Introdução da Arquitetura Moderna no ES

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Introdução da Arquitetura Moderna no ES Modernização: Expansão horizontal e vertical do território A linguagem da arquitetura moderna Arquitetura e Estado/ Arquitetos e obras

Por Clara Miranda DAU/UFES, 2002

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Arquitetura Moderna para urbanizar o ES •

O governo de Jones Santos Neves (1951-54) visou transformar Vitória em um grande centro exportador e econômico. E buscou na linguagem da arquitetura moderna a expressão de seu programa "modernizador", que colocava o Estado como instância de transformação social e cultural, atuando nos setores de infra-estrutura urbana e agro-industrial, habitação, saúde e educação.

Construção da Usina Hidrelétrica de Rio Bonito

A arquitetura moderna teve um papel relevante no desenvolvimento da construção civil, na verticalização, na urbanização e na interiorização capixaba nos anos 50 e 60

Antecedentes históricos:

Muniz Freire e Jerônimo Monteiro gestaram a imagem de Cidade Capital para Vitória, que significa lugar que acumula capacidade administrativa, recursos, bens e patrimônio; um cenário de interesses privados, onde os capitais buscam tirar rentabilidade da concentração urbana.

Sanitarismo Governo de Muniz Freire (1892-96) Saturnino de Brito com o Plano Novo Arrabalde ajuda a difundir uma noção de ocupação do sítio que busca o mar aberto e opera a dissecação e aplanamento do solo, consolidando a posse e desnaturando a paisagem.

Planta geral da proposta de Saturnino de Brito, 1896

• Acima o projeto da Avenida Vitória

• Saturnino de Brito rejeitou o sítio histórico e indicou o crescimento da cidade em direção ao mar aberto: • "com efeito não se trata só de aproveitar uma certa área, mas de conquistar, definitivamente ao mar uma certa área, até agora sob o domínio das altas marés".

A cidade-capital No início do período republicano as elites locais buscam referência na imagem do Rio de Janeiro e Paris e rompem com a situação de isolamento e falta de autonomia local, efetivando ligações com o mundo. E substituem a imagem de colônia portuguesa pela de cidade-capital. Os governantes limitados pela situação econômica e pelo valor da infra-estrutura administrativa e política acumulada no sítio inicial apostaram no lugar. Porém, tornava-se necessária uma remodelação do porto e da cidade. A fisionomia da cidade modifica-se radicalmente, com as intervenções de ideologia higienista e do progresso.

Vista da escadaria e ex-Colégio dos Jesuítas, já como sede do Governo, antes da reforma feita no Governo de Jerônimo Monteiro (1908-12).

O arquiteto francês Justin Norbert utilizou o estilo Luiz XVI no Palácio, buscando monumentalidade e expressão do seu caráter institucional.

Rua do Comércio e Escadaria do Palácio, ano 1920

Aterro do Campinho antes da implantação do Parque Moscoso

Parque Moscoso • Após o aterro do Campinho regularizado, foi elaborado um projeto Paisagístico por Paulo Motta para o Bairro e Parque Moscoso, 1910. • As alamedas afrancesadas, os bosques pinturescos do parque e seu mobiliário urbano floreado filiam-se a linguagem “internacional’ e republicana do ecletismo.

Em 1912

Nos anos 1920

Bosque e lago do Parque Moscoso em 1930

Entorno do Parque Moscoso, 1936

Parque Moscoso e Porto de Vitória nos anos 30

A geometria se estabelece Com Florentino Avidos (1924-28), a visão modernizadora se estabelece. Reiniciam-se as obras do Porto e o embelezamento da Capital. A ilha perde a condição de isolamento, depois da construção das 5 pontes metálicas ligando a ilha de Vitória ao continente. Um Plano Geral de Melhoramentos foi a base das intervenções.

A retificação da Jerônimo Monteiro, 1924

Mercado da Capixaba, Avenida Jerônimo Monteiro, anos 30

A Fafi projeto Joseph Pitilik, foto de 1936

Reforma da Costa Pereira, projeto Paulo Motta

Praça Costa Pereira, anos 1930

Carlos Gomes projeto André Carloni na Costa Pereira, 1928

Ponte Florentino Avidos construída entre 1926-28

1930

Estado Novo: reforma e disciplina

Diretoria de Obras e Prefeitura, Rua Sete de Setembro, 1937

Estilo Art Déco, as linhas verticais enfatizavam a geometria da Chefatura de Polícia,

O interventor Punaro Bley (1930- 43) reorganizou a máquina financeira e administrativa. Empreendeu obras de escolas, hospitais, presídios, o quartel de Maruípe, construiu estradas, modernizou o porto para receber minério e fez obras de renovação urbana em praças e parques. Entre os quadros deste governo estavam engenheiros, como Asdrúbal Soares (projeto de Maruípe e cadastro territorial) e Henrique de Novais, que defendeu o sítio histórico, contrapondo-se à perspectiva apontada por Saturnino de Brito, desde 1917: "nem é justo que se abandone ambiente encantador, onde já se acham enraizadas obras extraordinárias"...

Entretanto, Henrique de Novaes segue o propósito da expansão sobre o mar, fazendo projetos para a Praia Comprida, em 1917,divulgado no relatório de Bley, 1933.

Projeto de loteamento para localização da pobreza, anos 30.

Asdrúbal Soares

Obra deste período, atual Hospital das Clínicas em Maruípe estilo protomoderno.

O primeiro Plano Diretor de Vitória, elaborado em 1947, teve a supervisão do urbanista francês, Donat Alfred Agache. As proposições mais conhecidas foram a remodelação das quadras, para proporcionar um aproveitamento mais eficiente dos terrenos "escassos" no centro histórico, e a ampliação do porto com o aterro da capixaba.

Verticalização do centro histórico: Em 1940, devido a exportação de café, Vitória é um porto comercial de projeção nacional. E já cogitava-se a construção de outro porto para minério, fora do centro da cidade. A legislação incentiva a verticalização, que se valia do aprimoramento das técnicas construtivas e equipamentos, para elevar os gabaritos no centro histórico, repercutindo na valorização do solo. A área de maior investimento na época foi a Praça Costa Pereira. A arquitetura comercial utilizava prismas geométricos, usando recuos para propiciar privacidade e sombreamento aos cômodos, ocupava alinhamentos e laterais configurando a rua corredor, abominada pelo funcionalismo moderno. Esse estilo foi denominado protomoderno.

Anos 40

Jones Santos Neves e a Arquitetura Moderna

O princípio fundamental da arquitetura moderna é a precedência do planejamento sobre as intervenções, neste sentido para um arquiteto modernista Jones era uma autoridade esclarecida. O governo Jones contou com trabalhos dos arquitetos: Francisco Bolonha (RJ), Ari Garcia Roza, Élio Vianna e Maria do Carmo Schwab, alguns desempenhando suas funções dentro da Secretaria de Viação e Obras Públicas do governo. Neste período, esses arquitetos conciliaram uma linha de atuação liberal e ao mesmo tempo, vinculada às encomendas do Estado.

A Arquitetura Moderna Internacional e brasileira A Arquitetura Moderna foi um movimento internacional, difundido fundamentalmente pelo CIAM, Congresso Internacional de Arquitetura Moderna que se reuniu entre os anos de 1928 e 1959. A definição arquitetura moderna está implicada em programas ligados à sociabilidade coletiva (habitação coletiva, edifícios públicos, circulação e espaços abertos urbanos de propriedade pública) e na inserção no mundo tecnológico da produção industrial, com os seus requisitos de planejamento integral. Escola Bauhaus, 1926, Walter Gropius e A Meyer

Projeto para o RJ, 1929 Vila Savoye, 1928

Le Corbusier (francosuíço) foi a referência mais importante de princípios: técnicos, sociais e estéticos. A base do repertório formal e construtivo na introdução da arquitetura moderna no Brasil. Estrutura Dominó, 1914

Arquitetura Moderna nos anos 50 Arquitetura Moderna no Brasil, diferentemente do que se passou na Europa e nos Estados Unidos, primeiro construiu a coisa pública para depois construir a habitação de interesse social, o que pode ser imputado ao vínculo dos próprios modernistas brasileiros ao Estado que creditaram a este um papel necessário na configuração da cultura nacional. Por outro lado os contratantes governantes tornaram-se adeptos do Modernismo, tais como Juscelino Kubitschek, o ministro da Educação Gustavo Capanema - os tempos eram de Getúlio Vargas e de afirmação do Estado forte para “unificar a nação”.

O papel de planejador e incentivador da Arquitetura Moderna que Jones Santos Neves exerceu no Espírito Santo pode ser cotejado ao da política desenvolvimentista de Getúlio Vargas e ao de Juscelino Kubitschek, em suas gestões em Minas Gerais e no Brasil.

A linguagem da arquitetura Moderna era internacionalista o que se contradiz, inicialmente, ao projeto de independência cultural esboçado no Estado Novo, o modernismo brasileiro passou a definir-se num perfil nacionalista, tendo como projeto a “construção de uma identidade”. O grupo de Lúcio Costa e Oscar Niemeyer tinha inspiração oposta à ditadura para qual trabalhava, procurando manter-se fiel às suas próprias idéias de Modernidade. Mas, os seus produtos expunham as contradições da ausência de preocupações sociais e da gratuidade experimental na monumentalidade das obras.

Pampulha de Niemeyer (1942) pode ser considerada produto de um tempo de ditadura.

Conjunto habitacional, RJ, Pedregulho de Reidy (1950-52) de uma época mais democrática. Já a construção de Brasília como projeto é considerada a expressão de uma época “mais avançada”.

Aspectos da modernização do Governo Jones dos Santos Neves “Os novos tempos ensinam que o Estado é função das condições econômicas que predominam em sua organização social. Daí a necessidade imperiosa de fortalecer as suas forças econômicas e racionalizar a sua administração (...) A Economia Planificada faz escola em todos os países do mundo. (...) Ao preconizarmos, assim a instituição, em nosso estado, de sistema semelhante, apenas procuramos estender até nós, práticas salutares de âmbito universal (...)” (SANTOS NEVES, 1954).

Principais aspectos do planejamento urbano do Governos Jones dos Santos Neves . Modernização da Capital - Aparelhamento do Porto de Vitória - Ampliação de áreas edificáveis urbanas . Criação de infra-estrutura urbana e regional: eletrificação, abastecimento e saneamento . Projeto de redes de rodovias, transporte e comunicação . Colonização e imigração interna . Projeto educação, saúde e assistência social . Projeto de habitação

Modernização da Capital

Projeto da Esplanada Capixaba”segundo os requisitos da moderna técnica urbanística” - Quadras construídas com gabarito de 8 a 12 pavimentos. Projeto: Administração do Porto de Vitória sob a direção da empresa Engenharia Civil e Portuária S/A

Referências possíveis da concepção do projeto :

Plano Agache RJ, 1928-30

Cidade Contemporânea, Le Corbusier, 1922

Obras do aterro da Esplanada Capixaba é de 96 000m2 em 1954

Esplanada Capixaba antes da ocupação urbana

Esplanada Capixaba, anos 1960 foto Paulo Bonino

Aspecto do centro em meados dos anos 60

Aparelhamento dos Portos

Morro Pela Macaco onde se construiu o Cais de Atalaia para transporte de minério em Paul, concluído em 1945.

O governo de Jones Santos Neves investiu maciçamente nos portos de Vitória e Paul. CAIS DE MINÉRIO ATALAIA - 1945

Ampliação de áreas urbanas edificáveis

Jones Santos Neves executa um enrocamento para permitir o aterro das margens do canal desde o final do cais acostável, passando pela Ilha de Santa Maria, Ilha da Fumaça, atingindo a Praia do Suá. O aterro é resultado da técnica de dragagem da baía.

Enrocamento (4275 m) na região de Bento Ferreira e Ilha de Santa Maria, o aterro subseqüente é denominado de “recuperação” dos mangais, aterro iniciado em 1951

Aterro da Praia do Suá (800 000m2), em primeiro plano a Avenida César Hilal, anos 1952

Aspectos da execução do aterro na região de Bento Ferreira, 1952

Aspecto da ilha de Vitória após aterros consolidados e continuidade das obras no Porto de Capuaba, anos 1960

Esplanada Capixaba, Bento Ferreira e Ilha de Santa Maria

Vitória e Vila Velha,1954

IBES, Instituto do Bem Estar Social

Maquete, projeto de Renato Sá Construção Firma Construções Populares Ltda.

IBES vista aérea anos 1950, fonte: Jair Santos

Em 1954

O núcleo residencial popular Alda Santos Neves, o IBES, foi concebido para famílias pobres, com 812 unidades planejadas e 244 vendidas. O IBES, instituto criado para planejar e administrar empreendimentos voltados para o desenvolvimento social, contou com a participação de vários órgãos financiadores : IAPI, IAPC, IJM. A Fundação da Casa Popular, RJ, planejou, construiu e vendeu o núcleo urbano. O arquiteto Renato Sá, utilizou um modelo prévio da fundação. O plano geral consiste numa figura hexagonal centrípeta, o espaço central era reservado para uma ampla praça com serviços e lazer, unido por uma via principal a Rodovia Carlos Lindemberg.

O plano geral consiste numa figura hexagonal centrípeta, que lembra o diagrama da cidade jardim inglesa de Howard, 1898

IBES em 1954, fonte Jair Santos

Primórdios do planejamento regional Segundo Peter Hall, a base sócio-econômica confere o significado da expressão "planejamento urbano", que inclui também o planejamento da região que circunda a cidade; muitos, abarcam a região natural, ou seja, uma unidade geográfica com cultura regional própria. também as relações entre as regiões: por exemplo, relação entre a cidade em expansão e o despovoamento da zona. Preocupações que se inscrevem nos projetos do” Plano de Valorização Econômica”, tais como: •Criação de infra estrutura urbana e regional: eletrificação, abastecimento e saneamento. Projeto de redes de rodovias, transporte e comunicação e Colonização e imigração interna. Embora a receita não tenha sido levada em conta nas despesas do planejamento

Rodovia Águia Branca - B. de S. Francisco, 1955

Ponte de Guarapari, 1955

Ponte sobre o Rio Doce, Linhares, 1955

Ponte sobre o Rio Doce, Linhares, 1955

Arquitetura do governo Jones dos Santos Neves, está inserida em programas de interesse social e coletivo - de qualidade de vida: habitação, saúde e educação, mas também nos interesse de valorização simbólica da capital. Edifício da SEFA, Av. Jerônimo Monteiro, arquiteto Ari Garcia Rosa foto Luciana Murta

O Edifício das Repartições Públicas em Vitória (1951), se tornaria uma espécie de marco fundante da arquitetura moderna na capital. Além de dar ênfase ao processo de verticalização, foi o mais audacioso da cidade pela originalidade plástica, quer pelas soluções construtivas e plásticas. Edifício da SEFA, Av. Jerônimo Monteiro, arquiteto Ari Garcia Rosa

Apoiado em elegantes colunas de mármore branco, tal solução arquitetônica transformava todo o andar térreo do edifício num enorme vão livre e permitia a circulação da Av. Jerônimo Monteiro, para a rua Governador Bley lembrando as "galerias" parisienses, Os transeuntes do edifício poderiam ainda fruir numa das paredes pintura mural de Roberto Burle Marx (1954-5).

Www.sefa.es.org.br

Jardim de Infância Ernestina Pessoa, arquiteto Francisco Bolonha, 1952, Parque Moscoso

Trata-se de uma das obras m reconhecidas da arquitetura moderna capixaba.

Entrada principal e planta baixa

O Parque Eclético é transformado pela linguagem das formas livres modernas

Sede da LBA, 1952, Cidade Alta, Élio Viana

Colégio Estadual, Forte São João, 1954, Élio Viana

Colégio Estadual, Forte São João, 1954, Élio Viana

Foto João Bosco Matos. Arquivo DAU UFES

Colégio Estadual, Forte São João, 1954, Élio Viana

Foto João Bosco Matos. Arquivo DAU UFES

Foto João Bosco Matos. Arquivo DAU UFES

Nesta foto se vê duas obras de Élio Viana em primeiro plano o ex- Palácio dos esportes, final dos anos 40 e o Colégio Estadual Foto João Bosco Matos. Arquivo DAU UFES

Escola de 1º Grau Maria Horta, Praia do Canto, 1954 projeto: Élio Viana

Escola de 1º Grau Maria Horta, Praia do Canto, 1954 projeto: Élio Viana

Jardim de Infância Maria Queiróz Lindemberg, Praia do Canto, 1952, Projeto: Élio Viana

Jardim de Infância Maria Queiróz Lindemberg

Escola Politécnica, Maruípe, Élio Viana, 1954

Foto João Bosco Matos. Arquivo DAU UFES

Escola Politécnica, Maruípe, Élio Viana, 1954

Escola Politécnica, Maruípe, Élio Viana, 1954

Grupo Escolar em Garrido

Praça Costa Pereira, anos 1960

Edifício Álvares Cabral, 1952, Élio Viana (arq. autônomo)

Construção do Edifício do Álvares

Centro do Comércio do Café, 1962, Élio Viana

Hospital das Clínicas Maruípe, projeto do arquiteto Sérgio Nacinovic e Consultor hospitalar Dr. Odair Pedroso

Hospital da Clínicas em obras em 1954, o prédio teria 10 pavimentos, 770 leitos

Hospital Adauto Botelho, 350 leitos. Posto de Saúde em Baixo Guandu e em Mimoso do Sul

A linguagem da arquitetura moderna brasileira, seu repertório de formas e elementos construtivos possuíam um série de procedimentos e eram tipológicos (esquemas reincidentes)

Artigas

Niemeyer

MMM Roberto e Le Corbusier

Dois procedimentos: os elementos tipológicos e a inserção sutil no terreno. Oscar Niemeyer

Edifício do MEC, RJ, projeto 1936. Costa , Niemeyer e outros. Ministério da Fazenda na Esplanada Capixaba, Élio Viana, anos 1960

Obras da arquiteta Maria do Carmo Schwab. VV Clube Libanês, 1958 Conjunto Barcellos, 1968

Obras da arquiteta Maria do Carmo Schwab. VV Clube Libanês, 1958 Conjunto Barcellos, 1968

Bibliografia: BRITO, F. S. R. de. Projeto de um Novo Arrabalde, 1896. Rio de Janeiro: The document Company XEROX; Vitória: APE, 1996. DERENZI, S. Biografia de uma Ilha. Rio de Janeiro: Ponguetti, 1965 MIRANDA, Clara Luiza. Arquiteturas de Vitória, da Cidade Capital à Cidade Funcional. In. Imagem Urbana, Vitória, ano 2, nº 7, Mar/Abr 2000, p. 42-55. NOVAES, H. Plano de Urbanização de Vitória. In. BRÍGIDO, L. R. O município de Vitória sob o regime revolucionário. Triênio 1930-1933. Rio de Janeiro: Oficinas Alba Gráfica SANTOS NEVES, Jones. Trabalha e Confia, Relatório Final 1951-55. SIMÕES, R. G. (1978). Aterros, Mangues e Mar: Primeiras Considerações sobre o Problema. Trabalho para discussão Interna. Vitória: Fundação Jones dos Santos Neves, 1978. SANTOS, JAIR. Vila Velha. Fragmentos de uma história, ed do Autor, 1999. MINDLIN, Henrique. Arquitetura Moderna no Brasil. Rio de Janeiro Aeroplano, 1999 MURTA, Luciana M. Guia da arquitetura moderna capixaba. Tarbalho de Graduação. DAU/UFES, 2001 fotos DAU/UFES: João Bosco Matos e Paulo Bonino www.sefa.es.gov.br www.baiadvitoria.ufes.br

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