INTRODUÇÃO

June 6, 2017 | Autor: R. Pereira Queiroz | Categoria: Film Aesthetics
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INTRODUÇÃO
Entre os medidores de vazão utilizados, encontram-se os que usam uma restrição da linha de fluxo, provocando assim, um aumento da velocidade, e uma diminuição da pressão, encontrando-se assim a vazão em função de tal diferença de pressão. Um outro elemento, ligado a restrição da linha de fluxo mede o escoamento volumétrico.
Os tipos mais comuns são, placa de orifício, bocal de fluxo, tubo de Pilot e o que iremos utilizar para realizar este experimento, o venturímetro.



O venturímetro é um típico medidor de vazão em que utiliza a diferença de diâmetro para que seja possível calcular a vazão. Existem variados tipos de venturímetros, apropriados para fluidos incompressíveis ou com sólidos por exemplo. Podem ser construídos de bronze, aço carbono, PVC, acrílico, vidros, ferro fundido, entre outros materiais. Em comparação com outros instrumentos apresentam as vantagens de ter uma boa precisão, devido a baixa perda de carga, e também porque são bem resistentes a abrasão e ao acúmulo de poeira ou sedimentos. Por ser geralmente mais indicados para grandes escoamentos podem ter um custo elevado e dificuldade para a troca depois de instalados.

OBJETIVO

O principal objetivo deste experimento é determinar a vazão mais próxima possível da vazão real.


CONCEITUAÇÃO TEÓRICA

Estudaremos o caso da vazão recalcada de água, um fluido incompressível. Admitindo que temos as áreas, velocidades, pressões nas diferentes seções do venturímetro e conhecendo o peso especifico da água e a altura que ela assume nos piezômetros, não admitindo a interferência da perda de carga, o teorema da conservação de energia de Bernoulli estabelece para um tubo horizontal que :



Desta forma, encontramos que a vazão Q é dada pela equação :


Como anteriormente desconsideramos a perda de carga na tubulação e querendo encontrar o valor mais próximo possível do valor real, adicionamos um coeficiente de descarga C, adicionamos um coeficiente de descarga CD.
Este CD é correspondente a vazãorealvazãoteórica, o fato de o dele existir é que na equação de vazão, consideramos a velocidade média do escoamento e para escoamentos reais, a velocidade dentro do tubo, nunca corresponde a velocidade média.
Normalmente este coeficiente CD é menor do que 1(um), mas para tubos construídos com materiais bem lisos como é o nosso caso, um tubo de acrílico, pode ser que este coeficiente aproxime-se bastante de tal valor.

ANÁLISE DOS RESULTADOS

A experiência mostrou pouca margem de desvios entre as medições. Sobre os valores de Cd, foi encontrado bem abaixo de 1(um), o que significa que a vazão medida e a calculada tiveram valores com uma grande margem de erro. O que pode ter favorecido para esses diferentes valores, foi não termos considerado perdas de cargas em nossos cálculos, medições imperfeitas, e as rugosidades presentes no material, fatos que tem um peso considerável nos resultados finais.

CONCLUSÃO

O experimento conseguiu demonstrar pouca aproximação, mostrando resultados não tão próximos aos valores que foram medidos.
As variações apresentadas entre os valores de vazão obtidos experimentalmente e os de medidos tem origem nos erros e desvios de medições causadas pelas diversas variáveis como o ambiente de medição, erros ou variações de medidas.






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