INTEGRAÇÃO DA LOGÍSTICA AO PLANEJAMENTO DE MATERIAIS NAS ORGANIZAÇÕES

July 24, 2017 | Autor: Van Faria | Categoria: Custos, Competitividade, Clientes, PRAZOS CPC, Rapidez
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INTEGRAÇÃO DA LOGÍSTICA AO PLANEJAMENTO DE MATERIAIS NAS ORGANIZAÇÕES
Glauco Roberto Paiva Matos
Marluce Ribeiro Soares
Vanessa Invernize Faria
RESUMO
Atualmente, a logística é tratada como um assunto de vital importância para
as empresas, uma vez que a competitividade exige que cada vez mais as
empresas se especializem e forneçam ao mercado soluções completas que
realmente atendam as necessidades de seus clientes. Um planejamento de
materiais está sendo considerado um elemento decisivo na estratégia das
empresas para enfrentar o crescimento das exigências dos consumidores. A
partir de um link entre Logística e Planejamento de Materiais, pode-se
perceber que a logística tem um grau importantíssimo dentro o planejamento
de materiais das empresas, porém que muitas delas não enxergam essa
importância como deveriam. Tal integração resulta em maior rapidez nos
processos e custos menores para as organizações, que ganharão benefícios em
seu prazo de entrega, preços melhores e, consequentemente, a satisfação e
fidelização dos clientes. O presente artigo objetiva comparar a postura de
duas empresas concorrentes, no que diz respeito à realização de um
Planejamento de Materiais integrado com a Logística.
Palavras-chave: Logística, Competitividade, Planejamento de Materiais,
Integrado, Rapidez, Custos, Benefícios, Prazos, Clientes.








INTRODUÇÃO
Logística é o processo de planejamento, implantação e controle do fluxo
eficiente e eficaz de mercadorias, serviços e informações relativas desde o
ponto de origem até o consumidor final, com o propósito de atender as
exigências dos clientes. (Ronald H. Ballou, 2006).
Essa definição deixa claro porque hoje a logística é tratada como um
assunto de vital importância para as empresas, já que a logística é um
assunto relativamente novo em relação às outras áreas que estão ligadas
diretamente a ela como produção, marketing e finanças.
Para Resende e Sacomano (2000):
O planejamento de materiais ou planejamento das necessidades de
materiais é uma das atribuições sob a responsabilidade do Planejamento
e Controle de Produção (PCP). Esta atividade refere-se ao
planejamento, envolvendo a compra e fabricação, dos materiais
necessários para atender o programa de produção estabelecido e tem
como fonte de informação a Lista de Materiais (LM), gerada com base
nas necessidades de produtos finais, e a posição momentânea dos
estoques.
Um planejamento de materiais engloba diversas áreas, como a de Engenharia
de Processos e principalmente a de Compras, Estoque e PCP (Planejamento e
Controle de Produção), e hoje está sendo considerado um elemento decisivo
na estratégia das empresas para enfrentar o crescimento das exigências dos
consumidores.
De acordo com Dias (1993), um sistema de movimentação de materiais em uma
indústria tem que cumprir as seguintes finalidades básicas:
Redução de custos – melhor utilização de equipamentos,
acondicionamento, racionalização de movimentação interna e
armazenagem, permitindo obter redução de custos de mão-de-obra,
materiais e despesas gerais;
Capacidade Produtiva – um sistema de movimentação eficiente permite
aumento de produção, capacidade de armazenagem e melhor
distribuição de armazenagem;
Condições de Trabalho – maior segurança, redução da fadiga e maior
conforto pessoal são exemplos de melhorias possíveis de serem
acrescentadas no processo de produção;
Distribuição – atividade que se inicia na recepção dos materiais e
que se estende até a expedição do produto, permitindo melhoria na
circulação, localização estratégica de almoxarifados e melhoria nos
serviços ao usuário.
Em tempos atuais, as empresas não utilizam a Logística de maneira integrada
às áreas supracitadas, fato este de grande preocupação, pois em se tratando
de competitividade, quanto mais qualidade e pontualidade os processos
produtivos de determinada empresa, mais as empresas possuirão chances de se
destacarem no mercado em relação a seus concorrentes.
Atualmente, a logística tem sido uma das maneiras mais utilizadas para
superar desafios. A explicação se torna clara na sua capacidade de evoluir
para suprir as necessidades provenientes das profundas e constantes
mudanças que as organizações estão enfrentando. O modo como a logística vem
sendo aplicada e desenvolvida, no meio empresarial e acadêmico, confirma a
evolução do seu conceito, a ampliação das atividades sob sua
responsabilidade e, mais recentemente, o entendimento de sua importância
estratégica dentro das organizações.
Fazendo um link entre as duas atividades acima citadas (Logística e
Planejamento de Materiais) percebe-se que a logística tem um grau
importantíssimo dentro o planejamento de materiais das empresas, só que
muitas delas não enxergam essa importância como deveriam.
As novas tendências de concepção sobre a importância da logística
conduziram esta atividade a ser considerada como um dos problemas
estratégicos mais desafiantes para as empresas modernas (Coelho, Souza e
Bustamante, 1998).
A redução de custos tão almejada pelas organizações se atingida através da
correta execução do fluxo de materiais que passará a ser feito de forma
sincronizada com o fluxo de informações, possibilitando redução dos
inventários, maior utilização dos ativos, eliminação de desperdícios,
otimização dos sistemas de transporte e armazenagem. Portanto, significa
que serão trocadas incertezas por informações que permitirão, através de um
processo bem coordenado, minimizar os recursos necessários para a
realização das atividades, sem perda de qualidade no atendimento ao cliente
final.
Em se tratando de mercado e concorrência, a competitividade vem se
mostrando cada vez mais acirrada entre as organizações. Em paralelo à
assistência técnica, suporte ao cliente, qualidade e acessibilidade a
custos, os benefícios trazidos pela integração da logística com o
planejamento de materiais pode ser considerado como grande diferencial das
organizações que desenvolvem tal rotina.
O presente artigo objetiva comparar a postura de duas empresas
concorrentes, no que diz respeito à realização de um Planejamento de
Materiais integrado com a Logística.
METODOLOGIA APLICADA
A metodologia de pesquisa deste artigo foi baseada no estudo de caso de
duas empresas concorrentes do setor industrial da cidade de Campinas, São
Paulo. As empresas atuam no ramo alimentício e são consideradas empresas de
grande porte, uma vez que além de fabricarem seus produtos, os distribuem
para grande parte do país. Vale ressaltar que ambas as empresas possuem
políticas de distribuição, marketing e, principalmente, estão de acordo com
todas as legislações vigentes para estarem ativas no mercado.
Segundo Yin (2001, p.32): o estudo de caso é:
O estudo de caso é uma investigação empírica que investiga um fenômeno
contemporâneo dentro de um contexto da vida real, especialmente quando
os limites entre o fenômeno e o contexto não estão claramente
definidos.
O presente estudo de caso se refere aos diferentes tratamentos dados à
Logística e ao Planejamento de Materiais das empresas em questão. As
informações foram obtidas nos setores administrativos das empresas,
principalmente nos setores de Compras, Estoque, Planejamento e Controle da
Produção (PCP), Financeiro e Expedição.
A presente pesquisa visou demonstrar a grande importância que a Logística
tem em se tratando do Planejamento de Materiais das empresas, no que diz
respeito a estudos de localização, gerenciamento, armazenagem, prazo de
recebimento de materiais, prazo de produção e prazo de entrega.
Portanto, a partir da obtenção dos dados, analisou-se o desempenho de duas
empresas concorrentes, na intenção de comparar as rotinas por elas
empregadas e avaliar o tratamento que ambas oferecem à Logística integrada
ao Planejamento de Materiais.
ESTUDO DE CASO
A Logística e o Planejamento e Controle da Produção (PCP) são áreas da
empresa de grande importância, sendo responsáveis por grande parte dos
processos-chaves de uma cadeia de suprimentos. Tal importância se faz muito
necessária especificamente na junção e parceria destas duas áreas. Para
Pereira Filho (2002):
A atividade de administrar a cadeia de suprimentos é vista como uma
estratégia empresarial que objetiva integrar diversas funções de uma
empresa ou empresas, proporcionando agilidade no fluxo de informações
e materiais.
A área de Logística foca na distribuição dos produtos acabados certos, para
os lugares certos, na hora certa, com o menor custo possível. O valor da
logística é expresso em termos de tempo e lugar (Ballou, 1997). Os produtos
ou serviços possuem pouco valor se os clientes não podem tê-los no tempo e
no lugar esperados com as especificações corretas. Tais fatores determinam
a qualidade da gestão de fluxos de bens e serviços oferecidos.
Porém, se o PCP produzir os produtos errados na hora errada,
consequentemente a empresa irá fazer o trabalho de distribuição mais
difícil e com maior custo. O PCP possui suma importância na Logística
interna e externa, na medida em que aloca produção de diferentes tipos de
produtos entre diferentes fábricas. Essas mudanças podem fazer com que
certas soluções encontradas pela área de Logística não sejam mais tão
adequadas e tenham que ser revistas.
A administração de materiais e a distribuição física integram-se para
formar hoje o que se chama de logística empresarial. Muitas companhias
desenvolveram novos organogramas para melhor tratar das atividades de
suprimento e distribuição, frequentemente dando tatus de alta administração
para a função ao lado do marketing e produção (Ronald H. Ballou, 1993).
O gerenciamento logístico enfatiza a idéia de fluxo, quer físico,
financeiro ou de informações. As atividades de movimentação, armazenamento
e transporte devem ser planejadas para obter-se otimização das decisões,
visando aos impactos nos custos totais da cadeia produtiva. (Moura Júnior,
Moura e Rodriguez, 1998).
O presente Estudo de Caso conta a participação de duas empresas
concorrentes do setor industrial, em específico o ramo alimentício, da
cidade de Campinas, São Paulo. As duas empresas tratam deste assunto de
maneiras distintas, uma vez que o foco da Logística integrada ao
planejamento de materiais não possui o valor que deveria ter em uma, e
possui na outra.
A Empresa A incorpora a Logística apenas no que se refere à entrega dos
produtos acabados aos clientes finais, visando principalmente prazos de
entrega, tempo de entrega e cotações com Transportadoras cadastradas. Por
outro lado, a Empresa B foca o conceito da Logística desde o início do
processo de produção, compras, recebimento e estoque de materiais, produção
e despacho, através de um Sistema de Informação que gerencia todo este
processo, de tal forma a suprir de imediato às necessidades de compra e
produção.
Na prática, as duas empresas receberam um pedido de dois clientes
distintos, porém, o produto em questão era o mesmo, uma vez que o presente
estudo trata de duas empresas concorrentes.
A Empresa A, ao receber a solicitação, passou o prazo médio de entrega do
material, levando em consideração o tempo necessário de produção de 45
dias, o tempo necessário para os testes de 05 dias e o tempo necessário
para a entrega de 15 dias, de acordo com uma cotação realizada em uma das
Transportadoras cadastradas, totalizando um tempo médio de entrega para o
cliente de 65 dias após a confirmação do pedido. A partir daí, foi
realizado um estudo junto ao departamento financeiro das necessidades de
capital para tal produção.
Inicialmente, o PCP determinou quais materiais seriam utilizados na
produção, quais as máquinas e quais os funcionários seriam apontados para a
produção. O que a Empresa A não analisou ao apresentar o prazo ao cliente
foi a necessidade de compras de materiais para atender tal demanda de
produção. No momento em que deram falta em um número significativo de
materiais no estoque, estabeleceu-se uma significativa preocupação por
parte do setor de Compras, PCP e Financeiro da empresa.
A saída era obter o material o mais breve possível com seus atuais
fornecedores, exigindo determinada urgência na entrega dos equipamentos,
porém, não obtiveram sucesso. Um dos principais componentes utilizados na
produção não estava disponível a pronta entrega em seu fornecedor, fato
este que atrasaria consequentemente o prazo de entrega estipulado a seu
cliente.
No entanto, a Empresa A buscou novas e melhores alternativas para
solucionar tal questão. Buscou fornecedores importados e fornecedores mais
distantes de suas instalações. Porém, não obteve sucesso novamente, uma vez
que essas duas alternativas gerariam um custo muito maior comparado ao
fornecedor que normalmente oferecia determinado componente, fazendo que a
venda passasse a apresentar prejuízos.
Sendo assim, a Empresa A se viu obrigada a contatar o cliente e pedir um
maior prazo de entrega, alegando um atraso de seu fornecedor. O produto foi
entregue ao cliente final em um prazo de 82 dias, que representaram um
atraso de 17 dias em se tratando do prazo estipulado no ato da venda.
Por outro lado, a Empresa B teve plenas condições de atender ao prazo que
foi estipulado, levando em consideração o tempo de aquisição de matéria
prima (através do Planejamento de Materiais) de 10 dias, o tempo necessário
de produção 40 dias, o tempo necessário para os testes de 05 dias e o tempo
necessário para a entrega de 05 dias, de acordo com um cronograma
planejado, realizado juntamente com fornecedores e transportadoras
cadastradas em seu sistema, totalizando um tempo médio de entrega para o
cliente de 60 dias após a confirmação do pedido.
Através de um Sistema de Informação integrado entre fornecedores,
planejamento de materiais e logística (transportadoras), a partir do
momento que houve a necessidade de compra dos mesmos componentes
necessitados pela Empresa A, e o pedido necessários para a produção foi
feito a seu fornecedor, a transportadora automaticamente recebeu a
informação (vai sistema) e já providenciou a coleta dos componentes e a
posterior entrega dos mesmos na Empresa B.
A implantação de tal Sistema gerou uma total segurança para o fabricante
(Empresa B), onde o mesmo passou a ganhar tempo tanto na aquisição de
materiais quanto na entrega para seus clientes finais.
Perfeita e pontualmente em dia, a Empresa B foi capaz de cumprir o prazo de
produção e entrega estipulado para o cliente no momento do fechamento da
venda, uma vez que a Empresa B possuía um Sistema que tinha como principal
função integrar as rotinas logísticas em todos os seus processos de
produção, desde a aquisição de matérias-prima (através do planejamento de
materiais) até a entrega ao cliente no prazo determinado.
Para que um sistema logístico seja implantado de maneira correta e atinja
aos objetivos e metas propostos, as empresas necessitam observar
determinados pontos como possuir pessoal treinado e capacitado para
desempenhar funções dentro da empresa, realizar investimentos financeiros
voltados à agilidade e qualidade, realizar periodicamente previsões de
demanda e necessidade de materiais, focar em parcerias com fornecedores e
parceiros aptos a atender possíveis necessidades, análise de custos
logísticos (custo total, custo unitário, custo como um percentual das
vendas, custo de frete, custo de armazenagem, mão-de-obra direta, e
rentabilidade dos produtos) e, principalmente, integrar a logística ao
planejamento de materiais, através de sistemas planejados voltados para
atender as necessidades dos clientes.
Assim, considerando as tendências mais recentes, Pires (2004) observa que
nos setores onde o nível de competição é mais acirrado, apenas a excelência
nas operações internas das organizações já não é suficiente para garantir a
competitividade. É preciso considerar, além dos aspectos organizacionais
internos, a cadeia produtiva na qual a organização está inserida e os
fatores logísticos determinantes da sua competitividade.
CONCLUSÃO
As organizações sempre trataram a logística como sendo uma ferramenta
utilizada na distribuição de produtos para os lugares certos, no tempo
certo e com o menor custo possível. Porém, tais organizações não enxergavam
que o conceito de Logística pudesse ser incorporado de maneira que
agregasse muito mais valor às suas rotinas, sem falar da redução de custos
proporcionada.
A partir do momento em que as organizações passaram a incorporar e
desenvolver o conceito de logística integrado com seu planejamento de
materiais, elas passaram a obter resultados extremamente satisfatórios
quanto a redução de custos, diminuição de prazos de entrega, rapidez nos
processos, preços de venda mais acessíveis e, simultaneamente, uma maior
satisfação e fidelização de seus clientes.
A logística passou, então, a ser uma ferramenta de suma importância desde
os primeiros processos de produção, como aquisição de matérias-prima com
fornecedores parceiros e capacitados, trazidos até as organizações por
transportadoras reconhecidas e cadastras, passando por um processo
integrado ao planejamento de materiais na organização, que por sua vez
produziria e entregasse seus produtos de acordo com os prazos negociados
com os clientes.
A logística poderá ser, portanto, o caminho para a diferenciação de uma
empresa aos olhos de seus clientes, para a redução dos custos e para
agregação de valor, o que irá ser refletido num aumento da lucratividade.
Uma empresa mais lucrativa e com menores custos estará, sem dúvida, em uma
posição de superioridade em relação aos seus concorrentes.
Porém a logística por si só não alcançará esses resultados, sendo
necessário que esteja inserida no processo de planejamento de materiais da
organização e alinhada com os demais esforços para atingir sucesso no seu
segmento de atuação. Não está se propondo que a logística seja a salvação
de um negócio mal organizado e mal gerenciado, mas sim que seja vista como
uma opção real que já foi adotada por muitas empresas que buscaram o
aumento de sua competitividade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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