entre excesso de diplomados e incremento dos fluxos migratórios envolvendo jovens recém-licenciados.
O mercado de trabalho português não está a absorver os diplomados portugueses.
São equacionadas pelos estudantes duas opções: concluir uma formação de nível superior, prolongando a dependência face à família de origem ou antecipar o ingresso numa actividade laboral, o que é um elemento dissuasor de avanço nos estudos.
No período de 2010 a 2013, no conjunto de jovens com escolarização superior, aumentaram os que não conseguem uma inserção económica qualificante.
Entre os indivíduos só com o ensino básico há mais desempregados do que entre os jovens com escolarização superior.
A probabilidade de cair no desemprego está significativamente relacionada com os perfis de escolarização, numa relação inversa: quanto mais escolaridade menor a probabilidade relativa de cair em desemprego.
Segundo dados estatísticos no Eurostat desde 2008 até 2014:
Das pessoas empregadas entre 15 e 24 anos, pertencentes aos grupos profissionais 1, 2 e 3 da tipologia ACM, que são Empresários Dirigentes e Profissionais Liberais e Profissionais Técnicos e de Enquadramento, a percentagem de pessoas com o ensino superior diminuiu entre 2009 e 2013 e aumentou novamente de 2013 para 2014. A percentagem de pessoas com o ensino secundário até 2012 aumentou e de 2012 para 2014 diminuiu. A percentagem de pessoas com o ensino básico até 2010 diminuiu, depois não temos dados.
Das pessoas empregadas entre 15 e 24 anos, pertencentes aos grupos profissionais 4 e 5 da tipologia ACM, que são Empregados Executantes, a percentagem das que têm o ensino superior, foi aumentando. A percentagem de pessoas empregadas que têm o ensino secundário foi aumentando. A percentagem de pessoas empregadas com o ensino primário tem diminuído.























Conclusão
Podemos concluir que as qualificações continuam a ser importantes para conseguir profissões com melhores remunerações. Nas profissões melhor remuneradas continua a haver mais pessoas com o ensino superior do que pessoas com menores qualificações.
Com este trabalho aprendi a aplicar a tipologia ACM.























Bibliografia
Observatório das Desigualdades
http://observatorio-das-desigualdades.com/

Maritti, Rosário, maria do Carmo Botelho, Nuno Nunes, Daniela Craveiro (2015), "Austeridade na educação", Observatório das Desigualdades Working-paper, Nº3/2015, ISCTE-IUL, CIES-IUL
http://observatorio-das-desigualdades.com/2015/07/15/novo-observatorio-das-desigualdades-e-working-paper-32015-a-austeridade-na-educacao-da-autoria-de-rosario-mauritti-maria-do-carmo-botelho-nuno-nunes-e-daniela-craveiro/

https://observatoriodasdesigualdade.files.wordpress.com/2014/11/a-austeridade-na-educac3a7c3a3o_rosc3a1rio-mauritti-et-al_e-working-paper-n-c2ba3_2015_.pdf

Costa, António Firmino da, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, Nuno Nunes, Ana Lúcia Romão (2015), "A constituição de um espaço europeu de desigualdades", Observatório das Desigualdades e-Working-papers, Nº1/2015:1-21; ISCTE-IUL, CIES-IUL
http://observatorio-das-desigualdades.com/2015/01/27/novo-observatorio-das-desigualdades-e-working-paper-12015-a-constituicao-de-um-espaco-europeu-de-desigualdades-da-autoria-de-antonio-firmino-da-costa-rosario-mauritti-susana-da-cr/

Caetano, Ana, António Firmino da Costa, João Teixeira Lopes, (2014), Percursos de estudantes no ensino Superior: Factores e processos de sucesso e insucesso, Lisboa, Mundos Sociais

Carmo, Renato Miguel do (org.) Desigualdades sociais 2010: Estudos e indicadores, Lisboa, Mundos Sociais

Machado, Fernando Luis, António Firmino da Costa, Rosário Mauritti, Susana da Cruz Martins, José Luis Casanova, e João Ferreira de Almeida (2003), "Classes sociais e estudantes universitários: origens, oportunidades e orientações", Revista Crítica de Ciências Sociais, 66, pp.45-80

Roldão, Cristina (2008), "Testando modelos de operacionalização: uma análise exploratória dos modelos de operacionalização da estrutura de classes no quadro da European Social Survey-Round 2", CIES e-Working-papers, Nº55/2008

Salário mínimo nacional em Portugal, consultado pela ultima vez 7/1/2015
https://www.pordata.pt/Portugal/Sal%C3%A1rio+m%C3%ADnimo+nacional-74
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